Sim. A pessoa portadora do vírus HIV pode não apresentar sintomas.
Entre 10 a 60% das pessoas que portam o vírus HIV no sangue podem não apresentar nenhum sintoma da doença.
HIV é o vírus que afeta o sistema imune das pessoas podendo causar a AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Nem toda pessoa que tem o vírus HIV irá desenvolver a AIDS. Isso pode ser manejado com o controle e acompanhamento do tratamento.
A infecção inicial ou aguda pode iniciar entre 2 e 4 semanas após o contato com o vírus e é caracterizada por sintomas comuns a outras síndromes virais, podendo passar despercebida.
Portanto, é possível uma pessoa ser portadora do vírus por vários anos sem apresentar nenhuma reação. Esse período em que a pessoa ficará sem sintomas irá depender de cada organismo e da competência de cada sistema imune em combater a infecção, por isso ele é muito variável.
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O teste de detecção do HIV é simples e oferecido gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS). A pessoa que apresenta o teste positivo, deve ser acompanhada pela equipe de infectologia em ambulatório especializado com o devido monitoramento dos sintomas e realização de exames complementares com frequência.
Leia também:
A transmissão do HIV pode ocorrer através de:
- Relações sexuais desprotegidas com quem tenha o vírus HIV;
- Transfusão de sangue contaminado com o vírus;
- De mãe para filha/o durante gestação, parto ou pós parto;
- Compartilhar agulhas contaminadas;
- Acidente de trabalho com material cortante contaminado.
HIV é o vírus que afeta o sistema imune das pessoas podendo causar a AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Nem toda pessoa que tem o vírus HIV irá desenvolver a AIDS. Isso pode ser manejado com o controle e acompanhamento do tratamento.
As formas de prevenção do HIV consistem em:
- Uso de preservativo em todas as relações sexuais;
- Realização do pré-natal;
- Uso de seringas e agulhas descartáveis;
- Uso de equipamentos de proteção em ambientes de trabalho.
O vírus HIV NÃO é transmitido através de:
- Talheres ou pratos;
- Picadas de inseto;
- Abraço ou aperto de mão;
- Vasos sanitários;
- Piscina;
- Praia;
- Doação de sangue;
- Beijo;
- Masturbação.
Também pode lhe interessar: É possível pegar HIV através de uma mordida de pessoa infetada?
O preservativo é fornecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), bem como o teste de HIV. Em caso de dúvidas, procure uma Unidade de Saúde mais próxima de você.
A janela imunológica do HIVé o período compreendido entre a data da infecção pelo vírus HIV, causador da AIDS, e a data em que os anticorpos específicos contra o HIV produzidos pelo organismo são detectáveis em exames de sangue (soroconversão).
Os testes para verificar se alguém tem HIV são geralmente feitos através da detecção de anticorpos contra o vírus HIV no sangue da pessoa. Portanto, no período da janela imunológica, uma pessoa pode fazer o teste e o resultado dar falso negativo, ou seja, ela tem a doença, está com o vírus HIV na corrente sanguínea, mas ainda não produziu anticorpos específicos contra o HIV.
No caso do HIV, a janela imunológica varia muito, de 2 semanas a 120 dias. Daí o teste ser mais confiável se for realizado 3 meses após a suposta infecção (comportamento de risco, como por exemplo relação sexual desprotegida). O ideal é que o exame seja repetido depois de 6 meses.
O teste anti-HIV conhecido como ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) é considerado altamente sensível e específico (próximo de 100%) para a detecção dos anticorpos contra o vírus HIV.
Saiba mais em: Para que serve o exame ELISA?
Entretanto, a janela imunológica de 3 a 6 meses deve ser respeitada, já que nesse período pode haver falsos negativos frequentes. Também podem ocorrer falsos negativos em AIDS no estágio final e agamaglobulinemia.
Já os falsos positivos (teste para HIV positivo, mas a pessoa não está infectada com o vírus) pode ocorrer em multíparas (mulheres que tiveram muitas gestações), vacinação recente contra hepatite B ou Influenzae, múltiplas transfusões sanguíneas e doenças autoimunes, entre outras condições.
Em caso se suspeita de HIV, por qualquer motivo, um médico clínico geral, médico de família ou um infectologista deverá ser consultado para avaliação, diagnóstico, tratamento e acompanhamento.
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Se recebeu sexo oral sem proteção, deve agendar uma consulta médica o quanto antes para ser examinado/a e assim poder receber as devidas orientações.
Devido ao risco de ter contraído uma DST (doenças sexualmente transmissíveis), mesmo que não tenha sintomas, o mais adequado é que passe por uma consulta. Algumas DSTs podem ficar anos sem manifestar sintomas, como a AIDS, por exemplo, embora o sexo oral ofereça menos riscos para a transmissão do HIV.
O risco de contrair uma DST pelo sexo oral é maior para quem faz do que para quem recebe, pois fica exposto ao sêmen ou ao fluido vaginal.
Porém, isso não significa que quem recebe o sexo oral não corra riscos. Se a parceira ou parceiro tiver herpes labial, por exemplo, quem recebe por ser infectado.
A transmissão de DST também depende da presença de feridas na boca de quem pratica, como infecções ou inflamações na gengiva, aftas, ferimentos provocados pelo uso de escova de dente ou fio dental, entre outras.
Em todo caso, o mais indicado é procurar um médico para fazer os exames adequados a essa situação e após a avaliação médica poderá ser melhor informado sobre os próximos passos.
No caso de confirmação de DST, provavelmente será encaminhado para um/a médico/a infectologista para tratamento e acompanhamento.
Leia também: Relação sexual sem proteção: quais os riscos?
Resultado de HIV não reagente significa que o exame deu negativo para a pesquisa do vírus HIV.
Isso pode significar que você não apresenta o vírus HIV no seu organismo.
Alguns exames podem resultar em "falsos negativos", ou seja, apresentam um resultado não reativo (negativo), mas isso não significa ausência de doença. Isso pode ocorrer em estágios bem iniciais da doença ou na chamada "janela imunológica".
Saiba mais em:
O que é janela imunologica do hiv?
Todo exame deve ser apresentado ao médico que solicitou para que ele efetue a devida interpretação, correlacione com os aspectos clínicos da pessoa e dê sequência ao tratamento recomendado.
O vírus HIV pode ser transmitido a partir de relações sexuais desprotegidas (não usando preservativo), ao compartilhar agulhas e seringas contaminadas e instrumentos cortantes não esterilizados, em acidentes de trabalho dos profissionais de saúde, de mãe para filho e em transfusão de sangue.
Prevenir-se é a melhor forma de evitar a contaminação com o vírus do HIV.
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Sim, existem muitas doenças virais com sintomas parecidos com os da infecção aguda pelo HIV, como gripe, viroses, mononucleose, infecções na garganta, entre outras.
Quando presentes, os sintomas iniciais do HIV podem incluir: febre, cansaço, nódulos no pescoço, atrás da orelha e nas axilas, dor de garganta, emagrecimento, dores musculares, dor de cabeça, náuseas, diarreia, perda de apetite, erupções avermelhadas na pele.
A infecção aguda pelo HIV nem sempre vem acompanhada por sintomas e apenas cerca de metade dos indivíduos infectados manifestam sintomas logo após o contágio. A intensidade e o tempo de duração dos sintomas varia em cada pessoa.
Em geral, os sintomas surgem de 5 a 30 dias após a infecção e podem durar aproximadamente duas semanas. Contudo, pode demorar meses até que o indivíduo infectado apresente sintomas, que muitas vezes passam despercebidos ou são confundidos com uma gripe.
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Portador do vírus hiv pode não apresentar sintomas?
Estou com medo de ter pego HIV?
Porém, com o passar do tempo, começam a aparecer doenças oportunistas como tuberculose, pneumonia, meningite, entre outras. E, em geral, é nesse momento que é detectado o vírus e feito o diagnóstico da SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).
É importante ressaltar que a presença do vírus do HIV no organismo não caracteriza o diagnóstico da SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).
O HIV pode ser detectado pelo exame de sangue oferecido gratuitamente pelo SUS.
Sim, teste rápido de HIV é confiável.
O teste rápido ganhou visibilidade pela facilidade na realização, acessibilidade e a rapidez na liberação do resultado que pode demorar menos de meia hora. Ele pode ser feito a partir de uma gota de sangue retirada do dedo da pessoa ou a partir da saliva captada por um dispositivo.
Os testes rápidos são disponibilizados em unidades móveis e em algumas unidades de saúde e hospitais.
Apesar de atualmente ser rara, falha no diagnóstico pode ocorrer e, em alguns casos, pode ser necessária a repetição com outros testes para confirmação. Outra consideração que deve ter é a questão da janela imunológica, o período no qual há presença do vírus no organismo da pessoa, porém ainda não houve uma resposta do sistema imune capaz de ser detectada nos testes.
Todos esses testes são gratuitos e podem ser feitos a qualquer momento nas Unidades de Testagem Móvel ou nas Unidades de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
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Não é possível pegar HIV ao comer um alimento contaminado.
A transmissão do HIV pode ocorrer através de:
- Relações sexuais desprotegidas com quem tenha o vírus HIV;
- Transfusão de sangue contaminado com o vírus;
- De mãe para filha/o durante gestação, parto ou pós parto;
- Compartilhar agulhas contaminadas;
- Acidente de trabalho com material cortante contaminado.
HIV é o vírus que afeta o sistema imune das pessoas podendo causar a AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Nem toda pessoa que tem o vírus HIV irá desenvolver a AIDS. Isso pode ser manejado com o controle e acompanhamento do tratamento.
As formas de prevenção do HIV consistem em:
- Uso de preservativo em todas as relações sexuais;
- Realização do pré-natal;
- Uso de seringas e agulhas descartáveis;
- Uso de equipamentos de proteção em ambientes de trabalho.
O vírus HIV NÃO é transmitido através de:
- Talheres ou pratos;
- Picadas de inseto;
- Abraço ou aperto de mão;
- Vasos sanitários;
- Piscina;
- Praia;
- Doação de sangue;
- Beijo;
- Masturbação.
Em caso de dúvidas, procure uma Unidade de Saúde mais próxima de você.
Também pode ser do seu interesse: É possível pegar HIV através de uma mordida de pessoa infetada?
O exame do HIV é feito a partir da coleta de sangue. O exame de sangue solicitado com esse fim específico, o anti-HIV, detecta os anticorpos produzidos contra o vírus. Quando o exame de sangue anti-HIV é positivo, há necessidade de realização de um outro tipo de exame a título de confirmação. Esse tipo de exame detecta a presença do RNA do vírus.
Outro exame disponível é o teste rápido de detecção do HIV realizado a partir de uma gota de sangue tirada do dedo da pessoa.
Outra opção atualmente disponível é o exame a partir do fluído oral da pessoa. Nesse exame, o/a profissional de saúde orienta a coleta da secreção do interior da boca da pessoa utilizando uma haste que deve ser friccionada na gengiva superior e inferior dos dentes.
A coleta de sangue realizada em laboratório segue o procedimento de um outro exame qualquer em que o sangue é retirado do braço da pessoa em menos de 5 minutos. O resultado do exame geralmente é liberado em 24 horas a depender do laboratório.
Os testes rápidos (gota de sangue e fluído oral) é indicado em apenas algumas situações. O tempo para liberar o resultado em geral não excede os 30 minutos.
Todos eles são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pode ser realizado nas unidades de saúde do sistema.
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Como é feito o diagnóstico do HIV?
Quais são os principais tipos de exame de sangue e para que servem?
A única forma de saber se pegou a doença é realizando os exames de sangue específicos para pesquisa do vírus, o teste para HIV. Assim como pesquisar outras doenças sexualmente transmissíveis (DST).
O quanto antes identificar essas doenças, maior a chance de evitar a sua evolução e complicações conhecidas. Embora não haja cura para o HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis, existem tratamentos eficazes, principalmente se começar a tratar de forma precoce. Por isso é preciso não ter medo de realizar o teste.
Além disso, mesmo que o teste seja negativo, é importante que o exame seja repetido após 6 meses, para confirmar. No início da infecção pode não haver resposta imunológica suficiente para ser detectada no exame.
Os sinais e sintomas de contaminação são semelhantes a uma virose, e pode ter início logo nos primeiros dias ou anos depois, varia de pessoa para pessoa. Existem casos que nunca apresentaram sintomas, e a doença é descoberta acidentalmente.
Entretanto, durante todo esse tempo, são transmissores do vírus HIV.
Sintomas iniciais de HIVOs sintomas iniciais de contaminação pelo HIV são:
- Febre (entre 38º e 40ºC),
- Dor de cabeça,
- Dores articulares,
- Mal-estar,
- Náuseas, vômitos,
- Ínguas (aumento de gânglios, principalmente na região do pescoço),
- Tosse,
- Dor de garganta,
- Falta de apetite,
- Perda de peso e
- Fraqueza ou fadiga, sem motivo aparente.
Com o passar dos anos portador da doença, começam a surgir sinais de baixa imunidade, como as infecções de repetição, meningite, tuberculose, candidíase e doenças típicas da AIDS (sigla em inglês para Síndrome da Imunodeficiência adquirida).
Qual é o tratamento para contaminação por HIV?Apesar de não haver tratamento definitivo para o vírus HIV, existem diversos tratamentos eficazes atualmente, com objetivo de retardar a evolução da doença e/ou controlar os sintomas da AIDS, para os portadores do vírus.
Também existem tratamentos e cura para algumas das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), quando são diagnosticadas e tratadas de forma precoce.
Por isso procure um atendimento médico, converse sobre a sua situação, para possibilitar uma investigação completa e tratamento adequado.
Saiba mais sobre esse tema nos artigos abaixo:
Portador do vírus hiv pode não apresentar sintomas?
O hemograma, nem a presença de linfócitos atípicos são capazes de sugerir ou confirmar a infecção pelo HIV, por isso nenhuma alteração neste exame pode sugerir a doença.
O único modo de confirmar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) é através dos testes disponíveis na rede de saúde para pesquisa de anticorpos contra o vírus ou na pesquisa de RNA do HIV.
Quais são os testes para HIV?Os testes para diagnóstico de HIV disponíveis são:
Testes de triagem. Aonde é colhida uma gota de sangue, em geral na ponta do dedo, ou também uma quantidade pequena de saliva, através de um dispositivo, os quais são colocados em um solvente que sinaliza a presença dos anticorpos contra HIV em menos de 30 minutos.
O exame é gratuito e pode ser realizado em postos de saúde e unidades básicas de saúde. Para saber aonde pode realizar o teste basta ligar para o Disque Saúde (136).
Como o teste é de triagem, em casos positivos, o paciente é encaminhado para realizar o exame confirmatório.
Saiba mais: Teste rápido de HIV é confiável? Como funciona e onde posso fazer?
Teste de ELISA (anti-HIV). Um teste mais específico, altamente sensível, aonde a amostra de sangue é colhida em laboratório e o resultado leva em média 4h para ser liberado.
Teste de RNA (para HIV). Esse é o teste definitivo, também colhida amostra de sangue em laboratório, que confirma a presença do vírus através da detecção do próprio RNA.
Entretanto, é importante lembrar que existe uma janela imunológica, período que o vírus leva para se multiplicar e o organismo produzir os anticorpos contra o HIV, possibilitando sua detecção nos exames.
Em média, essa janela imunológica dura 30 dias. Portanto, antes desses 30 dias pós exposição, ou evento que considere de risco, não é recomendado realizar os testes, visto que pode gerar um falso negativo, e não ser útil. Alguns serviços mostram que os resultados são mais fidedignos após 1 a 3 meses de infecção.
Contudo, no caso de forte suspeita de infecção, como uma relação com pessoas sabidamente portadoras de HIV, sem proteção, você deve procurar dentro das primeiras horas, um atendimento médico, para fazer uso da profilaxia da infecção.
Tenho como prevenir a infecção por HIV após o contato?Sim. Existe hoje um tratamento conhecido por profilaxia pós-exposição (PEP), aonde são prescritos medicamentos antirretrovirais, para pessoas que foram expostas ao vírus, dentro das primeiras 72h do contato.
Quanto antes for tomada a medicação, maior a chance de prevenir a infecção, visto que o vírus leva de 24 a 48 horas para alcançar os gânglios linfáticos e 72 horas, para se disseminar no sangue.
Saiba mais no artigo: Como funciona a PEP? É eficaz?
Qual a importância do diagnóstico precoce de infecção pelo HIV?A importância do diagnóstico precoce da infecção por HIV, permite que o paciente inicie rapidamente um tratamento direcionado, possibilitando a interrupção da infecção ou controle da multiplicação do vírus.
O tratamento proporciona melhor qualidade de vida, além de retardar ou até impedir, a evolução da infecção para a síndrome do HIV, a AIDS.
Leia também: O que é AIDS e quais os seus sintomas?
Não. O vírus HIV não é transmitido pela saliva, portanto não pode ser transmitido por uma mordida de pessoa infectada.
Apesar de testes recentes serem capazes de identificar anticorpos contra HIV na mucosa da boca e saliva, estudos comprovam que a quantidade desse vírus é baixa e outros fatores como o contato constante com ar, alimentos e presença de enzimas digestivas, impedem a transmissão do HIV.
Entretanto vale ressaltar, que o número de pessoas contaminadas pelo vírus HIV vem aumentando mais uma vez no Brasil. Esse tema está sendo discutido, principalmente para que novas campanhas sejam iniciadas e efetivas, tanto para esclarecimentos e incentivo na prevenção, como para estabilizar mais uma vez os índices de contaminação no país.
As formas de contaminação de HIV são:
- Relações sexuais desprotegidas;
- Transfusão de sangue;
- Transmissão de mãe para filha/o durante gestação, parto, ou aleitamento materno;
- Compartilhamento de agulhas ou
- Acidente de trabalho com material perfuro-cortante (agulhas e seringas) contaminado.
Portanto, atualmente está indicado a realização do teste anti-HIV para todas as pessoas, principalmente sexualmente ativas, ou com comportamento de maior risco, por exemplo, quem não usa regularmente preservativos ou usuário de drogas injetáveis.
O teste é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Saiba mais em: