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Estresse e nervosismo podem causar manchas roxas no corpo?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

Estresse e nervosismo, a princípio, não causam manchas roxas no corpo.

A principal causa das equimoses (manchas roxas) são traumas provocados por objetos obtundentes, que normalmente ocorrem em acidentes de trabalho, de trânsito, escolares e domésticos. Na prática de atividades esportivas também se proporcionam oportunidades para o surgimento de equimoses.

As mulheres são geralmente mais vulneráveis a contusões do que os homens, muito devido a alterações hormonas. Pessoas que estejam tomando certos medicamentos como corticoesteróides e também os idosos são igualmente mais vulneráveis.

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Outras causas para o surgimento de equimoses são:

  • distúrbios da coagulação do sangue;
  • deficiência de vitamina C;
  • tabagismo;
  • uso de corticoesteróides;
  • baixo número de plaquetas;
  • uso de ácido acetil salicílico, clopidogrel.

Na presença de equimoses espontâneas, não associadas a traumas, devem ser realizados hemograma e exames de coagulação. Deverá ser consultado um médico clínico geral para uma melhor avaliação.

Saiba mais em: Quais são os sintomas físicos de estresse?

O que é síndrome de burnout e quais são os sintomas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Síndrome de burnout é um estresse excessivo e crônico provocado por sobrecarga ou excesso de trabalho. O nome "burnout" vem do inglês e significa literalmente "queimar até o fim". Trata-se, portanto, de um esgotamento físico e mental decorrente de uma vida profissional desgastante e sobrecarregada.

A síndrome de burnout ocorre principalmente em pessoas que se dedicam muito à vida profissional e depois se sentem frustradas por acharem que o seu trabalho não é devidamente reconhecido ou valorizado.

Essas pessoas podem ser divididas em dois grandes grupos:

O primeiro é formado por indivíduos muito competitivos, ambiciosos e que têm tendência para não delegar funções, acumulando para si todo o trabalho e responsabilidade.

O segundo é composto por pessoas inseguras que precisam de reconhecimento dos outros e têm dificuldade em dizer "não", sendo por isso capazes de abdicar das suas próprias necessidades em função do trabalho.

Quais são os sintomas de burnout?

Os sintomas da síndrome de burnout incluem exaustão física e emocional, ansiedade, desânimo acentuado, dificuldade de sentir prazer, dificuldade de raciocinar, irritabilidade, preocupação, alterações do sono, sentimentos de incapacidade ou inferioridade, falta de motivação e criatividade.

Com a evolução do quadro, podem surgir transtornos mentais como depressão, além de doenças físicas. Dentre os sinais e sintomas físicos da síndrome de burnout estão dor de cabeça, enxaqueca, transpiração, fadiga, pressão alta, alteração nos batimentos cardíacos, dores musculares, problemas gastrointestinais, entre outros.

O consumo de bebidas alcoólicas, tabaco, medicamentos sem prescrição médica e drogas ilícitas como forma de alívio é frequente, o que só piora a condição física e mental da pessoa.

Qual é o tratamento para a síndrome de burnout?

O tratamento da síndrome de burnout é feito sobretudo com psicoterapia, podendo incluir também medicamentos e mudanças nas condições de trabalho. Quando a síndrome evolui para depressão, o tratamento inclui também o uso de medicamentos antidepressivos.

A psicoterapia auxilia a pessoa a refletir sobre as suas escolhas, atitudes, expectativas e estilo de vida. O maior objetivo do tratamento para burnout é quebrar o círculo vicioso de sobrecarga ou excesso de trabalho e frustração, que leva a mais trabalho para compensar a frustração.

O tratamento da síndrome de burnout inclui também descansar o corpo e a mente, além de manter um equilíbrio entre a vida profissional, familiar, pessoal e social. A prática de atividade física também pode ser indicada.

Como prevenir a síndrome de burnout?

Para prevenir a síndrome de burnout, recomenda-se descansar adequadamente, manter um equilíbrio entre trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas, além de mudar determinadas atitudes, expectativas e hábitos de vida.

O/a médico/a de família e o/a médico/a psiquiatra podem reconhecer, detectar e indicar o melhor tratamento para a síndrome de burnout.

Tenho tremores na cabeça. O que pode ser e o que fazer?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Tremores e espasmos musculares podem ter muitas causas. A origem pode estar no nervo, no músculo ou ainda ter fundo emocional, como ansiedade. Se os tremores na cabeça são desencadeados por sustos, nervosismo, ansiedade ou estresse, é provável que tenham uma origem psicológica.

Outra causa comum são as alterações de origem neurológica, que frequentemente pioram nos períodos de maior estresse, dentre as mais comuns podemos destacar: o tremor essencial, tremor benigno familiar que acomete voz, mãos e cabeça, nas mãos o tremor é simétrico, de intensidade leve e piora com o movimento ou realização de tarefas delicadas e com estresse; tremor por uso regular de alguns medicamentos, como suplementos para atividades físicas ou medicamentos para emagrecer; o tremor parkinsoniano, raramente causa tremor na cabeça, mas por vezes pode acontecer em estágios iniciais da doença; tiques motores, que são movimentos rápidos, súbitos e involuntários de cabeça, braço, ou partes do corpo, entre outros. Não são doenças que causem preocupação maior porém devem ser avaliadas por um profissional.

No seu caso especificamente, o mais indicado é procurar um médico clínico geral ou neurologista, para fazer uma avaliação detalhada e orientações adequadas ao seu caso.

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O que são espasmos musculares e quais as causas?

O stress aumenta o nível de colesterol?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, o stress pode aumentar o nível de colesterol. Segundo alguns estudos científicos, pessoas que passam por situações de stress podem ter aumentos temporários dos níveis de colesterol sanguíneo.

Contudo, após 3 anos de situações agudas de stress, há uma maior chance dos níveis de colesterol ficarem elevados permanentemente. Isso porque, sob stress, o fígado produz uma quantidade maior de colesterol e em quadros de stress constante, o corpo apresenta dificuldades em retirar o colesterol do sangue.

Esse aumento do colesterol pode estar relacionado com o fato do colesterol ser utilizado pelo organismo como matéria prima na produção de células (o colesterol compõe a membrana celular).

Sabe-se que em situações de stress, o corpo entra num estado de luta ou fuga. É uma reação primitiva e automática que ocorre no ser humano. 

Assim, como uma resposta ancestral do organismo, uma maior produção de colesterol permite facilitar a reparação dos danos, dos ferimentos, das perdas teciduais e de outros traumas decorrentes dessas reações (luta ou fuga).

Além disso, muitas pessoas em situação de estresse constante tendem a se alimentar de maneira inadequada ou não praticar atividade física, sendo que dieta desequilibra e sedentarismo também podem contribuir para o aumento do colesterol.

Face a isso, é importante tentar controlar o stress, detectando as suas fontes. O controle do stress pode travar essa resposta do organismo, prevenindo assim o aumento dos níveis de colesterol.

Consulte o seu médico de família ou clínico geral caso tenha dúvidas sobre o colesterol, stress e outros fatores de risco.

Saiba mais em: Colesterol VLDL alto é perigoso? Quais são os riscos?

Como tratar erupções na pele causadas por estresse?
Dr. Ivan Ferreira
Dr. Ivan Ferreira
Médico

Habitualmente, para tratar as erupções na pele causadas por estresse ou por outra causa são usados anti-histamínicos e anti-inflamatórios de ação local ou no corpo todo (sistêmica), que devem ser prescritos pelo médico segundo as características das erupções e a sua origem. Também é importante que sejam tomadas medidas para o alívio e controle do estresse, se esta for a causa do aparecimento das erupções.

O estresse é uma situação psicológica que causa um desgaste físico e emocional no organismo levando-o à uma diminuição das suas defesas (resposta imunológica) e deixando-o mais predisposto ao aparecimento de doenças como a herpes, psoríase e problemas alérgicos que causam erupções na pele. Por isso é importante que as erupções sejam diagnosticadas para que o seu tratamento seja adequado.

As erupções na pele, para serem tratadas, devem ser identificadas segundo suas características tais como a coloração, se são aumentadas, planas ou pontos vermelhos, se têm bolhas, se há presença de pus, se descamam, em que local do corpo estão localizadas, se coçam, ardem ou queimam, quando isso ocorre e há quanto tempo surgiram.

O dermatologista é o especialista indicado para tratar das lesões na pele.

Saiba mais em:

Erupção cutânea pode ser o quê?

https://medicoresponde.com.br/alergia-na-pele-o-que-causa-tipos-de-alergia-e-como-tratar/

Estresse durante a gravidez faz mal para o bebê?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Provavelmente sim, algumas pesquisas indicam que estresse intenso durante toda a gravidez faz mal e prejudica o bebê, podendo até causar baixo peso ao nascimento e parto prematuro. No entanto, o estresse só é prejudicial para o bebê se for excessivo e constante. Casos isolados de maior ansiedade e estresse dificilmente poderão trazer maiores problemas.

Muitas mães ficam demasiadamente preocupada com o estresse que podem ter durante a gestação e os riscos ao bebê, e essa preocupação tende a gerar ainda mais estresse.

Por isso, é importante lembrar que essas complicações e consequências para o bebê estão associadas a quadros prolongados de estresse físico ou emocional, ansiedade extrema e depressão.

O estresse aumenta a produção dos hormônios cortisol e norepinefrina, também conhecidos como "hormônios do estresse", que, em excesso, podem afetar o bebê de diferentes formas:

  • Alteram o funcionamento cerebral;
  • Prejudicam o crescimento e desenvolvimento fetal;
  • Provocam uma resposta de alerta e medo, deixando o bebê pronto para reagir em qualquer situação, mesmo quando não é necessário.

Ainda não se sabe se o estresse sofrido durante a gestação pode causar mudanças e problemas de desenvolvimento a longo prazo.

De qualquer forma, é essencial ter uma gravidez tranquila, sem grandes preocupações. É importante que o médico obstetra ou médico de família, que acompanha a gestação saiba o que está acontecendo na vida da gestante para dar o apoio necessário e ajudar a diminuir os fatores de estresse.

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Transtorno de Estresse pós-traumático (TEPT), tem cura?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Estresse pós-traumático pode ter cura, embora o tratamento seja difícil e uma parte dos pacientes possam permanecer com sintomas por muitos anos, necessitando manter acompanhamento por tempo indeterminado.

Trata-se de um transtorno psicológico crônico, que ocorre após a exposição de eventos traumáticos graves, como participação em guerras; sofrer ou presenciar abusos e violências, seja sexual ou física; uma grande perda, como o falecimento de um familiar, entre outros.

Qual é o tratamento do estresse pós-traumático?

O tratamento deve ser realizado com:

  • Psicoterapia e
  • Medicamentos. Os Antidepressivos são os medicamentos de primeira escolha nesse caso, embora existam outras opções a serem associadas em casos mais graves.

Após 3 meses de tratamento, os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático tendem a se estabilizar. Porém, a doença poderá retornar se houver novamente uma situação traumática ou que seja semelhante àquela que originou o estresse.

Em geral, a psicoterapia, através da terapia cognitivo-comportamental, é a primeira opção de tratamento para o estresse pós-traumático. Contudo, a medicação tem papel importante, principalmente no início do tratamento, minimizando os sintomas e auxiliando na adesão ao tratamento psicológico.

A escolha do tipo de medicamento depende de vários fatores, como a condição de saúde do paciente, presença de outros transtornos psiquiátricos ou doenças, efeitos colaterais da medicação, entre outros.

Atualmente os medicamentos mais indicados nesses casos são os antidepressivos: Fluoxetina, Sertralina, Paroxetina e a Venlafaxina.

Muitas vezes é necessário incluir mais de um tipo de medicamento, especialmente quando não há resposta à terapia com antidepressivos ou em casos muito graves. Nesses casos está indicado a associação de antipsicóticos em doses baixas. Esses medicamentos coadjuvantes também atuam no tratamento dos transtornos do sono (insônia, pesadelos, terror noturno),da ansiedade, agitação e sintomas de agressividade.

Nos casos mais graves, os antipsicóticos devem ser iniciados de imediato, devido aos riscos e prejuízos à saúde física e mental do paciente.

Os benzodiazepínicos (ansiolíticos) não são recomendados para tratar o transtorno. Além de não terem eficácia comprovada nesse tipo de situação, podem causar ansiedade e insônia pelo efeito rebote. Quando prescritos, deve-se dar preferência aos de meia-vida longa para evitar o efeito rebote e não prolongar o uso por mais de 4 semanas.

Mesmo com a remissão completa dos sintomas, deve-se manter o tratamento do estresse pós-traumático por algum tempo. Lembrando que a manifestação dos sintomas é cíclica e pode piorar se a pessoa ficar exposta a situações que lembrem o trauma.

Não há um tempo definido de tratamento. Cabe ao médico psiquiatra e ao psicoterapeuta avaliarem o caso, de maneira que os medicamentos sejam retirados gradualmente e o tratamento não seja interrompido abruptamente nem se prolongue por tempo demasiado, quando o paciente já não apresenta sintomas.

Quais são os sintomas físicos de estresse?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os sintomas físicos de estresse (stress) podem incluir diarreia ou prisão de ventre, falta de memória, dores frequentes, dor de cabeça, falta de energia, dificuldade de concentração, falta de libido ou outros problemas sexuais, rigidez no pescoço ou na mandíbula, cansaço, insônia, sono excessivo, dor no estômago, perda ou ganho de peso.

O estresse pode causar muitos tipos de sintomas físicos e emocionais e muitas vezes a pessoa pode não perceber que esses sintomas estão relacionados ao estresse. Com o tempo, o estresse se torna crônico e pode colocar a saúde em risco, podendo aumentar o risco de:

  • Hipertensão arterial (pressão alta);
  • Insuficiência cardíaca;
  • Diabetes;
  • Obesidade;
  • Depressão ou ansiedade;
  • Problemas de pele, como acne ou eczema;
  • Alterações menstruais.

Se a pessoa já tiver alguma doença ou problema de saúde, o estresse crônico pode piorar o quadro.

Por que estresse pode causar sintomas físicos?

O corpo reage ao estresse liberando hormônios. Esses hormônios deixam o cérebro em estado de alerta, aumentam a tensão muscular e aceleram os batimentos cardíacos.

Trata-se de uma reação natural do corpo diante de situações estressantes, preparando a pessoa para enfrentar tais situações. A curto prazo, essas reações são benéficas, pois ajudam a pessoa a gerenciar a situação que está causando o estresse.

Porém, quando o estresse é excessivo e se torna crônico, o corpo permanece em constante estado de alerta, mesmo quando não há perigo. Nesses casos, além de causar sintomas físicos e emocionais, o estresse torna-se prejudicial à saúde, causando doenças e prejudicando o funcionamento normal do corpo.

O que é o estresse?

O estresse é uma sensação de tensão física ou emocional. A palavra vem do inglês stress, que significa literalmente “tensão”. Pode ocorrer devido a qualquer situação ou pensamento que a faça a pessoa se sentir frustrada, irritada ou nervosa.

O estresse é uma reação do corpo a uma situação de desafio, exigência ou necessidade. Pequenos episódios de estresse podem ser positivos, pois ajudam a pessoa a resolver certas situações, como evitar um perigo ou cumprir um prazo, por exemplo. Contudo, quando o estresse dura muito tempo, pode prejudicar a saúde.

Quais são os tipos de estresse? Estresse agudo

Trata-se de um estresse de curto prazo, que desaparece rapidamente. Pode ocorrer, por exemplo, ao frear de repente um veículo, durante uma briga ou discussão, ao pular de paraquedas, entre outras situações perigosas ou emocionantes. Todas as pessoas passam por um estresse agudo em um momento ou outro na vida.

Estresse crônico

Esse tipo de estresse permanece por um período prolongado de tempo. Uma pessoa pode ter estresse crônico devido a dificuldades financeiras, insatisfação no casamento, problemas no trabalho, entre outras situações em que o estresse torna-se constante e duradouro.

Qualquer tipo de estresse que continua por semanas ou meses é considerado crônico. A pessoa pode se acostumar de tal forma a esse estresse prolongado e excessivo que pode nem perceber que se trata de um problema. Se o indivíduo não encontrar maneiras de gerenciar o estresse, a sua saúde pode ser prejudicada.

Quais as causas de estresse?

As causas do estresse variam de pessoa para pessoa e não têm necessariamente que estar associadas a situações ruins. Algumas fontes comuns de estresse incluem:

  • Casar-se ou divorciar-se;
  • Começar um trabalho novo;
  • Morte de um cônjuge ou parente próximo;
  • Demissão do emprego;
  • Aposentadoria;
  • Ter um bebê;
  • Problemas financeiros, no trabalho ou em casa;
  • Mudanças de casa;
  • Tem uma doença grave.

Na presença de sintomas físicos ou emocionais de estresse, consulte um médico de família, um um psicólogo ou um psiquiatra, para receber tratamento, orientações ou ainda encaminhamento para outro profissional para ajudar a gerenciar o seu estresse.

Saiba mais em: Estresse e nervosismo podem causar manchas roxas no corpo?

Sou muito estressada e nervosa, pode ser depressão e que posso fazer?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A depressão pode cursar com diferentes sintomas, os principais são a tristeza profunda sem motivo aparente e a falta de prazer em qualquer atividade, mesmo naquelas que anteriormente traziam alegria e eram agradáveis. Os pensamentos suicidas também são indicativos de depressão com um grau importante de acometimento.

Outros sintomas de depressão são:

  • Irritabilidade, angústia, ansiedade;
  • Desânimo, cansaço fácil;
  • Desinteresse, falta de motivação e apatia;
  • Falta de vontade e dificuldade de tomar decisões;
  • Sentimentos de medo, insegurança, desespero ou vazio;
  • Pessimismo, ideias de culpa e baixa auto-estima;
  • Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
  • Diminuição da libido e do prazer sexual;
  • Perda ou aumento do apetite;
  • Insônia ou aumento do sono;
  • Dores e outros sintomas físicos sem causa justificável.

É importante lembrar que a depressão é uma doença com tratamento, portanto, caso esteja apresentando os sintomas acima procure ajuda profissional, o seu médico pode orientá-lo sobre o tratamento, em alguns casos o psicólogo pode ser essencial também.

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Estou sentindo... são sintomas de gravidez ou estresse?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Esses sintomas podem sim ser decorrentes de uma gravidez. Porém, nem sempre isso que você está sentindo é sinal de gravidez.

Sintomas como dor de cabeça, enjoo, dor nos seios e sonolência podem ter outras explicações que não a gravidez. O estresse pode ser outra explicação, porém outros acometimentos clínicos podem dar origem a esses sintomas.

O primeiro sinal da gravidez costuma ser o atraso menstrual, entretanto outros sinais são bastante comuns, como a cólica, náuseas e vômitos matinais, sonolência diurna, aumento da sensibilidade e do volume das mamas e alterações de humor.

Sendo assim, se observar alguns desses sintomas, associado a relação sexual nessa época, sem uso de contraceptivos, as chances de gravidez são maiores.

O estresse também pode causar sintomas como esses. Os sintomas físicos de estresse podem incluir diarreia ou prisão de ventre, falta de memória, dores frequentes, dor de cabeça, falta de energia, dificuldade de concentração, falta de libido ou outros problemas sexuais, rigidez no pescoço ou na mandíbula, cansaço, insônia, sono excessivo, dor no estômago, perda ou ganho de peso.

Para confirmar se esses sintomas são decorrentes de uma gravidez ou de estresse, você pode realizar um teste de gravidez de farmácia ou exame de sangue (mais específico) e procurar um/a medico/a de família, clinico/a geral ou ginecologista para uma avaliação médica.

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