O consumo moderado de café (duas a quatro xícaras ao dia) exerce efeito na prevenção de doenças como depressão, cirrose hepática, doença de Alzheimer, asma, diabetes tipo 2, cálculos biliares, câncer de intestino, alguns tipos de dores de cabeça, doença de Parkinson. Previne o consumo de drogas e álcool. Melhora a atenção e desempenho mental. Contém vitaminas, sais minerais, antioxidantes que combatem os radicais livres e cafeína, a principal amina ativa do café, que é absorvida rapidamente e chega ao cérebro em cerca de 20 minutos após a ingestão, onde age aumentando a influência do neurotransmissor dopamina.
A cafeína é um estimulante e como tal pode interferir no sono e causar insônia. Seu uso durante a gravidez é desaconselhado devido ao aumento do risco de aborto e mal formações congênitas. O uso regular da cafeína pode levar ao vício e a descontinuidade da ingestão de café nessas situações leva a sintomas de abstinência como dor de cabeça, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração e rigidez muscular.
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O consumo exagerado pode levar a alguns malefícios que são atribuídos ao uso do café. Efeito diurético e perda de minerais e vitaminas, causando enfraquecimento do organismo. Possui uma relação direta com a doença fibrocística que é precursora do câncer de mama. Pode causar irritação da pele e outras doenças dermatológicas como verrugas e psoríase e favorecer o aparecimento de pólipos intestinais. Provoca aumento da secreção de ácido cloridrico (azia constante) no estômago levando ao aparecimento de gastrite e úlcera.