Os sintomas mais comuns do herpes labial são o formigamento, ou coceira nos lábios, e a presença de bolhas nesta região, quase sempre acompanhados de dor e ardor.
Embora seja menos frequente, a infecção por herpes pode afetar também as gengivas, a língua, o "céu da boca", parte interna das bochechas, regiões da face e pescoço.
1. Formigamento ou coceiraO desconforto causado pelo formigamento na região dos lábios ou em torno da boca, são sintomas iniciais da doença e, geralmente, ocorrem antes que as feridas e bolhas apareçam.
Os sintomas podem vir acompanhados de mal-estar, febre, dor de cabeça e dores no corpo.
2. Bolhas e/ou feridas na bocaAs bolhas típicas do herpes, são aglomerdas, cheias de líquido e aparecem nos lábios e em volta da boca. Quando as bolhas se rompem liberam o líquido que é altamente contagioso. Por este motivo, para evitar transmitir herpes para outras pessoas, você deve separar copos, talheres e toalhas para seu uso, individual.
Estas lesões levam de 7 e 10 dias para cicatrizar, especialmente quando não tratadas. Nesta fase a pessoa apresenta muita dificuldade de comer e beber líquidos, porque o contato piora os sintomas de dor e ardência local.
3. Dor e ardorA bolhas provocadas pelo herpes labial provocam dor intensa e ardência, que podem ser aliviados com compressas geladas ou analgésicos.
Não. Não há cura para a infecção causada pelo herpes labial. Mesmo após o tratamento e desaparecimento das lesões com pomadas labiais ou medicamentos antivirais (aciclovir, valaciclovir ou fanciclovir), o vírus permanece adormecido no organismo, o chamado estado de latência, e pode retornar a qualquer momento.
Entretanto, alguns cuidados podem evitar futuras crises:
- Usar filtro solar ou protetor labial que contenha óxido de zinco,
- Usar hidratantes labiais para evitar o ressecamento dos lábios,
- Evitar exposição solar e
- Reduzir estresse e ansiedade.
O herpes labial é uma doença contagiosa provocada pelo vírus herpes simples tipo-1. Geralmente, a primeira infecção causa o surgimento de feridas (ulcerações) dolorosas dentro da boca chamada de gengivoestomatite herpética, muito comuns nas crianças.
Complicações do herpes labialQuando não tratado adequadamente, o herpes labial pode apresentar complicações sérias que incluem:
- Crises repetidas de herpes durante o ano (herpes labial recorrente);
- Infecções em outras regiões da pele,
- Disseminação do herpes para outras áreas do corpo como, por exemplo, os olhos,
- Cegueira: nos casos em que o herpes atinge os olhos e não é efetuado nenhum tratamento e
- Infecção generalizada (sepse): esta complicação é mais frequente em pessoas com imunidade comprometida, como portadores de HIV ou câncer.
Ao perceber os sintomas de herpes labial, você deve procurar um médico de família ou clínico geral. Estes profissionais orientarão o melhor tratamento a ser feito para aliviar os sintomas e acelerar a cicatrização.
Se você quer saber mais sobre herpes labial e o seu tratamento, leia:
Herpes labial: o que é, quais as causas, sintomas e tratamento?
Herpes labial: 4 formas de tratar
Referências
- Johnston, C.; Hirsch, M.S.; Mitty, J. Epidemiology, clinical manifestations, and diagnosis of herpes simplex virus type 1 infection, 2020. UpToDate.
- Sociedade Brasileira de Estomatologia e Patologia Oral.
- Sociedade Brasileira de Infectologia.
O câncer normalmente não causa queda de cabelo, tanto nas mulheres como nos homens. Mas existem algumas condições associadas ao câncer que podem causar queda de cabelo, tais como:
-
Quimioterapia;
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Radioterapia;
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Deficiências nutricionais (de zinco, biotina ou ferro);
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Estresse físico ou psicológico.
No entanto, o cabelo pode cair por alguns desses motivos, mesmo que a causa não seja câncer. Além disso, existem outras causas mais comuns para a queda de cabelo. Problemas hormonais, infecções, intoxicações, doenças sistêmicas ou o uso de alguns outros medicamentos são alguns exemplos.
Para identificar o problema que leva à sua queda de cabelo, o melhor é procurar um médico de família ou um dermatologista.
Para saber mais sobre queda de cabelo, leia também:
Referência:
Levinbook WS. Alopecia. Manual MSD.
O herpes labial é uma infecção causada pelo vírus herpes simplex tipo 1. O herpes oral, manifesta-se sobretudo nos lábios, mas também pode desenvolver feridas na região interna da boca, na garganta e na gengiva.
A doença caracteriza-se pelo aparecimento de queimação e formação de bolhas pequenas e dolorosas na boca.
A infecção por herpes pode ser grave e perigosa se ocorrer próximo dos olhos ou nos casos de imunidade baixa.
Como ocorre o contágio do herpes labial?O vírus do herpes labial é facilmente transmitido através do contato com feridas de pessoas infectadas. O líquido presente no interior das feridas contêm grande quantidade de vírus vivo, por isso é altamente contagioso.
Após o contágio, o vírus se aloja em um nervo e permanece inativo por muito tempo, até que algum fator desencadeante reativa o vírus, possibilitando a sua multiplicação e o aparecimento dos sintomas.
Situações como menstruação, gestação, alterações hormonais, exposição prolongada ao sol, febre, uso de medicamentos e períodos de ansiedade ou estresse, são as causas mais comuns de reativação do vírus.
Quais os sintomas do herpes labial?Algumas pessoas apresentam feridas na boca quando entram em contato com o vírus herpes simplex pela primeira vez, enquanto outras não manifestam sintomas.
Antes do aparecimento da lesão, é comum sintomas como coceira, queimação e formigamento no lábio ou na pele ao redor da boca. A pessoa pode apresentar ainda dor de garganta, febre, gânglios inchados e dor para engolir.
Após os sintomas iniciais, surge então a lesão que caracteriza o herpes labial. Inicialmente as pequenas bolhas (vesículas) avermelhadas, que se tornam cheias de líquido amarelo-claro no seu interior e podem se unir formando uma grande bolha.
A seguir, as bolhas se rompem e liberam o seu conteúdo líquido. No estágio final, a lesão se torna amarela e fica coberta por uma crosta. Depois de desaparecer, a pele no local fica rosada, retornando à coloração normal.
Qual é o tratamento para herpes labial?Os sinais e sintomas do herpes labial desaparecem espontaneamente, sem tratamento, depois de uma a duas semanas. Porém, podem ser usados medicamentos antivirais para combater o vírus. O mais usado é o aciclovir, sob a forma de pomada ou comprimidos. O remédio ajuda a reduzir a dor e faz com que os sintomas desapareçam mais rapidamente.
O medicamento produz melhores resultados se for utilizado logo no início dos sinais de alerta, antes do aparecimento da lesão. Quando as manifestações do herpes labial são recorrentes, pode ser indicado o uso de medicação regular, todos os dias, durante um período.
Quais as possíveis complicações do herpes labial?A infecção ocular por herpes é uma causa importante de cegueira, devido às cicatrizes que deixa na córnea. Outras complicações do herpes labial podem incluir:
- Reaparecimento de feridas e bolhas na boca;
- Propagação do vírus para outras áreas da pele;
- Infecção bacteriana da pele;
- Infecção generalizada, que pode ser fatal em pessoas com imunidade baixa causada por dermatite atópica, câncer ou infecção por HIV.
Procure atendimento médico de urgência, se:
- O herpes labial causar sintomas graves que não desaparecem após 2 semanas;
- Surgirem feridas ou bolhas perto dos olhos;
- Apresentar sintomas de herpes e tiver o sistema imunológico debilitado devido a doenças ou medicamentos.
O médico dermatologista é o especialista indicado para diagnosticar e indicar o tratamento para o herpes labial.
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Argiria é uma doença rara, causada pela exposição anormal e prolongada a sais de prata, originando uma coloração na pele acinzentada ou azul-acinzentada.
Essa coloração é mais observada nas áreas expostas ao sol e nas unhas, embora possa acometer também os olhos e órgãos internos.
O que pode causar argiria?A argiria é causada pela exposição prolongada aos compostos de prata, que podem ser encontrados em alguns medicamentos, como soluções e colírios antigos que continham sais de prata, suplementos alimentares e trabalhos com exposição a minerais de prata.
Há ainda relatos de casos de argiria localizada, provocada pelo uso de medicamentos tópicos com prata ou lesões com objetos que possuem esse metal, como as joias e as agulhas de acupuntura. Nesses casos, os sinais e sintomas são localizados e manifestam-se sob a forma de manchas arredondadas ou ovais de coloração azul-acinzentada.
O diagnóstico da argiria é feito através de biópsia da pele e órgãos internos para detectar a presença de sais de prata no organismo.
Existe tratamento para argiria?Sim, embora nem sempre apresente resultado satisfatório, o tratamento da argiria consiste em suspender o uso dos medicamentos e ou suplementos que contêm prata, bem como tratamentos tópicos, para a pele, como laser e cremes com hidroquinona.
O/A médico/a dermatologista é o/a especialista indicado para diagnosticar e tratar a argiria.
O acetato de hidrocortisona é um medicamento corticosteroide indicado para o tratamento de doenças alérgicas e inflamatórias que afetam a pele como: dermatites, eczemas (processos alérgicos de pele), picadas de insetos, vermelhidão provocada pelo sol e queimaduras de primeiro grau.
Como usar acetato de hidrocortisona (creme dermatológico)?Antes de iniciar o uso de acetato de hidrocortisona é importante consultar o/a médico/a. Se este creme dermatológico for mesmo indicado para o seu caso, aplique uma camada fina da medicação sobre a lesão de pele efetuando uma leve fricção.
Utilize o creme apenas pelo tempo estipulado pelo médico.
Crianças com idade inferior 4 anos e bebês não devem ter o tratamento com acetato de hidrocortisona prolongado por mais de 3 semanas, especialmente nas áreas do corpo que ficam cobertas por fraldas.
Contraindicações ao acetato de hidrocortisonaAcetato de hidrocortisona não deve ser usado nos seguintes casos:
- Alergia à hidrocortisona ou outros componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Pessoas com lesões decorrentes de sífilis ou tuberculose na área da pele a ser tratada;
- Portadores de doenças provocadas por vírus como catapora e herpes zoster;
- Rosácea;
- Dermatite perioral;
- Reações após a aplicação de vacinas na região a ser tratada.
As reações adversas mais comuns são:
- Prurido (coceira);
- Ardor;
- Eritema (vermelhidão);
- Vesiculação (formação de bolhas).
Quando utilizado em áreas corporais extensas ou por períodos prolongados de mais de 4 semanas podem ocorrer os seguintes sintomas locais:
- Atrofia da pele;
- Telangiectasia (dilatação dos capilares ou de pequenos vasos presentes em determinada região do corpo);
- Estrias;
- Alterações de pele semelhantes à acne.
- Foliculite (reação inflamatória dos folículos pilosos);
- Dermatite perioral (inflamação da pele na área em torno da boca);
- Hipertricose (crescimento de pelos em excesso);
- Reações alérgicas de pele.
- Fissura labial.
Bebês de mães tratadas com corticoides aplicados em áreas extensas do corpo ou por períodos prolongados durante a gestação ou amamentação possuem risco aumentado de desenvolver fissura labial. Estas mulheres devem informar sobre este tratamento ao seu médico ou médica.
Cuidados quanto ao uso de acetato de hidrocortisona- Em casos de doenças cutâneas infecciosas, causadas por bactérias e/ou por fungos, é necessário o uso de terapia específica adicional. Procure seu médico.
- Informe ao/à médico/a qualquer alteração na pele durante o tratamento, Ressecamento excessivo da pele durante, manchas, coceira ou lesões.
- Não aplique acetato de hidrocortisona nos olhos. O medicamento não é indicado para uso oftálmico. Quando for aplicar o creme dermatológico no rosto, tome cuidado para que este não entre em contato com os olhos.
- O desenvolvimento de glaucoma pode ser uma complicação do uso prolongado de acetato de hidrocortisona, especialmente quando aplicado em áreas extensas por período prolongado, ou aplicação sobre a pele ao redor dos olhos.
Não utilize acetato de hidrocortisona sem indicação e orientação médica. Siga as recomendações médicas quanto à aplicação e duração do tratamento e comunique-se quando observas efeitos colaterais.
O ácido hialurônico é naturalmente produzido pelo organismo e sua produção tende a cair com o avanço da idade. Tem a função de lubrificar e amortecer os impactos nos segmentos móveis do corpo, a exemplo das articulações.
Na pele, o ácido hialurônico tem a função de preenchimento do espaço que existe entre as células conferindo elasticidade, hidratação e um aspecto liso. A redução do ácido hialurônico torna a pele mais ressecada e propicia o aparecimento de rugas.
O uso mais comum do ácido hialurônico é na forma de creme ou séruns e injetável.
Ácido hialurônico em creme ou séruns Ácido Hialurônico em cremes e séruns.O ácido hialurônico pode ser aplicado na pele por meio creme ou séruns. Os séruns são veículos de textura leve, rápida absorção e fáceis de espalhar na pele. Agrada a maior parte das pessoas por ser fluido e não gorduroso. O efeito de hidratação ocorre pela capacidade do ácido hialurônico em atrair as moléculas de água para o espaço entre as células, o que ajuda a melhorar o aspecto das rugas, dos vincos e a textura da pele.
Ácido hialurônico injetávelO gel de glicosaminoglicanas é utilizado para efetuar o preenchimento cutâneo. Esta técnica consiste em inserir o ácido hialurônico sob a pele a ser tratada por meio de uma injeção, o que leva a redução da profundidade da região de aplicação, elevando o espaço aplicado.
O preenchimento cutâneo com ácido hialurônico é utilizado para repor o volume do rosto e corpo, bem como melhorar suas formas e contornos. É, portanto, utilizada para corrigir rugas, cicatrizes, sulcos, na região dos lábios, olheiras, cicatrizes de acne, sulco nasogeniano (bigode chinês), depressões corporais e celulite.
Após o preenchimento com ácido hialurônico, a área da aplicação pode ficar avermelhada ou inchada.
Gravidez, amamentação, doenças crônicas e uso de medicação de rotina devem ser comunicados ao médico/a. O preenchimento com ácido hialurônico somente pode ser feito por médico/a habilitado para realizar a técnica.
Aplicação de ácido hialurônico nas articulações e olhosO ácido hialurônico injetável também pode ser aplicado para tratar distúrbios articulares, especialmente as artroses. Seu uso na área da oftalmologia, ocorre em uma estrutura dos olhos chamada de humor vítreo. É esta estrutura que contribui para o formato esférico dos olhos.
Contraindicações do uso de ácido hialurônico- Pessoas alérgicas ao ácido hialurônico;
- Portadores de distúrbios de coagulação sanguínea;
- Áreas com doença de pele, inflamações ou feridas não deve receber aplicações de ácido hialurônico. Seu uso em regiões próximas às lesões também é contraindicado;
- Não deve ser injetado em regiões que receberam implante permanente.
Os cremes e séruns com ácido hialurônico não oferecem riscos se for orientado pelo/a médico/a e se forem seguidas as recomendações do fabricante.
O ácido hialurônico injetável pode oferecer riscos se a aplicação for efetuada por médico/a não habilitado/a ou quando o produto é de má qualidade. A escolha do profissional e do local para realizar o procedimento são importantes a fim de evitar complicações e/ou resultados indesejados.
Após a aplicação podem ocorrer: edema, prurido (coceira), descoloração ou sensibilidade no local da injeção e eritema transitório. Estas reações devem desaparecer espontaneamente em um prazo de dois ou três dias após o procedimento.
O uso de ácido hialurônico deve ser indicado por um médico. O preenchimento cutâneo somente deve ser efetuado por profissional habilitado/a e em local seguro para a realização do procedimento.
O albinismo é um distúrbio genético que afeta parcialmente ou totalmente a produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele, ao cabelo e aos olhos e protege contra os raios ultravioletas do sol.
Existem diversos tipos de albinismo, que são causados por mutações em diferentes genes. Há 7 genes envolvidos no aparecimento do albinismo, que podem apresentar mutações distintas.
As diferentes mutações que podem ocorrer em cada um desses genes determinam as diversas formas de apresentação do distúrbio.
A produção de melanina pelos melanócitos, células presentes na pele, pode estar totalmente ou apenas parcialmente comprometida. Por isso o tom da pele dos albinos pode ir do branco ao castanho, enquanto o cabelo pode ser branco, amarelado, avermelhado ou acastanhado.
Já os olhos podem ser avermelhados, já que a ausência de pigmentação deixa os vasos da retina visíveis, bem como azuis ou acastanhados. As alterações genéticas do albinismo também podem causar problemas visuais, como estrabismo, visão abaixo do normal, catarata, entre outros.
A falta de melanina na pele deixa os albinos muito vulneráveis aos danos causados pelo sol. O que aumenta o risco de envelhecimento precoce e de desenvolvimento de câncer de pele.
Não há um tratamento específico para o albinismo, uma vez que a sua causa é uma mutação genética. Estudos de engenharia genética e com medicamentos que podem aumentar a produção de melanina já tem sido feitos, mas ainda não existe um tratamento eficaz disponível.
Pessoas albinas devem ser acompanhadas de perto por um médico dermatologista e oftalmologista devido ao risco de complicações dermatológicas e oculares.
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Para saber se o herpes está melhorando é importante observar dois aspectos: as lesões na pele e o tempo que passou desde o início dos sintomas.
Lesões na pele
Antes das lesões do herpes aparecerem se inicia uma sensação de queimação, formigamento ou coceira, acompanhada de vermelhidão. As bolhas aparecem em cerca de 2 a 3 dias e, depois de algum tempo, podem estourar e formar crostas.
Quando as feridas já estão na forma de crosta é esperado que em alguns dias a crosta caia. Ao cair, a lesão irá gradualmente começar a cicatrizar, neste momento significa que o herpes já está melhorando.
Tempo de início dos sintomas
O tempo entre o aparecimento das primeiras lesões do herpes e sua remissão é de 5 a 10 dias, sendo mais longo na primeira vez em que a doença se manifesta e mais curto nas vezes seguintes.
Para saber se o seu herpes está melhorando ou piorando, o ideal é consultar o seu médico de família ou dermatologista.
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Referências:
Dermatologia na Atenção Básica de Saúde / Cadernos de Atenção Básica Nº 9 / Série A - Normas de Manuais Técnicos. Ministério da Saúde.