O ideal é uma camisinha para cada vez que ejacula. Inclusive precisa cuidar ao retirar e higienizar o pênis e as mãos antes de colocar a próxima camisinha para não ter risco de contaminar a parte externa da camisinha com os fluídos.
Tricomoníase é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. A infecção pode ser assintomática tanto no homem quanto na mulher. Quando presentes, os sintomas são notados em até 28 dias após a infecção, podendo incluir:
⇒ Na mulher: corrimento amarelo-esverdeado com mau cheiro, dor durante a relação sexual, ardor, dificuldade para urinar e coceira na vagina. A tricomoníase na mulher também pode afetar o colo do útero.
Contudo, a maioria das mulheres infectadas com Trichomonas vaginalis pode não manifestar nenhum tipo de sinal ou sintoma.
⇒ No homem: irritação na extremidade do pênis, aumento da necessidade de urinar (o que pode tornar-se doloroso), corrimento branco, claro ou purulento, desconforto após a relação sexual, com possível inflamação do prepúcio.
Grande parte dos homens infectados não manifesta nenhuma alteração. Quando presentes, o principal sintoma é uma irritação na extremidade do pênis.
Como ocorre a transmissão da tricomoníase?A transmissão da tricomoníase ocorre através de relação sexual sem preservativo com uma pessoa infectada. O contágio acontece pelo contato direto das mucosas com as secreções infectadas pelo Trichomonas vaginalis.
A prevenção da tricomoníase é feita pelo uso de preservativo em todos os tipos de relações sexuais.
Qual é o tratamento para tricomoníase?O tratamento da tricomoníase é feito com medicamentos antibióticos e quimioterápicos. É importante que o tratamento seja feito em conjunto, tanto da pessoa que está com os sintomas como do seu/sua parceiro/a, para prevenir novas infecções. Durante o tratamento e enquanto houver a presença de sinais e sintomas, as/os parceiras/os não devem ter relações sexuais.
No homem, os sintomas podem desaparecer em poucas semanas, mesmo sem receber tratamento. Contudo, o indivíduo pode infectar outras pessoas, mesmo sem ter manifestado qualquer sintoma de tricomoníase.
Sem tratamento, a tricomoníase aumenta o risco de transmissão pelo vírus do HIV, além de causar complicações durante a gravidez, com parto prematuro e peso baixo do bebê ao nascimento.
O tratamento da tricomoníase pode ser prescrito pelo/a médico/a de família, clínico/a geral, urologista, ginecologista ou infectologista.
A melhor idade para se fazer uma cirurgia de fimose é quando o bebê deixa de usar fraldas, perto dos 2 anos e meio de idade. A cirurgia da fimose logo após o nascimento é indicada quando o estreitamento do prepúcio provoca dores, inflamações e infecções urinárias.
Há médicos que recomendam que a cirurgia da fimose seja feita entre 7 e 10 anos de idade. Nestes casos, a criança deixa o hospital no mesmo dia e 4 dias depois já pode retornar às suas atividades normais. Os exercícios, porém, devem ser evitados durante 3 semanas.
Quanto mais cedo a cirurgia for feita, mais confortável será o pós-operatório, porém, menores são as chances do problema ficar resolvido. Por outro lado, quanto mais tarde o homem operar, pior será o pós-operatório, mas as garantias do problema ficar resolvido são maiores.
Leia também: Cirurgia de fimose causa aumento ou perda de sensibilidade na glande?
Vale ressaltar que os pais, na tentativa de resolver a fimose e evitar uma cirurgia, realizam os exercícios de forma exagerada, de forma mais frequente ou com maior intensidade do que o necessário, levando a formação de fissuras na região, o que agrava ainda mais o problema quando cicatrizam. Portanto deve-se ter muita atenção e cuidado durante o tratamento com exercícios ou massagens.
A cirurgia de fimose é feita pelo médico urologista, e só deve ser indicada após tentativa de tratamento conservador, com uso de pomadas e exercícios de retração devidamente orientados.
A vasectomia tem poucos efeitos colaterais, dentre eles, um maior risco do paciente apresentar epididimite/orquite (inchaço e dor nos testículos ou epidídimos), que geralmente ocorre dentro do primeiro ano após a cirurgia, mas normalmente desaparece em uma semana quando tratada com compressa quente. Ocasionalmente, pode ser tratada com antibióticos.
É provável que, após a vasectomia, o paciente sinta alguma dor por alguns dias. Ele deve ficar de repouso por, pelo menos, um dia e no máximo em uma semana ele já estará totalmente recuperado.
Não há evidência científica que comprove que a vasectomia interfira:
- na potência ou desempenho sexual;
- na libido;
- no ganho de peso;
- nas características do esperma (volume, cheiro, aspecto);
- no aspecto do pênis ou dos testículos.
O médico urologista pode orientá-lo quanto à vasectomia e seus efeitos colaterais.
O exame de captura híbrida para HPV é um teste de alta sensibilidade, realizado pelo médico/a ginecologista, capaz de detectar a presença de DNA do HPV e revelar o tipo do vírus encontrado, ao todo são 18 tipos, 13 de alto risco e 5 de baixo risco para câncer, mesmo antes de aparecerem as lesões.
Para realizar o exame de captura híbrida, é colhido material do colo do útero ou da vagina com uma espécie de escovinha e o material é enviado para análise laboratorial. No caso do homem, o material é colhido da uretra, pênis ou região anal, por meio de escovado ou raspagem.
Além do HPV, a captura híbrida pode detectar micro-organismos causadores de doenças infecciosas, que não tenham sido encontrados por meios habituais, os mais comuns são a Clamydia e Gonococos.
Uma grande vantagem da captura híbrida é não apresentar falso-positivo por contaminação da amostra, nem falso-negativo devido à presença de enzimas do colo uterino e outras substâncias. Assim, o teste de captura híbrida para HPV complementa os exames citológicos e histopatológicos, que podem apresentar resultados duvidosos.
Vale lembrar que o câncer de colo do útero surge, em média, 10 a 15 anos após a contaminação pelo HPV, o que faz do exame de captura híbrida um importante instrumento para detectar precocemente o vírus e prevenir a doença.
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Candidíase é a infecção causada por um fungo, geralmente a Candida albicans, que pode ocorrer em várias regiões do corpo como boca (também conhecida por monilíase oral), esôfago, vagina, vulva e pele.
O fungo está presente normalmente no corpo sem causar algum problema ou sintoma. Porém, em algumas situações, como a gestação, períodos de muito estresse, queda da imunidade ou o uso de antibióticos, a quantidade desse fungo pode sofrer um aumento, causando a infecção. Pessoas com diabetes mellitus também têm maior risco para a candidíase.
A candidíase é o nome pelo qual é mais conhecida a infecção na vulva e vagina causada pela cândida. Os seus sintomas são: corrimento claro, esbranquiçado e sem cheiro, dor e ardência para urinar, coceira intensa na vagina e nas regiões próximas a ela, dor e ardência na relação sexual.
O seu tratamento baseia-se no uso de medicamentos antifúngicos por via oral e/ou vaginal. Caso o parceiro apresente sinais e sintomas como vermelhidão e coceira no pênis (glande), ele também deve ser avaliado pelo médico para um possível tratamento.
O ginecologista é o especialista indicado para diagnosticar e tratar pacientes com candidíase. No caso de suspeita de candidíase no homem, o urologista poderá ser consultado.
Saiba mais em:
Candidíase vaginal: tratamentos com medicamentos e remédios caseiros
Quando o ultrassom mostra que o bebê é um menino é difícil o médico estar errado porque ele precisa ver o pênis do menino para dizer que é menino. No caso da menina não há nada para ver, então é mais fácil o médico errar o sexo. Menino a chance de erro é muito pequena e menina a chance de erro é maior.
Pouco provável que isso funcione muito, pode até ajudar, porém não resolve, porque ejaculação precoce está mais relacionado com ansiedade, do que com a sensibilidade do pênis.
A prática do coito interrompido pode apresentar algum risco para a saúde, pois sem o uso de preservativos durante a relação sexual, a pessoa pode contrair alguma doença sexualmente transmissível (DST), como por exemplo, AIDS, sífilis, gonorreia, etc.
O coito interrompido é um método de contracepção com alta taxa de falha, em torno de 20% (no período de 1 ano, 20 mulheres em cada 100 engravidam utilizando apenas esse método). Ou seja, a capacidade desse método evitar uma gravidez indesejada é baixa.
Isso pode ser explicado pelo fato de que no fluido que sai do pênis antes da ejaculação já pode conter espermas capazes de fecundar o óvulo. Além do fato de que alguns homens não conseguem controlar o exato momento de sua ejaculação e podem ejacular dentro da vagina, o que perde a eficácia do método.
Para o homem que ejacula, esse método pode trazer risco para a saúde, pois o pênis desprotegido entrará em contato com a mucosa da outra pessoa (ânus ou vagina) e esse contato pode causar algum tipo de DST.
É muito importante a utilização do preservativo (camisinha) para evitar a aquisição dessas DSTs e evitar gravidez indesejada.
Para evitar gravidez indesejada, é recomendado a possibilidade de associar outros métodos contraceptivos.
Basicamente funciona assim: para a mulher a relação sexual costuma ser um momento que precisa de uma certa preparação e tempo, local adequado, sem pressa, sem preocupações, sem estresses, precisa estar totalmente dedicada ao ato sexual. Sua cabeça deve estar livre de conceitos e preconceitos relacionados ao corpo e ao sexo. Precisa estar totalmente relaxada e entregue. Somente dessa forma sua vagina vai estar preparada para receber o pênis (bem lubrificada e relaxada) caso contrário vai doer.
Precisa descobrir seu corpo e que partes sente mais prazer e precisa ensinar seu namorado o que é melhor ou o que não é bom para você e só vai conseguir isso se você mesma se conhecer melhor.
Consulte um ginecologista que você tenha confiança e se sinta a vontade para falar sobre isso. Você precisa ser examinada para saber se não existe nenhum tipo de mal formação na anatomia da sua vagina que possa estar causando esses sintomas. Doenças de ordem emocional como depressão e ansiedade também podem levar a esse tipo de situação.
O sangramento durante ou mesmo após a relação sexual pode ser considerado normal a depender da sua causa. Em situações como o rompimento do hímen na primeira relação sexual, por exemplo, o sangramento é dito normal.
Entretanto, também pode indicar algumas doenças como pólipos, miomas, infecções vaginais e até mesmo o câncer de colo de útero. Por isso, se você vem apresentando sangramento durante as relações sexuais, procure um ginecologista para verificar a causa e realizar o melhor tratamento.
1. Causas normais de sangramento durante a relação Rompimento do hímenO rompimento do hímen, membrana fina que fica na entrada da vagina, ocorre frequentemente durante a primeira relação sexual da mulher e provoca um pequeno sangramento. Este sangramento apenas suja a roupa e cessa rápida e espontaneamente sem qualquer intervenção.
Hímen complacenteO hímen complacente é mais resistente e flexível e, por estes motivos, geralmente não se rompe na primeira relação sexual. Nesse caso, a mulher pode sangrar durante cada relação até que ele se rompa completamente. Pode haver ainda a presença de dor durante o ato sexual.
O ginecologista é o profissional indicado para identificar este tipo de hímen e orientar adequadamente.
GravidezSangramentos leves durante a relação são comuns no início da gravidez, especialmente, quando a mulher ainda não sabe que está grávida. Estes pequenos sangramentos ocorrem porque na gravidez, novos vasos sanguíneos se formam e ao encostar no colo do útero, o pênis pode desencadear o sangramento.
Apesar de serem frequentes e nem sempre associados a complicações, qualquer sangramento durante a gravidez deve ser avaliado pelo ginecologista para possíveis orientações e investigação adequada, quando necessário.
MenopausaNa menopausa o ressecamento vaginal é uma causa comum do sangramento durante o ato sexual e é mais frequente em mulheres que não fazem reposição hormonal.
Se este for o seu caso, é possível usar lubrificantes durante a relação vaginal ou optar pela reposição hormonal. Converse com o ginecologista para juntos encontrarem a melhor solução.
Relação sexual intensaUma relação sexual muito intensa pode provocar pequenos traumas e criar feridas na vagina de uma mulher, o que pode provocar o sangramento após a relação acompanhado de dor.
Nestes casos é preciso que você lave a região e tenha cuidados para evitar infecções. Caso o sangramento demore a passar ou você perceba a presença de corrimento com odor, é importante consultar o ginecologista.
2. Causas de sangramento durante a relação, que não são consideradas normais Pólipos e miomas uterinosOs pólipos e mioma uterinos são tumores benignos, caracterizados pelo crescimento anormal de células do útero. Quando os pólipos ou miomas estão localizados mais próximo ao colo do útero, o atrito com pênis nesta região durante as relações sexuais, podem causar sangramento.
O tratamento varia de acordo com o tamanho do tumor e os sintomas. Na maioria das vezes p médico opta por acompanhar, mas em casos de sangramento volumoso pode ser preciso passar por uma cirurgia de urgência.
Feridas no colo do úteroAs feridas no colo do útero, chamadas de ectopia cervical, são a exposição de células do colo de dentro do colo do útero para a vagina. A região no meio do colo uterino que contém estas “feridinhas” fica mais avermelhada, sensível e tende a sangrar durante as relações sexuais.
Nem sempre precisam de tratamento, porém é necessária uma consulta ao ginecologista quando está associada a corrimentos vaginais e infecções sexualmente transmissíveis.
Infecções vaginais e infecções sexualmente transmissíveisA doença inflamatória pélvica (DIP), inflamação que afeta a vagina, trompa útero e ovário, e infecções vaginais como a candidíase são doenças que podem provocar sangramento durante a relação sexual.
As infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) igualmente provocam sangramento durante ou após a relação. Clamídia e gonorreia são a IST’s mais comuns. Observe, além do sangramento durante a relação, a presença de sintomas como coceira local, vermelhidão e corrimento amarelo-esverdeado com ou sem odor ruim.
O tratamento das infecções vaginais ou IST’s é feito com antibiótico e/ou antifúngicos de acordo com a prescrição médica. É importante que não mantenha relações sexuais durante o tratamento para que a cura definitiva seja alcançada e para evitar a transmissão da doença para outras pessoas em casos de IST’s.
EndometrioseA endometriose ocorre quando tecido endometrial (camada muscular mais interna do útero) cresce fora do útero. As regiões mais comuns para esse crescimento acontecem em torno dos ovários, útero e tubas uterinas.
Os sintomas mais comuns são dores antes e depois da menstruação e durante a relação sexual. Embora seja mais raro, o sangramento durante a relação sexual pode ocorrer.
O ginecologista é o profissional mais indicado para o tratamento da endometriose que envolve o uso de anticoncepcionais ou quando, o sangramento é intenso, pode ser indicado cirurgia para remoção das lesões.
VaginismoO vaginismo é a contração involuntária da musculatura da vagina, o que impede a penetração e provoca muita dor. A maioria das mulheres que têm vaginismo não consegue ter relações sexuais devido a dor. No entanto, quando conseguem o atrito aumentado pela contração vaginal com o pênis pode provocar traumas na vagina, o que leva ao sangramento durante a relação.
Nestes casos, é preciso uma avaliação ginecológica e, algumas vezes, psicológica para descobrir a causa da doença e efetuar o tratamento mais adequado.
Câncer de colo de úteroO câncer de colo de útero embora seja a causa mais grave, raramente provoca sangramento durante a relação sexual. É caracterizado por ser um tumor maligno associado à infecção pelo HPV (Papiloma Vírus Humano).
Geralmente o câncer de colo uterino evolui lentamente e quanto mais cedo for detectado, maiores são as chances de cura.
O uso de camisinha masculina ou feminina é o método mais eficaz para evitar a transmissão do HPV e prevenir o câncer de colo de útero. O exame Papanicolau ou preventivo, de acordo com as orientações do ginecologista também é importante na prevenção e/ou identificação precoce da doença.
Quando devo procurar o médico?Você deve se preocupar com o sangramento durante as relações sexuais se estiverem presentes os seguintes sinais de alerta:
- Sangramento frequente que ocorre em muitas relações seguidas,
- Sangramento que perdura por mais de uma hora após a relação,
- Dor intensa,
- Sangramento volumoso e
- Presença de corrimento com ou sem mau cheiro.
É importante que você use métodos de barreira (camisinha masculina ou feminina) para minimizar as chances de contrair doenças, entre elas as que provocam sangramento na relação.
Em caso de sangramento na relação é importante que procure um médico de família ou ginecologista.
Para saber mais sobre sangramento na relação sexual, você pode ler:
O que significa ter sangramento durante a relação sexual?
Sangramento durante relação, não houve penetração...
Tive sangramento depois da relação sexual. O que pode ser?
Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Você deve procurar o Urologista.
O médico urologista é o especialista no sistema genital masculino e sistema urinário de homens e mulheres. Sendo assim, é o responsável por avaliar as características do órgão genital masculino, e além de esclarecer suas dúvidas, havendo necessidade, poderá sugerir algum tipo de tratamento.
A princípio, sem a confirmação de um problema ou causa predeterminada, não há como sugerir qualquer tipo de orientação.
Qual é o tamanho normal de um pênis?O tamanho mínimo considerado normal de um pênis no homem adulto é de 4 cm em repouso (flácido) e de 7,5 cm em ereção; mas a média estimada de tamanho no mundo, é de 9,0 cm flácido e 13,5 cm ereto.
A variação desses valores, de 4 a 9 cm flácido e de 7,5 a 13,5 cm ereto, significa que está normal, não existe qualquer problema, portanto não há tratamento a ser feito. Essa variação tamanhos, acontece devido as características genéticas, sociais e hábitos de vida de cada homem.
Como se dá o desenvolvimento do pênis?No desenvolvimento normal do pênis, não é observada grande mudança durante toda a infância. Apenas na puberdade, por volta dos 12 anos de idade, quando acontece o aumento e a ação da testosterona, que começa efetivamente o crescimento peniano.
Esse crescimento se dá por etapas, e pode durar até os 18 anos de idade ou mais. As primeiras estruturas a crescer e se desenvolver são os testículos e a bolsa escrotal, de maneira até desproporcional, dando uma impressão de um pênis menor, devido ao tamanho das bolsas.
E posteriormente, por volta dos 14 ou 15 anos, o pênis começa a ganhar comprimento e espessura, que se manterão por toda a idade adulta. Até iniciar uma regressão na terceira idade.
Portanto, agende uma consulta com urologista para mais esclarecimentos.