Sangramentos eventuais podem ocorrer, deve continuar com o anticoncepcional se não quiser engravidar. Os sangramentos irregulares que ocorrem com o uso de contraceptivos como o Cerazette não são prejudiciais e tendem a resolver-se espontaneamente com o decorrer do tempo.
Caso o sangramento irregular persista converse com o seu médico de família ou ginecologista para uma avaliação. Em algumas situações pode ser prescrito anti-inflamatórios não esteroides em curto prazo para um certo alivio dos sangramento irregulares.
Em algumas situações o sangramento persistente pode exigir a mudança do método. Além disso, também devem ser avaliadas outras possíveis causas de sangramento.
Anticoncepcional CerazetteO Cerazette é um anticoncepcional, composto por um hormônio feminino, o progestágeno desogestrel. Portanto, é uma pílula só de progestágeno. Apresenta uma dose elevado de progestágeno comparativamente a outras pílulas só de progestágenos, por isso, é capaz de inibir a ovulação e ser muito eficaz na prevenção do risco de gravidez.
O anticoncepcional Cerazette é uma pílula que não contém estrógeno, sendo assim pode ser utilizado por mulheres que não podem fazer uso desse hormônio e que estão a amamentar.
Um dos principais efeitos adversos e desvantagens do Cerazette é a presença de sangramento vaginais irregulares, que podem ocorrer durante o seu uso.
Cerazzete e menstruaçãoO Cerazette pode apresentar diferentes efeitos sobre a menstruação, como:
- Ausência de menstruação
- Irregularidade menstrual
- Sangramento ocasional
- Sangramento frequente
- Sangramento prolongado
Todos esses efeitos podem ocorrer quando se faz uso de pílulas só de progestágenos e varia individualmente, por exemplo, algumas mulheres podem deixar de apresentar qualquer tipo de sangramento, já outras podem notar que passou a apresentar mais dias de sangramento. Geralmente, com o decorrer do uso a irregularidade no padrão de sangramento tende a cessar.
Para mais informações sobre o Cerazette consulte o seu ginecologista ou médico de família.
A pessoa com epilepsia pode ter gravidez normal desde que tenha a doença e suas crises controladas com medicação adequada à essa fase.
Ela pode ter uma gravidez e parto normais, embora esta, seja considerada uma gravidez de alto risco. Assim, é aconselhável que a gravidez seja planejada pelo menos um ano antes para que o médico faça um ajuste da dose e da medicação a ser usada.
As medicações usadas para controle das crises convulsivas podem causar malformações no feto, por isso a medicação escolhida tem um papel muito importante no sucesso da gravidez, tanto em relação ao controle das crises da mãe quanto em relação à evitar danos ao bebê. O uso de ácido fólico antes da mulher ficar grávida é orientado como forma de prevenção às malformações.
A mulher grávida com epilepsia deverá ter seu parto realizado em serviço especializado em gestação de alto risco. A amamentação poderá ser realizada com a orientação do médico obstetra ou do neurologista conforme os medicamentos que estão sendo usados para o tratamento da epilepsia.
O neurologista e o obstetra são os médicos indicados para orientar a mulher portadora de epilepsia que quer engravidar ou que já está grávida.
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Sim, endometrioma tem cura e o tratamento pode ser feito com medicamentos ou cirurgia, dependendo do tamanho do cisto, dos sintomas apresentados e da gravidade da doença.
Em geral, endometriomas com menos de 3 cm que não causam sintomas não necessitam de tratamento específico, apenas acompanhamento médico.
Já o tratamento cirúrgico está indicado para endometriomas com mais de 4 cm, pois frequentemente voltam a aparecer após o tratamento medicamentoso.
O tratamento dos endometriomas visa aliviar as cólicas menstruais, a dor pélvica e tratar a infertilidade provocada pela doença.
Como é o tratamento medicamentoso do endometrioma?Os medicamentos usados para tratar o endometrioma bloqueiam a função ovariana, podendo reduzir drasticamente a produção do hormônio estrógeno. Porém, a medicação pode facilitar a cirurgia, reduzindo o fluxo sanguíneo na pelve, o tamanho do cisto e os processos inflamatórios pós-operatórios.
Dentre os medicamentos usados está o hormônio GnRH(Hormônio Regulador das Gonadotrofinas), capaz de reduzir o tamanho do endometrioma em cerca de 50%.
Como é o tratamento cirúrgico do endometrioma?A cirurgia é feita por laparoscopia, através de cistectomia (remoção cirúrgica do cisto) ou vaporização(pulverização do cisto com laser).
Uma das consequências da cirurgia é que a remoção do endometrioma pode diminuir a resposta do ovário quando é feito tratamento para engravidar. Embora ainda haja controversa nos estudos se essa diminuição ovárica pode interferir na fertilidade.
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Isso ocorre porque a cápsula que envolve o cisto é formada por tecido ovariano, que acaba sendo retirado durante a cistectomia.
O endometrioma pode voltar após a cirurgia?Sim. Técnicas cirúrgicas que preservam a cápsula, como a vaporização, aumentam as chances do cisto voltar.
Nos casos mais avançados, as recidivas são frequentes e ocorrem principalmente devido a focos profundos de endometriose no ovário, que não foram vistos no momento da cirurgia.
Apesar do risco de recidiva, a cirurgia é a única forma de curar definitivamente o endometrioma.
O médico ginecologista é o responsável pelo tratamento do endometrioma.
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A vacina contra HPV é oferecida gratuitamente nos postos de Unidades de Saúde do SUS, através do programa de vacinação adotado pelo Ministério da Saúde/Brasil.
Atualmente, e desde 2016, após diversos estudos e verificações, ficou determinado que são necessárias apenas 2 doses da vacina contra o HPV para completar o esquema de vacinação contra o vírus (0 e 6 meses):
- 1ª dose;
- 2ª dose: após 6 meses.
Foram também ampliados os critérios para vacinação, com a inclusão dos meninos, aumento da faixa etária para as meninas e ainda a entrada de grupos prioritários, o que tem trazido resultados bastante satisfatórios.
Portanto, os grupos contemplados para a vacinação desde a última atualização em 2017 são:
- Meninas entre os 9 e os 14 anos de idade;
- Meninos entre os 11 e os 14 anos de idade;
- Homens e ou mulheres entre os 9 e os 26 anos de idade, portadores de HIV/Aids;
- Pessoas que sofreram transplantes de órgãos e
- Pacientes oncológicos.
Pessoas que não estejam na lista de vacinação gratuita pelo Ministério da Saúde, que estejam na faixa etária estipulada, 9 aos 26 anos de idade, e que queiram tomar a vacina contra o HPV, devem recorrer às clínicas particulares para avaliação e se houver ainda indicação, poderão fazer por conta própria.
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Quem deve tomar a vacina contra HPV?
Homem com HPV pode ter filhos?
Como faço para tomar a vacina contra o HPV pelo SUS?Para receber gratuitamente a vacina contra o vírus HPV, basta comparecer a uma Unidade de Saúde do SUS e apresentar o cartão de vacinação e um documento de identificação.
Lembrando que o SUS só disponibiliza a vacina para as pessoas citadas acima.
O Ministério da Saúde escolheu essa faixa etária porque a vacina é muito mais eficaz se for administrada nessa idade, uma vez que grande parte dessa população, especialmente as meninas, ainda não foi exposta ao vírus HPV através de relações sexuais.
O resultado é uma produção de anticorpos 10 vezes maior do que a resposta natural do organismo, observada em mulheres que já foram infectadas pelo HPV.
Entretanto, esses critérios vendo sendo reavaliados constantemente.
É necessário fazer o diagnóstico do HPV ou ir ao médico antes de tomar a vacina?Não. Os testes para detectar o HPV não são exigidos para poder tomar a vacina. Também não é necessário passar por uma consulta médica para receber a vacina contra HPV.
Existem quantos tipos de vacina contra HPV?Existem 2 tipos de vacina contra o vírus HPV:
-
Bivalente (nome comercial Cervarix), da empresa GlaxoSmithKline:
- Protege contra os tipos de HPV 16 e 18;
- Indicada para mulheres com mais de 9 anos de idade;
- Administrada em 3 doses (0, 1 mês e 6 meses);
-
Quadrivalente (produzida pelo Instituto Butantan):
- Confere imunidade contra os tipos de HPV 6, 11, 16 e 18;
- Indicada para homens e mulheres entre os 9 e 26 anos;
- Administrada em 3 doses (0, 2 meses e 6 meses);
- É a vacina contra HPV utilizada pelo Ministério da Saúde.
Os efeitos colaterais mais comuns, quando acontecem, são:
- Mal-estar geral, parecido com uma gripe;
- Dor fraca ou moderada no local da injeção.
A vacina contra HPV não deve ser tomada em casos de:
- Sintomas e sinais de gripe, resfriado ou quadros febris;
- Casos de hipersensibilidade ao princípio ativo ou qualquer outra substância presente na vacina, assim como hipersensibilidade a leveduras;
- Reações ou Sintomas que indicam hipersensibilidade grave após tomar a primeira dose da vacina;
- História pregressa de doenças neurológicas (crises convulsivas ou Síndrome de Guillain Barré), é necessário que passe primeiro por uma consulta médica para avaliação;
- Gravidez (se a mulher engravidar após ter recebido alguma dose da vacina, as doses restantes deverão ser tomadas apenas depois do parto).
Leia também: Quem tem HPV pode engravidar?
É importante lembrar que mulheres que estão amamentando podem tomar a vacina contra HPV.
Para maiores esclarecimentos sobre a vacinação contra o vírus HPV, fale com o seu médico de família, ginecologista (mulheres) ou urologista (homens).
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Não se preocupe, se já retornou o anticoncepcional basta continuar como de costume, e na próxima pausa faça os 7 dias, conforme o recomendado.
Lembrando que existem anticoncepcionais que recomendam pausa de 7 dias e outros que deve manter a medicação de forma contínua. Siga sempre as orientações do seu médico.
Mas nesse caso que retornou dois dias antes não se preocupe, porque a eficácia da medicação está mantida, você continua protegida pelo anticoncepcional, não tem risco de engravidar por ter adiantado o remédio, desde que faça o uso correto, de 01 comprimido todos os dias, no mesmo horário, sem esquecimentos. O atraso sim, dependendo de quanto tempo, pode reduzir a ação da medicação.
O que pode acontecer é sentir algum efeito colateral, como enjoo, náuseas e tontura nos primeiros dias, devido a ação do hormônio, mas não é um efeito comum. Em geral, o organismo já está habituado, por isso não apresenta qualquer alteração ou sintoma.
Leia também: Dúvidas sobre anticoncepcional
Vale lembrar que o anticoncepcional só protege a mulher quanto ao risco de gravidez, mas continua exposta ao risco de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), como a gonorreia, HIV, sífilis e outras. A única maneira de se proteger quanto às DSTs é com uso de contraceptivos de barreira, como a camisinha.
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Para maiores esclarecimentos procure seu médico ginecologista.
O tratamento para hiperplasia endometrial depende do tipo de hiperplasia e da gravidade do caso. Pode incluir curetagem do tecido endometrial, uso de medicamentos hormonais com progesterona ou ainda histerectomia (remoção cirúrgica do útero).
O objetivo do tratamento da hiperplasia endometrial tem dois objetivos: controlar a hemorragia e prevenir a evolução da hiperplasia para câncer.
O tratamento medicamentoso é feito principalmente com progestágenos sintéticos como o levonorgestrel. O medicamento diminui a espessura do endométrio, ativando os receptores de progesterona e reduzindo os receptores de estrógeno.
Hiperplasia endometrial sem atipiaMulheres que ainda não passaram pela menopausa e que apresentam hiperplasia endometrial sem atipia podem ser tratadas com baixas doses de progestágenos.
Quando a mulher pretende engravidar, pode-se optar pela indução da ovulação, que irá estimular a libertação de progestágenos endógenos.
Se a biópsia não revelar atipia, é indicado um tratamento de manutenção com acompanhamento a cada 6 ou 12 meses.
Hiperplasia endometrial com atipiaJá as mulheres em idade fértil com hiperplasia endometrial com atipia devem ser tratadas com altas doses de medicamentos e após o tratamento é feita uma nova biópsia do endométrio.
Se as atipias ainda estiverem presentes, a dose de progestágenos deve ser aumentada. Caso a mulher não pretenda engravidar, a remoção cirúrgica do útero (histerectomia) deve ser considerada.
Após a menopausa, o tratamento da hiperplasia endometrial com atipia é cirúrgico, com histerectomia.
O médico ginecologista é o especialista responsável pelo tratamento da hiperplasia endometrial.
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A vasectomia é uma cirurgia realizada para deixar o homem estéril, através da interrupção do canal que leva os espermatozoides do testículo para o pênis. Trata-se de um procedimento muito simples, realizado com anestesia local e com tempo de duração de aproximadamente 20 minutos.
Após um tempo, as células que produzem os espermatozoides entram em hibernação e eles deixam de ser produzidos. Os espermatozoides acumulados são absorvidos e a produção só será retomada se houver reversão da vasectomia, dependendo também do tempo que as células ficaram latentes.
A vasectomia é indicada para homens acima de 25 anos ou que tenham pelo menos 2 filhos vivos, ou ainda nos casos em que a gravidez poderá gerar risco de vida para mulher.
1. De que forma é feita a cirurgia de vasectomia?Primeiramente é realizada uma anestesia na região atrás do escroto, onde será feito um pequeno corte na pele.
O médico então irá localizar o ducto deferente, que são pequenos canais por onde percorrem os espermatozoides, e cortá-los. Assim impede o percurso dos espermatozoides pelo canal da urina (uretra).
Por fim, a pele é fechada com um ponto e é feito um curativo.
O procedimento é rápido e indolor. O paciente é liberado para voltar para casa logo a seguir ao procedimento.
2. Vasectomia é reversível?A vasectomia pode ser reversível, mas o sucesso da cirurgia de reversão depende de cada caso e pode variar muito. Por exemplo, as chances de sucesso com a reversão num homem que fez vasectomia há mais de 5 anos são bem menores do que se ele tivesse feito a cirurgia há 2 anos.
Um outro ponto que é importante destacar é que a cirurgia de reversão é muito mais delicada que a vasectomia. O melhor é pensar na vasectomia como um método anticoncepcional irreversível, que deve ser usado se o homem estiver psicologicamente preparado para isso.
3. Pode falhar ou há risco de engravidar após a vasectomia?Sim, pois podem estar espermatozoides vivos nas porções do canal que permaneceram intactas após a vasectomia. Enquanto esses espermatozoides não forem eliminados por ejaculação, existe o risco da mulher engravidar.
Para garantir que não há risco de gravidez, deve-se fazer um exame de espermograma para confirmar a presença de espermatozoides na ejaculação. Se o exame não detectar espermatozoides, a parceira já não irá engravidar.
4. Como é o pós-operatório da vasectomia?Após a vasectomia, pode haver dor, desconforto e sensação de peso nos testículos, além de desconforto na região das virilhas. A recomendação é de repouso por 2 dias.
Em casa, é indicada a aplicação de gelo ou compressa fria no local durante 20 minutos, a cada 2 horas, para aliviar a dor e o inchaço.
Em caso de inchaço e formação de hematoma no saco escrotal, febre e calafrios, o médico deve ser informado.
Lembrando que para não haver risco de gravidez, é necessário que os canais não tenham espermatozoides vivos no seu interior. Para isso, é necessário aguardar 2 meses ou ter cerca de 20 ejaculações.
A confirmação de que o homem está definitivamente estéril é feita através do exame de espermograma.
A recuperação da vasectomia costuma evoluir sem complicações.
É válido ressaltar que a vasectomia não causa impotência ou outras disfunções sexuais.
O urologista é o médico que realiza a cirurgia de vasectomia e que pode esclarecer as dúvidas quanto ao procedimento.
Sim. A vasectomia é reversível. A cirurgia de reversão da vasectomia pode ser realizada com sucesso, mesmo que a vasectomia já tenha sido feita há mais de 10 anos. Sabendo que quanto mais tempo houver de vasectomia, menor será a chance de ser efetiva quanto a uma futura gravidez natural.
O sucesso da cirurgia de reversão da vasectomia está relacionado com diversos fatores, tais como: tempo da vasectomia, técnica cirúrgica e vitalidade dos espermatozoides.
Quais as chances de engravidar após a reversão da vasectomia?Nos casos de reversão com até 10 anos de vasectomia, as taxas de gravidez chegam a mais de 70%. Em indivíduos com mais de 10 anos de vasectomia, a taxa de gravidez é próxima de 44%.
O fator principal é a idade do homem e da mulher, além do potencial fértil da companheira.
Em mulheres de até 30 anos de idade, a reversão produz cerca de 64% de gravidez. Mulheres com idade entre 30 e 35 anos, 49%. Já a partir de 36 anos, a taxa cai para 30 a 40%.
Assim, a avaliação da reserva ovariana (com hormônios e ultrassonografia transvaginal) e do potencial e funcionamento das trompas, são de fundamental importância antes da decisão de reverter ou não a vasectomia.
Como é feita a cirurgia de reversão da vasectomia?A reversão da vasectomia é feita através da religação entre as partes do canal deferente que foram interrompidas. O canal deferente é o caminho por onde passa os espermatozoides provenientes dos testículos.
À medida que o tempo passa, entretanto, o local pode evoluir com fibroses, durante sua cicatrização, levando a formação de barreiras, obstruções, não no lugar em que foi feita a ligadura, mas abaixo desse ponto, o que complica a cirurgia e os resultados esperados no pós operatório.
Se houver positividade para retorno do fluxo, sem a presença de espermatozoides nos exames, pode ser tentada outra técnica cirúrgica, religando os ductos em um ponto mais próximo à fibrose, promovendo uma conexão, por excluir a área obstruída.
As complicações após a reversão da vasectomia são muito baixas. Quando ocorrem, as mais frequentes são os hematomas e as infecções.
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Sim. A mulher que já fez cirurgia de apendicite pode engravidar normalmente.
A cirurgia para retirada do apêndice inflamado e/ou infectado não interfere na fertilidade da mulher e não apresenta riscos à gravidez.
O apêndice é um órgão localizado no início do intestino grosso. Quando ele está inflamado ou infectado, é indicada realização de cirurgia para sua retirada devido ao risco de ruptura. A cirurgia pode ser feita por diferentes técnicas, porém, nenhuma delas influenciará na possibilidade da mulher engravidar no futuro.
A mulher que pretende engravidar deve se preparar devidamente para garantir uma vida saudável para si e para seu/sua bebê. Nesses cuidados inclui, por exemplo, o uso de ácido fólico para prevenir defeitos de formação do tubo neural. Procure o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma consulta pré-concepcional.
Sim, é possível engravidar tendo cisto de Naboth.
O cisto de Naboth não constitui nenhuma dificuldade para a mulher que deseja engravidar.
O cisto de Naboth é um pequeno cisto que se forma na superfície do colo do útero pela obstrução das glândulas de Naboth ali localizadas. Eles constituem uma condição benigna e podem desaparecer espontaneamente.
Em geral, após 12 meses consecutivos de tentativa de engravidar sem êxito, a mulher juntamente com seu companheiro devem realizar uma consulta com médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para uma avaliação da fertilidade do casal.
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O único risco que você corre é engravidar antes da hora que você gostaria.
Não. O anticoncepcional injetável não é capaz de provocar aborto.
Os anticoncepcionais injetáveis agem mantendo os hormônios estáveis no sangue, o que impede que ocorra a ovulação e consequentemente a gestação, contudo essa medicação não tem ação após a fecundação e início do desenvolvimento do embrião, portanto não causa aborto.
Este método contraceptivo é bastante eficaz, atingindo mais de 99% de proteção quanto a gestação não planejada, embora apresente alguns efeitos colaterais que devem ser avaliados junto ao seu médico assistente.
Além de contraceptivo, os anticoncepcionais injetáveis podem ser indicados para outras situações como: tratamento do hiperandrogenismo (excesso de hormônio masculino), melhora dos sintomas de tensão pré-menstrual, cólicas menstruais e nos casos de menorragia (aumento excessivo do fluxo menstrual).
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