Perguntar
Fechar

Perguntas Frequentes

O que significa microcitose discreta no exame?

A microcitose ou microcitose eritrocitária discreta no exame de sangue, significa que os glóbulos vermelhos estão pequenos, ou ligeiramente menores do que o tamanho considerado normal.

Os glóbulos vermelhos são conhecidos também por hemácias ou eritrócitos. São proteínas do sangue responsáveis por transportar o oxigênio para todo o corpo e responsáveis pela sua coloração vermelha.

O que é a microcitose?

A microcitose é a presença de hemácias de tamanho pequeno no exame de sangue, determinada pelo Volume Corpuscular Médio (VCM). O VCM é um dos índices de análise das hemácias, e de acordo com o resultado é descrito como:

  • Normocitose/ Normocítica - VCM normal (80 a 96 fL)
  • Microcitose / microcítica - VCM diminuído (Abaixo de 80 fL)
  • Macrocitose / Macrocítica - VCM aumentado (Acima de 96 fL)

A microcitose pode ser ainda classificada em:

  • Microcitose leve (discreta) - 70 a 80 fL
  • Microcitose moderada - 69 a 61 fL
  • Microcitose grave - igual ou menor que 60 fL

Entretanto, para definir se a microcitose encontrada sinaliza um problema de saúde ou não, é importante que o exame seja analisado em conjunto com outros índices descritos no hemograma, além do exame físico e clínico do paciente.

Analisando os valores de um hemograma

A anemia é a principal causa de microcitose, porém para a sua confirmação é fundamental analisar os resultados de toda a série vermelha, ou seja, avaliar todas as características das hemácias, como o HCM, RDW e a forma das hemácias.

Vale lembrar, que pode haver pequena variação para os valores normais, entre os laboratórios.

1. HCM

O HCM significa Hemoglobina Corpuscular Média, um índice que avalia a quantidade de hemácias e de hemoglobina na célula. De acordo com os valores, é denominado:

  • Normocromia / Normocrômico - HCM normal (27 a 33 pg)
  • Hipocromia / Hipocrômico - HCM diminuido (menor que 27 pg)
  • Hipercromia / Hipercrômico - HCM aumentado (acima de 33 pg)

Como a coloração do sangue também é definida pela quantidade de hemácias, na hipocromia o sangue se apresenta com vermelho mais claro, já que tem menos volume de hemácias, ao contrário, na hipercromia, o sangue é mais escuro e mais denso.

2. RDW

O RDW, abreviação de Red Cell Distribution Widthserve, é mais uma medida informada no hemograma, que indicada a variação de tamanho das hemácias.

Esse índice encontra-se aumentado nos casos de anemia, principalmente, na anemia ferropriva. O valor considerado normal, é de 11 a 14%.

3. Forma

A forma da hemácia é outro fator estudado quando é feito um exame de sangue, que está descrita ao final do laudo. A forma esperada é de um disco bicôncavo, onde as bordas são mais altas e o centro ligeiramente mais fundo.

Hemácias: formato de disco bicôncavo.

Qualquer outra forma é descrita como anormal, e suas características pormenorizadas ao final do exame de sangue. A mudança na forma da célula impede o transporte adequado de oxigênio pelo organismo.

A anemia falciforme, por exemplo, é uma doença hereditária, na qual a hemácia é produzida em forma de foice, dificultando o transporte de oxigênio, além de aumentar o risco de tromboses por se acumular dentro dos vasos.

Quais são as causas de microcitose?

A principal causa de microcitose são os diversos tipos de anemia, sendo a mais frequente, a anemia ferropriva.

Diabetes de longa data, doença renal crônica, doenças da tireoide, tratamento quimioterápico, tumores ou um processo infeccioso, também podem causar a anemia microcítica, embora nesses casos seja mais comum as anemias normocíticas/normocrômicas.

Qual é o tratamento para anemia microcítica e hipocrômica?

O tratamento vai depender da causa. Na anemia ferropriva, geralmente uma orientação alimentar com maior consumo de alimentos ricos em ferro, é suficiente. Para casos mais graves, é preciso associar comprimidos de sulfato ferroso.

Nos casos de doença crônicas, como a diabetes e a doença renal, ajustar a dose dos medicamentos e quando preciso, suplementar com comprimidos de ferro associado a ácido fólico. Casos de câncer, é preciso repor o ferro e por vezes, outros minerais e vitaminas, até a recuperação completa da doença.

Microcitose e hipocromia, o que pode ser?

A microcitose e a hipocromia no hemograma, sugere um quadro de anemia ferropriva.

A anemia ferropriva é o tipo de anemia mais frequente na população, especialmente em na infância. A reposição de ferro através de alimentação orientada é o tratamento mais eficaz, visto que a causa geralmente é a carência de alimentos ricos em ferro, nas refeições.

As doenças crônicas, são mais encontradas nos idosos, e representa a segunda causa mais comum de anemia microcítica e hipocrômica. Outras situações são mais raras, porém devem ser investigadas, como o câncer.

No entanto, toda a anemia é prejudicial à saúde, seja qual for a idade ou causa. A anemia significa uma redução de hemácias no sangue, que promove uma deficiência de oxigenação para o corpo, com isso traz prejuízos à saúde.

Na presença de anemia ou alterações no hemograma, procure o médico que solicitou o exame, para esclarecer as dúvidas, definir o motivo desse problema e iniciar o devido tratamento.

Saiba mais:

Referência:

ABHH - Associação Brasileira de hematologia, hemoterapia e terapia celular.

Como saber se tenho anemia?

A anemia é detectada por indícios no exame clínico e é confirmada no Hemograma, um exame de sangue feito em laboratório.

Anemia é a redução da quantidade de células vermelhas no sangue. Ela pode estar presente em algumas doenças crônicas, na deficiência de ferro ou após perdas sanguíneas.

Pessoas com anemia podem sentir os seguintes sintomas:

  • Fraqueza;
  • Dor de cabeça;
  • Irritabilidade;
  • Fadiga;
  • Cansaço;
  • Dificuldade em praticar exercícios.

Em alguns casos, a anemia é recuperada com uma reorientação na dieta, em outros casos precisa do uso de medicamentos e, nos casos graves, há necessidade de transfusão de sangue.

Caso você sinta isso com frequência, é recomendável procurar o/a clínico/a geral ou médico/a de família para uma avaliação clínica e/ou laboratorial.

Leia também:

Quais são os tipos de anemia e seus sintomas?

Anemias: causas, sintomas e tratamentos - Anemia Ferropriva

Que alimentos são indicados para quem tem anemia?

Hemácias normocíticas e normocrômicas é anemia?

Sífilis tem cura ou volta outra vez?

Sífilis adequadamente tratada é curada e não volta mais, o problema é que pode pegar novamente se tiver relação com uma pessoa com a doença e não usar camisinha, essa é a importância do uso da camisinha.

Saiba mais em:

Quais os sintomas e tratamento da sífilis?

Sífilis congênita tem cura? Qual o tratamento?

Cortei-me fazendo a higiene íntima, o que fazer?

Apertar com força por 10 minutos geralmente para o sangramento, se não parar precisa de pontos, para cicatrização qualquer antisséptico tópico apenas para higiene da pele está ótimo o restante seu corpo sabe o que fazer.

Sensação que a garganta está fechando falta de ar...

Trate seus problemas emocionais que provavelmente sua garganta não vai mais incomodar.

Quais os efeitos colaterais da anestesia peridural?

Os possíveis efeitos colaterais da anestesia peridural incluem queda da pressão arterial e dos batimentos cardíacos, dor de cabeça, náuseas, vômitos, tremor, retenção urinária, infecção local, falta de ar, hematoma peridural e dor nas costas (coluna lombar). 

Contudo, os efeitos colaterais tendem a ser passageiros e dependem do organismo de cada pessoa.

A dor nas costas pode durar algumas horas ou demorar semanas para passar. Isso acontece quando há ruptura de algum nervo ou hematoma no local da punção, podendo causar dor ou dormência na coluna lombar.

dor de cabeça pode ocorrer em até 1% do pacientes submetidos à anestesia peridural. O tratamento consiste em repouso no leito, hidratação e analgésicos. 

Se a dose de anestésico for muito elevada, a pessoa apresenta tontura, gosto metálico na boca e zumbidos. A seguir, surgem distúrbios da fala, sonolência e tremores, que podem evoluir para convulsões, insuficiência respiratória e parada cardiorrespiratória.

As reações alérgicas são muito raras, mas podem acontecer. Quando ocorrem, manifestam-se por coceiras, vermelhidão, diminuição da pressão arterial, entre outras reações, sendo tratadas com anti-histamínicos, corticoides e epinefrina (adrenalina).

As infecções são causadas frequentemente por cateteres infectados por bactérias, o que ocorre na maioria das vezes pelo mau uso do cateter ou tempo de permanência prolongado.

O uso de equipamentos e anestésicos adequados, além do domínio da técnica de aplicação, diminuem muito o risco de efeitos colaterais.

Leia também: 

Quais os efeitos colaterais da anestesia raquidiana?

Qual a diferença entre a anestesia raquidiana e peridural?

Quais os riscos da anestesia geral?

Intolerância à lactose tem cura? Qual médico devo procurar?

Intolerância à lactose não é propriamente uma doença, portanto sua cura é possibilitada a partir de uma reorientação alimentar.

A reorientação alimentar consiste na diminuição ou restrição da ingestão de leite e derivados (queijo, manteiga, iogurtes, leite condensado, creme de leite, etc) e alimentos que na sua produção contenha leite (bolo, sorvete, pão de queijo, etc) associada à substituição por alimentos com nutrientes e proteínas necessários no dia a dia.

Outra opção disponível no mercado é a enzima lactase (cápsula ou gotas) capaz de facilitar a absorção da lactose e, dessa forma, reduzir os sintomas provocados pela intolerância. Adicionada ao leite e após 24 horas de refrigeração na geladeira, a mistura pode ser usada para beber ou na fabricação de alimentos que utilizam leite na receita.

A nova dieta deve conter alimentos que ofereçam nutrientes como o cálcio e vitamina D que a pessoa deve ingerir diariamente.

O/a médico/a gastroenterologista bem como o/a clínico/a geral e médico/a de família são capazes de realizar o diagnóstico apropriado da intolerância à lactose e, juntamente com o/a nutricionista, orientar a dieta e alimentos que farão reduzir os sintomas e propiciar uma adequada qualidade de vida ao/a paciente.

Para mais informações:

Qual exame devo fazer para saber se tenho intolerância à lactose? Como é feito?

Há alguns dias que comecei com ânsia de vômito. O que eu realmente tenho?

A sudorese em mãos e pés pode ser decorrente de um distúrbios de sais minerais causados pelos vômitos que podem ser causados por gravidez, problemas digestivos, síndrome para neoplásica, problemas emocionais... além de muitas outras doenças que cursam com vômitos e náuseas, citei essas que vieram na cabeça agora. Precisa procurar um gastroenterologista, mas certifique-se antes que não está grávida (então vá ao obstetra) ou que não seja um problema emocional (então vá ao psiquiatra).

Laqueadura (ligadura de trompas): como é feita e como funciona?

A laqueadura pode ser feita durante a cesariana, ou em outros períodos previamente agendados e discutidos com o médico, sempre seguindo a legislação brasileira, em relação a esse procedimento.

A cirurgia consiste em bloquear as trompas, através de anéis, clipes de titânio, fios de sutura, queimando ou cortando estas estruturas.

Laqueadura de trompas ou ligadura tubária é uma cirurgia que impede a gravidez quase que definitivamente.

Como funciona a laqueadura?

A laqueadura funciona como um método anticoncepcional definitivo, seguro e com uma eficácia em torno de 99,9%. Trata-se de uma cirurgia que bloqueia as trompas uterinas, impedindo a comunicação do útero com os ovários, por isso os espermatozoides não se encontram com o óvulo.

Todos os meses, no ciclo menstrual normal das mulheres, um dos ovários seleciona e prepara um óvulo para liberação, através dos estímulos hormonais.

No meio do ciclo esse óvulo selecionado é liberado e capturado pela trompa, que o impulsiona em direção ao útero. Durante esse trajeto costuma ocorrer o encontro desse óvulo com os espermatozoides, caso a mulher tenha relação no período.

Os espermatozoides têm a possibilidade de fecundar o óvulo, dando origem a uma gravidez. O óvulo já fecundado continua o trajeto para o útero, onde é esperado que a gestação evolua.

No entanto, o processo de laqueadura bloqueia essa comunicação, impedindo a fecundação.

De modo geral, a laqueadura é feita através das seguintes técnicas: minilaparotomia, laparoscopia ou histeroscopia.

É possível reverter a cirurgia de laqueadura?

O processo de laqueadura é complicado de reverter, depende muito da técnica utilizada e sapude da mulher. Com uma taxa de sucesso que varia muito na literatura médica, mas alguns trabalhos mostram uma taxa de retorno da função de até 60%.

A reversão de laqueadura consiste na reconstrução microcirúrgica das tubas uterinas, religando o trajeto, com o auxílio de um microscópio e ou instrumentos especiais.

Outro procedimento que pode ser a solução para a mulher engravidar novamente, se for o seu desejo, é a fertilização in vitro. Nesse caso, o óvulo é coletado diretamente do ovário, fertilizado em laboratório e o embrião é colocado dentro do útero, através de um cateter.

Tipos de laqueadura 1. Laqueadura por minilaparotomia

Procedimento cirúrgico feito imediatamente após o parto normal ou até dois dias depois. O médico faz uma pequena incisão no abdômen, perto do umbigo e, em seguida, remove uma parte das trompas de Falópio de cada lado.

2. Laqueadura por laparoscopia

Realizada através de uma pequena incisão perto do umbigo e na parte inferior do abdômen, com introdução de um dispositivo chamado laparoscópio, usado para ver as trompas de Falópio. O médico pode usar anéis ou clips para fechar as trompas, ou cauterizá-las através de calor.

3. Laqueadura por histeroscopia

É introduzido um histeroscópio através da vagina, que atravessa o útero e chega às trompas, onde será colocado um material cirúrgico, com o objetivo de gerar uma reação inflamatória que leve à fibrose da trompa e consequente obstrução da mesma.

O procedimento é indolor e não precisa de cortes. O aparelho é introduzido pelos orifícios naturais da mulher, sendo uma das grandes vantagens.

A principal vantagem dessa técnica é não precisar de anestesia geral. Ainda podemos citar a ausência de cortes, menos tempo de internação hospitalar, portanto recuperação mais rápida e menor risco de complicações.

Como desvantagens, ressaltamos a necessidade de manter mais um método contraceptivo por pelo menos três meses, pelo tempo que o organismo precisa para produzir a fibrose, e a necessidade de confirmar o resultado satisfatório por exames de imagem.

Após 3 meses deve ser realizado um Raio-X para avaliar se foi eficaz o procedimento. Quando não for conclusivo será preciso a realização de um exame mais invasivo, a histerossalpingografia

Por fim, o risco de eventualmente precisar repetir o procedimento, caso haja dúvida quanto a obstrução total da trompa.

A laqueadura é permitida no Brasil?

No Brasil, a laqueadura é permitida e pode ser feita no hospital público ou particular, seguindo algumas regras, que fazem parte da LEI Nº 9.263, de planejamento familiar.

Será permitida a laqueadura ou outra forma cientificamente comprovada de esterilização voluntária, nas seguintes situações:

  • Mulher e homem devem estar de comum acordo (nos casos de relação conjugal estável), e com capacidade civil, mental e psicológica completa;
  • Maiores de 25 anos e/ou com 2 ou mais filhos vivos;
  • No caso de união estável, ambos devem assinar o desejo e permissão da esterilização voluntária, além de confirmar terem recebido as devidas orientações quanto aos riscos, efeitos colaterais e dificuldades em reverter o procedimento;
  • Aguardar pelo menos 60 dias após apresentar o desejo, recebendo nesse período aconselhamento, para ter certeza da sua escolha. Atualmente cerca de 10% se arrepende após a esterilização e tem o desejo de engravidar;
  • Aguardar 40 dias após o parto. Na cesariana só deve ser feita em casos específicos, de real necessidade;
  • No caso de risco à vida ou à saúde da mulher, ou do bebê, testemunhado em relatório escrito e assinado por dois médicos.

Para avaliar a indicação da laqueadura, maiores esclarecimentos e orientações sobre esse método contraceptivo, converse com o seu médico de família ou ginecologista.

Leia também:

Laqueadura engorda?

É possível fazer fertilização in vitro depois de ter feito laqueadura?

Como é feita a endoscopia digestiva alta com biópsia?

A endoscopia digestiva alta com biópsia é feita com um tubo flexível de aproximadamente 1 cm de diâmetro, que tem uma microcâmera instalada na sua extremidade. O endoscópio, como é chamado o aparelho, é introduzido pela boca e transmite imagens do tubo digestivo para um monitor. 

A biópsia também é realizada com o auxílio do endoscópio e consiste na coleta de uma amostra de tecido para ser analisada ao microscópio. O material colhido pode ser do esôfago, estômago ou porção inicial do intestino.

O preparo para a endoscopia digestiva alta com biópsia começa com um jejum de no mínimo 8 horas. Pessoas alérgicas ou que tomam medicação de uso contínuo devem sempre informar o médico antes do exame. 

A endoscopia é feita com o paciente deitado sobre o lado esquerdo. Antes de introduzir o endoscópio é administrado um medicamentos sedativo por via endovenosa, geralmente aplica-se também um spray com anestésico na boca. O paciente também recebe um bocal de plástico entre os dentes, por onde passa o endoscópio.

O tempo de duração da endoscopia digestiva alta com biópsia pode variar conforme a complexidade do procedimento. Após o exame, é necessário ficar em observação durante um período mínimo de 10 a 30 minutos.

No local da biópsia pode ocorrer um pequeno sangramento. Contudo, esses sangramentos costumam cessar espontaneamente e não são preocupantes.

Em caso de vômitos, náuseas ou sangramentos, o médico ou o setor de endoscopia do hospital deve ser contactado.

Saiba mais em:

Fazer endoscopia dói?

Posso fazer endoscopia se estiver grávida?

Virose é contagiosa?

Sim. Virose é contagiosa. A infecção respiratória causada por vírus, conhecida como virose, é transmitida de pessoa a pessoa através das secreções respiratórias eliminadas pela pessoa infectada ao falar, tossir ou espirrar.

Por isso, é muito importante lavar as mãos com água e sabão para evitar que o vírus se espalhe, além de cobrir a boca com o braço ao tossir e espirrar.

A pessoa com virose deve evitar ambientes fechados, com pouca ventilação e com muitas pessoas para que o vírus não se espalhe demasiadamente.

Quais são os sintomas da virose?

Os principais sintomas da virose incluem obstrução nasal, dor de garganta, febre, tosse, perda de apetite, mal estar e coriza.

Casos mais graves de virose podem evoluir para pneumonia viral ou bacteriana devido à inflamação das vias respiratórias e co-infecção de outros micro-organismos.

Como é feito o diagnóstico e tratamento da virose?

O diagnóstico da virose é feito pela avaliação dos sintomas apresentados. Em alguns casos específicos e mais raros, pode ser necessário realizar exames para identificar o vírus causador da infecção.

O tratamento da virose é feito com medidas de suporte, que incluem hidratação e uso de medicamentos para controlar os sintomas, principalmente a febre.

Em caso de sintomas de virose, recomenda-se aumentar a ingestão de líquidos, privilegiar frutas cítricas (laranja, tangerina, limão) e alimentar-se com moderação.

Na presença de sintomas de virose, consulte o médico clínico geral ou médico de família para receber um diagnóstico e tratamento adequados.

Para saber mais sobre virose, você pode ler:

12 dicas para aumentar a imunidade: alimentos e conselhos importantes

Cefalexina e tenoxicam, mas estou amamentando?

Pode e deve tomar sim, não vão fazer mal para seu bebê.

A Cefalexina e o Tenoxicam não são medicamentos contra-indicados durante a amamentação. Ou seja, a mulher pode fazer uso dessa medicação durante a amamentação conforme recomendação médica.

A cefalexina é um antibiótico indicado após a cesariana e deve ser usado pelo tempo indicado na receita médica.

O tenoxicam é um anti-inflamatório e irá contribuir na recuperação inflamatória do pós parto e também no controle da dor.

As duas medicações podem ser usadas ao mesmo tempo pois uma não anula o efeito da outra. Além disso, elas não afetam a amamentação e podem ser usadas normalmente pela mulher que está amamentando. A quantidade excretada pelo leite materno não irá fazer mal ao seu bebê.

Por isso, é importante você utilizar as medicações de forma correta no período indicado e durante o tempo previsto na receita médica. Em caso de dúvidas, converse com o/a médico/a durante a consulta de pós parto.