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Quais os sintomas do câncer de bexiga?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Os principais sinais e sintomas do câncer de bexiga são a presença de sangue na urina, dor ao urinar e vontade constante e urgente de urinar, mas é comum também a pessoa no momento da micção ter dificuldade para eliminar a urina.

Se o câncer de bexiga estiver numa fase mais avançada, pode haver dor na região da pelve, inchaço nos membros inferiores e sangramento retal.

O câncer de bexiga é o tumor maligno mais frequente do aparelho urinário. O tumor geralmente começa na mucosa que recobre a parede interna da bexiga e é superficial.

Contudo, se o câncer tiver início em camadas de células mais profundas da mucosa, o tumor pode atingir a camada muscular da bexiga e espalhar-se para órgãos vizinhos e gânglios linfáticos.

Se as células cancerosas chegarem à circulação sanguínea ou linfática, o câncer de bexiga pode atingir órgãos distantes da sua origem, uma condição grave conhecida como metástase.

O câncer de bexiga afeta principalmente homens com mais de 60 anos de idade. O hábito de fumar é o principal fator de risco para o desenvolvimento do tumor.

Vale lembrar que existem diversas doenças e condições que podem manifestar os mesmos sinais e sintomas do câncer de bexiga, com infecção urinária, alterações da próstata, entre outras.

Por isso, a presença dessas manifestações não significa propriamente que a pessoa esteja com a doença, mas é preciso investigar. Na presença desses sintomas, consulte um médico clínico geral, médico de família ou um urologista.

Leia também: Câncer de bexiga tem cura? Como é o tratamento?

Neuroblastoma infantil tem cura (entenda as chances)
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Quanto mais nova for a criança e menos avançado estiver o tumor, maiores são as chances de cura. Nas fases iniciais, o neuroblastoma pode ser curado em até 90% dos casos. Por outro lado, quando o câncer já se disseminou para outras partes do corpo (metástase), a probabilidade de cura reduz.

Crianças com menos de 1 ano de idade têm mais chances de serem curadas do que as mais velhas, mesmo que o grau de estadiamento do neuroblastoma seja o mesmo.

Tratamento

O tratamento para neuroblastomas pequenos e sem metástases é feito com cirurgia para remoção do tumor. Quando o neuroblastoma já cresceu muito ou se disseminou para outras partes do corpo, o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, imunoterapia, terapia com retinoides e transplante de células tronco.

As formas de tratamento dependem do estágio do neuroblastoma, da idade do paciente, entre outros fatores. Muitas vezes é necessário utilizar mais de uma forma de terapia.

Quimioterapia e radioterapia

A quimioterapia e a radioterapia servem para tornar possível a retirada cirúrgica do neuroblastoma, controlar o crescimento local do tumor ou tratar paliativamente o câncer quando este já se disseminou para outras partes do corpo (metástase).

Imunoterapia

A imunoterapia utiliza anticorpos específicos produzidos em laboratório que atacam o neuroblastoma e destroem células cancerígenas.

Terapia com retinoides

Os retinoides são substâncias semelhantes à vitamina A. O tratamento com retinoides diminui o risco do neuroblastoma voltar a aparecer após a quimioterapia e o transplante de células-tronco.

Transplante de medula óssea

O transplante substitui as células da medula óssea que foram mortas com a radioterapia e quimioterapia por novas células-tronco que irão formar novas células sanguíneas. Lembrando que a medula óssea é a parte esponjosa do interior dos ossos longos, onde são produzidas as células sanguíneas.

O transplante de medula óssea é feito após altas doses de quimioterapia e radioterapia. Muitas vezes esse tratamento é utilizado como último recurso, quando não há mais chances de curar o neuroblastoma com os outros tratamentos.

O oncologista pediatra é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do neuroblastoma.

Câncer de bexiga tem cura? Como é o tratamento?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim, câncer de bexiga tem cura, dependendo do tipo de tumor e do grau de evolução do mesmo. Quanto mais cedo a doença for identificada, maiores são as chances de cura.

O tratamento do câncer de bexiga pode incluir cirurgia, quimioterapia e ou imunoterapia. O tipo de procedimento cirúrgico e o uso ou não da quimioterapia ou imunoterapia vão depender sobretudo do estágio da doença e da idade do paciente.

Cirurgia

Se o câncer estiver localizado superficialmente, a cirurgia remove apenas o tumor (Ressecção Transuretral Endoscópica - RTU). Em casos de câncer invasivo, ou seja, que invadiu a camada muscular da bexiga, pode ser necessário retirar parte da bexiga além dos órgãos vizinhos como método de prevenção de recidiva e metástases.

Quando o câncer de bexiga invade também órgãos vizinhos, como reto, próstata, útero e ovários, essa indicação de retirada dos órgãos e tratamento conjunto é quase unânime entre os serviços especializados.

Quimioterapia e ou Imunoterapia

A quimioterapia e/ou imunoterapia, podem ser indicadas após a ressecção do tumor, caso o estudo do tumor aponte para um maior risco de recidiva.

Ou a quimioterapia também pode ser indicada nos casos de tumores mais infiltrativos, agressivos, como tratamento conjunto, visando aumentar a sobrevida do paciente em até 85% nos próximos 5 a 10 anos.

Se houver metástases, continua indicada, porém a sobrevida estimada é menor.

Tipos de câncer de bexiga

Existem 3 tipos de câncer de bexiga:

  • Superficial: quando acomete apenas a camada mais superficial da bexiga, e raramente provoca metástase.
  • Infiltrante: quando alcança camadas mais profundas da parede da bexiga e ainda com maior risco de causar metástases.
  • Metastático: quando já existem metástases (o tumor atingiu outros órgãos próximos ou não da bexiga).

O câncer de bexiga afeta principalmente homens com mais de 60 anos de idade.

O hábito de fumar é o principal fator de risco para o desenvolvimento do tumor.

O/A médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento nesses casos é o/a urologista.

Saiba mais em: Quais os sintomas do câncer de bexiga?

Quais são os sintomas de câncer de pâncreas?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

O câncer de pâncreas praticamente não manifesta sintomas no início, o que dificulta um diagnóstico precoce. Quando presentes, os sinais e sintomas podem incluir dor abdominal, emagrecimento, icterícia (pele e olhos amarelados), fraqueza, diarreia, tontura, anemia e diabetes.

Os sintomas do câncer no pâncreas dependem da região onde o tumor se encontra. Os sinais mais evidentes são a falta de apetite, perda de peso, diarreia, fraqueza e tontura.

Quando atinge a cabeça do pâncreas, o tumor causa icterícia devido à obstrução biliar. Com a evolução do câncer pode haver dor nas costas, que começa de forma leve e pode ficar mais forte com o tempo.

A principal função do pâncreas é produzir insulina, hormônio responsável por transportar a glicose (açúcar) do sangue para dentro das células para ser transformada em energia. Com o tumor, o pâncreas deixa de produzir insulina, levando ao aumento das taxas de glicose sanguínea. Isso faz do diabetes uma consequência direta do câncer de pâncreas, mas também um fator de risco para o seu desenvolvimento.

Entre os fatores de risco para o desenvolvimento de tumores malignos no pâncreas estão:

  • Tabagismo;
  • Obesidade;
  • Pancreatite crônica não hereditária;
  • Diabetes mellitus;
  • Sedentarismo.

O médico endocrinologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de pâncreas.

Saiba mais em:

Câncer de pâncreas tem cura?

Quais os sintomas de problemas no pâncreas?

Câncer de cólon tem cura? Qual é o tratamento?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

O câncer de cólon frequentemente tem cura, principalmente se detectado precocemente. O sucesso do tratamento depende sobretudo da fase em que está o tumor.

Grande parte dos casos de câncer de cólon que são detectados precocemente tem cura. Por outro lado, quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo, em um processo que chama-se de metástase, as chances da pessoa ficar completamente curada diminuem.

O tratamento do câncer de cólon depende do tamanho e da localização do tumor, podendo ser feito através de colonoscopia, cirurgia, radioterapia e quimioterapia.

Colonoscopia e cirurgia

O tratamento do câncer de cólon é feito quase sempre através de cirurgia .O objetivo é retirar o tumor, a parte afetada do intestino grosso e os gânglios linfáticos da região. Até mesmo as partes dos órgãos adjacentes afetados pelo câncer podem precisar ser retiradas.

Radioterapia e quimioterapia

Se o câncer de cólon já estiver numa fase mais avançada, o tratamento pode incluir ainda radioterapia e quimioterapia. A radioterapia consiste no uso de radiação que destrói células tumorais. Já a quimioterapia é feita com medicamentos específicos que matam as células cancerosas ou impedem a sua proliferação.

Após a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia podem ser usadas para destruir células cancerosas que ainda possam estar na circulação, reduzindo o risco do tumor voltar a aparecer.

O uso da radio e quimioterapia pode ser necessário mesmo antes da cirurgia para diminuir o tamanho do tumor e facilitar a sua remoção cirúrgica.

Como prevenir o câncer de cólon
  • Aumentar o consumo de frutas, legumes e verduras, bem como de fibras de um modo geral;
  • Praticar atividade física regularmente;
  • Não fumar;
  • Diminuir o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Evitar consumir alimentos embutidos e defumados;
  • Reduzir a ingestão de gordura animal.

O diagnóstico e tratamento do câncer de cólon é feito por uma equipe de profissionais que pode incluir o cirurgião gastroenterologista, o coloproctologista, entre outros profissionais.

Saiba mais em: Quais são os sintomas do câncer de cólon?

Principais exames de sangue que detectam câncer
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Durante a investigação de um tumor, podem ser solicitados alguns exames que avaliam a presença de proteínas e outras substâncias no sangue, chamadas de marcadores tumorais. Quando os marcadores tumorais estão presentes no sangue em quantidade acima do normal, podem indicar a presença ou aumentar a suspeita de câncer.

Os marcadores tumorais geralmente são produzidos por células cancerígenas, embora também possam ser produzidos por células normais, por isso, na avaliação de um tumor é muito importante quantificar esses marcadores.

No entanto, é comum alguns desses marcadores apresentarem valores alterados também em outras doenças.

Exames de sangue para os diferentes tipos de tumor

Existe uma grande quantidade de marcadores tumorais, alguns se associam a mais de um tipo de tumor, outros são mais específicos de uma forma única de câncer.

Alguns exemplos de marcadores tumorais, avaliados em um exame de sangue, são:

Alfa-fetoproteína (AFP)

Este é um marcador tumoral que pode estar associado a tumores de intestino, estômago, ovário e fígado.

PSA (Antígeno específico da próstata)

Este é um dos marcadores tumorais mais conhecidos, sua elevação pode estar associada a tumores na próstata e outras doenças prostáticas.

CEA (Antígeno carcinoembrionário)

O CEA quando aumentado no sangue pode indicar tumores do intestino, como o carcinoma colorretal.

Leia também: Para que serve o exame CEA e como é feito?

MCA

É um dos marcadores tumorais do câncer de mama, pode auxiliar na suspeita diagnóstica. Também pode estar presente em doenças benignas da mama e tumores em outros locais, ovário, colo do útero, endométrio e próstata.

CA 15-3 e CA 27-29

Também são marcadores utilizados na investigação de câncer de mama. O CA15-3 é um dos marcadores mais sensíveis específicos para o câncer de mama.

CA 125

É um marcador utilizado no diagnóstico do câncer de ovário. Quando aumentado no sangue pode sugerir tumores no ovário, cistos, endometriose, problemas hepáticos ou pancreatite.

CA 72-4

É solicitado para investigar suspeitas diferentes tumores do trato gastrointestinal. Pode estar alterado no câncer de estômago, vias biliares, pâncreas e cólon.

CA 19.9

Também é um marcador encontrado em diferentes tumores. É importante na avaliação do câncer de pâncreas e trato biliar e de tumores colorretais.

BRAF

É um marcador tumoral relacionado ao melanoma, uma forma de tumor de pele maligno.

O papel dos exames de sangue no diagnóstico de câncer

O diagnóstico de um câncer é um processo complexo que envolve muitas etapas. A realização de exames de sangue, que incluem os marcadores tumorais, pode ser necessária em diferentes momentos da investigação do câncer.

Os marcadores tumorais podem estar presentes no sangue e na urina e podem aumentar a possibilidade da suspeita de câncer.

Também são muito utilizados para acompanhar a eficácia de tratamentos, já que tendem a diminuir quando o tumor está em remissão.

Um único exame de sangue não é o suficiente para se comprovar a existência de um tumor, geralmente, outros exames também são necessários, como exames de imagem e biópsia.

Por essa razão, é importante lembrar que o diagnóstico de câncer só deve ser feito através de um conjunto de avaliações por um médico capacitado.

Não há exatamente um exame de sangue especifico que consiga detectar sinais de câncer, de forma genérica no organismo.

O hemograma detecta câncer?

O hemograma não é um exame usado rotineiramente para detecção do câncer, mas eventualmente pode mostrar alguns sinais que podem sugerir tumores do tecido sanguíneo, como as leucemias.

Algumas formas de leucemia, podem ser suspeitas a partir de alterações encontradas no hemograma.

Geralmente, suspeita-se de leucemia quando o hemograma mostra uma quantidade muita alta de glóbulos brancos, ou presença aumentada de blastos, que são células jovens e imaturas que indicam rápida proliferação celular.

Alterações no número de plaquetas ou hemácias também podem aparecer no hemograma em casos de leucemia mieloide aguda.

Leia mais sobre o diagnóstico das leucemias em: Que exames servem para diagnosticar leucemia?

Para avaliação sobre o resultado de qualquer exame lembre-se sempre de consultar o médico que o solicitou, um exame precisa sempre ser interpretado de forma individual e considerando o contexto clínico de cada pessoa.

Queda de cabelo pode ser câncer?
Dra. Janessa Oliveira
Dra. Janessa Oliveira
Farmacêutica-Bioquímica

O câncer normalmente não causa queda de cabelo, tanto nas mulheres como nos homens. Mas existem algumas condições associadas ao câncer que podem causar queda de cabelo, tais como:

  • Quimioterapia;

  • Radioterapia;

  • Deficiências nutricionais (de zinco, biotina ou ferro);

  • Estresse físico ou psicológico.

No entanto, o cabelo pode cair por alguns desses motivos, mesmo que a causa não seja câncer. Além disso, existem outras causas mais comuns para a queda de cabelo. Problemas hormonais, infecções, intoxicações, doenças sistêmicas ou o uso de alguns outros medicamentos são alguns exemplos.

Para identificar o problema que leva à sua queda de cabelo, o melhor é procurar um médico de família ou um dermatologista.

Para saber mais sobre queda de cabelo, leia também:

Referência:

Levinbook WS. Alopecia. Manual MSD.

Sintomas de câncer de boca: como identificar os sintomas iniciais e avançados e o que fazer
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O câncer de boca pode afetar qualquer região da boca incluindo os lábios, céu da boca, gengiva, bochechas, língua (especialmente as suas bordas) e assoalho da boca (região embaixo da língua).

Os sintomas iniciais incluem: feridas na boca, manchas, nódulos e rouquidão persistente. Nas fases mais avançadas, são comuns a dificuldade de fala, de mastigar, engolir e perda de peso, sem motivo aparente.

O tratamento varia de acordo com o tipo e fase da doença. O oncologista é o médico especializado em avaliar e definir o melhor tratamento.

1. Feridas na boca

O sintoma mais comum de câncer de boca são as feridas, em qualquer região da boca e dos lábios, de difícil cicatrização.

As feridas duram mais de 15 dias sem melhora, podem aumentar de tamanho gradativamente e apresentar sangramentos.

2. Manchas ou placas

A presença de manchas ou placas de cor avermelhada ou esbranquiçada nas gengivas, língua, bochechas ou céu da boca, podem ser sinal de um câncer nessa região.

Geralmente as manchas não causam dor e pode haver sangramento espontâneo, ou quando é feita a higiene bucal.

3. Nódulos

Os nódulos ou caroços na boca ou no pescoço são indicativos de câncer. Pode ocorrer também o espessamento das bochechas e ou da região embaixo da língua.

4. Rouquidão persistente

A rouquidão que não melhora em até 15 dias, sem causa aparente, pode ser um sinal de câncer de boca ou laringe. É importante uma avaliação completa de um otorrinolaringologista ou cirurgião de cabeça e pescoço.

Câncer de boca: feridas, placas esbranquiçadas e manchas avermelhadas na região lateral da língua.

Ao perceber qualquer um destes sintomas iniciais, procure um médico de família ou dentista para avaliação. Não utilize nenhum medicamento para tratar as feridas sem indicação de um destes profissionais.

Quanto mais cedo for detectado e tratado o câncer bucal, maiores são as chances de cura.

Quais os sintomas de câncer de boca, na fase avançada da doença?

Conforme a doença evolui, os sintomas se tornam mais evidentes e pode haver comprometimento das funções da boca, dando origem a novos sintomas, como:

  • Dificuldade de falar,
  • Dificuldade ou dor para mastigar e/ou engolir,
  • Dificuldade ou dor para movimentar a língua e/ou a mandíbula,
  • Sensação de algo preso na garganta ou de entalo,
  • Inchaço na mandíbula,
  • Dentes frouxos ou moles na gengiva,
  • Dor ao redor dos dentes,
  • Mudança persistente na voz,
  • Dor na boca que não melhora, mesmo com medicamentos,
  • Respiração ruidosa (respiração com barulho ou ruído indicam que algo está atrapalhando a passagem do ar);
  • Perda de peso.
O que fazer se suspeitar de câncer de boca?

Na presença de sinais de câncer de boca, principalmente feridas, nódulos ou manchas que não cicatrizam há mais de 15 dias, procure um médico de família, clínico geral ou dentista, para uma avaliação e solicitação de exames que confirmam esse diagnóstico.

O diagnóstico deverá ser confirmado por exame de biópsia da lesão, exame de um fragmento da lesão. A biópsia indica se a lesão é benigna ou maligna, um câncer de boca.

É importante que você esteja atento a este sintoma, especialmente, se for fumante ou consumir bebidas alcoólicas com frequência.

O tratamento precoce do câncer de boca, aumenta as chances de sucesso no tratamento.

Pode lhe interessar ainda o artigo: Quais são os sintomas de câncer de língua?

Referências

  • Lalli, A; Aldehlawi,H.; Buchanan, J.A.G.; SEOUDI, N.: Fortune, F.; Wassem, A. Screening for oral cancer utilising risk-factor analysis is ineffective in high-risk populations. British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. 2020.
  • Langton,S.; Cousin, G.C.S.; Pluddeman, A.; Banhead, C.R. Comparison of primary care doctors and dentists in the referral of oral cancer: a systematic review. British Journal of Oral and Maxillofacial Surgery. 2020.