Xantelasma gástrico é uma doença rara, que ocorre no estômago, pode-se apresentar em uma ou mais lesões, são pequenas lesões de forma circular ou oval, com coloraçäo amarela ou amarelo-esbranquiçada. não sabemos bem a causa deste tipo de lesão, pode estra relacionado ao colesterol elevado, podemos dizer que de forma geral e leiga que xantelasma gástrico é um pequeno tumor do estômago geralmente benigno.
A principal medida para tratar uma diarreia, é procurar manter uma alimentação próxima do seu habitual, sem restrições de alimentos, evitando apenas comida gordurosa, frituras ou com grande quantidade de açúcar, e beber pelo menos 2 litros de água por dia.
Isso para garantir uma nutrição e hidratação adequadas. Em paralelo, é preciso investigar a causa da diarreia, que pode ser normal, se for esporádica e ocorrer após uma alimentação com grande quantidade de alimentos verdes e saladas.
Contudo, se a diarreia verde for recorrente ou vier acompanhada de outros sintomas como febre, dores na barriga e mal-estar, não é considerado normal. As causas mais comuns são: gastroenterite, alergias alimentares, doenças inflamatórias do intestino, ou ainda, pelo uso de medicamentos.
Saiba um pouco mais sobre as principais causas e o que fazer, nesse artigo.
Diarreia verde por consumo aumentado de alimentos verde-escuroA alimentação rica em saladas, verduras e legumes, favorecem o equilíbrio do trânsito intestinal, evitando constipação e a diarreia. Mas se o consumo for excessivo, especialmente de folhas cruas, de cor verde-escuro, como agrião, alface, rúcula, espinafre e couve, por exemplo, pode, resultar em fezes amolecidas e até diarreia.
Tratamento: Nesse caso, recomenda-se variar mais a alimentação, inserindo carboidratos, proteínas e, sempre que possível, solicitar a avaliação de um profissional nutricionista, para orientar uma alimentação adequada ao seu organismo e estilo de vida.
Diarreia verde por gastroenteriteAs doenças infecciosas, conhecidas por gastroenterite, causam inflamação e irritação na mucosa do intestino, dificultando a absorção de água e nutrientes, com isso dá origem a diarreia. Certos casos estão mais relacionados com a diarreia esverdeada como a salmonelose e a giardíase, mas qualquer infecção pode se apresentar com quadro de diarreia esverdeada.
Além da diarreia, a infecção intestinal causa dores abdominais, falta de apetite, vômitos e febre.
Tratamento: Se observar um desses sintomas, procure um atendimento médico para dar início ao tratamento correto, com uso de antibióticos e as demais orientações que forem necessárias.
Diarreia verde por doenças inflamatórias intestinaisAs principais doenças que causam inflamação na mucosa do intestino, e dificuldade no processo de digestão, são a doença de Crohn, as intolerâncias alimentares, síndrome do intestino irritável e a doença celíaca. Mas nesse caso, acompanhado a diarreia, existem outros sintomas, dependendo da doença, como cólica, falta de apetite e perda de peso.
Tratamento: O tratamento para cada uma dessas doenças é específico, podendo incluir corticoides e imunossupressores. O médico gastroenterologista é o responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos.
Diarreia verde por uso de medicamentosMedicamentos como os antibióticos e suplemento de ferro oral, podem ter a diarreia verde como um efeito colateral. O que não traz preocupação, é apenas a eliminação do composto do produto.
Tratamento: Nesse caso, é importante ingerir bastante água e alimentar-se bem, para evitar a desidratação e a desnutrição, especialmente em crianças. Após o término do tratamento, se a diarreia ou a coloração anormal permanecerem, procure um médico para avaliação mais detalhada.
Se nenhuma dessas condições se aplicam ao seu caso, deve consultar o médico clínico geral, médico de família ou procurar diretamente o gastroenterologista para uma avaliação mais detalhada.
Conheça mais sobre esse assunto nos seguintes artigos:
Cocô verde em crianças ou adultos, o que pode ser?
Quando muco nas fezes é preocupante?
Tipos de fezes: o que o cocô revela sobre a sua saúde?
Referências:
- FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia
- Anna Nowak-Węgrzyn, et al.; Food protein-induced enterocolitis syndrome (FPIES). UpToDate. Apr 10, 2019.
- Michael Auerbach, et al.; Treatment of iron deficiency anemia in adults. UpToDate. Oct 07, 2020.
A mudança de cor ou de consistência das fezes, pode ser causada por alimentos diversos, medicamentos ou pela presença de alguma doença no organismo. Portanto, deve sempre ser considerado uma avaliação médica, especialmente se for frequente.
As fezes, popularmente chamada de cocô, representam a saúde do trato gastrointestinal de cada um. A sua composição pode ajudar a descobrir problemas na saúde ainda em estágios iniciais, possibilitando melhor tratamento e resultados.
Esteja atento a essas alterações, e se persistirem por mais de 5 a 7 dias, procure um médico da família ou gastroenterologista o mais rápido possível.
Fezes escuras, o que pode ser?As fezes de cor escura, podem estar relacionadas a alimentação, como o consumo exagerado de alimentos escuros ou arroxeados, como a beterraba. Pode ser devido ao uso de certos medicamento, como na reposição de ferro (sulfato ferroso), ou por um sangramento no sistema digestivo, principalmente o estômago, o que chamamos de hemorragia digestiva.
Na hemorragia, o sangue é digerido e eliminado nas fezes, que se tornam bem escuras, quase pretas, com a consistência amolecida e aspecto brilhoso e um odor extremamente forte e desagradável, característico. Essas fezes recebem o nome de melena.
A causa mais frequente de melena é a perfuração de uma úlcera (ferida), na parede do estômago. Uma situação de urgência, que se não for tratada rapidamente, pode levar à morte. Por isso, na suspeita de melena, procure um atendimento de urgência, imediatamente.
Fezes claras, o que pode ser?As fezes claras, são consequência da falta do pigmento bilirrubina no bolo fecal, e isso acontece principalmente quando existe algum problema nas vias biliares ou no fígado.
Dentre as doenças que mais ocasionam as fezes claras podemos citar, as hepatites, cirrose hepática, alcoolismo, uso de certos medicamentos, presença de "pedras" ou cálculos na vesícula e obstrução do ducto biliar.
No caso de fezes muito claras, procure um gastroenterologista para iniciar uma investigação e tratamento.
Fezes verdes ou esverdeadas, o que pode ser?A presença de fezes verdes ou esverdeadas, sugere algum problema na digestão, ou na flora bacteriana intestinal, responsável por modificar a cor esverdeada da bilirrubina para o castanho.
Infecção intestinal (gastroenterite), uso de antibióticos, remédios de emagrecimentos, ansiedade ou qualquer situação que acelere a passagem do bolo fecal, impede a ação das bactérias naturais do órgão, mantendo a cor esverdeada das fezes.
Alguns alimentos também são capazes de modificar a coloração das fezes mesmo que aconteça a ação normal das bactérias, como a alface, brócolis, agrião, espinafre e outros alimentos de coloração ver-escura.
As fezes mais amareladas, ocorrem devido à dificuldade na absorção de gordura.
O que pode acontecer nos casos de infecção intestinal, alimentação com alto teor de gordura, doença celíaca, intolerância a lactose, pancreatite, síndrome do intestino irritável, parasitose intestinal, entre outras.
Na suspeita de infecção, especialmente no caso de fezes amolecidas, amareladas ou esverdeadas, associada a cólica e febre, é importante procurar um atendimento de emergência, para iniciar o tratamento correto e evitar complicações.
Fezes avermelhadas ou com sangue, o que pode ser?As fezes com presença de sangue vivo, ou avermelhada, não "escuras" como no caso da melena (descrita acima), falam a favor de uma doença do trato intestinal baixo, ou lesão de vasos sanguíneos próximos ao reto, orifício de saída das fezes. Porque não deu tempo de "digerir" esse sangue, por isso é mais vermelho.
As hemorroidas, feridas, traumas e pólipos intestinais são as causas mais frequentes desse sangramento. Raramente, pode representar um quadro de câncer de cólon, em estágio mais avançado.
Sendo assim, se o sangramento persistir por mais de 3 a 5 dias ou perceber outros sintomas, como perda de peso, mal-estar e fraqueza, deve procurar um gastroenterologista para avaliação médica.
Muco nas fezes, o que pode ser?O muco é uma espécie de descamação da mucosa do intestino, que pode ser expelido com as fezes em situações de maior peristaltismo, como no uso de laxantes, na preseça de infecção intestinal, mais uma vez, ou outras doenças intestinais.
A diferença se dá pela quantidade de muco expelido e pela presença ou não de sintomas associados. Na eliminação natural, o muco é encontrado em pequena quantidade e não há mais sintomas.
No caso de doenças intestinais, como infecções, pólipos, tumores ou síndrome do cólon irritável, outros sintomas são encontrados, por exemplo, a diminuição do apetite, perda de peso, náuseas, vômitos, febre e oscilação do trânsito intestinal.
Fezes moles ou muito duras, o que pode ser?Fezes amolecidasAs fezes mais amolecidas, ou “coco mole”, costuma acontecer nos casos de alimentação líquida ou gordurosa, uso de antibióticos e outros medicamentos mais potentes. Para cada um dos casos, será indicado um tratamento e orientações.
A desidratação e alimentação inadequada, são sem dúvida a principal causa para essas situações. Ainda, a falta de atividade física e estilo de vida, contribuem para a formação desse tipo de fezes. Procure um profissional dessa área, nutricionista e ou nutrólogo, para planejamento alimentar individualizado.
Qual a cor normal do cocô?A coloração considerada normal para o cocô, deve ser castanho, em geral castanho-escuro. A coloração mais escura, mais clara, esverdeada, amarelada, com presença de sangue ou de muco, sinalizam diferentes situações, que detalhamos mais adiante para cada caso.
A consistência deve ser mais endurecida, porém úmida, sem causar dificuldade ou dor na sua eliminação.
Quais são os alimentos que podem alterar a cor do coco?Os alimentos que costumam causar alterações na cor das fezes são alimentos verde-escuro, como brócolis, espinafre, couve; beterraba e o alface.
Vale ressaltar que a mudança de cor devido à alimentação, não oferece riscos à saúde, nem deve ser modificada por esse motivo.
Quais os remédios que podem alterar a cor do coco?Dentre os remédios mais comuns que alteram a coloração do cocô, podemos citar os antibióticos, como rifampicina, amoxacilina, ampicilina, entre outros, e o suplemento de ferro.
Na presença de mudança de consistência, cor ou situações que perceba alterada no trânsito intestinal, ou nas fezes eliminadas, procure um médico especialista, gastroenterologista, que poderá avaliar e orientar o seu caso adequadamente.
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Sim. Alguns pacientes podem sentir ainda desconforto no local da cirurgia mesmo após 60 dias de cirurgia, principalmente quando estão presentes alguns fatores como:
Tipo de cirurgiaNos casos de cirurgias abertas como a laparotomia, por ser uma abordagem mais ampla, costuma envolver mais órgãos e estruturas, e por isso leva mais tempo para que ocorra a cicatrização completa e o término dos sintomas.
Tempo de cirurgiaCirurgias com rotura de apêndice, ou qualquer outra complicação, que consequentemente leve a uma cirurgia mais longa também contribuem para uma cicatrização mais lenta e sintomas mais prolongados.
Fatores clínicosA idade do paciente, se é portador de alguma doença crônica, como a diabetes ou se faz uso de medicamentos regulares que interfiram no processo de cicatrização, podem retardar a melhora do processo de pós-operatório.
OutrosPodemos citar ainda, alimentação balanceada, o grau de atividade ou esforço físico realizado ao retornar suas atividades de trabalho entre outros.
De qualquer forma, o mais adequado é que entre em contato com seu médico assistente, que realizou a cirurgia, para que seja reavaliado, esclareça suas dúvidas e seja devidamente orientado.
Saiba mais sobre o assunto nos links:
- Fiz uma cirurgia de apêndice há 30 dias e estou com dores, fisgadas na barriga e dor para evacuar. O que pode ser?
- Qual é o tempo de recuperação de uma cirurgia de apendicite?
- O que posso comer após cirurgia da apendicite?
- Estou com dores do lado direito depois da cirurgia de apendicite. Apendicite pode voltar?
A diverticulose é a presença de divertículos, que são pequenas dilatações parecidas com a ponta de um dedo de luva. Podem ocorrer em diversos locais do trato gastrointestinal, mas são mais comuns no intestino grosso. É uma condição comum, especialmente nos indivíduos de mais de 60 anos de idade.
A maioria dos pacientes é assintomática e o diagnóstico, muitas vezes, é feito em exames de rotina, como colonoscopia. Quando ocorrem, os sintomas são inespecíficos: desconforto abdominal, mais frequentes do lado esquerdo, constipação (prisão de ventre) e alterações do hábito intestinal.
As principais causas da diverticulose são:
- Envelhecimento e a consequente perda de elasticidade da musculatura intestinal;
- Dieta alimentar pobre em fibras e constipação intestinal;
- Aumento da pressão no interior do cólon;
- Predisposição genética.
É importante diferenciar a diverticulose da diverticulite. A diverticulite é uma complicação da diverticulose, instalando-se quando os divertículos estão inflamados ou infectados, podendo apresentar abscesso ou perfuração. Nesses casos, é maior o risco de contaminação da cavidade abdominal com fezes, provocando uma complicação chamada peritonite, extremamente grave.
Em caso de suspeita de diverticulose, um médico (preferencialmente um gastroenterologista ou proctologista) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
Algumas medidas simples como adotar uma alimentação saudável e equilibrada, evitar o consumo de alimentos muito salgados e aumentar a ingestão de água podem ajudar a desinchar a barriga rapidamente.
Além destas medidas a ingestão de alguns chás como o chá de hortelã, erva-cidreira e erva-doce também auxiliam na redução da sensação de inchaço na barriga.
1. Aumente a ingestão de águaQuando bebemos pouca água o corpo tende a armazená-la para não ficar desidratado, o que leva à retenção de líquidos e pode aumentar a sensação de inchaço na barriga. O consumo de, pelo menos, 1,5 a 2 litros de água por dia favorece a circulação do sangue, acelera o metabolismo e ajuda não só a reduzir a retenção de líquidos, como também diminui o inchaço abdominal.
2. Adote uma alimentação saudávelProcure fazer uma alimentação saudável rica em fibras, legumes, verduras, frutas e carnes magras e proteínas vegetais presentes, por exemplo, na lentilha, no grão de bico, e em ervilhas. Priorize alimentos frescos e naturais evitando os processados como salsichas e linguiça.
Dê preferência a frutas como melão, morango e laranja, pois elas têm menos açúcar a mais água. Observe se você produz mais gases ao comer vegetais como brócolis e couve-flor uma vez que ao elevar a produção de gases, tendem a agravar o inchaço na barriga. A abobrinha e pepino são vegetais com alto teor de água e reduzem a sensação de inchaço.
3. Reduza o consumo de salAlimentos muito salgados, ricos em sódio, favorecem a retenção de líquidos e aumentam a sensação de inchaço na barriga. Por este motivo, procure consumir menos de 2.400 miligramas de sódio ao dia e mantenha o aumento do consumo de água para diminuir o inchaço e eliminar o excesso de sódio na corrente sanguínea.
4. Consuma probióticosOs probióticos presentes em iogurtes naturais, por exemplo, auxiliam a equilibrar a flora intestinal e reduzem a sensação de inchaço na barriga e a formação de gases.
5. Pratique atividade físicaA prática de atividade física auxilia a estimular o funcionamento intestinal e, além disso, promove a redução do acúmulo de líquidos no organismo, porque aceleram o metabolismo. Estes dois benefícios juntos ajudam a reduzir a sensação de inchaço na barriga.
6. Consuma chás de cavalinha, erva-doce, erva cidreira e hortelãOs chás de erva-doce, erva cidreira e hortelã podem tomados durante o dia para reduzir a produção de gases intestinais e auxiliar na sua eliminação. Já o chá de cavalinha tem ação diurética e promove a redução da retenção de líquidos.
O que causa o inchaço na barriga?As causas mais comuns de inchaço na barriga são o acúmulo de gases, prisão de ventre, menstruação e retenção de líquidos. Estas causas tendem a cessar rapidamente com as medidas simples que indicamos aqui.
Entretanto, quando associada à indigestão, gastrite, síndrome do intestino irritável e quando o inchaço na barriga vem acompanhada de dor persistente e frequente, é importante que você busque avaliação de um médico de família, clínico geral ou gastroenterologista para avaliação e tratamento adequados.
Para saber mais sobre inchaço na barriga, você pode ler:
Barriga inchada: o que pode ser e o que fazer?
Dor no estômago e barriga inchada, o que pode ser?
Barriga inchada e dura: 6 causas mais comuns e o que fazer
Estou com a barriga inchada, dor e pontadas. O que pode ser e o que fazer?
Referências:
Ministério da Saúde
FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia
O ideal é que não. A esteatose hepática, que corresponde ao acúmulo de gordura no fígado pode ser de origem alcoólica ou de origem não alcoólica, a base do tratamento de ambas as formas de esteatose é a adoção de uma dieta equilibrada, com restrição de gordura e carboidratos e a cessação do uso de álcool, por isso no seu caso não consumir álcool faz parte do tratamento da esteatose hepática.
O que é a esteatose hepática?A esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado ou fígado gordo, é o processo de acumulo de gordura nas células do fígado, que a longo prazo se não tratada pode evoluir para um processo inflamatório do fígado, levando a esteato-hepatite e, em casos mais graves e prolongados leva a cirrose hepática.
Existem dois tipos de esteatose hepática, o mais prevalente é aquele relacionado a doença hepática gordurosa não-alcoólica, o segundo tipo está relacionado a doença hepática gordurosa alcoólica, ou seja, é originado diretamente pelo uso abusivo de álcool.
A doença hepática gordurosa não-alcoólica apresenta diferentes fatores de risco que contribuem para o seu aparecimento, os principais são:
- Obesidade,
- Diabetes,
- Dislipidemia (aumento de colesterol e/u triglicérides)
- Hipertensão arterial
- Uso de medicamentos, como amiodarona, corticosteroides, estrógenos, tamoxifeno
- Uso de esteroides anabolizantes
Algumas doenças também estão relacionadas a esteatose hepática como: Hepatite C, síndrome dos ovários policísticos, hipotiroidismo, hipogonadismo, lipodistrofia, entre outras.
A esteatose hepática tem tratamento?A esteatose hepática tem tratamento e é perfeitamente reversível se forem adotadas medidas de mudança de estilo de vida principalmente no que se refere a dieta, realização de atividade física e controle de doenças associadas, por exemplo, é essencial manter o controle do diabetes, da dislipidemia e da hipertensão arterial. Em algumas situações o uso de medicamentos pode ajudar no tratamento da esteatose hepática.
Consulte o médico que solicitou o exame para maiores esclarecimentos.
Não, fazer endoscopia não dói. A pessoa pode sentir incômodo, mas não dor.
Para evitar dores e incômodos, são aplicados produtos anestésicos na área da garganta por onde passa o endoscópio, e na maioria dos serviços atualmente é preferível além dos anestésicos locais, a administração de medicamentos sedativos, para que o paciente se sinta mais confortável durante o procedimento. Portanto, a pessoa dorme durante todo o exame e não sente nada.
Após o exame, há um período de recuperação de até meia hora. A garganta pode estar anestesiada devido aos medicamentos usados no procedimento, mas gradualmente a sensibilidade vai voltando ao normal.
Há casos em que é necessário administrar oxigênio ao paciente durante a endoscopia. Nessas situações, pode haver espirros e congestão nasal após o exame.
Embora a dor não seja um efeito adverso da endoscopia, alguns sinais e sintomas podem indicar complicações, tais como mal-estar, náuseas, vômitos ou sangramentos. Na presença dessas manifestações, o médico responsável pelo exame ou o setor de endoscopia do hospital deve ser contactado com urgência.
Como é feita a endoscopia?A endoscopia é feita através de um aparelho (endoscópio) formado por um tubo flexível de aproximadamente 1 metro de comprimento e 1 centímetro diâmetro, com uma microcâmera instalada na sua extremidade.
EndoscópioA microcâmera emite imagens do interior do tubo digestivo para um monitor, permitindo ao médico detectar e tratar doenças no esôfago, no estômago e na porção inicial do intestino.
O preparo para a endoscopia começa com um jejum de pelo menos 8 horas. Caso o paciente esteja utilizando algum medicamento de uso contínuo ou for alérgico a alguma substância, o médico deverá ser informado.
Durante o procedimento, a pessoa fica deitada de lado, sobre o lado esquerdo do corpo, recebe medicação sedativa por via venosa, e spray de anestésicos na garganta. A seguir, coloca-se um bocal de plástico entre os dentes da pessoa e instala-se um cateter de oxigênio no nariz.
O endoscópio é então introduzido através desse bocal de plástico, e as imagens são então transmitidas pela câmera para um monitor aonde o médico consegue avaliar o sistema digestivo alto da pessoa. O exame de endoscopia dura, em média, de 5 a 10 minutos.
Depois da endoscopia não é permitido dirigir e a pessoa deve seguir as orientações de uma alimentação mais leve.
O médico responsável pela realização da endoscopia é o gastroenterologista.