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Quem tem hérnia umbilical pode engravidar?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Sim, quem tem hérnia umbilical pode engravidar, pois a hérnia não oferece risco para mãe ou para o bebê, desde que a hérnia no umbigo não seja muito grande ou não provoque muita dor. Inclusive a presença da hérnia não interfere na escolha da via de parto, que pode ser normal.

No entanto, o mais indicado é tratar a hérnia umbilical antes da gravidez, principalmente se ela for dolorosa ou aumentar de tamanho. Isto porque, com o aumento da barriga a hérnia pode crescer ainda mais e aumentar o desconforto e a dor.

Tal situação pode ser perigosa devido ao risco de estrangulamento hernial, que ocorre quando a hérnia fica presa na abertura que permitiu o seu extravasamento, levando a sintomas como dor abdominal intensa, náuseas, vômitos, febre e obstipação. 

Para evitar tal complicação, que pode ocorrer independentemente da mulher engravidar ou não, é recomendável tratar a hérnia umbilical nas seguintes situações:

  • Hérnia dolorosa;
  • Hérnia maior que 1,5 cm;
  • Ocorrência de encarceramento ou estrangulamento.

O tratamento da hérnia umbilical é cirúrgico e a operação é bastante simples, com retorno às atividades diárias em apenas 24 horas.

Leia também:

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Uma hérnia pode estourar?

Mulheres que já estão grávidas e tem a indicação de parto cesárea, podem ter o problema corrigido no momento do parto.

Para maiores esclarecimentos, fale com o seu médico obstetra.

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Pressão baixa na gravidez é normal? Quais os sintomas e o que fazer?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Pressão baixa na gravidez é normal e muito frequente. A hipotensão nesses casos é causada pela ação dos hormônios, que relaxam os vasos sanguíneos. Como resultado, as artérias e as veias ficam mais dilatadas e a pressão arterial da grávida diminui.

Também é comum as gestantes apresentarem hipotensão ortostática ou postural, que ocorre quando a mulher está deitada de barriga para cima e fica em pé. A diminuição da pressão arterial nessas situações pode chegar a 20 mmHg ou mais na sistólica e 10 mmHg na diastólica.

Por exemplo, se a pressão arterial da grávida era de 120 mmHg / 80 mmHg ("12 por 8"), na hipotensão ortostática ela pode baixar para 100 mmHg / 70 mmHg ou "10 por 7".

A hipotensão postural é muito comum na gravidez. Suas causas estão relacionadas com a mudança repentina de posição e as adaptações que ocorrem no sistema cardiovascular com o aumento do volume sanguíneo.

Quais são os sintomas de pressão baixa na gravidez?

Os sintomas de pressão baixa durante a gestação podem incluir tonturas, visão turva, tremores, cansaço, fraqueza, transpiração fria, aumento da frequência cardíaca, dor de cabeça, mal estar e desmaios.

O que fazer em caso de pressão baixa na gravidez?

Para aliviar os sintomas da pressão baixa na gestação, recomenda-se beber muitos líquidos e não ficar mais de 3 horas sem comer. Se a pressão cair muito, a gestante pode colocar um pouco de sal embaixo da língua ou comer algo salgado para fazer subir a pressão.

Ao contrário da pressão alta, que traz vários riscos para a gestante e para o bebê, a hipotensão não costuma trazer complicações. Contudo, quedas acentuadas da pressão arterial podem causar tonturas e desmaios, o que não deixa de ser arriscado para a mulher e para o bebê.

Se a gestante notar que a sua pressão arterial está constantemente baixa ou se as crises de hipotensão ortostática forem muito frequentes, ela deve procurar um médico de família ou obstetra para uma investigação.

Também pode lhe interessar: Qual o tratamento para hipotensão arterial?

Estou amamentando e tomei pílula do dia seguinte, posso continuar amamentando?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Sim. A mulher que fez uso de pílula do dia seguinte pode continuar amamentando.

O uso desse medicamento não está indicado para mulher em amamentação antes de 6 semanas após o parto. A pílula do dia seguinte traz uma concentração hormonal muito alta, por isso aumenta os riscos de distúrbios tromboembólicos, como trombose venosa profunda e tromboembolismo.

Para o bebê, não existem estudos científicos que comprovem riscos ou malefícios, apesar de saber que a substância pode alcançar, em pequena quantidade o leite materno.

A mulher que amamenta deve tomar cuidado com uso de qualquer medicação e fazer uso de contraceptivo adequado a esta fase da vida; para isso deve se informar durante a consulta seu médico/a ginecologista e definir o tratamento mais indicado.

Saiba mais sobre o assunto em:

Qual a função da progesterona na gravidez?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A principal função da progesterona na gravidez é a manutenção da gestação no primeiro trimestre, pois cria no útero um ambiente favorável para a implantação e desenvolvimento do embrião, prevenindo abortos espontâneos.

A progesterona é essencial na preparação do endométrio (camada interna do útero) para receber o embrião, pois ativa as suas células, aumenta o seu tamanho e também a irrigação sanguínea. Além disso, a progesterona inibe as contrações uterinas, mantendo a musculatura uterina relaxada durante a gravidez, e assim evita a expulsão precoce do feto..

Desta forma, a progesterona garante a implantação e o desenvolvimento do embrião no útero até o nascimento, prevenindo a ocorrência de abortos.

A progesterona também tem um importante papel para a lactação, pois juntamente com o estrogênio, promove o desenvolvimento das glândulas mamárias. Durante a gestação inibe a lactação durante a gravidez, após o parto a sua diminuição permite com que outros hormônios atuem e ocorra a produção e liberação do leite materno. 

Veja também: O que fazer quando a progesterona está baixa?

A progesterona também é responsável pela fadiga que as grávidas sentem, pelas alterações de humor, pelo esquecimento e pela prisão de ventre.

Durante a gravidez, a produção do hormônio é feita no início pelo corpo lúteo, sendo depois mantida pela placenta.

Qual é o risco quando a criança tem "golf ball"?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Na maioria dos casos, a presença de "golf ball" não oferece risco algum para o bebê. Isoladamente, o "golf ball" é um achado sem importância, que não tem significado clínico. Contudo, ele pode estar associado a anomalias genéticas, como as síndromes de Down (trissomia do 21), Patau (trissomia do 13), Edwards (trissomia do 18) e síndrome de Turner.

Por essa razão, quando o "golf ball" é identificado na ultrassonografia do coração do feto, o médico complementa com exames fetais mais específicos, a fim de detectar sinais de doença cromossômica. Se o feto não apresentar nenhuma alteração estrutural, o "golf ball" deixa de ter importância clínica e deve ser apenas acompanhado.

O médico irá relatar o achado e acompanhá-lo até o seu desaparecimento, o que na grande maioria dos casos ocorre entre a 22ª e a 25ª semana de gravidez.

Caso haja sinais de anomalias, como aumento da translucência nucal, o médico poderá recomendar uma amniocentese. Trata-se de um exame que permite analisar os cromossomos do bebê e detectar com precisão presença de síndrome de Down e outras alterações cromossômicas.

Vale lembrar que em mais de 90% dos casos, o "golf ball" desaparece espontaneamente, sem riscos ou consequências para o bebê.

Para mais informações, fale com o seu médico obstetra ou responsável pelo acompanhamento pré-natal.

Leia também: O que é "golf ball"?

Por que as grávidas têm de tomar ácido fólico? Para que serve?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O ácido fólico na gravidez serve para prevenir defeitos numa estrutura embrionária que dará origem ao cérebro e à medula espinhal do bebê, o tubo neural.

Portanto, o ácido fólico é importante para evitar malformações no sistema nervoso central do feto, tais como espinha bífida e anencefalia (ausência de cérebro).

A falta de ácido fólico na gravidez pode causar ainda complicações gestacionais e atraso no desenvolvimento infantil.

O ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, é importante e necessário na gravidez devido à intensa divisão celular que ocorre no embrião.

Por isso, recomenda-se começar a tomar ácido fólico antes mesmo de engravidar, com pelo menos 3 meses de antecedência. Durante a gestação, o uso da vitamina B9 deve ser mantido até o 3º mês de gravidez.

É principalmente nesse período delicado do desenvolvimento embrionário (1º trimestre de gestação) que as grávidas não devem deixar de tomar ácido fólico.

Para que serve o ácido fólico?

Além da sua importância na gravidez, o ácido fólico também atua na formação das células do sangue e na produção de DNA.

Outras funções do ácido fólico incluem:

  • Atua no funcionamento normal do sistema imune;
  • Participa no desenvolvimento psicológico;
  • Reduz o cansaço;
  • É importante para o metabolismo e produção de aminoácidos;
  • Participa de diversas reações químicas associadas ao metabolismo;
  • Atua na formação do tecido nervoso;
  • Garante um bom desenvolvimento e funcionamento do sistema nervoso e da medula óssea, responsável pela produção das células sanguíneas.
Como tomar ácido fólico?

Para grávidas ou mulheres que pretendem engravidar, a dose diária de ácido fólico recomendada é de 600 µg. Para adultos, a dose é de 400 µg por dia. 

Ácido fólico engorda?

Não, ácido fólico não engorda. Além de ter praticamente 0 calorias, a vitamina não participa em nenhum processo de ganho de peso. 

Quais são os alimentos ricos em ácido fólico?

O ácido fólico (vitamina B9) está presente em alimentos como feijão, lentilha, soja, vegetais verde-escuros (espinafre, agrião, brócolis), gema de ovo e beterraba.

Contudo, mulheres grávidas ou que pretendem engravidar devem tomar o suplemento indicado pelo médico. 

A suplementação é importante não só para garantir a quantidade certa do nutriente, como também para manter os níveis de ácido fólico dentro do normal, já que com a gravidez os níveis tendem a diminuir com o aumento do volume de sangue e da eliminação de urina.

Quais os sintomas e consequências da falta de ácido fólico?

A deficiência de ácido fólico, ou seja vitamina B9, pode causar anemia megaloblástica ou macrocítica (glóbulos vermelhos maiores e imaturos), complicações na gravidez, aumento das chances de doenças cardiovasculares, cansaço, irritabilidade, falta de apetite, apatia, atrasos no desenvolvimento (crianças), demência e depressão.

Para maiores informações, fale com o seu médico obstetra ou o responsável pelo acompanhamento pré-natal.

Pode lhe interessar também:

Dor no útero: 7 causas mais comuns e o que fazer
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A dor no útero pode ter diversas causas e as mais comuns são a inflamação no útero, cólica menstrual, gravidez ectópica, endometriose, miomas e câncer de útero.

O tratamento deve ser feito de acordo com a causa da dor uterina e pode envolver desde o uso de bolsa de água quente para aliviar as cólicas menstruais, até o uso de analgésicos para dor e administração anti-inflamatórios e antibióticos, no caso e inflamações e infecções. Em algumas situações podem ainda ser necessárias cirurgias para retiras miomas ou tumores.

Para definir o melhor tratamento é importante consultar o médico ginecologista.

1. Inflamação no útero

A inflamação no útero é uma condição que acomete os tecidos que formam o útero. Os sintomas incluem dor região inferior da barriga, sangramento e dor durante ou após o ato sexual, sangramento fora do período menstrual, dor ao urinar, presença de corrimento amarelo, cinza ou marrom e sensação de inchaço na barriga.

Quando acontece uma infecção dor órgão reprodutores femininos (tubas uterinas, ovários e colo do útero, chamamos de doença inflamatória pélvica.

As inflamações podem ser causadas pela bactéria (Candida sp.), infecções sexualmente transmissíveis por bactérias como Chlamydia sp. ou Neisseria gonorrhoeae, irritações químicas ou físicas, lesões ou alergias. Quando a inflamação afeta o colo do útero é chamada de cervicite.

2. Cólica menstrual

A cólica menstrual é caracterizada por dor em cólicas no útero que pode irradiar para a região lombar e pernas durante o período menstrual. Geralmente, é uma dor aguda e intermitente (dor que vai e volta).

A dor pélvica provocada pela cólica menstrual pode ser amenizada com uso de analgésicos e compressa de água quente no baixo ventre.

3. Gravidez ectópica

A gravidez ectópica ocorre quando o óvulo fecundado se fixa em local anormal, ou seja, quando a implantação acontece fora do útero. Neste caso, o óvulo pode implantar-se nas tubas uterinas, em um dos ovários, abdome ou cérvix.

Os sintomas da gravidez ectópica incluem sangramento vaginal ou manchas de sangue que podem vir acompanhados de cólica ou dor no baixo ventre. No entanto, algumas mulheres somente apresentam sintomas quando a estrutura que contém a gravidez ectópica se rompe.

O feto não consegue sobreviver em uma gravidez ectópica. Além disso, é uma situação de risco para a vida da mulher devido ao intenso sangramento. Por este motivo, é importante que você busque uma emergência hospitalar para realização de tratamento cirúrgico.

4. Miomas

Os miomas são tumores benignos localizados no útero e formados por tecido muscular e fibroso. Os sintomas dependem da quantidade de miomas, do seu tamanho e da sua localização dentro do útero. A mulher pode sentir dor uterina, sangramento vaginal anormal, prisão de ventre, vontade de urinar frequentemente e com urgência e história de repetidos abortos espontâneos.

O tratamento somente é efetuado quando o mioma provoca problemas como dor intensa e sangramentos frequentes. Nestas situações, o ginecologista pode prescrever medicamentos para aliviar os sintomas. Quando os medicamentos não fazem efeito, pode ser indicado remover o mioma cirurgicamente.

5. Endometriose

Endometriose é o crescimento do tecido endometrial (tecido de revestimento do interior do útero) para fora da cavidade uterina. É caracterizada por dor antes e durante a menstruação e durante a relação sexual, entretanto, algumas mulheres não apresentam sintomas.

O tratamento envolve o uso de medicamentos para alívio da dor no útero e no baixo ventre e para retardar o crescimento do inadequado do tecido do endométrio. Em alguns casos, é necessário um procedimento cirúrgico para retirar o tecido endometrial que está fora do útero.

6. Adenomiose

Adenomiose uterina é a presença de células do endométrio (camada interna do útero) na musculatura uterina (miométrio). São sintomas comuns da adenomiose a dor crônica no útero, sangramento menstrual intenso e anemia.

Para tratar a anemia podem ser usadas as pílulas anticoncepcionais ou implantação do DIU. Entretanto, quando estas opções não funcionam, pode ser recomendada a cirurgia para retirada do útero (histerectomia).

7. Câncer de colo de útero

O câncer de colo de útero é um tumor que se forma a partir de alterações que ocorrem no colo do útero, localizado no fundo da vagina. Estas alterações podem ser tratadas e curadas quando descobertas rapidamente.

Entretanto, na medida em que a doença avança a mulher pode apresentar sinais como dor no útero, corrimento e/ou sangramento vaginal.

Estou sentindo dor no útero, o que posso fazer?

O tratamento da dor no útero vai depender da sua causa e pode envolver o uso de analgésicos, anti-inflamatórios, antibióticos ou mesmo, procedimentos cirúrgicos.

Deste modo, se você sentir dor no útero, é importante que você busque o médico de família ou ginecologista.

Dor no útero, fiquei atento a alguns sinais de alerta

Alguns sintomas são sinais de alerta para situações mais graves que podem trazer risco à vida:

  • Sangramento vaginal anormal fora do período menstrual com duração de mais de 7 dias,
  • Sangramento vaginal intenso,
  • Dor intensa no útero,
  • Febre,
  • Tonturas e
  • Desmaios.

Na presença destes sintomas você deve procurar rapidamente um hospital para avaliação e tratamento de emergência.

Para saber mais sobre dor no útero, você pode ler:

Dor pélvica na mulher, o que pode ser?

Quais os sintomas de inflamação no útero?

Dor no pé da barriga pode ser gravidez?

Dor no pé da barriga: o que pode ser?

Referências

FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

Primo, W.Q.S.P.; Corrêa, F.J.S.; Brasileiro, J.P.B. Manual de Ginecologia da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia de Brasília. SBGO, 2017.

Hérnia inguinal durante a gravidez é perigoso?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Hérnia inguinal na gravidez pode ser perigoso devido ao risco de aumento ou estrangulamento da hérnia, uma vez que na gestação o crescimento da barriga aumenta a pressão intra-abdominal, o que pode agravar ou até causar uma hérnia nesse período.

A hérnia é uma parte da alça intestinal, que passa por dentro de uma abertura anormal da cavidade, mais frequentemente para região inguinal. 

O estrangulamento ocorre quando a hérnia fica presa na abertura que permitiu o seu extravasamento. Como resultado, a alça intestinal estrangulada sofre uma torção e deixa de receber sangue e oxigênio. A parte afetada então pode evoluir com isquemia (morte das células), ruptura da alça, perfuração dessa parte do intestino, causando extravasamento de fezes e líquido intestinal, o que poderia levar a morte da gestante e ou do bebê, por infecção generalizada.

Grávidas com hérnias inguinais sintomáticas devem se submeter à cirurgia de correção da hérnia durante ou após o 2º trimestre de gravidez para evitar complicações que podem ser fatais. Já as hérnias inguinais que não causam sintomas podem ser tratadas cirurgicamente depois do parto.

Dentre os sintomas da hérnia inguinal estão o abaulamento local, desconforto na região, dores intensas, náuseas, vômitos e mal-estar generalizado.

Saiba mais em: O que é hérnia inguinal e quais os sintomas?

O ideal é que mulheres que têm hérnia inguinal e pretendem engravidar façam a cirurgia de correção pelo menos 6 meses antes da gravidez.

Para maiores esclarecimentos, fale com o seu médico obstetra ou médico de família.

Leia também:

Quem tem hérnia umbilical pode engravidar?

Quem teve hérnia inguinal pode ter filhos?

Hérnia inguinal: como é a cirurgia e recuperação pós operatório?