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Perguntas Frequentes

O que é distrofia muscular?

Distrofia muscular é um termo que se refere a várias doenças genéticas que causam perda progressiva de força muscular e degeneração dos músculos esqueléticos. Todas as distrofias musculares pioram progressivamente, à medida que as células musculares se degeneram e enfraquecem.

As distrofias musculares são hereditárias, o que significa que são transmitidas dos pais para os filhos. Elas podem se manifestar na infância ou na idade adulta, mas as formas mais graves tendem a ocorrer na primeira infância.

Quais os tipos de distrofia muscular?

Existem vários tipos de distrofia muscular. Os principais são:

  • Distrofia muscular de Becker;
  • Distrofia muscular de Duchenne;
  • Distrofia muscular de Emery-Dreifuss;
  • Distrofia muscular fácio-escápulo-umeral;
  • Distrofia muscular da cintura escapular ou pélvica;
  • Distrofia muscular oculofaríngea;
  • Distrofia muscular miotônica.

A gravidade da incapacidade depende do tipo de distrofia muscular. Todos os tipos de distrofia pioram lentamente, mas a rapidez com que isso acontece varia amplamente.

Alguns tipos de distrofia muscular, como a distrofia muscular de Duchenne em crianças, causam grande incapacidade. Outros tipos causam pouca incapacidade e as pessoas têm uma vida útil normal.

Quais as causas da distrofia muscular?

Dentre as possíveis causas da distrofia muscular, estão:

  • Formação inadequada ou falta de proteínas fundamentais para o funcionamento da célula muscular;
  • Problemas no metabolismo que prejudicam a nutrição dos músculos;
  • Disfunção das glândulas endócrinas;
  • Deficiência dos nervos periféricos.

A distrofia muscular ocorre principalmente em meninos, sendo rara no sexo feminino.

Quais os sintomas da distrofia muscular?

Os sintomas da distrofia muscular variam entre os diferentes tipos da doença. Todos os músculos podem ser afetados ou apenas grupos específicos, como os da pelve, ombros ou face. A fraqueza muscular piora lentamente e os sinais e sintomas podem incluir:

  • Atraso no desenvolvimento das habilidades musculares e motoras;
  • Dificuldade em usar um ou mais grupos musculares;
  • Salivação constante;
  • Pálpebra caída;
  • Quedas frequentes;
  • Perda de força em um músculo ou grupo muscular quando adulto;
  • Diminuição do volume dos músculos;
  • Dificuldade para caminhar (atraso na caminhada).

Frequentemente, há perda de massa muscular devido à atrofia da musculatura. Isso pode ser difícil de observar, porque alguns tipos de distrofia muscular causam um acúmulo de gordura e tecido conjuntivo que faz o músculo parecer maior (pseudo-hipertrofia).

Uma pessoa com distrofia muscular pode apresentar ainda coluna curvada para os lados (escoliose), contraturas musculares (pé torto, dedos em garra) e tônus muscular baixo (hipotonia). Alguns tipos de distrofia muscular comprometem o miocárdio (músculo cardíaco), causando cardiomiopatia ou ritmo cardíaco anormal (arritmia).

Quando surgem os primeiros sintomas da distrofia muscular?

Os sintomas da distrofia muscular começam a ser percebidos por volta dos 2 anos de idade. A criança tem tendência para andar na ponta dos pés e cair e raramente consegue correr.

Em seguida, surgem outros sinais decorrentes da fraqueza muscular, como:

  • Dificuldade para subir e descer escadas, pular e levantar do chão;
  • Mais ou menos aos 3 anos a criança deixa de esticar e dobrar o joelho;
  • Dificuldade para realizar tarefas em que os braços têm que ser levantados, como lavar ou pentear os cabelos, alcançar objetos em prateleiras altas;
  • Dificuldade em usar caneta ou lápis;
  • Falta de firmeza para manipular objetos com as mãos;
  • Dificuldade para assobiar e chupar canudos devido à fraqueza dos músculos da face.

Em geral, entre 10 e 12 anos de idade a criança precisa usar cadeira de rodas para se locomover. Quando chega na adolescência, geralmente já não consegue andar.

A respiração vai ficando cada vez mais curta devido à perda de força do músculo diafragma, principal músculo respiratório. A pessoa pode precisar ficar acamada.

É importante lembrar que grande parte dos pacientes com distrofia muscular não tem alterações na sua capacidade intelectual.

Existe tratamento para distrofia muscular?

A distrofia muscular não possui um tratamento específico capaz de reverter o processo de perda de força dos músculos. Até o momento, não há medicamentos ou exercícios que impeçam o progressivo enfraquecimento muscular. Portanto, a distrofia muscular não tem cura e o tratamento visa controlar os sintomas.

Contudo, a fisioterapia motora e respiratória, a terapia ocupacional e a hidroterapia podem melhorar muito a qualidade de vida do paciente e prolongar a sua expectativa de vida, que pode ultrapassar os 35 anos nos países desenvolvidos.

A fisioterapia pode ajudar a manter a força e o funcionamento muscular. Dispositivos ortopédicos para as pernas e cadeira de rodas podem melhorar a mobilidade e a independência.

É importante que a pessoa seja o mais ativa possível. A inatividade completa, como o repouso absoluto, pode piorar a doença.

Às vezes, são prescritos corticoides orais para crianças com alguns tipos de distrofia muscular com o objetivo de mantê-las andando o maior tempo possível.

Em alguns casos, a cirurgia da coluna ou da perna pode ajudar a melhorar a função. Alguns pacientes com fraqueza respiratória podem se beneficiar dos dispositivos de assistência respiratória.

É possível prevenir a distrofia muscular?

O aconselhamento genético é recomendado quando há histórico familiar de distrofia muscular. As mulheres podem não manifestar sintomas, mas ainda sim são portadoras do gene que causam o distúrbio. A distrofia muscular de Duchenne pode ser detectada com aproximadamente 95% de precisão através de estudos genéticos realizados durante a gravidez.

O diagnóstico da distrofia muscular deve ser feito preferencialmente por um médico neurologista.

Sangramento no meio do mês, pode ser sinal de gravidez?

Talvez, esse pequeno sangramento no meio do ciclo pode ser sangramento de nidação caso tenha tido relação sexual desprotegida alguns dias antes. Contudo outra hipótese é mais provável, no meio do ciclo da mulher eventualmente pode ocorrer um pequeno sangramento, acompanhado ou não de uma leve dor, durante o processo de ovulação.

O aspecto do sangramento tanto da ovulação quanto da nidação são semelhantes: apresentam uma cor rósea claro ou marrom em borra de café, vem em pouquíssima quantidade e dura poucos dias, na maioria das vezes em um ou dois dias já desaparece.

É importante lembrar que embora se comente muito a respeito do sangramento de nidação ele é raro de acontecer e a maioria das mulheres que engravidam não o apresentam.

Portanto, nesses casos o mais importante é observar o período menstrual que vem a seguir, caso ocorra a menstruação normalmente significa que provavelmente aquele sangramento anterior estivesse mesmo relacionado a ovulação. No entanto, caso ocorra atraso menstrual é importante realizar um teste de gravidez, se vier positivo é bem provável que o sangramento anterior tenha sido mesmo o sangramento de nidação.

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Prelone serve para tosse?

Prelone não é um medicamento de primeira escolha para tosse, mas pode ser indicado em alguns casos, especialmente se a tosse for provocada por uma alergia.

Para tratar a tosse, Prelone sempre deve ser tomado conforme as instruções fornecidas pelo médico. As doses, os horários e a duração do tratamento são variáveis, dependendo da gravidade da tosse e da resposta de cada pessoa.

Nos casos de infecções (em que existe febre e tosse com catarro, por exemplo), o Prelone sozinho não serve para aliviar a tosse, sendo necessário o uso de antibióticos.

Leia também:

Referência:

Prelone Solução Oral. Bula do medicamento.

Como é feita a histerossalpingografia?

A histerossalpingografia é feita mediante a injeção de um contraste no útero, que permite ao médico obter imagens do útero e das trompas através de um equipamento especial de raio-x, chamado fluoroscopia. O tempo de duração do procedimento é de cerca de 15 minutos.

Durante a histerossalpingografia, a paciente posiciona-se como se estivesse numa consulta ginecológica, de maneira que o médico possa alcançar o colo do útero e introduzir o aparelho que aplica o contraste.

O exame deve ser realizado após o início da menstruação, entre o 8º e o 11º dia do ciclo menstrual. Assim, é mais seguro garantir que a mulher não está grávida.

A histerossalpingografia é contraindicada no caso de suspeita de gravidez, uma vez que durante o exame são manipulados o útero e a cavidade uterina.

Como é o preparo para a histerossalpingografia?

No dia anterior à realização da histerossalpingografia, a mulher não deve ter relações sexuais e precisa tomar 1 comprimido de laxante. A seguir, deve beber bastante líquido, de preferência suco de laranja e ameixa. A dieta no dia anterior é leve, sem carnes, massas e pães.

Histerossalpingografia dói?

A histerossalpingografia provoca alguma dor e é comum a mulher sentir cólicas durante o procedimento. As dores e o desconforto são causados pela introdução dos instrumentos usados durante o exame e pela injeção do contraste. A própria manipulação do útero pode gerar contrações uterinas, causando cólicas.

Histerossalpingografia ajuda a engravidar?

A histerossalpingografia não tem por finalidade ajudar a engravidar. O objetivo do exame é detectar alterações no útero ou nas trompas que possam dificultar a gravidez.

Porém, muitas mulheres fazem a histerossalpingografia com a esperança de que o exame pode desobstruir as trompas e aumentar as chances de gravidez.

De fato, há relatos de mulheres que conseguiram engravidar após a realização do exame devido à desobstrução das trompas. Isso pode ocorrer se a obstrução for simples.

Contudo, não se pode afirmar que a passagem do contraste pelas trompas provoque qualquer efeito capaz de corrigir o problema que esteja impedindo a passagem dos óvulos pelas mesmas. O contraste serve para identificar qualquer alteração que possa estar impedindo a gravidez, mas não ajuda a engravidar.

O que é a histerossalpingografia?

A histerossalpingografia é um exame que serve para avaliar o útero e as trompas, que ligam os ovários ao útero e desempenham uma função fundamental na reprodução. Por isso, o exame é indicado sobretudo para mulheres que têm dificuldade de engravidar.

Durante a histerossalpingografia, são tiradas radiografias seguidas da pelve, que fornecem imagens do trajeto que o contraste percorre na cavidade uterina e nas trompas.

O contraste é um produto usado em vários tipos de exames e fornece uma imagem mais nítida, permitindo ao médico obter uma melhor análise das estruturas observadas.

Na histerossalpingografia, o contraste permite avaliar alterações no formato do útero e das trompas, além da presença de aderências, miomas, malformações uterinas, dilatações ou obstrução nas trompas ou no útero.

O risco de complicações na histerossalpingografia é muito baixo e o exame costuma ser bastante fiável.

O médico responsável pela realização da histerossalpingografia é o radiologista.

O que é bom para dor de barriga?

Para aliviar a dor de barriga, é preciso manter-se bem hidratado, comer de forma saudável, sem restrições e, se for preciso, tomar medicamentos para aliviar os sintomas.

Não é preciso fazer jejum ou restrições alimentares, a alimentação é fundamental para aumentar as defesas do organismo.

As medicações antidiarreicas nem sempre são indicadas, porque no caso de infecção intestinal, a diarreia é uma forma de defesa do nosso organismo, pois elimina os germes através das fezes.

Hidratar-se bem e manter uma alimentação saudável

Aumentar o consumo de água, especialmente se apresentar diarreia líquida. Em média 2 litros de água por dia é o ideal para ajudar o organismo no equilíbrio entre os sais minerais e a água que circula no corpo, e manter a hidratação.

A tolerância de água depende das condições de saúde de cada um. Pessoas mais idosas, portadores de problemas renais ou cardíacos, devem beber um pouco menos de água, seguindo as orientações do médico que o acompanha.

Mantenha a dieta mais próxima do seu habitual, evite apenas comidas gordurosas ou aquelas com grande quantidade de açúcar.

Remédios para aliviar a dor de barriga e diarreia 1. Imosec® para diarreia sem sinal de infecção

O Imosec® e similares, como (Diasec®, Diafuran®, Enterosec®, Magnostase®), são medicamentos antidiarreicos, a base de cloridrato de loperamida, na forma de comprimidos de 2 mg. São indicados para episódios de diarreia sem sinal de infecção, como febre, sangue ou muco nas fezes.

Essas medicações reduzem a motilidade intestinal, mas não resolve a causa da diarreia, por isso nem sempre são necessários ou indicados, no tratamento.

Crianças abaixo de 5 anos de idade não podem usar essa medicação. Para crianças maiores e adultos, as doses são definidas após avaliação médica, e não deve ultrapassar uma semana de tratamento.

O efeito colateral mais comum é a constipação, e mais raramente, urticária e reações dermatológicas.

Todos estes medicamentos podem agravar o quadro de diarreia se não forem utilizados rigorosamente conforme a recomendação médica.

2. Tiorfan® para diarreia sem sinal de infecção

Medicamento também indicado para casos de diarreia sem sinal de infecção, em forma de cápsula de 100 mg. Apresenta formulações para crianças menores, com a devida orientação do pediatra. Não recomendado para gestantes ou pessoas com intolerância a açúcar.

A medicação deve ser usada, por no máximo 7 dias, para evitar efeitos colaterais como a constipação, náuseas e dores de cabeça.

Tiorfan® somente deve ser administrado sob orientação médica. O uso indiscriminado deste medicamento pode piorar a diarreia.

3. Buscopan simples® e Buscopan composto® para o alívio rápido das cólicas

Buscopan® é composto de escopolamina, uma medicação que diminui a motilidade intestinal, com o rápido alívio das cólicas. O Buscopan composto®, além da ação antiespasmódica também possui ação analgésica, devido a dipirona na sua fórmula.

A medicação possui poucos efeitos colaterais, no entanto, pessoas com tendência a pressão baixa, podem sentir mal-estar, fraqueza e sudorese. Neste caso, é preferível usar buscopan simples®, sem a dipirona.

4. Luftal® para o alívio dos gases intestinais

O excesso de gases está sem dúvida entre as causas mais frequentes de dores de barriga, associada ou não a quadros de diarreia. Esses medicamentos ajudam na eliminação e ou absorção dos gases intestinais e alívio da dor e sensação de "inchaço" na barriga.

São medicamentos que não precisam de receita para a sua compra, porém devem ser usados conforme orientação médica. Raramente são descritos efeitos colaterais para essas medicações.

5. Floratil® para equilíbrio da flora intestinal

Os probióticos constituem um grupo de medicamentos compostos com bactérias benéficas, que repõem a flora natural do intestino, auxiliando na defesa do organismo e na redução dos sintomas de dor e diarreia.

6. Plasil®, Digesan®, Ondansetrona® para aliviar os sintomas de náuseas e vômitos

No caso de náuseas ou vômitos, pode incluir uma medicação anti-emética, como plasil®, digesan® ou ondansetrona®. As medicações além de promover alívio dos sintomas, impede desidratação e dificuldade para se alimentar.

As dosagens devem ser definidas individualmente após avaliação médica.

7. Antibióticos nos casos suspeitos de infecção

Os antibióticos são usados para os casos de diarreia com sinal de infecção, como a diarreia com sangue, muco, presença de febre e queda do estado geral.

Pessoas com imunidade baixa ou crianças com sinal de desidratação, devem ser observadas com mais cuidado, pois não apresentam o quadro típico de infecção.

Sempre que possível, é recomendado fazer a coleta de amostra de fezes para realização de coprocultura e antibiograma.

Dependendo de histórico de alergias e uso regular de outros medicamentos, podem ser prescritos os seguintes antibióticos: Ciprofloxacina®, Azitromicina, Metronidazol e mais recentemente, foi observado na população do Brasil, uma resistência ao antibiótico Bactrim® F®, por isso não está mais entre as primeiras opções para esse tratamento.

Quando procurar um médico?

Na presença de fezes com sangue, vômitos e febre, procure um serviço de saúde para avaliação e tratamento. Sendo confirmada uma infecção, é preciso iniciar antibioticoterapia.

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Referências:

  • Ministério da Saúde
  • FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia
É normal a menstruação vir bem pouquinho quando se toma um anticoncepcional injetável pela 1ª vez?

Sim, é normal. Os anticoncepcionais injetáveis podem causar alteração no padrão menstrual, como diminuir o volume de sangue, a quantidade de dias de sangramento, causar irregularidade no ciclo menstrual ou mesmo levar a ausência da menstruação. Todos esses são efeitos esperados desse tipo de anticoncepcional.

Caso essas alterações menstruais não estejam causando incomodo orienta-se manter o uso do anticoncepcional e evitar atrasos na aplicação da injeção, de modo a manter o efeito contraceptivo, não há motivo para deixar de tomá-lo, já que esse tipo de alteração não irá causar danos ao organismo.

No entanto, caso esses sintomas causem incomodo ou venham acompanhado de outros efeitos do anticoncepcional injetável como ganho de peso, tontura, dor de cabeça procure o seu médico. A depender da situação é possível manter o mesmo anticoncepcional ou trocá-lo.

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Promensil engorda?

Provavelmente não. Entre os possíveis efeitos adversos do Promensil estão a ocorrência de náuseas e vômitos,  não há relato de ganho de peso com o seu uso, de maneira geral é um fitoterápico bem tolerado.

O Promensil é o nome comercial de um fitoterápico composto pelo Trifolium medium L, que é um fitoestrógeno que contém isoflavonas, substâncias vegetais com atividade semelhante a atividade estrogênica do organismo feminino, por isso o Trifolium medium vem sendo usado no tratamento dos sintomas da menopausa.

Muitas pesquisas estão sendo realizadas com o propósito de avaliar a eficácia do Trifolium medium no controle de sintomas como fogachos e ondas de calor, no entanto, no momento ainda não há uma conclusão sobre o quanto que o tratamento dos sintomas do climatério com este medicamento realmente é eficaz.

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Consulte o seu médico ginecologista ou médico de família para orientações sobre o uso de fitoterápicos no tratamento de sintomas da menopausa.

Como curar o Esôfago de Barrett

O tratamento do esôfago de Barrett visa o alívio e controle dos sintomas do refluxo gastroesofágico. Isso poderá incluir:

  • Evitar certos alimentos como chocolate e comidas gordurosas;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Reduzir a quantidade da ingesta de café, chá, bebidas gaseificadas e sucos ácidos como de laranja e de tomate;
  • Evitar deitar logo após as refeições;
  • Usar apoio para elevar a cabeceira da cama;
  • Uso de certas medicações que reduzem a quantidade de produção do ácido estomacal.

Em casos especiais, pode ser indicado cirurgia, porém isso é mais raro de acontecer.

Esôfago de Barrett não tem cura, porém com o devido acompanhamento e tratamento adequado, a pessoa poderá ter uma boa qualidade de vida e viver bem mesmo com a presença dessa patologia.

Quanto tempo depois do parto posso doar sangue?

A doação de sangue pode voltar a ser feita:

  • 90 dias após o parto normal e
  • 180 dias após a cesariana.

Durante o parto, tanto o parto normal quanto a cesariana, há perda de sangue. No período pós parto, a mulher irá recuperar essa perda, bem como restabelecer os parâmetros hematológicos que foram alterados durante a gestação.

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Por isso, a mulher deve esperar esse período após o parto para voltar a doar sangue.

Passado o período indicado (90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana), a mulher poderá ser uma doadora de sangue se incluir nos outros pré-requisitos solicitados.                                                                                                                                     

Fibromialgia tem cura?

Fibromialgia não tem cura. Contudo, é possível controlar os sintomas através de um tratamento que pode incluir medicamentos, atividade física, fisioterapia, acupuntura, psicoterapia entre outras formas de terapias não medicamentosas.

O objetivo do tratamento da fibromialgia não é curar a doença, mas mantê-la sob controle, aliviando a dor e melhorando assim a qualidade de vida da pessoa. Os tratamentos devem ser associados um ao outro, já que nenhuma forma de terapia é eficaz isoladamente.

Medicamentos

Os medicamentos usados para tratar a fibromialgia atualmente são a pregabalina e a duloxetina, ambas atuam na redução da dor, sintomas que mais atrapalha o dia a dia da pessoa. Outras medicações como analgésicos comuns, relaxantes musculares e antidepressivos podem fazer parte do tratamento conjunto. Porém, é essencial que os remédios sejam usados associados a outras formas de tratamento não medicamentosos para uma melhor resposta.

Atividade física

É muito importante que as pessoas com fibromialgia pratiquem algum tipo de atividade física, tanto pelo bem-estar mental que ela proporciona, como pelos benefícios físicos, inclusive no alívio da dor.

Os exercícios aeróbicos são o principal tratamento hoje para fibromialgia. Estão recomendados pedalar, caminhadas, natação e hidroginástica ou atividades na água. Porém, musculação e alongamentos também podem ser indicados.

A atividade física deve ser ajustada às preferências do paciente, a não ser que haja uma contraindicação médica.

A pessoa deve saber respeitar os seus próprios limites, já que um excesso de exercícios pode piorar a dor e aumentar o cansaço. Também é importante ressaltar que todas as atividades físicas devem ser orientadas por um profissional.

Ginástica na água (Aquabike) Fisioterapia

A atuação da fisioterapia no tratamento da fibromialgia está centrada principalmente nas massagens, nos exercícios de alongamento e fortalecimento muscular e ainda nas correções posturais. Após o período de dor, podem ser incluídas outras modalidades menos convencionais, como pilates, hidroterapia e outros.

Acupuntura

O uso da acupuntura tem mostrado bons resultados para aliviar a dor de pacientes com fibromialgia, sobretudo quando a dor é mais localizada. Para ser mais eficiente as sessões devem ser regulares, já que a sua ação analgésica tem efeito passageiro.

No entanto, assim como os medicamentos e as demais medidas não farmacológicas, a acupuntura não deve ser usada de forma isolada, mas deve estar incluída no tratamento.

Psicoterapia

O tratamento conjunto com a psicoterapia permite ao paciente entender a sua condição, entender a importância do tratamento não medicamentoso e com isso se ajudar, seguindo adequadamente as orientações.

O/A especialista indicado/a para diagnosticar e tratar a fibromialgia é o/a médico/a reumatologista.

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Sinto dor no corpo todo. Será que tenho fibromialgia?

Vomitar pode cortar o efeito do anticoncepcional injetável?

Vomitar não corta o efeito do anticoncepcional injetável.

A mulher que vomita após a aplicação da injeção de anticoncepcional não precisa tomar uma nova injeção.

O anticoncepcional injetável é aplicado no músculo e, após a absorção, será disponibilizado sistematicamente na corrente sanguínea. Portanto, o vômito não irá influenciar na absorção dessa medicação.

Caso esteja no dia de você tomar sua injeção de anticoncepcional e esteja apresentando episódios de vômito, você pode aplicar a injeção normalmente, mas deve procurar o serviço de saúde para avaliação da origem do vômito e tratamento adequado.

Tome a injeção mensal ou trimestral na data indicada para não haver falhas na eficácia contraceptiva.

Grávida pode fazer acupuntura?

Sim, grávida pode fazer acupuntura durante os 9 meses de gravidez, desde que faça o tratamento com um médico devidamente especializado e treinado no uso da técnica.

A acupuntura pode ser muito útil para aliviar os sintomas da gestação, como náuseas, vômitos, azia, ansiedade, dor nas costas, dor de cabeça, variações de humor, dificuldade para dormir, entre outros. Uma das vantagens da acupuntura é evitar ou reduzir o uso de medicamentos pela gestante.

No 1º trimestre de gravidez, a acupuntura serve principalmente para amenizar as náuseas, o mal-estar e as alterações emocionais.

No 2º trimestre, o tratamento é voltado para o alívio da azia e problemas digestivos, bem como melhora da qualidade do sono.

Ao final da gestação, a acupuntura é indicada sobretudo para as dores na coluna lombar.

A acupuntura também pode ser utilizada para estimular o trabalho de parto, além de acelerar a recuperação e auxiliar a produção de leite no pós-parto, atuando no reequilíbrio das funções do organismo e na produção hormonal.

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O que é acupuntura?

A acupuntura faz parte da Medicina Tradicional Chinesa. A técnica consiste na estimulação de pontos específicos na superfície do corpo por meio de agulhas.

A estimulação também pode ser feita com calor, corrente elétrica ou laser. O objetivo da acupuntura é manter o equilíbrio entre yin e yang (forças fundamentais opostas) e fortalecer o equilíbrio da energia vital Qi e da circulação sanguínea através dos meridianos.

Lembrando que a acupuntura deve ser realizada por um profissional especializado, com conhecimentos de Medicina Tradicional Chinesa, pois existem pontos que não podem ser estimulados na grávida.

Para maiores esclarecimentos sobre o uso da acupuntura na gravidez, fale com o seu médico obstetra.

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