O transtorno de personalidade histriônica caracteriza-se por excesso de emotividade e necessidade constante de obter atenção e elogios das outras pessoas.
São pessoas que sentem-se desconfortáveis quando as atenções não são voltadas para elas, podendo muitas vezes apresentar comportamentos sedutores, provocantes ou manipuladores através do corpo ou da beleza para serem notadas.
Os indivíduos com transtorno de personalidade histriônica são muito dramáticos, teatrais e gostam de apresentar discursos para impressionar, expressando as emoções de maneira exagerada. Porém, a conversa tende a ser vaga e pouco profunda, com poucos detalhes.
Outra característica das pessoas com transtorno de personalidade histriônica é a tendência de serem influenciadas pelos outros ou pelas circunstâncias. Buscam constantemente a aprovação dos outros sobre aquilo que pensam ou fazem.
Também é comum o excesso de consideração por pessoas que não são muito próximas. Esse tipo de transtorno de personalidade caracteriza-se pela carência afetiva constante, com comportamentos exigentes e voláteis.
Pessoas com transtorno histriônico apresentam dificuldade de se relacionar com os outros e o ambiente que as rodeia. Muitas vezes não sabem esperar e não toleram atrasos e adiamentos de situações.
Outros sinais marcantes do transtorno de personalidade histriônica são as crises de fúria e choro desproporcionais às situações que as desencadearam. Porém, embora a emotividade dessas pessoas seja exagerada, seus sentimentos podem mudar com facilidade.
O médico psiquiatra é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do transtorno de personalidade histriônica.
Saiba mais:
Como tratar o transtorno de personalidade histriônica?
Quais os tipos de transtorno de personalidade e suas características?
O fluconazol não ajuda a tirar o mau cheiro vaginal. Ele é utilizado para o tratamento de candidíase vaginal, mas o mau cheiro não é um sintoma associado a essa infecção.
O mau cheiro vaginal pode ser um sintoma de outras infecções que são tratadas com outros medicamentos, como a tricomoníase ou a vaginite por Gardnerella vaginalis.
Para o correto diagnóstico da doença que está causando o mau cheiro vaginal, é necessário ir ao médico de família ou ao ginecologista.
Para saber mais, leia também:
- Tem algum remédio para mau cheiro na vagina?
- Corrimento vaginal: significado das cores do corrimento (branco, amarelado, cinza, esverdeado, marrom, vermelho, rosa)
Referências:
Fluconazol. Bula do medicamento.
Simões JA. Sobre o diagnóstico da candidíase vaginal. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.2005; 27 (5): 233-4
da Silva FV. Candidíase vaginal: Conhecimento de um grupo de mulheres cadastradas em uma clínica de enfermagem. Relatório final de pesquisa. Prof. Orientador: Mestre Paula de Sousa e Castro. 2018. UNIP. São Paulo - SP
Araújo CLF, Santos C. Consulta de Enfermagem Ginecológica: Eficácia do
Íngua na axila pode ter muitas causas. A presença de um nódulo ou caroço na axila pode ser sinal de inchaço dos gânglios linfáticos (linfonodos), infecções ou cistos.
Os gânglios linfáticos são pequenos órgãos de defesa localizados em várias partes do corpo, como axilas, virilha e pescoço. Os linfonodos atuam como filtros que podem reter micro-organismos invasores (vírus, fungos, bactérias) ou células cancerígenas. Quando isso acontece, os gânglios aumentam de tamanho, dando origem à íngua, que pode ser sentida sob a forma de um caroço ou nódulo na axila.
Existem diversas doenças e condições que podem deixar os linfonodos aumentados e causar íngua na axila. Dentre elas estão:
- Infecção no braço ou na mama;
- Infecções sistêmicas, como mononucleose, AIDS ou herpes;
- Câncer, como linfoma e câncer de mama.
A presença de cistos ou abscessos subcutâneos também podem produzir ínguas grandes e dolorosas na axila. Podem ser causados por depilação com lâmina e uso de antitranspirantes (não desodorantes). Esses nódulos ocorrem com mais frequência em adolescentes, quando começam a se depilar.
A presença de íngua na axila pode ser causada ainda por:
- Doença da arranhadura do gato;
- Lipomas (tumores gordurosos benignos);
- Uso de certos medicamentos ou vacinas.
O tratamento da íngua na axila depende da causa. No caso das mulheres, o caroço pode ser sinal de câncer de mama, o que requer atenção especial e uma avaliação imediata por um médico.
Uma vez que a presença de caroços ou nódulos na axila pode indicar a presença de doenças graves, é altamente recomendável que na presença de ínguas nesse local, seja consultado um médico clínico geral ou médico de família para que a causa seja devidamente diagnosticada e tratada.
Leia também:
Mononucleose infecciosa é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV), transmitido através da saliva, motivo pelo qual é também conhecida como "doença do beijo". O seu modo de transmissão explica também porque a mononucleose acomete sobretudo pessoas dos 15 aos 25 anos de idade.
O vírus provoca diversas alterações no corpo, as principais se referem ao aumento dos gânglios linfáticos e faringite dolorosa com formação de placas purulentas nas amígdalas. Menos comumente também pode atingir o baço, o fígado e raramente também pode acometer o sistema nervoso.
Quais são os sintomas da mononucleose?A mononucleose pode ser assintomática. Quando presentes, os sinais e sintomas começam a se manifestar entre a 4ª e a 8ª semana depois do contágio, podendo incluir: febre alta, cansaço, náuseas, tosse, presença de nódulos no pescoço, dores musculares e articulares, dor de cabeça, aumento de tamanho do fígado e do baço, erupções vermelhas na pele, faringites e amigdalites.
A mononucleose costuma passar despercebida quando adquirida na infância, já que menos de 10% das crianças infectadas apresentam sintomas.
É importante a diferenciação da mononucleose-doença da síndrome da mononucleose, que é causada por outros micro-organismos e doenças, porém leva a sintomas muito similares. Entre as causas de síndrome da mononucleose incluem-se o HIV, citomegalovírus, linfomas e toxoplasmose.
Mononucleose na gravidez é perigoso?A mononucleose não costuma causar maiores problemas quando adquirida durante a gravidez. Não existem evidências quanto ao aumento do risco de má formação fetal, aborto ou parto prematuro.
O diagnóstico da mononucleose é realizado mediante o quadro clínico e confirmado através de análises de sangue. O hemograma costuma revelar aumento de leucócitos, aumento de enzimas hepáticas, se houver hepatomegalia, e a sorologia apresenta anticorpos IgM, que confirma o diagnóstico.
Qual é o tratamento para mononucleose?Não existe um tratamento específico para a mononucleose infecciosa. Os medicamentos usados visam apenas controlar os sintomas, como febre, dores, náuseas, amigdalites e faringites. Geralmente, a mononucleose resolve-se espontaneamente em poucas semanas.
Há casos de mononucleose em que o tratamento pode incluir o uso de corticoides para reduzir o inchaço das amígdalas, que pode atrapalhar a respiração. O uso desses medicamentos também é indicado no tratamento da anemia hemolítica e redução dos níveis de plaquetas.
Pessoas que apresentam aumento de tamanho do baço devem permanecer em repouso devido ao risco de ruptura do baço. A atividade física nesses casos deve ser evitada por pelo menos 4 semanas.
Existe alguma vacina contra mononucleose?Não existe vacina contra a mononucleose. Porém, quem adquire a doença fica imune até ao fim da vida.
Embora a mononucleose não seja fatal, a doença pode causar complicações como anemia hemolítica, meningite, inflamação no cérebro (encefalite), ruptura do baço, infecção crônica pelo vírus Epstein-Barr, entre outras.
As complicações da mononucleose são raras.
Na presença de sintomas de mononucleose, consulte um médico clínico geral ou médico de família.
Escoliose é uma curvatura anormal da coluna vertebral, em que a coluna fica curvada para os lados, em forma de "C" ou "S", quando observada pela frente ou pelas costas. A escoliose pode acometer a coluna lombar, torácica e cervical.
Na escoliose, ocorre uma torção da coluna, fazendo com ela se incline não apenas para os lados, mas também para frente e para trás, o que acentua as curvaturas naturais da coluna lombar e torácica. Isso faz com que a pessoa fique mais "corcunda" e com o quadril mais empinado para trás.
A escoliose afeta cerca de 2% da população e os casos dentro da mesma família são frequentes. Quando algum membro da família tem escoliose, a chance de desenvolver escoliose aumenta para 20%.
Quais as causas da escoliose?A maioria dos casos de escoliose tem causa desconhecida. As curvaturas anormais da coluna podem começar a se desenvolver no início da puberdade, em meninos e meninas considerados saudáveis.
Contudo, a escoliose também pode ter causas conhecidas, como paralisia cerebral, malformações nas vértebras, distrofia muscular ou ainda a presença de tumores.
Às vezes, a escoliose só é identificada na idade adulta. No início, começa com curvaturas discretas na fase de crescimento, que vão se agravando se não houver tratamento.
Quais são os sintomas da escoliose?Além da curvatura na coluna em forma de “C” ou “S”, a escoliose pode ser identificada pelos seguintes sinais e sintomas: tronco inclinado para um lado, ombros desnivelados (ter um ombro mais alto que o outro), ombro que projeta-se mais à frente que o ombro do lado oposto, apresentar um lado do quadril mais elevado ou à frente do quadril do lado oposto, tamanhos dos membros inferiores aparentemente diferentes um do outro.
A dor, quando presente, só surge na idade adulta. Se continuar a progredir, com o tempo, a escoliose pode causar deformidade irreversível e dificuldade para respirar.
Não é possível prevenir a escoliose. Porém, quando detectada e tratada precocemente, é possível evitar a sua progressão.
Qual é o tratamento para escoliose?O tratamento da escoliose vai depender do grau e o do tipo de curvatura, da localização da escoliose, da idade do paciente, da flexibilidade, das causas, entre outros fatores. O tratamento é feito através de fisioterapia, fortalecimento muscular, uso de coletes posturais e cirurgia.
Grande parte das escolioses mantém-se com curvaturas muito discretas, que precisam apenas de acompanhamento para verificar se a escoliose está progredindo.
Caso haja dor ou outros sintomas pode ser necessário o uso de medicamentos, realização de exercícios que fortaleçam a musculatura da coluna e outros métodos fisioterápicos que permitam o alivio dos sintomas.
Quando a escoliose está evoluindo, podem ser usados coletes para tentar conter essa progressão. Quando os coletes e os outros tratamentos não se mostram eficazes, pode ser necessário realizar uma cirurgia para corrigir as curvas. O tratamento cirúrgico da escoliose é seguro e eficaz para corrigir as deformidades da coluna vertebral.
O diagnóstico precoce da escoliose é essencial para o sucesso do tratamento e também para diminuir as chances do paciente desenvolver deformidades que só poderão ser melhoradas ou corrigidas por meio de cirurgia.
O médico ortopedista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento da escoliose.
A diverticulose é a presença de divertículos, que são pequenas dilatações parecidas com a ponta de um dedo de luva. Podem ocorrer em diversos locais do trato gastrointestinal, mas são mais comuns no intestino grosso. É uma condição comum, especialmente nos indivíduos de mais de 60 anos de idade.
A maioria dos pacientes é assintomática e o diagnóstico, muitas vezes, é feito em exames de rotina, como colonoscopia. Quando ocorrem, os sintomas são inespecíficos: desconforto abdominal, mais frequentes do lado esquerdo, constipação (prisão de ventre) e alterações do hábito intestinal.
As principais causas da diverticulose são:
- Envelhecimento e a consequente perda de elasticidade da musculatura intestinal;
- Dieta alimentar pobre em fibras e constipação intestinal;
- Aumento da pressão no interior do cólon;
- Predisposição genética.
É importante diferenciar a diverticulose da diverticulite. A diverticulite é uma complicação da diverticulose, instalando-se quando os divertículos estão inflamados ou infectados, podendo apresentar abscesso ou perfuração. Nesses casos, é maior o risco de contaminação da cavidade abdominal com fezes, provocando uma complicação chamada peritonite, extremamente grave.
Em caso de suspeita de diverticulose, um médico (preferencialmente um gastroenterologista ou proctologista) deverá ser consultado. Ele poderá avaliar detalhadamente, através de anamnese, exame físico e eventuais exames complementares, qual é o seu diagnóstico correto, orientá-lo e prescrever o melhor tratamento, caso a caso.
A dor no ombro esquerdo ou direito pode ter diversas causas. As mais comuns são: tendinite, bursite, síndrome do manguito rotador, fratura, artrite, artrose, luxação ou subluxação, além de problemas relacionados com músculos, nervos ou vasos sanguíneos próximos ao ombro, como os do pescoço e das costas.
As pessoas mais suscetíveis de ter dores nos ombros são as que praticam esportes que envolvem os membros superiores, principalmente se houver arremesso ou elevação dos braços, além de profissionais que trabalham muitas horas ao computador, com os braços levantados ou realizando movimentos repetitivos.
O ombro é a articulação mais móvel do corpo, o que a torna particularmente vulnerável a lesões devido à movimentação excessiva e à instabilidade. Por isso, a dor no ombro é uma queixa relativamente frequente nos consultórios.
Quais as principais causas de dor no ombro? TendiniteUma das principais causas de dor no ombro é a tendinite, uma inflamação que acomete os tendões da musculatura do ombro. A tendinite pode causar dor num local específico do ombro ou em toda a articulação. A dor também pode irradiar do ombro para o braço e se agrava ao realizar movimentos, principalmente se a pessoa levantar os braços acima da cabeça.
BursiteOutra causa comum de dor no ombro é a bursite. Trata-se de uma inflamação da bursa, uma espécie de bolsa cheia de líquido que protege o tendão. Contudo, quando o tendão sofre um desgaste, uma lesão ou é atingido constantemente pelos ossos, ocorre uma inflamação que afeta primeiro o tendão (tendinite) e depois pode atingir a bursa (bursite).
Também pode lhe interessar: O que é bursite e quais os sintomas?
Síndrome do manguito rotadorQuando a inflamação afeta os tendões mais profundos do ombro em simultâneo, leva à síndrome do manguito rotador. O manguito é formado por 4 músculos profundos que atuam em conjunto para estabilizar e movimentar o ombro.
ArtroseA artrose caracteriza-se pela degeneração da cartilagem da articulação. A cartilagem permite o deslizamento suave entre os ossos. Com a cartilagem destruída, os ossos “raspam” um no outro, causando limitação do movimento e dores no ombro.
Saiba mais em: O que é artrose e quais os sintomas?
Contraturas muscularesContraturas musculares em músculos localizados no pescoço e nas costas, como o trapézio, podem causar dor irradiada para o ombro.
Compressão de raízes nervosasNesses casos, a origem das dores também não está no ombro, mas sim nas raízes nervosas localizadas no pescoço (coluna cervical). A compressão das raízes dos nervos pode ser causada por artrose (“bico de papagaio”), hérnia ou protusão de disco ou ainda contraturas musculares.
Veja também:
O que é bico de papagaio e quais são os sintomas?
Quais os sintomas de hérnia de disco?
A dor no ombro nessas situações pode vir acompanhada de formigamento, alterações da sensibilidade e perda de força muscular em ombros e braços.
ArtriteA artrite é uma inflamação da articulação, que provoca dor, inchaço e limitação dos movimentos. O processo inflamatório provoca a destruição da cartilagem articular, podendo limitar definitivamente os movimentos do ombro.
LuxaçãoA luxação ocorre quando algum osso é deslocado da articulação, saindo da sua posição. No caso do ombro, a luxação acontece quando o osso do braço (úmero) se desloca e perde completamente o contato com a escápula (“omoplata”).
Geralmente, a luxação do ombro acontece após alguma pancada ou queda. Os sintomas incluem dor no ombro ao realizar movimentos, inchaço, dificuldade em movimentar o ombro e dormência ao redor da articulação.
FraturaEm caso de fratura, pode haver dor intensa no ombro, que piora com os movimentos ou a palpação do local, inchaço, manchas roxas na pele, dificuldade para movimentar o ombro, sensação de crepitação no osso e mudança da aparência habitual do ombro.
Também pode lhe interessar: Como é possível saber se quebrei um osso?
Como aliviar dor no ombro?Para aliviar a dor no ombro é necessário primeiro identificar a origem das dores. O tratamento deve incidir sobre a causa e tem como objetivos aliviar a dor e melhorar a capacidade funcional, ou seja, permitir que a pessoa utilize o ombro normalmente nas suas atividades do dia-a-dia.
Remédios para dor no ombroO tratamento para dor no ombro inclui o uso de medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos e relaxantes musculares, conforme a causa da dor.
RepousoEm alguns casos, pode ser necessário imobilizar a articulação do ombro. As atividades que desencadeiam dor também devem ser interrompidas, sempre que possível.
FisioterapiaA fisioterapia desempenha um papel importante no tratamento e alívio da dor no ombro. O tratamento costuma ser prolongado. Além de aliviar a dor e ajudar a controlar a inflamação na fase aguda, através da aplicação de calor, gelo e eletroterapia, o tratamento fisioterapêutico também melhora a amplitude de movimento, fortalece e relaxa a musculatura e pode ajudar a prevenir novos quadros de dor no ombro.
Infiltração no ombroA infiltração também pode ser indicada para aliviar a dor no ombro, como em casos de tendinite, bursite, artrite e artrose que não respondem bem ao tratamento conservador. As técnicas e as medicações usadas nas infiltrações variam conforme o tipo de problema.
Em caso de dor no ombro, consulte o médico de família, clínico geral ou ortopedista para receber um diagnóstico e tratamento adequados.
O acúmulo de água no pulmão é uma condição conhecida como edema pulmonar.
Esse acúmulo anormal de líquido no pulmão causa dificuldade para respirar, pois, impede que as trocas gasosas sejam devidamente realizadas nos pulmões. A principal causa é o infarto agudo do coração, e os sintomas são de falta de ar e cansaço extremo.
O tratamento deve ser feito em ambiente hospitalar. Quanto mais cedo for iniciado, maior a chance de recuperação completa do quadro. Se não for rapidamente tratada, a água nos pulmões pode levar ao óbito.
O que causa a água no pulmão?- Infarto agudo do miocárdio (IAM);
- Doenças cardíacas que provoquem o enfraquecimento ou rigidez do miocárdio (músculo do coração), como doença de chagas e a cardiopatia alcoólica;
- Defeitos nas válvulas cardíacas;
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Uso de certos medicamentos;
- Exposição a grandes altitudes;
- Insuficiência renal;
- Danos pulmonares causados por gases tóxicos ou infecções graves.
O acúmulo de água nos pulmões pode causar os seguintes sinais e sintomas:
- Tosse com sangue ou “espuma” sanguinolenta (rosada);
- Dificuldade para respirar, com piora na posição deitada;
- Suor frio;
- Chiado ou sons borbulhantes durante a respiração;
- Dificuldade para falar frases completas, devido à dificuldade em respirar.
Outros sintomas do edema pulmonar podem incluir:
- Ansiedade ou inquietação;
- Diminuição do nível de consciência;
- Inchaço no abdômen ou nas pernas;
- Palidez.
O tratamento para casos de água no pulmão é quase sempre realizado em salas de emergência ou em unidade de terapia intensiva (UTI). Local de melhor suporte para esses casos, devido ao elevado risco de morte, se não for tratado imediatamente.
O tratamento deve ser iniciado ao mesmo tempo em que se procura a causa do problema, com suporte de oxigênio e medicamentos para eliminar o excesso de líquido dentro dos pulmões, são eles: oxigênio, respiração mecânica e medicamentos.
Os medicamentos usados no tratamento do edema pulmonar incluem diuréticos, para eliminar o excesso de líquido do corpo, além de medicamentos específicos que fortalecem o miocárdio, controlando os batimentos cardíacos e a pressão arterial.
O edema pulmonar pode melhorar rapidamente ou lentamente, dependendo da causa. Algumas pessoas podem precisar de ventilação mecânica por um longo tempo. Sem tratamento, o acúmulo de água no pulmão pode levar à morte.
O médico cardiologista ou pneumologista, são especialistas capazes de diagnosticar e conduzir o tratamento do edema pulmonar.
Leia também:
Como identificar um infarto cardíaco? Quais são os sintomas?