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Qual o tratamento para fibroadenoma mamário?
Dra. Ângela Cassol
Dra. Ângela Cassol
Médico

O tratamento para fibroadenoma mamário pode ser feito através de controle clínico-radiológico ou cirurgia. Nos tumores menores, em pacientes com menos de 25 anos, pode ser efetuado o controle clínico e ecográfico semestral. Se o fibroadenoma apresentar crescimento progressivo, é indicada a sua remoção cirúrgica.

Nos fibroadenomas múltiplos e pequenos, o médico também pode optar pelo seguimento clínico-radiológico como forma de tratamento. A decisão tem como objetivo evitar as múltiplas incisões que seriam necessárias para remover os tumores por meio de cirurgia.

Contudo, mulheres com mais de 35 anos de idade devem ser sempre submetidas ao tratamento cirúrgico. O procedimento pode ser feito por mamotomia (eficaz para tumores de até 1,5 cm), crioablação (promove a morte do tumor por congelamento a temperaturas extremamente baixas) ou remoção do tumor com incisão cirúrgica.

Dependendo da localização e do tamanho do nódulo, a paciente retorna para casa no mesmo dia da cirurgia ou permanece internada após procedimento e volta para casa no dia seguinte.

A cirurgia de fibroadenoma mamário é rápida e a recuperação costuma ser completa, sendo necessários apenas alguns dias de repouso até a retirada dos pontos e cicatrização completa.

O tratamento do fibroadenoma de mama é da responsabilidade do médico mastologista, que deverá orientar a paciente sobre as vantagens e desvantagens de cada modalidade terapêutica.

Saiba mais em:

O que é um fibroadenoma mamário e quais os sintomas?

Fibroadenoma mamário pode virar câncer?

Um nódulo na mama: devo fazer outro ultrassom?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

O ultrassom só vai mostrar o que realmente existe em sua mama, dificilmente um novo nódulo vai surgir em tão pouco tempo.

Quem tem nódulo na mama pode engravidar?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Os nódulos benignos de mama não interferem em nada na gravidez ou mesmo na amamentação, inclusive alguns nódulos podem até diminuir ou desaparecerem durante a gravidez. É claro que antes de engravidar precisa procurar um obstetra para fazer exames e começar a tomar um medicamento que toda grávida deve iniciar mesmo antes de engravidar, só depois disso deve começar a tentar engravidar.

Estou com um nódulo no lado direito do pescoço...
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A presença de um nódulo, ou caroço no pescoço, na maioria das vezes representa um linfonodo aumentado, conhecido também por íngua. Situação comum em crianças e adolescentes, que apresentam viroses e amigdalite de repetição.

Além da íngua, existem outras causas de nódulos no pescoço, como por exemplo, uma contratura muscular, cisto na tireoide, tuberculose ganglionar, sarcoidose e mais raramente, um tipo de câncer.

Portanto, na presença de um nódulo ou caroço no pescoço, procure um médico de família ou clínico geral, para investigar a causa e se for preciso, iniciar o devido tratamento.

Causas de nódulo (ou caroço) no pescoço1. Linfonodo aumentado (íngua)

Os linfonodos, ou gânglios linfáticos aumentados, são chamados de ínguas, e significa a presença de uma inflamação ou infecção próxima.

No pescoço existe uma grande quantidade de linfonodos, que passam a ser palpáveis nos casos de inflamação ou infecção próxima a eles, como, por exemplo, no caso de uma amigdalite, otite ou viroses. Entretanto, a íngua desaparece espontaneamente, dentro de poucos dias, quando a inflamação é resolvida.

2. Contratura muscular

Nos casos de contratura muscular, ou torcicolo, além do nódulo palpável, é comum a queixa de dor intensa e dificuldade de movimentar o pescoço.

O tratamento se faz com compressas mornas, repouso (colar cervical) e medicamentos anti-inflamatórios ou relaxante muscular, para aliviar a dor e relaxar o músculo comprometido.

O médico de família ou clínico geral poderá confirmar o diagnóstico e prescrever as medicações necessárias.

3. Tuberculose ganglionar

A tuberculose é uma doença infecto contagiosa ainda prevalente na população, um problema de saúde pública mundial. Na maioria das vezes acomete os pulmões, mas em cerca de 15% dos casos o bacilo causador da doença atinge outros órgãos como os gânglios linfáticos, olhos, ossos, pele e os rins. Recebendo nesses casos o nome de tuberculose extrapulmonar.

Os sintomas típicos da tuberculose extrapulmonar ganglionar, são de nódulo palpável, na região do pescoço, axilas, tórax ou virilhas, associados a perda de peso, suor noturno, febre baixa e falta de apetite.

O tratamento deve ser feito com antibióticos específicos ("RIPE" - rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol) por 6 meses, e acompanhado pelo médico infectologista ou médico da família. O tratamento é oferecido e acompanhado de forma gratuita pelo SUS.

4. Nódulo de tireoide

Um nódulo na glândula tireoide pode significar um cisto ou tumor benigno, que não causa preocupação, ou um tumor maligno. O que torna obrigatória a investigação de qualquer nódulo ou caroço que apareça nessa região.

A tireoide é uma glândula localizada na região central do pescoço, responsável pelo metabolismo do corpo. Se o nódulo for um tumor maligno, que aumenta a produção dos hormônios tireoideanos, a pessoa apresenta ainda os sintomas de palpitação, perda de peso, tremores e ansiedade.

Na suspeita de nódulo na tireoide, procure um médico endocrinologista para avaliação e devido tratamento.

5. Sarcoidose

A sarcoidose é uma doença inflamatória de causa desconhecida, mas que parece ter origem de uma resposta exagerada do sistema imunológico, formando coleções de células inflamatórias, que recebem o nome de granulomas.

Esses granulomas podem aparecer em qualquer órgão do corpo, embora seja mais comum nos pulmões e linfonodos, e desaparecer de forma espontânea. No entanto, mais raramente os granulomas não desaparecem e evoluem como tecido cicatricial, prejudicando a função do órgão comprometido.

No caso do pulmão, a sarcoidose pode causar falta de ar, falta de apetite, perda de peso, febre baixa e presença de linfonodo palpável (nódulo no tórax ou pescoço). Na suspeita desta doença, o médico clínico geral poderá solicitar um RX de torax de biópsia do nódulo, para confirmação do diagnóstico e devido tratamento.

6. Câncer

O linfoma de hodking é um tumor originado nas células do sistema linfático, que começam a se proliferar de forma anormal e desordenada. O câncer pode se desenvolver em qualquer cadeia linfática e os sintomas variam com a sua localização.

No pescoço, o linfoma se apresenta com nódulo palpável e indolor que cresce lenta e progressivamente. Associado a febre baixa, perda de peso sem motivo aparente, inapetência e mal-estar, cansaço. Se atingir o tórax ou for grande o suficiente para comprimir a traqueia, apresenta também quadro de tosse persistente, rouquidão e engasgos.

Os tipos de câncer de cabeça e pescoço que se originam da mucosa dessa região, também podem alcançar os linfonodos do pescoço, causando um nódulo palpável, associado aos sintomas descritos, e ainda, queixa de feridas na boca que não cicatrizam, manchas brancas ou avermelhadas.

Quando procurar um médico?
  • Caroço que não causa dor
  • Caroço que aumenta gradativamente
  • Não desaparece após 2 semanas
  • Presença de ferida na região do nódulo
  • Feridas próximas ou dentro da boca, que demoram a cicatrizar
  • Mudança no tom de voz
  • Rouquidão persistente
  • Engasgos
  • Cansaço
  • Febre
  • Emagrecimento, sem causa aparente.

Se observar um ou mais dos sinais citados, procure um médico, o quanto antes, para investigar a causa e tratamento indicados.

Leia também:

Dor no pescoço embaixo da orelha e inchou bastante... pode ser caxumba?

Íngua no pescoço: o que pode ser?

Referências:

  • FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz
  • INCA - Instituto Nacional de Câncer
Íngua na axila: o que pode ser?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Íngua na axila pode ter muitas causas. A presença de um nódulo ou caroço na axila pode ser sinal de inchaço dos gânglios linfáticos (linfonodos), infecções ou cistos.

Os gânglios linfáticos são pequenos órgãos de defesa localizados em várias partes do corpo, como axilas, virilha e pescoço. Os linfonodos atuam como filtros que podem reter micro-organismos invasores (vírus, fungos, bactérias) ou células cancerígenas. Quando isso acontece, os gânglios aumentam de tamanho, dando origem à íngua, que pode ser sentida sob a forma de um caroço ou nódulo na axila.

Existem diversas doenças e condições que podem deixar os linfonodos aumentados e causar íngua na axila. Dentre elas estão:

  • Infecção no braço ou na mama;
  • Infecções sistêmicas, como mononucleose, AIDS ou herpes;
  • Câncer, como linfoma e câncer de mama.

A presença de cistos ou abscessos subcutâneos também podem produzir ínguas grandes e dolorosas na axila. Podem ser causados por depilação com lâmina e uso de antitranspirantes (não desodorantes). Esses nódulos ocorrem com mais frequência em adolescentes, quando começam a se depilar.

A presença de íngua na axila pode ser causada ainda por:

  • Doença da arranhadura do gato;
  • Lipomas (tumores gordurosos benignos);
  • Uso de certos medicamentos ou vacinas.

O tratamento da íngua na axila depende da causa. No caso das mulheres, o caroço pode ser sinal de câncer de mama, o que requer atenção especial e uma avaliação imediata por um médico.

Uma vez que a presença de caroços ou nódulos na axila pode indicar a presença de doenças graves, é altamente recomendável que na presença de ínguas nesse local, seja consultado um médico clínico geral ou médico de família para que a causa seja devidamente diagnosticada e tratada.

Leia também:

Caroço na axila com dor, o que pode ser?

Há dois meses percebi um linfonodo aumentado no pescoço...
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A princípio não deve se preocupar.

De acordo com as características descritas, o linfonodo não apresenta sinais ou sintomas de preocupação. Os sintomas sugerem uma reatividade linfonodal, assim como os médicos que o avaliaram descreveram, típico da resposta imunológica do corpo, frente a uma agressão ou presença de micro-organismos.

As principais causas de aumento do linfonodo, são doenças sistêmicas, infecciosas, autoimunes e ou tumorais. Para cada tipo de doença, existem características clínicas, as quais o médico ao examinar, é capaz de diferenciar. Ou quando não é possível essa diferenciação apenas pela avaliação, visto que são inúmeras as causas de linfonodomegalia, podem ser solicitados exames complementares com essa finalidade.

A cadeia linfonodal encontrada no pescoço, é a cadeia ganglionar cervical, responsável pela drenagem do couro cabeludo, cavidade oral, laringe, faringe, e estruturas do pescoço. Portanto, na presença de uma afecção em qualquer uma dessas regiões, haverá o aumento de um gânglio (linfonodo) no pescoço, em resposta e defesa a esse problema.

Por exemplo, quadro de feridas no couro cabeludo (foliculite) e sinusites de repetição, como no seu caso, justificam o aumento dos linfonodos. Outras situações que podem causar esse aumento são: abscesso dentário, laringite ou faringite, otite e celulite de face.

Entretanto, no caso de aumento do gânglio, presença de sinais de infecção como dor, calor ou ferida local, febre, perda de peso ou algum sintoma novo, retorne imediatamente ao seu médico para uma reavaliação.

Quando me preocupar com linfonodo aumentado no pescoço?

Os sinais e sintomas de gravidade para linfonodo aumentado no pescoço, são principalmente:

  • Tamanho - acima de 2 cm;
  • Bordos irregulares ou mal definidos;
  • Nódulo indolor e endurecido;
  • Aderido aos planos mais profundos - observado pela dificuldade de mobilização do nódulo na palpação;
  • Sinais de infecção, calor local, dor na mobilização;
  • Aumento progressivo de tamanho;
  • Sintomas "B" associados (febre, perda de peso e sudorese noturna);
  • Permanência por mais de 4 semanas, sem causa definida.

Sendo assim, vale ressaltar que, na presença de qualquer novo sintoma, ou sintoma de gravidade como os citados acima, procure um médico da família, clínico geral, ou otorrinolaringologista para melhor avaliação e conduta, o mais breve possível.

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Tenho um caroço comprido na região lombar...
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Pode ser um cisto sebáceo, um nódulo de gordura ou de fibrose, mas para ter certeza do que é somente indo ao médico, se ele tem o mesmo tamanho todo esse tempo deve ser algo benigno.

Fiz uma Postectomia por razões estéticas e para melhora...
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Este tipo de lesão cicatricial residual precisa ser retirado cirurgicamente, em alguns casos a pomada resolve (pode levar meses). Seu urologista talvez terá que reoperar e retirar esse nódulo (se for possível ou indicado).

Estou com um caroço vermelho gigante na axila, doi bastante?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Caroço na axila pode ser um processo infeccioso, como abscesso, cisto sebáceo infectado, foliculite, com resposta inflamatória intensa, ou uma íngua (aumento de um gânglio linfático).

As condições infecciosas e inflamatórias costumam causar sinais e sintomas típicos como:

  • Vermelhidão local
  • Calor local
  • Dor intensa

Pode ainda apresentar saída de secreção purulenta, mas não é obrigatório. No início do processo infeccioso, é comum não haver o "olho" ou ponto de pus visível. A secreção purulenta no interior do nódulo ainda está em formação, por isso mais endurecida, o que dificulta sua eliminação pelo organismo.

Entretanto, outras causas devem ser afastadas, como por exemplo um tumor. Por isso, recomendamos que procure um médico clinico geral ou médico da família para uma avaliação e início de tratamento, evitando piora do quadro e/ou complicações.

Abscesso axilar

O abscesso é um processo infeccioso, localizado embaixo da pele, que nessa região geralmente se inicia com um "pelo encravado" e evolui para a formação de secreção purulenta organizada e encapsulada, chamada abscesso. Os sintomas são de um caroço palpável, extremamente doloroso, que piora com o movimento, vermelhidão, calor local, inchaço e aumento dos gânglios linfáticos próximos à ferida (íngua).

O tratamento consiste em antibioticoterapia, e por vezes, é preciso a drenagem local para permitir a penetração do medicamento e tratamento definitivo.

Medidas gerais como compressa morna (calor local), fazer uso de analgésicos, anti-inflamatórios e manter o local bem ventilado, limpo e seco, ajudam no alívio dos sintomas e fluidificação da coleção de pus, acelerando o processo de melhora.

Leia também: Um abscesso é contagioso?

Cisto sebáceo infectado / Foliculite

O cisto sebáceo é uma espécie de bolsa cheia de sebo, produzido na glândula sebácea, que por algum motivo foi obstruída. É mais comum ser encontrado no rosto, pescoço e tronco, porém pode ocorrer em qualquer região aonde exista glândulas sebáceas.

Esse acúmulo de líquido pode levar a proliferação de germes, e com isso desenvolver uma infecção. Causando dor, vermelhidão e secreção purulenta encapsulada, assim como no processo de abscesso.

A foliculite consiste em um folículo piloso obstruído, por um processo traumático, inflamatório ou infeccioso. Com as mesmas características clínicas.

O tratamento costuma ser medidas gerais, com colocação de compressa morna, higiene local, analgésicos e anti-inflamatórios, até a remoção cirúrgica e antibioticoterapia quando houver evidência de infecção e coleção purulenta.

Íngua

A íngua, como popularmente conhecida, é um processo de aumento dos gânglios linfáticos, próximos a uma região inflamada, para o aumento de produção de células de defesa (anticorpos), tentando resolver o processo inflamatório, e ou infeccioso.

O tratamento da íngua varia conforme sua gravidade, mas em geral, se resolve espontaneamente, quando a causa for tratada.

Contudo, pessoas que apresentam diversos episódios de inflamação e infecção durante a vida, podem observar gânglios permanentemente aumentados. Esse processo recebe o nome de gânglio infartado, que é um achado normal, não representa uma doença.

De qualquer forma, todo gânglio constantemente aumentado, ou com sinais de dor, inflamação e infecção, como acima descrito, deve ser avaliado por um médico clínico geral, ou médico de família, para tratamento e orientações adequadas.

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É normal uma íngua diminuir e ficar indolor antes de sumir?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Pela sua descrição as características são de um nódulo inflamatório (abcesso que se resolveu é o mais provável), como o material não foi secretado ele permaneceu na forma de um cisto ou nódulo, o ideal é você ir ao médico, porque mesmo sendo benigno (maior probabilidade) ele pode voltar a incomodar.

Apareceu um calombo entre meu pulso e a minha mão...
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Esse calombo pode ser um cisto artrosinovial e geralmente não é detectado no Raio-X.

O cisto sinovial é um nódulo semelhante a uma bolsa cheia de líquido proveniente da articulação (artro) ou de algum tendão (líquido sinovial). O cisto sinovial pode surgir em qualquer articulação, mas é mais comum no punho e na mão.

Apesar de ser um cisto benigno que não vira câncer, ele pode crescer consideravelmente e provocar dor, deformidade articular e interferir nos movimentos do punho. O tratamento é feito através de punção ou remoção cirúrgica do cisto.

O cisto no punho surge quando o líquido sinovial extravasa da articulação ou dos tendões. Para tentar conter esse extravasamento, o corpo cria uma cápsula, dando origem ao cisto.

Ainda não se sabe ao certo por que os cistos sinoviais no punho se formam. Acredita-se que eles podem ser causados por traumas que geram rupturas na cápsula que envolve a articulação, movimentos repetitivos ou ainda um defeito de vedação da cápsula articular.

O tratamento para o cisto no punho geralmente é feito através de cirurgia ou punção do cisto. A punção consiste na introdução de uma agulha no interior do cisto, seguida da aspiração do conteúdo do cisto por meio de uma seringa. O procedimento é pouco doloroso e elimina definitivamente o cisto em praticamente metade dos casos.

Se o cisto provocar dor, interferir nos movimentos do punho ou caso o cisto volte a crescer após a punção, o tratamento cirúrgico é indicado. A cirurgia remove completamente o cisto e resolve de vez o problema em cerca de 90% dos casos.

O diagnóstico do cisto sinovial pode ser feito pelo médico/a ortopedista, reumatologista, clínico/a geral ou médico/a de família.

Leia também:

Tenho um cisto no punho o que pode ser e o que devo fazer?

O que é cisto sinovial e quais os sintomas?

Qual o tratamento para cisto sinovial?

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