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Síndrome de Turner: o que é, quais as características e como tratar?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A síndrome de Turner é uma doença genética que afeta somente as mulheres. A síndrome surge devido à ausência parcial ou total do segundo cromossomo sexual “x”, resultando num genótipo 45,X, quando o esperado para o sexo feminino seria 46,XX.

A síndrome de Turner é muito rara e a sua ocorrência é de 1 caso em cada 3.000 meninas nascidas. As taxas de aborto espontâneo em fetos com síndrome de Turner são bastante elevadas, podendo chegar aos 99%, sobretudo no 1º trimestre de gravidez.

A síndrome de Turner costuma ser identificada ao nascimento ou antes da puberdade devido às suas características típicas.

Quais as características de alguém com síndrome de Turner?

As características de uma pessoa adulta com síndrome de Turner incluem: baixa estatura, cabelos com origem na nuca, pescoço alado, atraso mental, órgão genital ainda juvenil, atrofia dos ovários, com ausência de folículo, gerando infertilidade.

A síndrome de Turner pode provocar danos no desenvolvimento da pessoa, como baixa estatura (no máximo 1,5 m de altura), impossibilidade de iniciar a puberdade, infertilidade, anomalias ósseas, renais e cardíacas, dificuldade de aprendizagem, deficiência na coordenação motora e no processamento das emoções, entre outros prejuízos.

A falta dos hormônios femininos estrógeno e progesterona faz com que as mulheres com síndrome de Turner não desenvolvam as suas características sexuais secundárias quando chegam à puberdade.

Por isso, mulheres com síndrome de Turner não têm menstruação, possuem grandes lábios sem pigmentação, poucos pelos pubianos ou ausência dos mesmos, mamas pouco desenvolvidas ou mesmo ausentes e cintura masculinizada.

A pele é mais flácida, as unhas são estreitas e o tórax costuma ser largo, em forma de barril.

Nos recém-nascidos com síndrome de Turner, é comum haver inchaço nas mãos e no dorso dos pés, o que aumenta as suspeitas da doença.

Qual é o tratamento para síndrome de Turner?

Devido à falta de produção de hormônios femininos pelos ovários, que estão atrofiados, o tratamento da síndrome de Turner é feito através do uso de hormônios. O objetivo é estimular o desenvolvimento das características sexuais da paciente, o desenvolvimento do útero, a menstruação e o crescimento.

O tratamento da síndrome de Turner deve começar antes da puberdade, com o uso de hormônio do crescimento. Depois, quando a menina atinge a puberdade, o tratamento é feito com os hormônios femininos estrógeno e progesterona.

Para que a terapia hormonal com estrógenos não atrase ainda mais o crescimento, o seu início pode ser adiado para quando a menina atingir os 16 anos de idade.

Além dos hormônios, o tratamento da síndrome de Turner inclui cirurgia para corrigir as malformações cardíacas, ósseas e renais.

Para maiores esclarecimentos sobre a síndrome de Turner, consulte um médico de família ou um clínico geral.

Sintomas da menstruação: quais os sinais físicos e psicológicos e como aliviar
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Os sintomas mais comuns da menstruação são as cólicas, seios doloridos e inchados, dores de cabeça e alterações de humor. Estes sinais costumam aparecer de 7 a 10 dias antes da menstruação e, geralmente, passam algumas horas depois que a menstruação desce.

A prática de atividade física, a redução de cafeína, açúcar, sal e o uso de medicamentos analgésicos são alguns dos cuidados que ajudam a aliviar os sintomas, tanto na fase pré-menstrual quanto durante o período de sangramento.

Sintomas físicos da menstruação
  • Cólicas
  • Seios doloridos e inchados
  • Dor de cabeça
  • Dor lombar
  • Náuseas
  • Sensação de inchaço abdominal
  • Ganho de peso
  • Dor muscular ou nas articulações
  • Problemas de pele como, por exemplo, a presença de espinhas (acne)
Sintomas psicológicos da menstruação
  • Oscilações de humor: irritabilidade, raiva, tristeza, crise de choro
  • Ansiedade / Depressão
  • Necessidade de isolamento social
  • Dificuldade de concentração
  • Esquecimento ou perda de memória
  • Distúrbios do sono
  • Mudanças no apetite (desejo por determinados alimentos, especialmente doces).
Como aliviar os sintomas da menstruação?
  • Busque descansar e dormir, pelo menos, 7 horas por noite,
  • Pratique atividade física regularmente: pode ajudar a reduzir o inchaço, a irritabilidade, a ansiedade e a insônia. Fazer ioga também pode ajudar,
  • Tente reduzir o estresse do dia a dia: meditação e exercícios de relaxamento podem ser ferramentas importantes para que consiga relaxar,
  • Alimente-se de forma saudável: consuma carnes magras, frutas, verduras e leite (alimentos ricos em cálcio e vitamina D),
  • Diminua o consumo de açúcar e cafeína, evite doces,
  • Reduza o consumo de sal: ajuda a reduzir a retenção de líquidos e a sensação de inchaço,
  • Aplique bolsa de água morna 2 a 3x por dia, se tiver dor (lombar ou cólicas).
Medicamentos para sintomas de menstruação

Os medicamentos mais usados são os analgésicos, anti-inflamatórios ou anticoncepcionais.

  • Ponstan®
  • Buscopan®
  • Atroveran®
  • Anticoncepcionais orais
  • Anel vaginal
  • Injeção trimestral
  • DIU

A dose e tempo de uso deve ser definida pelo médico, de acordo com a intensidade dos sintomas, e com as condições de saúde de cada uma.

É importante uma consulta com o seu ginecologista para escolher o melhor tratamento.

Os sintomas da menstruação ou a tensão pré-menstrual ocorrem devido às variações hormonais de estrogênio e progesterona durante o ciclo menstrual. Em algumas mulheres, a origem dos sintomas pode ser também genética.

Estes sintomas variam de mulher para mulher porque algumas mulheres são mais sensíveis a essas variações hormonais. Se você sofre com os sintomas da menstruação a ponto de alterar ou atrapalhar a sua rotina diária, converse com um ginecologista ou médico de família para efetuar cuidados e/ou tratamento mais adequados.

Saiba mais sobre esse assunto nos artigos abaixo:

Sintomas de TPM após a menstruação é normal? O que pode ser?

Fases do ciclo menstrual: o que você precisa saber

Referência:

FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Verdades e mitos sobre pneumonia
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Existem muitas dúvidas quanto à pneumonia e ditos populares, que podem confundir e atrapalhar no diagnóstico e tratamento da doença.

A pneumonia é uma doença muito comum, que pode deixar sequelas se não for tratada a tempo. Por isso é importante entender os sinais e sintomas da doença, aqueles que devem ser valorizados e os principais cuidados que devem ser seguidos.

Verdades sobre a pneumonia1. A pneumonia pega.

Verdade. Alguns tipos de pneumonia podem ser transmitidos, principalmente nos casos de pneumonia viral, quando o germe é facilmente propagado pelo ar.

No entanto, é importante entender que transmitir o vírus, não quer dizer que a pessoa irá desenvolver também uma doença. Geralmente a transmissão desencadeia um episódio de gripe ou resfriado, a não ser que a imunidade da pessoa esteja comprometida.

2. Pneumonia pode não ter febre.

Verdade. Pessoas com baixa imunidade podem não ter febre, por não acelerar o metabolismo e produzir anticorpos suficientes para elevar a temperatura do corpo.

São exemplos de baixa imunidade, mulheres grávidas, idosos, crianças pequenas, portadores de doenças autoimunes, pacientes com HIV, uso crônico de imunossupressores ou corticoides.

3. Pneumonia tem tratamento.

Verdade. A pneumonia tem tratamento, e o tratamento deve ser direcionado ao agente causador da infecção.

A pneumonia pode ser causada por diferentes agentes, bactérias, vírus, fungos e parasitas. Para cada germe existem medicamentos mais apropriados. De acordo com as características da doença, história clínica e exames laboratoriais, o médico é capaz de suspeitar do provável agente e conduzir o tratamento.

Nos casos duvidosos ou mais graves, embora seja iniciado o tratamento da mesma forma, é solicitado exames para identificar o micro-organismo.

O tratamento pode ser domiciliar, nos casos mais leves, com orientações de alimentação, hidratação, cuidados gerais e o antibiótico oral. Nos casos mais graves, o tratamento deve ser realizado internado, com o antibiótico administrado pela veia.

4. Pneumonia tem cura.

Verdade. A pneumonia deve ser tratada corretamente e acompanhada de perto, visto que é uma doença comum e a medicação cura após eliminar o germe. Entretanto, pode evoluir com maior gravidade, inclusive com risco de morte, nos casos de baixa imunidade ou quando demora a iniciar o tratamento.

Sendo assim, nos casos de febre por mais de 48h, piora dos sintomas ou falta de ar intensa, é preciso retornar ao atendimento médico, para reavaliação.

5. O antibiótico é o principal tratamento para curar uma pneumonia.

Verdade. Sendo feito o correto diagnóstico e escolha do antibiótico direcionado para o germe que está causando a infecção, sim, o antibiótico é o principal tratamento e suficiente para atingir a cura.

A boa alimentação, hidratação e repouso, contribuem para a resposta mais rápida no combate à doença, ajudam a evitar maiores complicações, mas não são capazes eliminar o micro-organismo sem o antibiótico.

6. Existe pneumonia silenciosa?

Sim, verdade. Existe uma pneumonia que podemos chamar de "silenciosa" porque não apresenta os sinais e sintomas esperados para uma infecção pulmonar.

Isso pode acontecer em situações de imunidade extremamente baixa, como nos casos de tratamento para câncer (uso de quimioterapia), idosos acamados e pacientes com AIDS em estágio avançado.

As condições de baixa imunidade, não permitem que o organismo desenvolva os sinais e sintomas de defesa típicos, como a tosse, febre ou dor no peito, retardando o diagnóstico e tratamento.

Os sintomas costumam ser inespecíficos, como um desânimo, mal-estar, falta de apetite e apatia.

7. Tabagistas tem mais pneumonia.

Verdade. Fumantes tem duas vezes mais chance de desenvolver pneumonia quando entram em contato com vírus e bactérias, do que não fumantes. Porque o pulmão e as barreiras do organismo são danificados pelas substâncias contidas no cigarro, deixando o organismo mais enfraquecido e propenso às infecções pulmonares.

Não só para pneumonia, mas os tabagistas têm maior risco também de desenvolver doenças cardiovasculares, câncer e doenças crônicas.

O tabagismo é uma doença, causada pela dependência da nicotina, portanto deve ser tratada por um médico pneumologista.

Mitos sobre a pneumonia1. Existe "princípio de pneumonia".

Não. Mito. O termo "princípio de pneumonia" é um termo popularmente utilizado, porém não é aceito no meio médico porque o quadro de pneumonia significa uma infecção do trato respiratório.

Se existe uma infecção do tecido, o termo correto é a pneumonia. Não havendo a pneumonia, o termo designado deve o do local acometido, no caso de inflamação na traqueia, chama-se traqueíte, nos brônquios, bronquite, nos seios da face, sinusite, e sendo apenas resfriado, ou gripe, já possuem suas denominações.

2. Toda pneumonia tem os mesmos sintomas.

Não. É um Mito. Nem toda pneumonia é igual ou apresenta os mesmos sintomas. Sabemos que existem sintomas mais comuns, mas cada organismo pode responder de uma forma e com uma intensidade diferente.

A tosse é um desses exemplos, pois trata-se de um sintoma comum a quase todos os casos, que pode se apresentar como tosse seca ou tosse produtiva, com catarro amarelado ou esverdeado. Existem ainda casos de tosse com pequena quantidade de sangue, como na pneumonia tuberculosa.

A febre, costuma ser alta, mas em pessoas com baixa imunidade pode ser discreta ou nem aparecer. A dor no peito, varia com a condição física de cada pessoa. E o cansaço, pode ser descrito como "dor nas juntas", mal-estar, fadiga, ou nem ser notado.

Os sintomas podem variar também conforme as medicações em uso. Basta lembrar que muitas pessoas têm por hábito, fazer uso de "xaropes" para a tosse assim que começa uma tosse seca. Essas medicações além de não tratar, podem mascarar sinais e sintomas importantes para se detectar a doença mais rapidamente.

Motivo pelo qual os médicos pedem para não usar antitussígenos por conta própria.

3. A pneumonia começa com a gripe.

Mito. É verdade que na grande maioria das vezes a pneumonia é originada por vírus ou bactérias de um gripe mal curada, porém existem outras causas de pneumonia.

Uma delas é a pneumonia aspirativa, quando a pessoa tem uma alteração do nível de consciência, permitindo a entrada de substâncias tóxicas, geralmente vindas do estômago, para o pulmão. Isso costuma acontecer nas crises convulsivas, em pacientes com demência avançada e engasgos frequentes, casos de coma alcoólico ou doença neurodegenerativa.

Outra situação é a inalação de substância químicas como em uma situação de incêndio, chamada pneumonia química. Nesses casos não tem relação alguma com gripe ou resfriado.

Na suspeita de pneumonia, procure sempre um atendimento médico para avaliação.

Leia também:

Anticoncepcional: como tomar os diferentes tipos de anticoncepcionais
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A forma de usar e o dia do início de cada tipo de anticoncepcional é diferente. Alguns são de uso diário, outros semanais, mensais ou trimestrais e até de 3 anos. A maioria deve ser iniciado no primeiro dia da menstruação, mas nem todos.

Sabendo que a eficácia dos anticoncepcionais depende do uso correto da medicação, é fundamental conhecer a forma correta de tomar o contraceptivo escolhido, dia de início e situações que possam interferir no seu mecanismo de contracepcão.

Como tomar um anticoncepcional oral?

Tomar 01 comprimido por dia, todos os dias, de preferência no mesmo horário. O primeiro comprimido é tomado no primeiro dia da menstruação e a cartela seguinte depende do tipo de anticoncepcional em uso.

Cartela de 21 comprimidos

Para as cartelas com 21 comprimidos, a mulher precisa fazer uma pausa de 7 dias, completando os 28 dias de ciclo, e depois recomeçar nova cartela. Durante esses 7 dias da pausa, é esperado que ocorra a menstruação. No entanto, a próxima cartela deverá ser iniciada no 8º dia independente do sangramento, até porque o uso regular de anticoncepcionais, tem como efeito comum, a irregularidade menstrual. Sendo assim, não é seguro se basear na menstruação.

Cartela de 28 comprimidos

Para as cartelas de 28 comprimidos, opção habitual para as mulheres que não desejam menstruar ou que tenham essa indicação, como no caso de anemia e enxaqueca severa, não é preciso fazer a pausa. Ou seja, terminando a cartela, no dia seguinte inicia a nova cartela. As medicações são compostas de forma diferente, para manter o ciclo normal, sem precisar interromper o seu uso.

Como devo usar o anticoncepcional em adesivo?

O anticoncepcional em adesivo (Evra®), deve ser aplicado 1vez por semana, durante 3 semanas. Depois é preciso fazer a pausa de 1 semana, e então recomeçar novo ciclo de adesivos.

Assim como os anticoncepcionais, o uso correto do produto é fundamental para assegurar a contracepção. Por isso é importante ter cuidado com as recomendações na sua aplicação, que incluem:

  • Aplicar o primeiro adesivo no primeiro dia da menstruação,
  • Trocar o adesivo sempre no mesmo dia da semana, após 7 dias de uso, ou seja, se o primeiro adesivo foi colocado no domingo, os demais devem ser colocados também no domingo,
  • Aplicar nas regiões indicadas na bula: regiões sem pelo, nádegas, abdome, braço (parte externa) ou dorso (parte superior),
  • Nunca aplicar na pele com vermelhidão, ou machucados,
  • Não colocar em região onde a roupa possa causar fricção e o seu deslocamento,
  • Se observar algum comprometimento do adesivo, como lateral levantada ou área descolando, deve ser trocado por um novo.

O adesivo não deve ser usado no caso de mulheres com contraindicações para uso de estrogênio, como historia de câncer de mama, tromboembolismo ou doenças tromboembólicas. Mulheres com peso acima de 90 kg também podem ter a absorção da medicação diminuída, reduzindo a eficácia do anticoncepcional.

Nesse caso é aconselhável conversar com o ginecologista para avaliar uma outra opção.

Como devo usar o anticoncepcional injetável?

Os anticoncepcionais injetáveis devem ser aplicados por um profissional de saúde, habilitado para essa administração, pois a aplicação incorreta reduz consideravelmente a eficácia do anticoncepcional.

Os anticoncepcionais mensais, são compostos por estrogênio e progesterona, e devem ser aplicados, por via intramuscular, 1 vez por mês. A primeira aplicação pode ser feita no primeiro dia da menstruação para algumas apresentações, já outras pedem que seja feito entre o 7º e o 10º dia do ciclo, como no caso do Perlutan®.

Os injetáveis trimestrais, como Depo® Provera®, são compostos apenas por progestágenos, e tem uma duração maior. São administrados, também por profissional habilitado, por via intramuscular, a cada 12 a 13 semanas, com o máximo de 91 dias de intervalo.

Lembrar ainda que não se deve apertar ou massagear o local, após a aplicação.

Como devo usar o implante subcutâneo (Implanon®)?

O implante subcutâneo, autorizado para uso no Brasil a menos tempo, é o Implanon®, método contraceptivo de alta eficácia e longa duração, que vem sendo muito utilizado.

Deve ser aplicado pelo médico, sob anestesia local, na região interna do braço, entre o primeiro e o quinto dia da menstruação. A sua duração é de 3 anos, ou um pouco menos para as mulheres com sobrepeso. Portanto, com a troca a cada 3 anos.

O que fazer se esquecer de tomar o anticoncepcional no dia certo?

Nesse caso, mais uma vez, dependerá do medicamento que faz uso. Na maioria das vezes, a medicação não perde o seu efeito se o esquecimento for de menos de 2 dias. Então, basta retornar a medicação.

No caso de anticoncepcionais injetáveis, se passar dos 30 dias, para os mensais ou, 91 dias para os trimestrais, é preciso fazer um teste de gravidez antes de aplicar a próxima dose.

Como escolher o melhor anticoncepcional?

Os anticoncepcionais devem ser escolhidos junto com o médico que a acompanha, para que possa receber as principais informações de cada opção, os seus riscos e benefícios, avaliação das suas características físicas, condições de saúde e estilo de vida.

A opção também deve ter como base os custos e pretensão de formação familiar, para que a adesão ao medicamento seja efetiva e não precise fazer trocas repetidas de anticoncepcionais, tornando essa questão um problema emocional.

São muitas as opções, por isso sempre haverá uma melhor indicação para cada caso.

Para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre anticoncepcionais, leia também os artigos:

Dúvidas sobre anticoncepcional

7 dúvidas sobre o diafragma contraceptivo

Dúvidas sobre Anticoncepcional Injetável

Referências:

  • FEBRASGO - Federação Brasileira de Associações de Gineologia e Obstetrícia.
  • Christine Dehlendorf, et al.; Contraception: Counseling and selection. UpToDate. Aug 03, 2020.