Urina doce pode ser um sinal de diabetes, porque quando a urina está doce significa que existe açúcar presente nela (glicosúria), o que acontece quando a quantidade de açúcar no sangue está aumentada (hiperglicemia) e esse excesso está passando para urina, sinais característicos do diabetes mellitus, mas para se ter certeza é necessário a realização de exames de sangue. Com esses resultados e o exame clínico do paciente, o médico poderá confirmar se é diabetes ou não.
Sinais e sintomas do diabetes:
- fome aumentada (polifagia),
- sede aumentada, com aumento da ingestão de líquidos (polidipsia),
- urinar muito (poliúria),
- perda de peso,
- açúcar alto no sangue,
- perda de açúcar pela urina.
O endocrinologista é o médico especialista no diagnóstico e tratamento do diabetes.
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Sentir muita fome pode ser sinal de que você não está se alimentando de forma adequada ou pode estar com alguma alteração hormonal, algum transtorno alimentar ou psicológico. Além disso, gravidez e o uso de alguns medicamentos também provocam fome.
As principais causas de uma fome exagerada, são:
- Ficar muito tempo sem comer;
- Ter uma alimentação pobre em nutrientes ou calorias;
- Gravidez;
- TPM (tensão pré-menstrual);Distúrbios de humor, como: Estresse, ansiedade, depressão, nervosismo, frustrações;
- Transtorno alimentar como a Bulimia (transtorno que leva a pessoa a comer de forma exagerada e depois induzir vômito ou tomar laxantes para não engordar);
- Alguns medicamentos da classe dos anti-histamínicos, anticonvulsivantes e antidepressivos;
- Suplementos vitamínicos - principalmente com vitamina B e Zinco;
- Distúrbios endócrinos (Hipertireoidismo e Diabetes descompensado);
- Diabetes - deficiência de insulina, um hormônio que transporta o açúcar para dentro das células para ser transformado em energia; sem medicamentos ou aplicações de insulina, o açúcar permanece na circulação sanguínea e as células do corpo "ficam famintas", o que faz o cérebro continuar a enviar o sinal de fome;
- Presença de Vermes - tanto podem aumentar como diminuir o apetite.
A fome física, o apetite propriamente dito, tem as seguintes características:
- Aumenta aos poucos;
- Surge mais de 3 horas depois da última refeição;
- Qualquer coisa serve para saciá-la;
- Desaparece quando a pessoa come o suficiente e causa satisfação.
Já a vontade de comer, a chamada "fome psicológica", caracteriza-se por:
- Surge de repente;
- É específica, a pessoa sente vontade de comer determinados alimentos;
- Ocorre a qualquer hora;
- Pode persistir, mesmo após a ingestão de bastante comida;
- A comida traz satisfação, mas logo a seguir vem um sentimento de culpa.
Caso você não consiga perceber exatamente a razão de sentir tanta fome, consulte um médico clínico geral, um médico de família ou um endocrinologista.
Há algumas condições que podem levar à alteração nos níveis de FSH. As doenças que cursam com diminuição nos níveis de FSH podem ser:
- Congênitas: causadas por deficiência na produção do FSH pela hipófise, como Hipogonadismo hipogonadotrófico idiopático Isolado, hipogonadismo hipogonadotrófico idiopático associado a retardamento mental, síndrome de Kallman, craniofaringioma, deficiência hipofisária combinada e síndrome do Eunuco Fértil;
- Adquiridas: quando algum tumor ou condição impede a produção adequada de FSH pela hipófise, como adenomas, cistos e neoplasias metastáticas hipofisários, cirurgias e/ou radioterapia hipotalâmicas / hipofisárias, lesões infiltrativas (hemocromatose, sarcoidose, histiocitose, linfoma), hipofisite linfocítica, meningite, apoplexia pituitária, trauma crânio-encefálico, síndrome de Cushing, hiperprolactinemia, hipotireoidismo primário, pacientes severamente doentes, exercícios extenuantes, tumores secretores de esteróides sexuais, hipogonadismo secundário intencional (iatrogênico),iInfarto hipofisário (p.ex.: Síndrome de Sheehan), doenças sistêmicas crônicas, anorexia nervosa, hiperplasia adrenal congênita e etilismo agudo.
As causas de aumento dos níveis de FSH podem ser:
- Congênitas: quando as gônadas são disfuncionais e não conseguem produzir os hormônios sexuais ou quando o organismo não consegue absorvê-los, como síndrome de Klinefelter, síndrome de Sertoli, síndrome de Turner, mutação do gene receptor de FSH, criptorquismo, distúrbios da síntese de andrógenos, resistência androgênica e distrofia miotônica;
- Adquiridas: condições que interferem na produção de hormônios sexuais pela gônadas, como infecções, radioterapia, antineoplásicos, glicocorticóides, cetoconazol, traumas, torção testicular, doenças sistêmicas crônicas, insuficiência ovariana, adenomas gonadotróficos, menopausa.
Nas mulheres, a secreção alterada do FSH levará a alterações no ciclo menstrual e, se presente desde o nascimento, levará a atraso puberal. Nos homens, haverá dificuldade para produzir gametas (alteração na fertilidade) e, se presente desde o nascimento, levará a alterações na aquisição dos caracteres secundários masculinos.
Na presença de alterações do FSH, deverá ser procurado um médico ginecologista, endocrinologista ou urologista.
Os sintomas de problemas no pâncreas geralmente se iniciam com dores abdominais, que podem ser por todo o abdômen, ou a dor ser referida na parte superior do abdômen e em "barra", como um "cinturão apertando", com ou sem irradiação para as costas.
Outros sintomas descritos são:
- Náuseas, vômitos;
- Mal-estar;
- Febre;
- Icterícia (coloração amarelada dos olhos e da pele);
- Falta de apetite;
- Fraqueza, dores musculares;
- Perda de peso;
- Diabete mellitus;
- Anemia.
Todos os sintomas vão variar conforme a causa da doença e a gravidade do caso. As principais causas de problemas no pâncreas incluem:
- Pancreatite aguda ou crônica;
- Tumor;
- Diabetes descompensado;
- Presença de cálculos ou cistos no sistema digestivo.
Na pancreatite aguda, os sintomas geralmente se iniciam de forma súbita, durante pouco tempo, com dores abdominais intensas, em região superior do abdômen. Eles podem ser acompanhadas de vômitos e febre.
No caso de evoluir para pancreatite crônica, os sintomas podem vir de forma mais gradativa, ou intermitente. Eles são as dores abdominais, mal-estar, náuseas e emagrecimento. Ela pode destruir lentamente o pâncreas
As causas podem estar relacionadas com presença de cálculos na vesícula (pancreatite aguda), alcoolismo (pancreatite crônica) e excesso de gordura corporal, entre outras, ou seja, pessoas obesas estão mais propensas a desenvolver a pancreatite.
Em cerca de 15 a 20% dos casos de pancreatite, a doença se apresenta de uma forma muito grave, com altas taxas de mortalidade, sobretudo quando vem acompanhada de alguma infecção.
Tratamento para pancreatiteO tratamento para a pancreatite é feito com medicamentos para aliviar a dor e facilitar a digestão, dieta e mudanças de hábitos.
A dieta deve ser controlada, com baixo teor de gorduras, em pequenas quantidades e várias vezes ao dia.
Nos casos mais graves, deve ficar em dieta zero, internação hospitalar, com nutrição por via endovenosa apenas, até que haja uma melhora do quadro pancreático.
A bebida deve ser evitada e está totalmente contraindicado o tabagismo, pois esses hábitos pioram consideravelmente qualquer quadro de pancreatite.
Dependendo da causa e da gravidade da pancreatite, pode ser indicada ainda, cirurgia ou endoscopia.
Sintomas de diabetes tipo 1 e 2Os sintomas de ambos os tipos de diabetes incluem entre outros, a poliúria (urina muito), polifagia (sente muita fome) e polidipsia (sente muita sede). E esses sintomas são decorrentes da incapacidade do pâncreas em produzir insulina, hormônio que retira o açúcar do sangue para dentro da célula, resultando em hiperglicemia.
O sistema imunológico do paciente com diabetes tipo 1 ataca as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de insulina, causando baixa ou nenhuma produção deste hormônio (insulina). É mais comum em crianças e adolescentes.
Já o diabetes tipo 2 é caracterizado pela má utilização ou produção inadequada da insulina. É o tipo mais comum de diabetes e está mais relacionado à má alimentação e ao excesso de peso, embora também seja necessário algum grau de predisposição genética. É mais frequente em pessoas acima de 40 anos.
As causas dos diabetes tipo 1 e 2 estão relacionadas com maus hábitos alimentares, sedentarismo, obesidade, sobrepeso, estresse diário e hereditariedade.
Tratamento para diabetesO tratamento do diabetes tipo 1 é feito com injeções de insulina, dieta adequada e exercícios físicos.
O tratamento do diabetes tipo 2 é feito com medicamentos sob a forma de comprimidos. A medicação melhora a resposta das células à insulina, estimula a produção de insulina pelo pâncreas, reduz a absorção de açúcar pelo intestino e aumentam a eliminação de glicose pela urina.
Também podem ser usados medicamentos injetáveis para favorecer a produção de insulina e auxiliar a perda de peso. À medida que o tempo passa, a pessoa pode precisar de insulina.
Além dos medicamentos, o tratamento do diabetes tipo 2 também inclui a prática regular de exercícios físicos e dieta adequada.
Sintomas de câncer de pâncreasNo início, o câncer pancreático praticamente não manifesta sintomas, dificultando um diagnóstico precoce. Quando estão presentes, os sintomas podem se manifestar com dores abdominais, perda de peso, icterícia, fraqueza, diarreia, tontura, anemia e Diabetes tipo II.
Dentre as principais causas do câncer de pâncreas estão:
- Tabagismo contínuo (pode aumentar em 3 vezes o risco de desenvolver câncer de pâncreas)
- Consumo excessivo de gordura ou bebidas alcoólicas
- Exposição prolongada a produtos químicos como pesticidas e solventes
- Pancreatite crônica
- Diabetes mellitus.
O tratamento do câncer de pâncreas pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia e cuidados paliativos.
O tratamento cirúrgico tem como objetivo ressecar o tumor. Já a radioterapia e a quimioterapia podem ser administradas de forma isolada ou associada a cirurgia. Esses dois tratamentos servem para reduzir o tamanho do tumor e aliviar os sintomas.
Quando o câncer de pâncreas já se alastrou para outros órgãos do corpo (metástase), o tratamento é paliativo e serve apenas aliviar os sintomas.
Se estiver com alguns dos sintomas apresentados, consulte um/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família. Dependendo do diagnóstico, ele poderá lhe encaminhar para um serviço especializado, seja gastroenterologista, oncologista ou endocrinologista.
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Triglicerídeos muito baixos, inferiores a 35 ml/dL, pode ser sinal de alterações na tireoide ou distúrbios hormonais. Outras possíveis causas incluem excesso de exercício físico, má alimentação (dieta muito pobre em calorias, desnutrição), absorção inadequada dos nutrientes, entre outras.
Ter os triglicerídeos baixos geralmente é um bom sinal, já que os valores ideais devem estar abaixo de 150 mg/dL. Valores entre 200-499 mg/dL são considerados altos e acima de 500 mg/dL são considerados muito altos. Sabendo que níveis elevados aumentam o risco de doenças cardiovasculares, buscamos manter sempre os níveis de triglicerídeos baixos, porém não tão baixos a ponto de prejudicar suas funções necessárias ao organismo.
Os triglicerídeos são gorduras adquiridas através da alimentação e também produzidas pelo próprio organismo, a maior parte dele pelo fígado, com funções de armazenar energia, sendo utilizados pelo corpo quando necessário; ainda, auxiliam na síntese de hormônios esteroides, na formação da bile e no metabolismo de vitaminas lipossolúveis.
No entanto, quando essa fonte de energia não é usada devido à falta de atividade física, os níveis de triglicerídeos no sangue se elevam e eles começam a se acumular na parede das artérias, formando placas de gordura, o que aumenta os riscos de infarto.
Por isso, o tratamento para baixar os triglicerídeos consiste fundamentalmente em dieta equilibrada e atividade física regular. O objetivo é aumentar o gasto energético do corpo e reduzir a ingestão calórica, levando o organismo a utilizar as reservas de gordura como fonte de energia.
Veja também: O que fazer para baixar os triglicerídeos?
Portanto, níveis muito baixos de triglicerídeos podem ser um sinal de que o organismo não tem recebido a energia necessária para desempenhar adequadamente as suas funções, o que pode colocar a saúde em risco.
Consulte um médico endocrinologista para identificar a causa dos triglicerídeos baixos e receber orientações quanto ao tratamento mais adequado.
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O exame está acima do normal, o que sugere hipotireoidismo, porém o diagnóstico somente pode ser fornecido pelo seu médico no consultório, um único exame de TSH alterado nem sempre é suficiente para firmar esse diagnóstico.
Quem tem diabetes deve evitar comer principalmente doces, sobremesas e qualquer tipo de alimento com grande quantidade de açúcar, além de alimentos gordurosos, farinha branca e bebidas alcoólicas.
Dentre os alimentos que devem ser evitados pelos diabéticos, estão:
- Açúcar: Açúcar comum, açúcar mascavo, açúcar cristal, mel, rapadura, melado, bolos, balas, sorvetes, geleias, frutas cristalizadas, doce de leite, refrigerantes, sucos prontos ou artificiais, caldo de cana, goiabada, chocolates e todos os doces, sobremesas e alimentos preparados com açúcar.
- Gorduras saturadas: Carnes gordas de porco e de vaca, como bacon, toucinho, picanha, cupim e costela, embutidos (salsicha, linguiça, salame, mortadela, presunto), pele de aves, frituras, leite de coco, manteiga, queijos amarelos, leite integral.
- Farinha branca: Pessoas com diabetes também devem evitar alimentos refinados ou preparados com farinha de trigo refinada, como arroz, pães e massas não integrais. Nesses casos, deve-se dar preferência à versão integral desses alimentos.
- Bebidas alcoólicas também são fortemente desaconselhadas, pois além de aumentar a glicose no sangue, interferem na ação da insulina, com risco de causar hipoglicemia reativa após o seu consumo.
Outros alimentos que quem tem diabetes deve ficar atento:Os adoçantes não-calóricos, como sucralose, sacarina, aspartame e stévia devem ser consumidos nas quantidades adequadas, ou seja, 1 sachê ou 3 a 5 gotas por copo. Os adoçantes calóricos, como o mel, devem ser usados com moderação e sempre respeitando as orientações do nutricionista.
Alimentos diet não precisam ser evitados, mas é preciso atenção quanto ao valor calórico real e nutricional dos mesmos. Apesar de não conter açúcar, os alimentos dietéticos podem ter muitas calorias devido à quantidade de gorduras e outros ingredientes.
Isso acontece, por exemplo, com chocolates, sorvetes, pães, macarrão e biscoitos que, mesmo na versão diet, possuem elevado teor calórico e devem ser evitados por quem tem diabetes.
Já a versão diet de gelatinas e refrigerantes têm praticamente zero de calorias e por isso podem ser consumidos sem tanta preocupação.
Os alimentos light não são isentos de açúcar. Eles têm apenas um menor valor calórico quando comparados com os alimentos convencionais.
Uma dieta para quem tem diabetes tem como objetivo manter os níveis de açúcar no sangue dentro dos limites desejáveis. O plano alimentar deve ser individualizado e cuidadosamente elaborado por um nutricionista, conforme o estilo de vida, tipo de trabalho, hábitos alimentares, uso de medicamentos e o tipo de Diabetes do paciente.
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Quem tem diabetes pode comer melancia e banana?
Quem tem diabetes pode comer tapioca, beterraba, batata doce e ovo?
O colesterol não-HDL alto significa que o seu colesterol ruim está aumentado. O que representa um maior risco para doenças cardiovasculares, como o infarto agudo do coração e o derrame cerebral.
O que é colesterol não-HDL?O colesterol total é a soma de todas as frações de colesterol, chamadas HDL, LDL, VLDL e IDL. O colesterol não-HDL é o colesterol total menos o HDL. Por isso, um exame de sangue pode vir descrito apenas como colesterol HDL e não-HDL.
- O termo HDL é a abrevisão em inglês de lipoproteina de alta densidade, considerado o bom colesterol.
- O não-HDL inclui as demais lipoproteinas, LDL (lipoproteina debaixa densidade), VLDL (lipoproteina de muito baixa densidade) e IDL (lipoproteina de densidade intermediária), consideradas frações de colesterol ruim.
Porque aumentam o risco de doenças vasculares, como o infarto do coração e o derrame.
O LDL, VLDL e o IDL, ou simplesmente colesterol não-HDL, possuem um baixo peso molecular, são mais "leves", o que facilita a sua deposição e acúmulo dentro das artérias, formando as placas de gordura. Com isso, aumentam o risco do entupimento desse vaso.
O colesterol HDL, devido ao seu maior peso molecular, faz o caminho contrário, além de não se acumular nos vasos, pode remover as placas de gordura quando passa pela artéria. Por isso é considerado um bom colesterol, um fator protetor para doença cardiovascular.
Quais os valores normais de colesterol HDL e não-HDL?Os valores considerados normais são:
- HDL - acima de 40 mg/dl
- Não-HDL: abaixo de 130 mg/dl
- Colesterol total - abaixo de 190 mg/dl
No entanto, esses valores podem variar, de acordo com a saúde e riscos de doenças vasculares de cada pessoa. Esse risco é estimado pelo médico, durante a consulta, de acordo com as doenças crônicas e estilo de vida da pessoa.
Quanto maior o risco, maior a exigência de controle do colesterol. As taxas devem ser mais baixas para diminuir o risco de entupimento.
A pressão alta, diabetes, tabagismo, aumento de peso e sedentarismo são fatores que aumentam esse risco. Sendo assim, o médico pode orientar o valor mais adequado de colesterol não-HDL para cada um de forma individualizada.
Colesterol não-HDL de acordo com o risco cardiovascular:- Baixo risco - abaixo de 160 mg/dl
- Risco Intermediário - abaixo de 130 md/dl
- Alto risco - abaixo de 100 mg/dl
- Muito alto risco - abaixo de 80 mg/dl
Para reduzir o colesterol é preciso cuidar da alimentação, praticar atividades físicas e algumas vezes, especialmente nos casos de doença genética, incluir medicamentos.
Procure seguir as orientações abaixo:
1. Alimente-se bemEvite comer frituras e gordura, aumente a sua ingesta de verduras e legumes nas refeições e procure comer frutas diariamente. Também é indicado beber pelo menos 1 litro e meio de água por dia.
Para uma dieta equilibrada, com todos os alimentos necessários para o bom funcionamento do seu organismo, o mais indicado é que procure um profissional dessa área, um nutrólogo ou nutricionista.
2. Diminua o pesoPessoas com história familiar podem ter o colesterol ruim aumentado, mesmo com o peso ideal, nesses casos não é preciso perder peso, provavelmente será indicado um medicamento e atividade física regular para reduzir o risco cardiovascular.
Porém, na maioria das vezes, o aumento da gordura está associado ao aumento de peso, que pode ser identificado pelo cálculo do IMC (índice de massa corpórea). O IMC é calculado pela fórmula: O recomendado é que esteja abaixo de 25.
Saiba como calcular o seu IMC no artigo: Como calcular o peso ideal?
3. Pratique atividade física regularmenteA prática de exercícios é a forma mais eficaz para redução do colesterol ruim, mas para ter efeito, é preciso que seja feita pelo menos 4x por semana, durante 30 minutos ou mais.
Procure o seu médico para avaliar qual seriam os esportes ou atividades propostas para o seu caso, e se possível, procure um profissional da área de educação física para ajudar no treino, para que o resultado seja alcançado mais rápido, respeitando as suas limitações.
4. Tome os seus remédios corretamenteO uso correto das medicações, seja da pressão, do açúcar elevado ou outras medicações que faça uso são fundamentais.
Se for preciso, coloque alarmes, despertadores ou peça ajuda a algum familiar, para tomar as medicações sempre no mesmo horário, auxiliando o corpo a encontrar o seu equilíbrio e resultados positivos.
5. Evite hábitos ruinsEspecialmente o cigarro deve ser abandonado. O tabagismo aumenta em até 5 vezes o risco de um infarto, sendo desaconselhado o seu uso. Existem diversos tratamentos para auxiliar nesse processo, converse com o seu médico. Bebidas alcoólicas também devem ser evitadas porque aumentam o peso e a produção de colesterol ruim.
Embora o organismo precise de todos os tipos de colesterol para manter o seu funcionamento normal, as taxas elevadas podem também causar problemas à saúde. Procure manter o equilíbrio seguindo os valores recomendados para cada tipo de colesterol.
Para mais esclarecimentos sobre esse assunto, converse com o seu médico da família ou clínico geral.
Saiba mais sobre como reduzir o colesterol ruim nos artigos:
Referência:
Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico.