Sim. É normal sentir dor no quadril durante a gravidez.
A dor no quadril durante a gravidez pode ser frequente e acompanhar a mulher durante toda a gestação ou ocorrer de forma pontual em alguns momentos. A dor pode aumentar com o avançar das semanas de gestação e com o crescimento da barriga.
Um conjunto de fatores pode contribuir para o aparecimento da dor no quadril:
- Alterações Hormonais;
- Aumento do peso;
- Adaptação postural;
- Aumento da elasticidade dos ligamentos;
- Alteração da força muscular;
- Retenção de líquidos.
Durante a gravidez, a mulher passa por diversas alterações que irão remodelar seu corpo.
Os novos hormônios na corrente sanguínea além do aumento da taxa dos hormônios habituais levam a alterações que podem refletir em dores nas articulações, inclusive no quadril.
A retenção de líquidos e o aumento do peso ao longo da gestação levam à sobrecarga nas articulações e podem também explicar a dor no quadril.
Com a alteração corporal, os músculos passam por uma adaptação, bem como a postura é modificada para manter o equilíbrio postural. Isso também contribuirá com possíveis dores no quadril.
A dor no quadril pode ser amenizada com algumas práticas como:
- Atividade física orientada;
- Fisioterapia;
- Osteopatia;
- Yoga;
- Pilates;
- Alongamentos;
- Hidroginástica.
Converse com seu/sua médico/a durante as consultas de pré-natal para que ele/ela oriente a prática mais indicada para o alívio da sua dor no quadril.
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Não, continuar com os sintomas da TPM após a menstruação não é normal, mas pode eventualmente acontecer, por mais alguns dias. Isso pode ser sinal de alguma desordem hormonal, que fez com que as condições da fase pré-menstrual permanecessem no seu corpo mesmo depois da menstruação acontecer.
A TPM ocorre devido ao aumento acentuado dos níveis de hormônio luteinizante durante a ovulação. Há também um aumento da progesterona seguido por uma diminuição do mesmo para que haja menstruação.
Já a fase pós-menstrual é marcada pelo hormônio estrógeno, que melhora o humor e ameniza os sintomas da TPM.
O que é TPM?A TPM (Tensão Pré-Menstrual) é uma síndrome que envolve manifestações físicas, emocionais e comportamentais que ocorre em mulheres em fase reprodutiva.
Os sintomas da TPM surgem após a ovulação e desaparecem ou diminuem significativamente após a menstruação.
Leia também: Quais são os sintomas de TPM?
Qual o tratamento para TPM?Mulheres com sintomas leves devem mudar o estilo de vida, com uma alimentação saudável, prática de atividade física e redução do estresse.
Quando os sintomas são mais intensos, o tratamento pode incluir medicamentos analgésicos, antidepressivos, anticoncepcionais, suplementos, vitaminas, além das mudanças no estilo de vida.
Também pode lhe interessar: Anticoncepcional para os efeitos da TPM?
Consulte um médico ginecologista para fazer um exame de dosagem hormonal e iniciar um tratamento para a TPM.
A dor abaixo do umbigo pode ocorrer por diversas causas como apendicite, diverticulite, infecção urinária e prisão de ventre. Pode acontecer durante a gravidez devido ao aumento do tamanho do útero. Em homens a dor embaixo do umbigo é frequentemente provocada por prostatite.
O tratamento é efetuado de acordo com a causa podendo ser utilizados medicamentos como antibiótico, anti-inflamatórios, medicação para dor e medidas simples como alimentação leve e pobre em gorduras e aumento da ingestão de líquidos.
1. ApendiciteÉ a inflamação do apêndice e, geralmente, se manifesta como dor intensa na região inferior direita do abdome, abaixo do umbigo que piora ao espirrar ou tossir. Além disso, inclui como sintomas náuseas, vômitos, perda de apetite, inchaço abdominal, prisão de ventre ou diarreia, febre baixa e dificuldade de eliminar gases.
O que posso fazer: A apendicite é uma emergência médica e o seu tratamento é cirúrgico. Por este motivo, ao perceber os sintomas é necessário buscar atendimento em emergência hospitalar imediatamente.
2. Infecção urináriaÉ qualquer infecção no sistema urinário e pode afetar a bexiga (cistite), uretra (uretrite) e os rins (pielonefrite), geralmente, provocada por bactérias.
Os principais sintomas incluem dor abaixo do umbigo na região da bexiga, vontade de urinar com frequência, ardor ao urinar, eliminação de urina em pouca quantidade a cada micção, febre e, nas situações mais graves, sangue na urina.
O que posso fazer: Aumente a ingestão de água, pois o líquido ajuda a eliminar as bactérias do sistema urinário. É importante a avaliação do médico de família, ginecologista ou urologista para identificação da bactéria que está causando a infecção e indicação do melhor antibiótico para tratamento.
3. Síndrome do intestino irritávelA síndrome do intestino irritável pode desencadear dor abaixo do umbigo, entretanto o desconforto em todo o abdome é bastante comum. Além da dor abaixo do umbigo pode ocorrer cólicas, alternância entre diarreia e prisão de ventre, sensação de esvaziamento incompleto do intestino e flatulência.
O que posso fazer: Evite ingerir bebidas alcoólicas, cafeína, açúcar, leite e derivados e alimentos picantes, gordurosos ou que produzem gases (repolho, couve-flor, feijão). Dê preferência à uma dieta leve e rica em fibras (peixe, frango grelhado, arroz, espinafre.
A síndrome do intestino irritável não tem cura. Por isso, é preciso avaliação de um médico de família ou gastroenterologista para controlar as crises com antiespasmódicos e anti-inflamatórios.
Pessoas com prisão de ventre tendem a apresentar dor abaixo do umbigo e inchaço no abdome, ambos associados ao excesso de gases intestinais.
O que posso fazer: Consuma alimentos ricos em fibra e pobres em gordura e aumente a ingestão de água. A prática de atividade física também é importante para estimular a motilidade intestinal e saída das fezes. A avaliação de um médico de família e nutricionista podem resolver a prisão de ventre de forma mais específica.
5. DiverticuliteDiverculite é uma doença que ocorre quando os divertículos, pequenas bolsas intestinais que acumulam pequenas quantidades de fezes) inflamam ou ficam infectados.
Os sintomas mais comuns da diveticulite são dor abaixo do umbigo do lado esquerdo do abdome, febre, náuseas, vômitos, dificuldade de urinar, prisão de ventre, diarreia, presença de sangue nas fezes.
O que posso fazer: O tratamento inicial da diverticulite ocorre em casa com dieta leve e líquida e uso de anestésicos e antibióticos. Entretanto, nos casos graves em que a pessoa apresenta febre acima de 38,3 °C, dor abdominal intensa e não há melhora com o uso de antibióticos, é necessário hospitalização para tratamento cirúrgico.
Causas de dor abaixo do umbigo na gravidezÉ bastante comum que as mulheres sintam dor abaixo do umbigo durante a gravidez devido às alterações no corpo para se adaptar ao crescimento do bebê. Este tipo de dor é transitória e cessa espontaneamente.
É mais frequente nos três últimos meses de gestação devido ao maior desenvolvimento do tamanho do útero e, por este motivo, menor espaço para o bebê no ventre da mãe.
Entretanto, se dor abaixo do umbigo for persistente e intensa, vier acompanhada de sangramento e/ou contrações uterinas busque atendimento de emergência o quanto antes. Estes sintomas podem ser sinais de gravidez ectópica, aborto espontâneo entre outras condições que oferecem risco à mulher e ao bebê.
Causas de dor abaixo do umbigo em homensA prostatite é a inflamação ou infecção da próstata e costuma ser causa frequente de dor embaixo do umbigo em homens. Embora seja mais comum que a dor ocorra entre os testículos e o ânus (períneo), pode se manifestar também sobre a região da bexiga.
Além da dor no períneo e região baixa do abdome, podem ocorrer sintomas como calafrios, febre, ardor e sensação de queimação ao urinar, incapacidade para esvaziar a bexiga, dor nos testículos e pênis e ejaculação dolorosa.
Ao perceber estes sintomas, tome banho quente para aliviar a dor, evite consumir alimentos condimentados e bebidas ácidas e com cafeína. Evite também andar de bicicleta e outras atividades semelhantes que exercem pressão sobre a próstata.
Uma avaliação do urologista é importante para que seja efetuado o melhor tratamento.
Nos casos de dor abdominal, esteja atento aos sintomas e procure avaliação de um médico de família, urologista, ginecologista ou obstetra. São sinais de gravidade:
- Dor abdominal intensa,
- Presença de sangue nas fezes ou urina,
- Febre acima de 38,3 °C,
- Em mulheres grávidas: contrações uterinas e perda de sangue pela vagina,
- Em homens: ejaculação dolorosa, dor nos testículos e pênis.
Na presença destes sinais busque imediatamente atendimento em um serviço de emergência.
Para saber mais sobre dor no umbigo abdominal, você pode ler:
Dor no umbigo: o que pode ser?
Dor no pé da barriga: o que pode ser?
Dor do lado direito da barriga: o que pode ser?
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
SBU. Sociedade Brasileira de Urologia.
Sim. É normal ter dor lombar durante a menstruação.
Durante a menstruação, a região pélvica é mais irrigada e a mulher pode sentir um leve inchaço nessa região. Em decorrência disso, a dor lombar é frequente nesse período mas tende a melhorar com o fim da menstruação.
A dor lombar pode ser mais intensa no momento das cólicas menstruais e melhorar com repouso ou uso de medicação para alívio.
No momento da dor, o uso de compressas mornas na região lombar pode favorecer o alívio.
Como tratamento a longo prazo, a atividade física regular como natação, bicicleta, caminhada, pilates e yoga podem fortalecer a musculatura e evitar a dor lombar constante durante a menstruação. Massagens, osteopatia e acupuntura são outras técnicas que ajudam no alívio da dor.
Caso a sua dor seja de alta intensidade, é recomendado procurar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação pormenorizada.
A enxaqueca é uma doença neurológica, caracterizada por crises fortes de dor de cabeça.
O primeiro passo no caminho do tratamento da enxaqueca é o seu correto diagnóstico e para o correto diagnóstico da enxaqueca é preciso conhecer os sintomas da enxaqueca para diferenciar a enxaqueca das outras causas de cefaleia.
Muito comum é a confusão entre enxaqueca e as outras formas de cefaleia ou dor de cabeça. A cefaleia é apenas um sintoma que pode aparecer isolado ou aparecer em conjunto com outros sintomas em um grande número de doenças como a gripe, hipertensão arterial, meningite ou tumor cerebral e até mesmo na própria enxaqueca, para citar apenas alguns exemplos de doenças em que a cefaleia pode aparecer.
Sintomas de enxaquecaA enxaqueca é uma doença que tem como principal sintoma a cefaleia. A cefaleia da enxaqueca tem algumas características especiais como a periodicidade das crises de que podem ser desde diárias até semanais ou quinzenais e em alguns pacientes as crises são mais esparsas. Essa periodicidade é que leva o médico ao diagnóstico de enxaqueca.
Geralmente, a dor é em apenas um dos lados da cabeça, pode ocorrer nos dois lados e apresenta-se na forma de uma dor pulsátil. Geralmente é de forte intensidade levando o paciente a procurar o serviço de emergência com frequência.
Alguns pacientes apresentam aura pré-crise (espécie de alteração visual que antecede a crise de enxaqueca ou ocorre logo no início da crise).
Náuseas, vômitos, fraqueza, tontura e mal-estar, estão geralmente associados às crises de enxaqueca, principalmente se a dor for muito intensa. Um médico de posse desses dados pode fazer o diagnóstico e conduzir adequadamente a investigação e tratamento adequado para cada caso.
Causas da enxaquecaNão existe uma causa definida para enxaqueca, provavelmente o fator genético está presente devido o fato de haver “famílias de enxaquecosos”. O que já se sabe é que alguns fatores são desencadeantes das crises de enxaqueca como preocupações, ansiedade, stress, ficar muito tempo sem comer, alguns tipos de bebidas alcoólicas, excesso de café e adoçantes. Para algumas mulheres existe uma relação direta com o período menstrual.
O sono também é importante e dormir pouco, dormir demais ou sono mal dormido pode desencadear a dor. O sol, a claridade, mudanças climáticas, o cigarro e a poluição são outros fatores. Evitar ou diminuir os fatores anteriormente citados pode reduzir o número de crises.
A maioria das pessoas que sofrem de enxaqueca apenas toma remédios para as crises de dor, são analgésicos apenas, que não tem nenhum efeito em longo prazo no controle da enxaqueca.
Tratamento da enxaquecaO tratamento da enxaqueca pode ser feito com o uso de medicamentos antidepressivos, anticonvulsivantes e betabloqueadores. Além de algumas medidas gerais que são muito importantes no controle e tratamento da enxaqueca e devem ser adotadas por todos os pacientes: evitar o consumo de bebidas alcoólicas, dormir pelo menos 8 horas por dia, dieta equilibrada e o principal fator é a prática regular de exercícios físicos (mínimo de 30 minutos de exercícios aeróbicos entre 3 a 5 vezes por semana.
Veja também:
- Qual é o tratamento da enxaqueca?
- Que remédios devo tomar para a enxaqueca?
- Enxaqueca menstrual: remédios e medidas caseiras para aliviar a dor
- O que é enxaqueca com aura e quais são os sintomas
Referência:
ABN. Academia Brasileira de Neurologia.
Nódulo em mama direita com dor pode ser cisto ou fibroadenoma.
A presença de nódulo na mama é uma situação comum nas mulheres. Os cistos e fibroadenomas são as lesões mais comuns dentro das lesões benignas. E as lesões benignas são as mais comuns comparadas com as malignas.
Normalmente, as lesões malignas possuem as características de serem um caroço duro, que não se move, com bordas irregulares e único. Porém, cada pessoa pode haver uma manifestação diferente e não há um único padrão para identificar as lesões malignas.
Após identificar um nódulo na mama, é importante procurar um/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para um exame detalhado das mamas. Após o exame físico, o/a médico/a pode solicitar algum exame complementar como a mamografia, ultrassonografia ou biópsia do caroço para caracterizar adequadamente o nódulo e saber a natureza dele enquanto benigno ou maligno.
Procure um serviço de saúde para marcar uma consulta.
Para saber mais sobre nódulos, você pode ler:
O que é nódulo hipoecoico? Pode ser grave?
Nódulo na tireoide é perigoso? Qual é o tratamento?
O que é um nódulo hipoecóico e hipoecogênico?
Referência
CBRDI. Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.
Dor no tendão de Aquiles é um sintoma de tendinite (inflamação no tendão). A tendinite de Aquiles causar dor na parte de trás da perna, na região próxima ao calcanhar.
O tendão de Aquiles, também conhecido como tendão calcâneo, liga os músculos da panturrilha ao osso do calcanhar. É através dele que os músculos puxam o pé para baixo para nos impulsionar quando andamos, corremos ou pulamos.
Apesar de ser um tendão bastante forte e aguentar grandes tensões, o tendão de Aquiles também pode ficar inflamado quando é sobrecarregado pelo uso excessivo ou repetitivo.
Os principais sinais e sintomas da tendinite são dor e rigidez no tendão de Aquiles ao acordar, dor no tendão ou atrás do calcanhar que piora ao caminhar, correr ou subir escadas, dor intensa no dia seguinte aos exercícios, inchaço e aumento de volume do tendão.
No tendão de Aquiles, as principais causas de tendinite estão relacionadas com o esforço repetitivo, como andar, correr, saltar e subir escadas. Todos esses movimentos podem gerar tendinite e causar dor no tendão de Aquiles.
A tendinite também pode ser causada por um crescimento ósseo no local de inserção do tendão no osso (esporão calcâneo), traumas (pancadas), uso de calçados que apertam o tendão de Aquiles, infecções, além de outras doenças menos comuns.
Veja também: O que é a tendinite?
A tendinite de Aquiles pode ocorrer no meio do tendão ou na parte inferior do calcanhar, onde ele se insere no osso. No primeiro caso, mais comum em pessoas jovens e ativas, ocorrem pequenas rupturas no tendão, que fica inchado e mais grosso. No segundo, as partes danificadas do tendão podem calcificar e gerar esporões calcâneos.
Para aliviar a dor no tendão de Aquiles, a primeira coisa a fazer é diminuir ou interromper as atividades de impacto que pioram a dor, como correr ou saltar, por exemplo. A aplicação de gelo também ajuda a controlar a inflamação e aliviar a dor. A aplicação pode ser feita ao longo do dia, a cada 2 horas, durante 20 minutos.
O tratamento da tendinite também pode incluir medicamentos anti-inflamatórios e fisioterapia (eletroterapia, termoterapia, exercícios de alongamento e fortalecimento). A cirurgia pode ser indicada se a dor no tendão de Aquiles não melhorar após 6 meses de tratamento.
Se a dor persistir, consulte um médico clínico geral, médico de família ou ortopedista para receber um diagnóstico e tratamento adequado.
Saiba mais em:
Muitas são as causas possíveis, entre elas as mais prováveis costumam ser infecções virais ou intoxicações alimentares. Alergias e intolerâncias alimentares também são possíveis, bem como doenças inflamatórias intestinais crônicas, que são as menos comuns e geralmente têm história familiar.
Se esse sintoma for frequente ou durar muito tempo, é importante que a pessoa procure um médico clínico geral ou gastroenterologista, para que a investigação adequada seja realizada, a fim de se alcançar o diagnóstico correto e o melhor tratamento possível.
Seus sintomas são compatíveis com algum tipo de gastroenterite (infecção gástrica e intestinal), provavelmente de origem viral, popularmente conhecida como "virose".
Depois da colonoscopia é normal sentir dor abdominal, que são cólicas intestinais causadas pelo ar que é injetado no intestino durante o exame. Já os sangramentos são raros e só ocorrem em pouquíssimos casos, principalmente quando a colonoscopia é feita com biópsia ou remoção de pólipos (polipectomia).
A dor abdominal que pode surgir depois da colonoscopia geralmente desaparece após 4 horas. Já o sangramento pode ocorrer durante o exame ou alguns dias depois. Contudo, se o procedimento for feito sem sedação, pode haver dor e cólicas no momento da colonoscopia.
O/a médico/a deve ser contactado/a com máxima urgência se após a colonoscopia houver dor intensa no abdômen, sangramento persistente, grande volume de sangue nas fezes, febre, vômitos e calafrios.
O exame de colonoscopia não é perigoso. Trata-se de um exame seguro, mas que tem alguns riscos, embora sejam bastante baixos. As complicações mais frequentes são a perfuração e o sangramento, embora sejam raras.
A perfuração ocorre em cerca de 0,5% dos exames de colonoscopia. É mais comum em pessoas idosas com doença diverticular do cólon. Porém, quando os pólipos são retirados, o risco de perfuração é maior, podendo chegar a 2%.
Os sangramentos são ainda mais raros e só acontecem em 0,05% dos exames. Normalmente, ocorrem em pacientes com problemas na coagulação sanguínea, quando a colonoscopia é feita com biópsia. Os sangramentos são mais frequentes quando o exame inclui outros procedimentos, como a polipectomia (retirada de pólipos), podendo ocorrer em até 2,5% dos casos.
A perfuração normalmente necessita de tratamento cirúrgico, enquanto que os sangramentos podem ser resolvidos por cauterização das lesões.
A colonoscopia é feita apenas pelo/a médico/a gastroenterologista, coloproctologista ou colonoscopista, devidamente treinado/a e capacitado/a para a realização do exame.
Leia também:
Exame de colonoscopia: como devo me preparar?
A probabilidade de serem sintomas associados a algum problema de ordem emocional é grande. Pode procurar um clínico geral mesmo, caso haja necessidade ele te encaminhará a um especialista.
Isso provavelmente significa algum tipo de infecção ou inflamação, precisa procurar um médico para ver realmente o que é e fazer o tratamento.