Sim, mulher grávida ou que está amamentando pode tomar anestesia no dentista.
A mulher grávida ou que está amamentando pode realizar os procedimentos no dentista normalmente, mesmo que haja exigência de anestesia.
As medicações contidas na anestesia usada pelo/a dentista podem ser utilizadas tanto pela gestante quanto pela mulher em aleitamento materno.
Mesmo assim, é prudente informar essas condições ao/à profissional para que fique ciente em caso de alguma necessidade.
Em geral, nenhum efeito adverso no crescimento ou desenvolvimento do/a bebê foi observado em estudos científicos. Portanto, o uso esporádico da pílula do dia seguinte, após 6 semanas do parto pode ser feito por mulheres que estão amamentando.
O uso da pílula do dia seguinte pode acarretar riscos às mulheres quando usado nas 6 primeiras semanas após o parto. Isso se deve ao aumento de chance na ocorrência de eventos trombogênicos na mulher.
Mulheres que estão amamentando podem usar a pílula do dia seguinte após as 6 primeiras semanas do parto. Porém, é importante lembrar que a pílula do dia seguinte é uma medicação de emergência e não um método anticoncepcional que deve ser usado de rotina.
A mulher que está amamentando e não deseja engravidar deve usar um método anticoncepcional apropriado a seu perfil. Por isso, consulte o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico geral para decidirem a melhor opção no seu caso.
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Não. Comer chocolate durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
O chocolate não precisa ser evitado durante a amamentação pois sua ingestão não causará nenhum prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela.
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
A medicação Omeprazol é autorizada durante a amamentação.
O Omeprazol pode ser tomado pela mulher que está amamentando, sem contra-indicações.
Ele é um medicamento utilizado para reduzir a secreção ácida do estômago. A sua excreção pelo leite materno é quase insignificante, por isso, não apresenta danos para o bebê que está em aleitamento materno.
Sendo assim, o Omeprazol é uma medicação caracterizada de baixo risco para a amamentação e pode ser tranquilamente utilizada pela mulher que está amamentando.
O Omeprazol é uma medicação que serve principalmente para tratar ou prevenir úlceras no estômago e intestino, doença do refluxo gastroesofágico, azia e síndromes causadas pelo aumento de ácido no estômago. Ele pode ter outras funções que o/a médico/a poderá explicar durante a consulta.
Caso você tenha outras dúvidas, converse com o/a médico/a durante as consultas do/a seu/sua filho/a ou procure um serviço de saúde.
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Sim, Norestin é eficaz contra a gravidez mesmo a mulher não estando mais amamentando, contudo a eficácia é menor do que se a mulher estiver a amamentar.
Sabe-se que quando a mulher está amamentando a livre demanda, ocorre cerca de 1 gravidez a cada 100 mulheres usando a pílula. Se a pilula for tomada corretamente todos os dias e no mesmo horário sem falhas, essa taxa de gravidez é ainda menor que 1 para cada 100 mulheres.
Já entre as mulheres que não estão mais amamentando ocorre cerca de 3 a 10 gravidezes a cada 100 mulheres em uso desse anticoncepcional. Da mesma forma se o uso for correto sem falhas, com a tomada diária no mesmo horário, a eficácia aumenta.
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Vale ressaltar que o esquecimento de um único comprimido já aumenta o risco de gravidez, principalmente entre as mulheres que já voltaram a menstruar.
Caso tenha mais dúvidas sobre o uso do Norestin e sua eficácia consulte o seu ginecologista ou médico de família.
Saiba mais sobre o uso de anticoncepcionais durante a amamentação em:
Anticoncepcional durante a amamentação: o que e quando usar em segurança?
A Amoxicilina pode ser usada pela mulher que está amamentando.
Porém, vale ressaltar que qualquer antibiótico somente deve ser usado com recomendação médica e pelo período e dosagem indicados na receita médica. O uso de antibióticos de forma não segura e sem uma necessidade pode causar resistência antibiótica.
Os antibióticos são indicados em casos de infecções causadas por bactérias. Em alguns casos, o medicamento é usado para prevenir infecções bacterianas, como em pós-operatórios, por exemplo.
Vale lembrar que os antibióticos não servem para tratar doenças causadas por vírus, como gripes, Dengue, amigdalites virais, entre outras.
O uso incorreto do antibiótico, como no caso do antibiótico não ser adequado para aquela infecção bacteriana específica, não elimina as bactérias infecciosas e pode fazer com que as bactérias desenvolvam resistência a antibióticos.
Para evitar a resistência das bactérias ao antibióticos, é fundamental seguir o tratamento até ao fim, no tempo e nas doses prescritas pelo médico, mesmo que os sintomas tenham aliviado ou desaparecido.
Apesar de ser secretada pelo leite materno em pequena quantia, a Amoxicilina não acarreta problemas no desenvolvimento da criança.
Use medicamentos apenas com indicação médica e, em caso de dúvidas, procure uma unidade de saúde para uma consulta médica.
Sim, a mulher pode fazer banho de lua amamentando, pois tanto a água oxigenada como os outros produtos usados para descolorir os pelos do corpo podem ser usados durante a amamentação sem risco de prejudicar o bebê.
Mesmo que uma pequena quantidade de produto seja absorvida pela pele, é pouco provável que passe para o leite materno.
Contudo, para evitar o contato direto dos produtos com o bebê, é importante evitar o banho de lua na região do tórax, sobretudo nas mamas.
Além disso, se for você mesma a fazer o clareamento dos pelos, deve lavar bem as mãos com água e sabão antes de pegar o/a bebê.
Seguindo esses cuidados, o banho de lua não oferece nenhum risco à/ao bebê e pode ser feito sem problemas pela mãe que está amamentando.
Para maiores esclarecimentos sobre os produtos permitidos e proibidos à mãe durante a amamentação, fale com o/a médico/a durante as consultas do pré-natal.
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Mulheres grávidas e lactantes não podem utilizar óleo de rícino, pois pode induzir o parto e provocar intoxicações no bebê. Além disso, não há evidências científicas que comprovem as suas propriedades mais comuns: laxantes e hidratantes para cabelos e pele.
O óleo de rícino é extraído da semente da mamona. É rico em ácido rinoleico – encontrado apenas no óleo de rícino – ácido oleico (um dos componentes do ômega 9), ácido linoleico e ácido linolênico (componentes do ômega 6). Além destas substâncias, também contém ácido pálmico, ácido esteárico, sais minerais e vitamina E. Na semente existe uma toxina bastante poderosa solúvel em água chamada ricina. Como é um óleo, não se mistura à toxina durante a extração.
Óleo de Rícino Usos populares do óleo de rícino Aplicação do óleo de rícino nos cabelosÉ bastante comum a utilização do óleo do rícino para restaurar, hidratar os fios, e estimular o crescimento dos cabelos. É também utilizado para combater a oleosidade excessiva e a caspa, embora sua propriedade antifúngica não seja comprovada cientificamente em seres humanos.
Para estes efeitos, o óleo de rícino é misturado ao condicionador ou creme de hidratação capilar.
Aplicação do óleo de rícino na peleNa pele o óleo de rícino é utilizado para tratar acne e oleosidade, hidratar e prevenir o envelhecimento e como um cicatrizante natural.
Para estes casos adiciona-se o óleo de rícino ao creme hidratante. Sua aplicação deve ser feita com a pele limpa, de preferência após banho morno quando os poros estão abertos. Isto assegura uma melhor absorção do creme e do óleo.
Outras aplicações do óleo de rícinoPor vezes, o óleo de rícino é também popularmente usado como protetor hepático, anti-histamínico e anti-inflamatórios. No entanto, estes efeitos foram observados em estudos com ratos realizados em laboratório. Ainda não há comprovação com testes efetuados em seres humanos.
A ação antifúngica do óleo de rícino foi encontrada em poucos estudos e precisa ser melhor esclarecida.
Por que mulheres grávidas não podem utilizar óleo de rícino?Existem estudos científicos que mostram que o óleo de rícino é capaz de induzir o parto. Isto significa que a sua utilização por mulheres grávidas pode resultar em parto prematuro com risco de morte do bebê.
Embora o mecanismo de indução do parto ainda não seja completamente conhecido, mulheres grávidas não podem ingerir e nem aplicar óleo de rícino na pele ou cabelos. No caso do uso tópico, por meio da aplicação nos cabelos ou pele, não se sabe se a quantidade de óleo de rícino absorvida poderá induzir o parto, portanto esta forma de utilização também não é segura.
Por que mulheres que estão amamentando não podem utilizar óleo de rícino?Todos os produtos que são aplicados na pele e cabelos ou ingeridos por uma mulher que está amamentando são absorvidos e podem alterar a composição do leite materno. A presença do óleo de rícino no leite materno pode desencadear vômitos e intoxicação no bebê, além de outros efeitos ainda desconhecidos. Por estes motivos, lactantes não podem fazer uso do óleo de rícino.
É importante que mulheres grávidas ou lactantes consultem o/a médico/a antes de usar qualquer produto, ou efetuar qualquer tratamento nos cabelos e pele. Isto reduz o risco de complicações para mãe e bebê.
Pode e deve tomar sim, não vão fazer mal para seu bebê.
A Cefalexina e o Tenoxicam não são medicamentos contra-indicados durante a amamentação. Ou seja, a mulher pode fazer uso dessa medicação durante a amamentação conforme recomendação médica.
A cefalexina é um antibiótico indicado após a cesariana e deve ser usado pelo tempo indicado na receita médica.
O tenoxicam é um anti-inflamatório e irá contribuir na recuperação inflamatória do pós parto e também no controle da dor.
As duas medicações podem ser usadas ao mesmo tempo pois uma não anula o efeito da outra. Além disso, elas não afetam a amamentação e podem ser usadas normalmente pela mulher que está amamentando. A quantidade excretada pelo leite materno não irá fazer mal ao seu bebê.
Por isso, é importante você utilizar as medicações de forma correta no período indicado e durante o tempo previsto na receita médica. Em caso de dúvidas, converse com o/a médico/a durante a consulta de pós parto.
Norestin é uma medicação anticoncepcional que contém apenas progesterona. Como efeito colateral, é possível haver um aumento de peso e aparecimento de acne.
Toda medicação está propensa a apresentar efeitos secundários. No momento da escolha, eles devem ser ponderados com os efeitos benéficos para decidir se vale a pena ser utilizado.
O Norestin apresenta como efeitos secundários mais comuns ( ≥1%):
- Aumento do fluxo menstrual;
- Náusea e vômito;
- Dor de cabeça;
- Tontura;
- Sensibilidade nas mamas;
- Cansaço;
- Ausência de menstruação (amenorreia).
Os efeitos secundários menos comuns são (<1%):
- Acne;
- Depressão;
- Secreção vaginal;
- Edema;
- Nervosismo.
O Norestin pode ser usado por mulheres em aleitamento materno.
Caso você observe muitos efeitos colaterais indesejáveis com o uso desse anticoncepcional, converse com seu/sua médico/a para avaliar uma possível troca de medicação ou para lhe aconselhar formas de adaptação aos efeitos secundários.
Pode sim. Não há contra-indicações da amoxicilina na amamentação (salvo caso de alergias ou outras situações especiais constatadas pelo pediatra).
Sim. A mulher que fez uso de pílula do dia seguinte pode continuar amamentando.
O uso desse medicamento não está indicado para mulher em amamentação antes de 6 semanas após o parto. A pílula do dia seguinte traz uma concentração hormonal muito alta, por isso aumenta os riscos de distúrbios tromboembólicos, como trombose venosa profunda e tromboembolismo.
Para o bebê, não existem estudos científicos que comprovem riscos ou malefícios, apesar de saber que a substância pode alcançar, em pequena quantidade o leite materno.
A mulher que amamenta deve tomar cuidado com uso de qualquer medicação e fazer uso de contraceptivo adequado a esta fase da vida; para isso deve se informar durante a consulta seu médico/a ginecologista e definir o tratamento mais indicado.
Saiba mais sobre o assunto em: