A Escherichia coli, também conhecida por E. coli, é uma bactéria que está naturalmente presente no intestino dos seres humanos e alguns animais. Porém, quando presente em outros sistemas, a Escherichia coli causa infecções, sendo uma das principais causas de infecções urinárias e intestinais.
As infecções urinárias causadas por E. coli são mais comuns em mulheres, devido à proximidade da uretra com o ânus, o que favorece a entrada de bactérias. Nos homens, como a distância é maior, torna-se mais difícil de ocorrer a infecção.
Nas infecções intestinais, a contaminação pela Escherichia coli ocorre pela ingestão de alimentos e água contaminados pela bactéria. Nos locais com pouca higiene, a Escherichia coli pode inclusive ser transmitida de pessoa para pessoa.
Como saber se tenho uma infecção por Escherichia coli?Os sintomas da infecção urinária causada pela E. coli incluem aumento da frequência urinária, dor ou ardência ao urinar, vontade urgente de urinar, dor nos rins, febre, calafrios e presença de corrimento amarelado.
Leia também: Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
Em caso de infecção intestinal por Escherichia coli, a pessoa pode apresentar vômitos, náuseas, diarreia, febre, calafrios, mal-estar, dores musculares, dores abdominais, cólicas e falta de apetite.
Veja também: Quais os sintomas de infecção intestinal?
Geralmente, os sintomas da contaminação por E. coli começam a se manifestar em até 3 dias após a ingestão do alimento ou bebida contaminados. A duração dos sintomas é, em média, de uma semana. A diarreia tende a desaparecer em até 4 dias.
O tratamento da infecção por Escherichia coli depende do local da infecção. No caso das infecções intestinais, o tratamento consiste em repouso, aumento da ingestão de líquidos, dieta com alimentos leves e medicamentos para controlar a dor e os vômitos. Se a pessoa apresentar diarreia com sangue, podem ser prescritos medicamentos antibióticos.
Saiba mais em: Qual o tratamento para infecção intestinal?
O tratamento da infecção urinária é feito com medicamentos antibióticos e aumento da ingestão de água.
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Como prevenir a contaminação por Escherichia coli?Para prevenir a infecção intestinal causada por E. coli, é importante ter alguns cuidados, como lavar, higienizar e armazenar adequadamente os alimentos, evitar comer carne mal cozida, não esquentar mais de uma vez alimentos que já estão prontos, beber apenas água filtrada ou fervida e lavar bem as mãos após ir ao banheiro.
Na infecção urinária, a contaminação por E. coli ocorre principalmente pela higiene inadequada das regiões anal e genital e nas relações sexuais (sobretudo anais).
A prevenção nesses casos passa pela higiene adequada da região anal e genital, principalmente no caso das mulheres, e uso de preservativos.
Na presença de sintomas de infecção por Escherichia coli, procure um serviço de atendimento médico para receber o tratamento adequado.
Frequentemente surgem sintomas novos no nosso corpo, como um caroço, um nódulo, uma íngua, a percepção de emagrecimento, mudanças na cor da pele, entre outros. A pergunta é, quando devem ser um motivo de preocupação?
Certos sintomas são totalmente normais e correspondem às respostas do organismo a um estímulo externo ou a situações passageiras. Porém, outros sintomas podem representar um sinal de alerta, que deve ser pesquisado o mais breve possível.
Sinais e sintomas alarmantes!Os sinais e sintomas de alerta, que indicam a necessidade de procurar atendimento médico de forma urgente, são principalmente:
1. Ínguas que duram mais de 2 semanasA íngua é o termo popularmente utilizado para o aumento dos gânglios linfáticos, ou linfonodos.
Os linfonodos são pequenos órgãos de defesa do nosso organismo, localizados no sistema linfático por todo o corpo, com maior quantidade nas regiões do pescoço, axilas e virilha. São responsáveis pela produção de linfa, células de defesa e ainda pela eliminação de germes e células anormais da circulação.
Por isso, em situações de inflamação ou infecção, esses gânglios (ínguas) aumentam de tamanho a fim de agir com mais efetividade, porém regridem em poucos dias, quando o problema está sanado.
Entretanto, o câncer ou outras doenças mais graves, podem originar gânglios aumentados, que não causam dor nem sinal de inflamação, e duram mais de 3 a 4 semanas. São considerados sinal de alerta e devem ser avaliados por um médico da família ou clínico geral, quanto antes.
2. Emagrecimento sem alteração na dieta ou atividade física intensaA perda de peso sem uma dieta com esse objetivo ou atividades físicas intensas, pode ser um sinal de alarme. Aproximadamente 40% dos pacientes com câncer, apresentam o emagrecimento como primeiro sintoma da doença.
Não está bem esclarecido o motivo, mas parece estar associado a alterações no metabolismo e sistema imunológico.
Na presença de perda de peso, procure um médico clínico geral, ou médico da família para avaliação adequada, o mais rapidamente possível.
A febre é mais um sinal precoce e comum aos pacientes com câncer. Assim como a perda de peso, o motivo da febre persistente nos casos de tumor maligno, não é bem compreendido, porém é um sinal comum.
Sendo assim, nos casos de febre inexplicada, que permanece por mais uma semana, associada ou não a outros sintomas, deve ser investigada. Procure um médico da família ou clínico geral, para avaliação.
4. Pele amarelada (Icterícia)A icterícia, ou pele amarelada, é o depósito de bilirrubina indireta na pele. A bilirrubina é o pigmento resultante do metabolismo das hemácias, que segue para o fígado, onde é convertida em bilirrubina direta, armazenada na vesícula e eliminada na urina e nas fezes. O acúmulo desse pigmento na pele, sugere um problema no fígado ou vesícula biliar, como por exemplo o câncer.
Existem outras causas de aumento de bilirrubina no sangue, e consequente icterícia, inclusive causas de emergência médica, como a colangite. Portanto, nos casos de icterícia, o mais adequado é que procure uma emergência para avaliação imediata.
5. Manchas brancas na bocaA presença de manchas brancas ou esbranquiçadas na mucosa oral, especialmente em tabagistas, pode ser um sinal precoce de tumor maligno.
Pode indicar também, uma leucoplasia (lesão pré-cancerosa), que se não for tratada rapidamente, evolui para o câncer de boca.
Procure um médico da família ou clínico geral, para essa avaliação e orientações direcionadas ao seu caso.
6. Tosse persistenteA tosse persistente, que dura por mais de 4 semanas, sem motivo que justifique, pode ser o inicial de um câncer de pulmão ou trato respiratório superior.
A característica mais comum nos casos de câncer, é a tosse produtiva, com secreção purulenta ou sanguinolenta, associada a outros sintomas como dor torácica, febre, emagrecimento, falta de ar e história de tabagismo (fumante ativo ou passivo).
O médico pneumologista é o mais indicado para essa avaliação.
7. Rouquidão e tosse secaA rouquidão sem causa aparente e persistente, é mais um sinal alarmante, pois sugere o comprometimento do trato respiratório ou região cervical.
Procure um médico da família ou clínico geral, para descartar a possibilidade de um tumor de laringe, esôfago, tireoide ou pulmonar.
Outros sintomas que não podemos ignorarOutros sintomas que não devem ser ignorados, mesmo que não sejam alarmantes são:
1. Caroços no pescoço, embaixo do queixo, nas axilas e virilhaOs casos de caroços, ou ínguas na região do pescoço, embaixo do queixo, axilas e virilhas, regiões de grande concentração de gânglios linfáticos, costumam representar apenas o aumento dos linfonodos, como resposta a uma inflamação ou infecção próxima a essa região. São reações de defesa do organismo, a um determinado problema.
São encontrados nos episódios de sinusite, amigdalite, resfriado comum, pelo "encravado", entre outros. Contudo, o caroço regride completamente dentro de uma ou duas semanas, após a resolução do problema, o que não representa um sinal de alerta.
Como na grande maioria das vezes é uma resposta benigna do organismo e regride espontaneamente com a resolução da inflamação, não tem tratamento específico, porém deve ser acompanhado pelo médico assistente.
2. Nódulos nos braços, barriga ou dorsoO nódulo, ou nódulos encontrados nos braços, barriga, dorso ou nas pernas, podem representar um acúmulo de gordura local, chamado lipoma(s).
O lipoma é um tumor de pele benigno, formado por células de gordura maduras, bem delimitado, indolor e sem sinal de infecção. É o tumor de pele mais comum na população. Mais frequente no adulto, pode ser encontrado em todo corpo, inclusive nos órgãos internos.
Não causa problemas físicos, limitações ou maiores preocupações.
O tratamento costuma ser de acompanhamento, devido a sua benignidade. Ou pode ser indicada cirurgia para sua retirada, por motivos estéticos ou na presença de sintomas, por exemplo quando comprime um nervo ou estruturas nobres.
De qualquer forma o médico cirurgião geral ou cirurgião plástico devem ser procurados para confirmação desse diagnóstico e orientação caso a caso.
3. Caroço na nucaNa região da nuca, além dos linfonodos, podemos dizer que os nódulos encontrados estão mais associados a contraturas musculares e lipomas.
As contraturas são nódulos dolorosos, geralmente associados a postura inadequada ou mal jeito, e com piora da dor à movimentação da cabeça ou do pescoço.
Por isso nesses casos o mais indicado é a colocação de um colar cervical em espuma, permanecer mais tempo em repouso e quando necessário, os medicamentos com melhor resposta, são os relaxantes musculares.
Mais uma vez o diagnóstico deve ser confirmado por um médico clínico geral ou médico da família, para evitar problemas secundários.
4. Caroço na virilhaAlém da íngua por inflamação nessa região, outras causas comuns de aparecimento de "caroço" na virilha são a hérnia inguinal e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
A hérnia inguinal é a passagem de uma parte do intestino por um orifício na parede do abdômen. Por isso é mais comum quando a pessoa está de pé ou exerce uma força maior no abdômen, que empurra esse pedaço da alça pelo orifício, como na tosse ou exercícios físicos.
No caso da hérnia, o "caroço" não tem sinal de infecção, mas pode causar dor, sensação de peso e incômodo na região pélvica.
Embora não seja um sintoma de maior risco, a hérnia é sempre uma indicação cirúrgica, para correção desse orifício na parede do abdômen. Por isso, se identificar um caroço na virilha sugestivo de hérnia inguinal, procure um médico cirurgião geral para avaliação e tratamento mais apropriado, o mais breve possível.
As DSTs são doenças adquiridas no contato sexual desprotegido e podem cursar com gânglios aumentados (ínguas) na virilha. O cancro mole ou bubão, causado pela bactéria Haemophilus ducrey, e a AIDS, são as doenças que mais cursam com esse sintoma.
Na suspeita de doenças sexualmente transmissíveis, procure um médico ginecologista para avaliação e tratamento.
Quando devo procurar o médico?Nos sinais e sintomas abaixo listados, recomendamos procurar um atendimento médico para melhor avaliação e orientações. São eles:
- Caroço que não regride após 2 semanas,
- Febre persistente ou febre noturna diária (mesmo que febre baixa),
- Emagrecimento sem causa aparente,
- Cansaço, fadiga que não era habitual,
- Dificuldade de engolir, dor na garganta ao se alimentar,
- Feridas que não cicatrizam,
- Tosse persistente ou rouquidão,
- "Olho" ou ponto purulento no local do caroço,
- Drenagem de secreção purulenta no local do caroço.
Na presença de um sinal ou sintoma com as características acima, procure um médico clínico geral ou médico da família para identificar o problema e oferecer as devidas orientações.
Sim. A Aloe vera, popularmente conhecida como babosa, é uma planta medicinal que traz benefícios à saúde da pele. A ação hidratante da planta já foi comprovada em diversos estudos. Entretanto, ainda não há evidências científicas suficientes para afirmar o seu efeito cicatrizante.
Aloe vera e cicatrização Folhas de Aloe VeraO uso da Aloe vera para a cicatrização de feridas ainda é questionado. Alguns estudos realizados em seres humanos demonstraram redução da dor pós-operatória e melhora da cicatrização, com redução do consumo de medicamentos analgésicos.
Contudo, houve pesquisas que mostraram o contrário, um aumento no tempo de cicatrização. O uso do gel de Aloe vera associado com ultrassom, micro corrente ou na forma de lipossomas parece estar mais relacionado aos casos de melhora na cicatrização de feridas e redução da inflamação.
Para confirmar o efeito cicatrizante da Aloe vera são necessários mais trabalhos, e se possível envolvendo populações maiores.
Aloe vera e seu efeito hidratanteUm benefício importante da Aloe vera para a saúde da pele é a sua ação hidratante. O efeito hidratante do gel de Aloe vera, se deve possivelmente, por um mecanismo umectante que ajuda a reter a água na sua superfície.
O uso do gel é bastante difundido na indústria cosmética e higiene pessoal em forma de cremes, xampus, sabonetes, entre outros.
Aloe vera e ação bactericida Polpa das folhas de Aloe vera: porção da planta de onde são extraídos os princípios ativosO pirocatecol, ácido cinâmico, ácido ascórbico e ácido p-cumárico são algumas das substâncias envolvidas no efeito bactericida (destroem bactérias) e bacteriostático (impede a proliferação de bactérias) da Aloe vera. A planta tem ação antimicrobiana e combate alguns tipos de fungos, vírus e bactérias.
Aloe vera e ação anti-inflamatóriaA atividade anti-inflamatória da Aloe vera foi confirmada em estudos com ratos ou pesquisas de laboratório, o que não permite afirmar que o mesmo efeito possa ser observado em seres humanos. Por este motivo, a ação anti-inflamatória da planta não é aceita.
Aloe vera e queimadurasO uso de creme contendo Aloe vera pode auxiliar na cicatrização e na reepitalização (reparo do tecido da pele) em um curto período, se for adequadamente indicado, em caso de queimaduras.
No entanto, o uso de qualquer produto em queimaduras aumenta o risco de infecção secundária, visto que a barreira de proteção (epiderme) foi danificada. Sendo assim, nunca deve fazer uso de cremes ou hidratantes sem a orientação da equipe médica assistente.
Aloe vera e câncerAlguns estudos mostram que a Aloe vera pode contribuir com atividade antineoplásica, ou seja, pode apresentar capacidade de destruir células malignas ou inibir seu crescimento e proliferação. Esta ação depende da dose utilizada e do tipo de câncer e parece estar ligada a presença da aloína, aloe-emodina e a acemanana na planta.
Alterações no desenvolvimento das células tumorais, estímulo ao bom funcionamento do sistema imunológico e a atividade antioxidante da Aloe vera são outros mecanismos envolvidos no combate a proliferação do câncer.
No entanto, são poucos os estudos que evidenciam estes efeitos, por isso, apesar dos bons resultados, serão necessários mais estudos clínicos com um número maior de pacientes para confirmar estes efeitos.
Aloe vera e psoríaseExistem estudos que comprovam a eficácia da Aloe vera no tratamento de pessoas com psoríase (doença inflamatória e autoimune que afeta a pele). O uso do creme de Aloe vera provocou a melhora dos sintomas clínicos da psoríase e da qualidade de vida dos pacientes.
Aloe vera e redução de colesterol e diabetesEstudos indicam ainda indícios de que há benefícios no uso da Aloe vera para redução da glicose e do colesterol. Porém, da mesma forma que referido para o uso na psoríase e no câncer, são poucos os estudos, portanto, não foram suficientes para a compreensão desse benefício. Acredita-se que mais estudos poderão esclarecer e confirmar essa ação, de forma consistente.
Uso de Aloe vera oral na GravidezA administração oral de Aloe vera não é recomendada durante a gravidez. As antraquinonas presentes na planta estimulam o intestino grosso e podem se refletir na musculatura uterina induzindo ao aborto.
Efeitos colaterais da Aloe vera Administração oral- Diarreia
- Cólicas
- Náuseas
- Hepatite aguda
- Dermatite de contato
- Sensação de queimação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) proibiu a comercialização de sucos e outros alimentos que contenham Aloe vera. A proibição se deve ao fato de que ainda há poucas evidências científicas que comprovem a segurança do seu consumo em forma de alimentos além de relatos de reações adversas.
Veja também
Filariose é uma doença parasitária crônica, causada por vermes nematoides denominados filárias. A transmissão ocorre pela picada da fêmea do mosquito Culex quinquefasciatus (pernilongo) infectada com larvas do parasita. Nos seres humanos, a filária responsável pela filariose linfática (elefantíase), a forma mais comum de filariose, é o nematoide Wuchereria bancrofti.
Existem 8 espécies de filárias que podem infectar o ser humano, podendo causar 3 tipos de filariose, de acordo com a localização dos vermes:
- Filariose subcutânea: afeta a camada de gordura localizada logo abaixo da pele;
- Filariose linfática: os vermes alojam-se sobretudo nos vasos linfáticos;
- Filariose de cavidade serosa: afeta principalmente a cavidade abdominal.
Quando adulto, o Wuchereria bancrofti macho mede cerca de 4 cm de comprimento e 0,1 mm de diâmetro, enquanto que a fêmea pode chegar aos 10 cm de comprimento e 0,3 mm de largura.
Os vermes podem alojar-se no sistema linfático, no sangue, na pele ou abaixo da pele, nos pulmões ou nos olhos, causando lesões, inflamações, obstruções e alergias.
O período de incubação, ou seja, o tempo entre a picada do mosquito e o aparecimento dos vermes na circulação periférica varia entre 6 e 12 meses. Contudo, antes disso, cerca de 1 mês depois da picada, podem surgir sinais de alergia.
Quais são os sintomas da filariose? Sintomas agudos da filarioseA maioria das pessoas com filariose não apresenta nenhum sintoma da doença. Quando presentes, na fase aguda, os sintomas da filariose podem incluir inflamação dos vasos e gânglios linfáticos, febre, dor de cabeça e mal-estar.
Pode haver aumento dos gânglios linfáticos, que se manifesta pela presença de nódulos compactos e com superfície irregular, principalmente na região inguinal e nas axilas.
A dilatação dos vasos linfáticos pode ser notada através da palpação. Nos homens, os parasitas adultos localizam-se preferencialmente nos vasos do saco escrotal.
Quando o verme adulto morre, espontaneamente ou devido ao tratamento, pode provocar a formação de nódulos ou processos inflamatórios nos gânglios ou nos vasos linfáticos. Nesses casos, pode-se notar o aumento do gânglio ou a presença de um nódulo no trajeto do vaso.
Sintomas crônicos na filariosePosteriormente, após meses ou anos, pode ocorrer:
- Inchaço nos membros e/ou mamas, no caso das mulheres;
- Elefantíase da bolsa escrotal;
- Inchaço nos testículos por retenção de líquido, no caso dos homens;
- Doenças infecciosas da pele;
- Presença de gordura na urina;
- Urina com aspecto semelhante ao leite;
- Lesões verrucosas na pele;
- Lesões descamativas na pele;
- Úlceras (raramente).
Também é comum haver mau cheiro, causado pelas infecções frequentes que pioram ainda mais o inchaço e o quadro geral.
Os sintomas da filariose variam conforme o estágio de crescimento do verme, a resposta imunológica da pessoa, a quantidade de parasitas adultos, a localização dos vermes no sistema linfático e a realização de tratamento anterior com medicamentos contra filárias.
Quando o verme adulto alcança vasos linfáticos de pequeno calibre, pode causar uma interrupção parcial da circulação ou provocar danos permanentes no vaso linfático, mesmo quando o nematoide é eliminado. Como resultado, a circulação linfática na região do vaso danificado fica comprometida, causando congestão e estagnação da linfa.
ElefantíaseNas fases mais avançadas da filariose, o inchaço torna-se permanente e dificilmente se reverte. Nesses casos, as dobras da pele são profundas e difíceis de serem visualizadas. A pele pode ficar com aspecto verrucoso. A piora contínua do inchaço provoca a elefantíase.
Com o tempo, a filariose pode evoluir para formas graves e incapacitantes de elefantíase, caracterizada pelo aumento excessivo do tamanho dos membros.
Existe alguma prevenção contra a filariose?A melhor forma de prevenir a filariose é proteger-se contra a picada do mosquito que transmite a doença, através do uso de repelentes, telas de proteção contra insetos e uso de roupas compridas. Pessoas que vivem em locais afetados pela filariose devem tomar medicação de prevenção contra a doença.
Qual é o tratamento para filariose?O tratamento da filariose normalmente é feito com o medicamento Dietilcarbamazina. Outra medicação utilizada é a Ivermectina. Em alguns casos, são usadas as duas medicações combinadas. Também podem ser necessários outros medicamentos e tratamentos, de acordo com o quadro clínico resultante da infecção pelos vermes adultos.
O tratamento da filariose é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Sim. A coceira na pele é sim um dos sintomas de dermatite atópica, também caracterizada pela presença de lesões avermelhadas que, às vezes, descamam.
A dermatite atópica é uma inflamação crônica das camadas superficiais da pele e é muito comum em pessoas com tendência a desenvolver alergias ou portadores de bronquite, asma e rinite.
Quais os sintomas da dermatite atópica?Em geral, a dermatite atópica tem início quando a pessoa ainda é bebê, com menos de 4 meses de vida. Os sintomas incluem:
- Surgimento de áreas vermelhas na pele;
- Bolhas e/ou escoriações;
- Coceira intensa na pele que piora com a transpiração;
- Pele seca ou espessa devido ao ato de coçar e esfregar a pele repetidas vezes;
- As lesões de pele aparecem em uma única área do corpo ou em alguns locais específicos: parte da frente do pescoço, mãos, braços, área anterior dos cotovelos e atrás dos joelhos, especialmente em crianças e adultos.
Nos bebês as áreas de vermelhidão no rosto se espalham para o couro cabeludo, pescoço, braços, mãos, pés e pernas. Grandes superfícies do corpo podem ser afetadas.
Marcas na pele provocadas pela coceira na dermatite atópica. O que posso fazer para aliviar a coceira?Alguns cuidados com a pele são importantes para aliviar a coceira e evitar que as lesões provocadas pela dermatite atópica piorem. As recomendações são para:
- Tomar banho apenas uma vez ao dia: muitos banhos durante o dia contribuem com o ressecamento da pele e pode piorar a coceira;
- Utilizar sabonetes que promovam a hidratação da pele como, por exemplo, os sabonetes de aloe vera. Evite os sabonetes comuns;
- Manter a pele hidratada por meio do uso de hidratantes ou vaselina após o contato com a água;
- Secar o corpo, após o banho ou qualquer contato com a água, fazendo movimentos de pressão na pele. Evite esfregar a pele como normalmente fazemos, pois, o ato de esfregar pode piorar as lesões;
- Sempre usar cremes hidratantes imediatamente após o banho, enquanto a pele estiver úmida;
- Cuidar da sua saúde emocional. O estresse piora as manifestações da doença. Para isto, pratique atividade física, faça meditação e/ou desenvolva hábitos que proporcionam prazer.
Não. A dermatite atópica não tem cura. A doença torna-se mais leve por volta dos 5 anos, porém, na adolescência e na vida adulta as crises de alergia retornam.
Qual o tratamento da dermatite atópica?Por não ter cura, o tratamento da dermatite atópica consiste em manter os cuidados com a pele, sobretudo controlar os fatores que desencadeiam as crises, com o objetivo de aliviar a coceira, minimizar e/ou melhorar as lesões.
Além dos cuidados com a pele, alguns medicamentos orais e locais como creme e unguentos de corticoides podem ser utilizados para aliviar a coceira. Os corticoides também podem ser administrados por via oral.
A fototerapia (exposição a luz ultravioleta) é uma outra modalidade de tratamento que pode ajudar a melhorar as lesões provocadas pela dermatite atópica.
Para definir o melhor tratamento é importante a avaliação das lesões e do histórico do paciente. Para isso, consulte um médico de família, clínico geral ou dermatologista.
Como a dermatite atópica é diagnosticada?O diagnóstico de dermatite atópica é feito pela avaliação das características da lesão de pele e do histórico familiar do paciente.
É importante informar se você tem tendência a alergias ou se tem histórico de alergias na família. Testes na pele ou exames de sangue podem ser necessários.
O médico de família, clínico geral ou dermatologista são os profissionais mais indicados para diagnosticar dermatite atópica.
Leia mais
- Qual é o tratamento para dermatite atópica?
- O que é dermatite atópica?
- Alergia na pele: o que causa, tipos de alergia e como tratar.
- Coceira na palma das mãos ou na sola dos pés, pode ser alguma doença?
Referência
Sociedade Brasileira de Dermatologia
A tosse do bebê pode ser aliviada com medidas simples que você pode adotar em casa como colocá-lo no colo, oferecer líquidos e inalação com soro fisiológico. Os xaropes para tosse infantil devem ser evitados.
Presenciar episódios repetidos de tosse de um bebê pode causar muita aflição. Entretanto, é importante que, antes de qualquer coisa, você mantenha a calma.
Saiba um pouco mais sobre como você pode fazer para aliviar a tosse do seu bebê:
1. Coloque o bebê no coloSe o bebê está tossindo, coloque-o no colo com a cabeça um pouco mais elevada do que o restante do corpo. Esta posição alivia a tosse e favorece uma melhor respiração.
Uma outra dica é deixar que o bebê se coloque em uma posição confortável, o que também amenizará a tosse.
2. Ofereça líquidosOferecer água, sucos e chás ajuda a aliviar a tosse dos bebês. A água e os líquidos, em geral, hidratam as cordas vocais, amenizam a irritação causada pela tosse e auxiliam na fluidificação das secreções.
Oferte, principalmente água, durante todo o dia. O bebê deverá ingerir em torno de 100 ml de água por cada Kg de peso nas 24 horas. Se o seu bebê pesa 9 kg, ofereça 900 ml de água no decorrer do dia.
Se o seu bebê tem menos de 6 meses e se alimenta somente de leite materno, pode oferecê-lo mais leite. O leite materno também cumpre a função de hidratar o bebê.
3. Faça inalação com soro fisiológicoA inalação com soro fisiológico ajuda a hidratar as mucosas do sistema respiratório e assim, aliviar a tosse dos bebês. Essa prática tem o mesmo efeito da gotinha de soro fisiológico no nariz.
Além de aliviar a tosse, a inalação com soro fisiológico não oferece riscos à saúde do bebê. É importante não adicionar medicamentos ao soro fisiológico.
Pode ser realizada através de um nebulizador, onde coloca 3 ml de soro fisiológico e deixa o bebê próximo à máscara, inalando a fumaça produzida.
4. Aplique soro fisiológico nas narinas do bebêAplique uma gota de soro fisiológico em cada narina do bebê, 3 vezes ao dia. Esta é uma quantidade segura para o bebê e não provocará engasgo.
Para aplicar o soro, coloque o bebê no colo com a cabeça um pouco mais elevada que o restante do corpo. Utilize um conta gotas e soro fisiológico de farmácia.
A aplicação de soro fisiológico ajuda os cílios (pêlos) do interior das narinas a limpar impurezas do sistema respiratório que podem provocar a tosse. Deste modo, a tosse se torna mais amena e o organismo fica mais protegido contra agentes causadores de doenças.
5. Ofereça mel (crianças com mais de 1 ano de idade)Estudo publicado em 2018 comprovou que a ingestão de uma colher de mel antes de dormir promove a redução do tempo de duração da tosse em crianças com mais de um ano de idade.
Entretanto, o mel não é indicado para crianças com menos de 1 ano por causa do risco de botulismo, uma doença neurológica causada pela toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum.
Posso dar xaropes infantis para o meu bebê?Não. Embora exista uma grande oferta de xaropes que prometem o alívio da tosse, não há comprovação científica de que eles realmente funcionam. Além disso, nem todos são indicados para crianças.
Alguns xaropes descongestionantes, antialérgicos ou expectorantes somente devem ser utilizados se prescritos pelo médico de família, pediatra ou pneumologista.
O ideal é que bebês e crianças até 2 anos de idade só utilizem medicamentos se apresentarem febre (temperatura acima de 38º) e/ou dificuldade respiratória após avaliação médica.
Umidificadores de ar podem ser utilizados para aliviar a tosse do bebê?Os benefícios do uso do umidificador de ar para o alívio da tosse são controversos. O umidificador pode ser indicado para ajudar a hidratar as vias aéreas, mas também pode ser prejudicial para bebês de famílias alérgicas.
O excesso de umidade do ar aumenta a proliferação de ácaros e mofo causadores de alergias. Por este motivo, se há alérgicos na família, evite o uso de umidificadores e converse com o médico de família ou pneumologista.
Bebê com tosse seca, o que posso fazer?A tosse seca nos bebês é geralmente causada por gripes ou resfriados simples e pode vir acompanhada de dor de garganta e nariz entupido. Alguns bebês podem apresentar tosse seca e nariz escorrendo, entretanto, a secreção tende a ser fluida e transparente.
Neste caso ofereça água ao seu bebê na quantidade de 100 ml por cada quilo de peso. Por exemplo, se o seu bebê pesa 8kg, ofereça a ele 800 ml de água em pequenas quantidades no decorrer do dia.
O repouso é importante para a recuperação do bebê. Deixe-o descansar e dormir.
Colocar o bebê no colo ajuda a aliviar a tosse. Enquanto estiver no colo, mantenha a cabeça do bebê elevada e não ofereça xaropes infantis.
Se a tosse permanecer por mais de 5 dias, se for uma tosse muito forte ou se o seu bebê tiver febre (temperara superior 38o) é importante levá-lo à uma emergência hospitalar para avaliação médica.
Bebê com tosse com catarro (tosse produtiva), o que devo fazer?A tosse com catarro em bebês pode ocorrer por infecções virais ou bacterianas. A tosse seca, característica dos resfriados e gripes, pode se tornar produtiva após alguns dias.
A tosse produtiva causada por infecção bacteriana costuma ser uma tosse molhada com secreções esverdeadas ou amareladas, além de vir acompanhada de febre.
Nestes casos, especialmente se houver febre, recomenda-se procurar um médico de família, pediatra ou o serviço de emergência.
Alívio da tosse durante a noiteSe o seu bebê apresentar tosse durante a noite, coloque um travesseiro ou toalhas dobradas embaixo da cabeceira do berço para elevar a cabeceira. A cabeceira elevada mantém as vias aéreas livres, facilita os movimentos respiratórios, ajuda a reduzir o refluxo e aliviar a tosse do bebê.
Nesta posição seu bebê terá uma noite de sono mais tranquila.
Tosse por aspiração de objetos, o que posso fazer?Entre os bebês é comum a aspiração de alimentos ou de pequenos brinquedos, o que pode provocar asfixia (dificuldade de respirar, sufocação). Os principais sintomas de aspiração de alimentos ou objetos estranhos incluem tosse persistente e ofegante.
Se você perceber que o bebê ficou ofegante ou começou a tossir repentinamente enquanto se alimenta, ou brinca com brinquedos pequenos que cabem na boca, verifique se há algo estranho. Olhe dentro da boca do bebê.
Se você consegue ver e pegar com segurança o objeto ou alimento na boca do seu bebê, retire o corpo estranho com os seus dedos em formato de pinça. Ao retirar o objeto, a tosse cessa e o bebê deve voltar a respirar normalmente.
Se o corpo estranho bloquear completamente as vias aéreas (garganta) do bebê, ele pode ficar pálido, não emitir sons e apresentar dificuldade de respirar. Neste caso, você deve ligar para 192 (SAMU) ou 193 (corpo de bombeiros) ou leva-lo imediatamente a uma emergência.
Quando devo levar o meu bebê ao médico ou hospital?Na maior parte dos casos a tosse não deve causar preocupação, entretanto fique alerta se ela vier acompanhada dos seguintes sinais:
- Duração de mais de 5 dias;
- Dificuldade de respirar mesmo quando não há tosse;
- Bebê com menos de 3 meses;
- Febre superior a 38º;
- Pele azulada em torno da boca;
- Respiração mais rápida que o normal;
- Tosse com muita secreção ou secreção com sangue;
- Barulho ou chiado no peito ao respirar;
- Se o bebê tiver alguma doença cardíaca ou pulmonar.
Se você perceber algum destes sinais, leve o bebê o mais rapidamente possível à um serviço de emergência.
Causas mais comuns de tosse nos bebêsA causas mais frequentes de tosse em bebês são:
- Gripes e resfriados;
- Asma;
- Bronquiolite;
- Laringite;
- Refluxo gastroesofágico;
- Aspiração de objetos.
O alívio da tosse do seu bebê deve ser feito preferencialmente com medidas naturais e sem uso de medicamentos, especialmente se estes não foram prescritos por um médico.
Para o tratamento adequado e seguro da tosse consulte um médico de família, pediatra ou pneumologista e não deixe de seguir as orientações destes profissionais.
Para saber mais sobre tosse infantil, você pode ler:
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Tosse persistente: o que fazer?
Tosse seca: o que pode ser e o que fazer?
Tosse com catarro: o que fazer?
Referência
ODUWOLE O.; UDOL E.E.; OYO-ITA, A.; MEREMIKWU, M.N. Haney for acute cough in chlidren (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews, v.4, 2018.
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria.
SBPT - Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.
O tratamento da febre amarela tem como objetivo apenas aliviar os sintomas e prevenir complicações. Os cuidados incluem administração de soro para combater a desidratação, prevenção de distúrbios metabólicos, prevenção de hipotensão (pressão baixa) e transfusão de sangue, quando necessário.
Durante o tratamento da febre amarela, o paciente deve permanecer internado ou em repouso. Nos casos mais graves, o atendimento deve ser feito em UTI (Unidade de Terapia Intensiva) devido ao risco de complicações que podem causar a morte do doente, tais como insuficiência renal e hepática.
É importante lembrar que casos suspeitos ou confirmados de febre amarela não devem tratados com derivados do salicilato,como o AAS, uma vez que esses medicamentos "afinam o sangue", aumentando o risco de hemorragias. Por isso, em caso de febre e dores no corpo, o remédio recomendado para uso é o Paracetamol.
A única forma de prevenir de forma eficaz a febre amarela é não ser picado pelo mosquito ou tomar a vacina. Vale lembrar que, uma vez infectada, a pessoa adquire imunidade e contra a doença até ao fim da vida.
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O percevejo, nesse caso, o percevejo-de-cama, é um inseto que se alimenta de sangue. Os percevejos-de-cama abrigam-se no colchão das camas e podem infestar residências. Uma das espécies mais comuns de percevejo é a Cimex lectalarius.
O percevejo adulto tem cerca de 6 mm e pode viver por mais de 6 meses, mesmo sem se alimentar. O inseto não tem asas, tem o corpo achatado, a coloração é marrom avermelhada e geralmente é encontrado em grupos.
Os percevejos-de-cama costumam estar presentes em locais próximos do seu hospedeiro, como pessoas, cães, gatos e aves. As infestações de percevejo podem ocorrer em residências, hotéis, cruzeiros, teatros, cinemas e transportes coletivos.
PercevejoOs ovos do percevejo são alongados, claros e medem cerca de 1 mm de comprimento. Cada fêmea pode produzir mais de 200 ovos durante o seu tempo de vida.
O percevejo geralmente foge da luz e fica escondido em locais bem estreitos. À noite, o inseto sai do seu esconderijo para se alimentar de sangue.
Os percevejos-de-cama normalmente entram nas casas através de roupas, colchões e mobílias provenientes de lugares infestados.
O inseto é mais encontrado em locais com baixas condições de higiene e baixo nível socioeconômico.
O que fazer em caso de picada de percevejo?As picadas do percevejo são mais comuns nas áreas mais expostas do corpo, como rosto, pescoço, braços e mãos. A picada do percevejo-de-cama não provoca dor, mas pode causar grande desconforto, dependendo da sensibilidade da pessoa.
Em caso de picada de percevejo, não coce o local. O mais indicado é apenas lavar a área das picadas com água e sabão. Porém, se a coceira for muito intensa ou na presença de outros sinais e sintomas, procure atendimento médico.
Como saber se minha cama tem percevejo?A presença de percevejos pode ser percebida pelas picadas, presença de manchas escuras ou marrons nas roupas de cama (fezes de percevejos) e pelo cheiro característico do percevejo, semelhante a coentro (“maria fedida”).
Se houver sinais da presença de percevejos, procure os locais de esconderijo do inseto, como cama, colchão, estrado, roupas de cama, estofados, frestas nas paredes e no chão, móveis, cortinas, entre outros lugares propícios para abrigar percevejos.
Depois, siga os seguintes procedimentos:
1. Faça uma limpeza completa do local, removendo objetos que não são necessários e lave toda a roupa de cama com água bem quente. Depois de lavar a roupa de cama, seque-a numa secadora ou deixe-a ao sol até que fique bem seca;
2. Aspire diariamente os locais de esconderijo dos percevejos para remover os insetos. Depois, embale o saco do aspirador num saco plástico, jogue-o imediatamente fora, ou queime, ou congele por pelo menos 12 horas;
3. Papéis de parede soltos devem ser colados ou removidos, assim como devem ser vedadas todas as frestas e fendas que podem servir de local para abrigar percevejos.
Se essas medidas não funcionarem para eliminar a infestação de percevejos, chame um serviço especializado de dedetização.