Usar protetor solar vencido faz mal porque ele deixa de proteger a pele dos raios solares de forma eficaz, além de poder provocar irritações ou reações alérgicas. Recomenda-se não usar protetor solar vencido.
Cosméticos e produtos dermatológicos, como o protetor solar, fora do prazo de validade, perdem a eficácia dos seus componentes, deixando de fazer o efeito desejado de proteção da pele dos raios ultravioleta.
Os compostos presentes na sua formulação estão sujeitos à degradação e ao serem armazenados por um tempo maior do que o indicado na embalagem podem favorecer aparecimento de micro-organismos como fungos e bactérias. Essas substâncias alteradas podem causar dermatite, inchaço, bolhas e vermelhidão, além de lesão na córnea se forem utilizados perto dos olhos.
Esses compostos podem também sofrer oxidação devido ao contato com o ar, temperatura e luminosidade. Uma vez oxidadas, as moléculas do produto se transformam e tornam-se irritantes e alergênicas.
O próprio fabricante deixa de dar garantias quanto a segurança do protetor solar, se este for utilizado fora do prazo.
Por todas essas razões, o protetor solar não deve ser usado se estiver fora do prazo porque pode fazer mal a saúde.
Fumar orégano pode causar tosse, dor de garganta e mal estar devido a inalação da fumaça, mas não há estudos científicos a respeito dos efeitos do orégano inalado.
O orégano ou Origanun vulgare é uma planta aromática usada normalmente como tempero na preparação de alimentos. Embora seu uso como fumo seja conhecido não existem informações científicas comprovadas sobre seus efeitos sobre o organismo.
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A transmissão do HIV pode ocorrer através de:
- Relações sexuais desprotegidas com quem tenha o vírus HIV;
- Transfusão de sangue contaminado com o vírus;
- De mãe para filha/o durante gestação, parto ou pós parto;
- Compartilhar agulhas contaminadas;
- Acidente de trabalho com material cortante contaminado.
HIV é o vírus que afeta o sistema imune das pessoas podendo causar a AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Nem toda pessoa que tem o vírus HIV irá desenvolver a AIDS. Isso pode ser manejado com o controle e acompanhamento do tratamento.
As formas de prevenção do HIV consistem em:
- Uso de preservativo em todas as relações sexuais;
- Realização do pré-natal;
- Uso de seringas e agulhas descartáveis;
- Uso de equipamentos de proteção em ambientes de trabalho.
O vírus HIV NÃO é transmitido através de:
- Talheres ou pratos;
- Picadas de inseto;
- Abraço ou aperto de mão;
- Vasos sanitários;
- Piscina;
- Praia;
- Doação de sangue;
- Beijo;
- Masturbação.
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O preservativo é fornecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), bem como o teste de HIV. Em caso de dúvidas, procure uma Unidade de Saúde mais próxima de você.
O desenvolvimento da visão do bebê é um processo contínuo. Sabemos que o bebê consegue enxergar desde o nascimento, porém com o passar dos meses melhora cada vez mais sua capacidade visual e desenvolve novas habilidades.
Os recém-nascidos até 1 mês de vida consegue perceber o rosto humano, olhos e boca a 30cm de distância e alguns já começam a acompanhar a face da pessoa interagindo com a criança, além disso consegue discernir objetos de alto contraste.
Após 1 mês, consegue começar a fazer contato visual, gira a cabeça para uma fonte de luz e prefere figuras com grande contraste (por exemplo: preto e branco) e formas simples, mas mantém baixa acuidade visual.
Após os 2 meses, consegue seguir uma pessoa que se move, muda sua expressão ao fixar olhar (sorri, fica sério) e há uma melhora da acuidade visual.
Após os 3 meses, o bebê sorri, olha as próprias mãos, e começa a ter a capacidade de acomodar a visão para ter uma melhor acuidade visual.
Aos 6-7 meses, já reconhece as pessoas ao redor, assim como brinquedos, alimentos favoritos a certa distância e já consegue usar bem os dois olhos em conjunto para conseguir enxergar melhor.
O bebê deve fazer avaliação periódica com médico/a de saúde da família ou pediatra para avaliação de diversos aspectos do seu crescimento, desenvolvimento, alimentação, etc. Somente o/a médico/a capacitado/a para tal poderá dizer sobre qualquer tipo de atraso no desenvolvimento neurológico do bebê e encaminhar, quando necessário, para avaliação especializada.
Sim. Fumar pode cortar o efeito de alguns medicamentos, ou o que vemos com maior frequência, é a redução do efeito, necessitando de doses mais altas.
O antibiótico Metronidazol, um remédio utilizado principalmente no tratamento de doenças periodontais, como gengivite e periodontite, ginecológicas e trato gastrointestinal, foi recentemente apontado como um dos medicamentos que tem interação importante com o tabaco.
De acordo com um estudo científico brasileiro, os pacientes tabagistas apresentaram resultados piores do que os não fumantes, com tratamentos mais prolongados para alcançar a cura da doença, maior índice de cronicidade e resistência ao antibiótico. Portanto, esse medicamento tem ação reduzida em pessoas que fumam, o que compromete a eficácia do tratamento.
Segundo o estudo que constatou esse efeito do cigarro sobre o Metronidazol, a quantidade efetiva do medicamento que é absorvida pelo organismo é menor em pacientes fumantes.
Outros medicamentos que comprovadamente tem sua ação alterada pelo uso de cigarro:
- Analgésicos potentes, como a morfina;
- Anestésicos, como o propofol;
- Antiparkinsonianos, medicamentos para doença de Parkinson, da classe dos agonistas dopaminérgicos;
- Benzodiazepínicos, como o diazepam e clonazepam;
- Anticonvulsivantes, a lamotrigina principalmente;
- Antidepressivos, como fluvoxamina, amitriptilina e nortriptilina;
- Antipsicóticos, olanzapina, haloperidol e clozapina.
Na maioria das vezes o tabaco aumenta o metabolismo, eliminando mais rapidamente as substâncias assim exigindo doses mais elevadas pra um mesmo tratamento. O que aumenta o risco de toxicidade, efeitos colaterais e menor adesão ao tratamento.
Outro fato importante, é que quando ocorre a cessação do tabagismo, as doses devem ser reavaliadas para que não haja sobrecarga no organismo. Geralmente é possível a redução das doses com mesma eficácia.
É normal que uma parte do remédio se perca antes de ser utilizado, mas o cigarro diminui ainda mais a quantidade do medicamento que é absorvida, quando tomado por via oral.
Assim, constatou-se que fumar pode interferir na ação do Metronidazol, e de outros medicamentos, ou seja, altera a sua metabolização pelo organismo, o que pode acarretar uma diminuição na eficácia do tratamento de doenças.
Para compensar a redução do efeito do remédio no organismo, os médicos e dentistas teriam que prescrever doses maiores do medicamento para pacientes fumantes, ou associar uma segunda medicação.
Para maiores informações sobre a influência do cigarro sobre a ação dos medicamentos, fale com o seu médico.
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Um remédio pode deixar de fazer efeito depois de tomar muitos anos?
Barriga gelada pode indicar que a pessoa está com frio ou tem uma quantidade significativa de gordura armazenada no abdômen. Colocar a mão sobre a barriga do bebê, por exemplo, é uma boa forma de saber se ele está com frio, caso a barriga esteja gelada.
Mesmo que ele tenha as mãos frias, não significa que esteja propriamente com frio, uma vez que as mãos são extremidades e esfriam facilmente. A barriga, neste caso, passa a ser o melhor "termômetro" para saber se o bebê está confortável.
A barriga gelada é frequentemente referida durante a gravidez. Isso ocorre devido ao crescimento da barriga e ao acúmulo de gordura na região abdominal. Da mesma forma que nariz, mãos e pés ficam frios com mais facilidade por estarem nas extremidades do corpo, a barriga da grávida, sobretudo no final da gestação, também torna-se uma "extremidade" e o sangue já não chega na sua superfície com a mesma facilidade, deixando-a mais fria.
O acúmulo de gordura subcutânea na região abdominal também pode deixar a barriga gelada, pois a gordura pode dificultar a circulação sanguínea no local. O mesmo acontece com as nádegas e outros locais do corpo com maior propensão ao acúmulo de gordura.
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Para saber se o bebê está com hipotermia, você precisa verificar a sua temperatura nas axilas com um termômetro digital. Se a temperatura estiver abaixo dos 35ºC, confirma hipotermia e nesses casos, o bebê deve ser aquecido com roupas adequadas e cobertas, além de levá-lo a um serviço de urgência para ser visto por um/uma médico/a.
Vale lembrar que os termômetros de vidro com coluna de mercúrio estão proibidos no Brasil, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), desde janeiro deste ano (2019). Portanto, os termômetros foram substituídos por aparelhos digitais.
A avaliação da temperatura retal (anal) não é recomendável, pois pode ferir a mucosa, não permite uma verificação contínua e varia de acordo com a profundidade de inserção do termômetro e a presença de fezes.
A avaliação por uso de chupetas "térmicas" ou outros aparelhos digitais encontrados no mercado, nem sempre são confiáveis. O ideal é que antes de adquirir o produto, pesquise no site da ANVISA, se existe registro de liberação do mesmo.
A temperatura normal de um bebê recém-nascido é de 36,5ºC a 37ºC e a hipotermia é classificada conforme a gravidade:
- Hipotermia leve: temperatura entre 36ºC e 36,4ºC;
- Hipotermia moderada: temperatura entre 32ºC e 35,9°C;
- Hipotermia grave: temperatura inferior a 32ºC.
Alguns dos sintomas de hipotermia em bebê:
- Sucção fraca ou recusar-se a mamar;
- Pele fria (os melhores locais para verificar a temperatura são na barriga ou na nuca);
- Moleza e flacidez muscular;
- Dificuldade respiratória;
- Aumento ou diminuição da frequência cardíaca;
- Tremores;
- Vômitos;
- Apatia.
A hipotermia deve ser tratada imediatamente para não se agravar e prejudicar o bebê.
Uma hipotermia grave pode trazer complicações, como:
- Insuficiência respiratória;
- Diminuição da pressão arterial;
- Queda do número de batimentos cardíacos;
- Respiração irregular;
- Náuseas e vômitos;
- Acidose metabólica;
- Hipoglicemia (falta de açúcar no sangue);
- Hipercalemia (excesso de potássio na circulação sanguínea);
- Sangramento generalizado, hemorragia pulmonar e morte.
Os bebês com menos de 12 meses, sobretudo recém-nascidos, estão mais susceptíveis à hipotermia pois perdem calor com mais facilidade, uma vez que a sua capacidade de regular a temperatura corporal ainda não está totalmente desenvolvida.
Em caso de hipotermia moderada ou grave, o bebê deve ser levado imediatamente a um serviço de urgência.
Leia também:Hipotermia em bebê: o que fazer para evitar?
O tratamento para tirar manchas de limão da pele pode ser feito com cremes despigmentantes, laser, peelings, além do uso constante de filtro solar.
É comum o desaparecimento das manchas provocadas pelo limão com o decorrer do tempos aos poucos, para tanto são importantes alguns cuidados como uso de protetor solar.
Para acelerar o tratamento e em casos mais extenso e de difícil resolução os cremes despigmentantes podem ser utilizados. Eles possuem substâncias clareadoras como hidroquinona, ácido glicólico e ácido azeláico.
Peelings de diamante ou cristal fazem uma esfoliação com agentes físicos ou químicos, permitindo a formação de uma nova camada de pele. São muito usados para remover manchas causadas por espinhas, mas também podem ser úteis para tirar manchas escuras na pele provocadas por queimadura de limão.
O laser estimula a produção de colágeno na pele e dissolve os pigmentos escuros das manchas. O laser de CO2 e o laser quantum são dois exemplos de lasers que podem ser usados para clarear as manchas de limão.
Já o filtro solar é fundamental para o sucesso do tratamento, uma vez que protege a pele contra os raios solares que provocam o escurecimento da lesão. Recomenda-se a aplicação de filtro solar com FPS 30 (no mínimo), e que também protege contra os raios ultravioleta A (UVA) e B (UVB);
O médico dermatologista é o especialista capacitado para tratar e clarear as manchas provocadas por limão.
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