O câncer de pâncreas praticamente não manifesta sintomas no início, o que dificulta um diagnóstico precoce. Quando presentes, os sinais e sintomas podem incluir dor abdominal, emagrecimento, icterícia (pele e olhos amarelados), fraqueza, diarreia, tontura, anemia e diabetes.
Os sintomas do câncer no pâncreas dependem da região onde o tumor se encontra. Os sinais mais evidentes são a falta de apetite, perda de peso, diarreia, fraqueza e tontura.
Quando atinge a cabeça do pâncreas, o tumor causa icterícia devido à obstrução biliar. Com a evolução do câncer pode haver dor nas costas, que começa de forma leve e pode ficar mais forte com o tempo.
A principal função do pâncreas é produzir insulina, hormônio responsável por transportar a glicose (açúcar) do sangue para dentro das células para ser transformada em energia. Com o tumor, o pâncreas deixa de produzir insulina, levando ao aumento das taxas de glicose sanguínea. Isso faz do diabetes uma consequência direta do câncer de pâncreas, mas também um fator de risco para o seu desenvolvimento.
Entre os fatores de risco para o desenvolvimento de tumores malignos no pâncreas estão:
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Pancreatite crônica não hereditária;
- Diabetes mellitus;
- Sedentarismo.
O médico endocrinologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de pâncreas.
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Os sinais e sintomas dos transtornos de personalidade normalmente se manifestam no final da infância ou durante a adolescência, e variam bastante de acordo com o tipo de transtorno. Porém, a confirmação do diagnóstico só pode ocorrer depois dos 18 anos de idade.
Os sintomas em geral mais comuns são:
- Oscilação no humor
- Mudança de comportamento constante
- Comportamentos muito rígidos, dificuldade de adaptação às situações adversas
- Desinteresse pelos outros ou pelas questões sociais
- Dificuldade em construir ou manter relacionamentos
Os transtornos de personalidade levam a pessoa a ter um estilo de vida interior ou um comportamento bem diferente do que é esperado dela cultural e socialmente.
Isso se manifesta na interpretação de si mesmo, dos outros e dos acontecimentos (cognição), na adequação à resposta emocional (afetividade), no relacionamento interpessoal e no controle dos impulsos.
Trata-se de perturbações graves que causam muito sofrimento para a pessoa, amigos e seus familiares.
Os transtornos de personalidade têm uma forte relação com fatores hereditários, sendo estes verificados em quase metade dos casos. Portanto, não é só o ambiente que contribui para o desenvolvimento desses transtornos, mas também a hereditariedade.
Um comportamento frequentemente observado em indivíduos com transtornos de personalidade é o abuso de bebidas alcoólicas e outras drogas.
Vale lembrar que os transtornos de personalidade se tornam mais evidentes em momentos de estresse e ansiedade.
O/A médico/a psiquiatra é o/a especialista indicado/a para diagnosticar os transtornos de personalidade e indicar o tratamento mais adequado em cada caso.
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Transtorno de personalidade é uma doença mental?
Quais os tipos de transtorno de personalidade e suas características?
Os principais sintomas do alcoolismo são o consumo compulsivo de grandes quantidades de bebidas alcoólicas e o desejo incontrolável de beber álcool. Além disso, quando fica sem beber, a pessoa alcoolista manifesta sinais da síndrome de abstinência, como irritabilidade, tremores, suor, ansiedade e náuseas.
O que caracteriza uma pessoa alcoolista não é o tipo de bebida ou a quantidade de álcool que ela consome, mas sim a sua necessidade incontrolável de beber.
Pessoas que sofrem de alcoolismo normalmente perdem o controle quando começam a beber e não conseguem parar. Se ficam muito tempo sem consumir bebidas alcoólicas, apresentam os sinais e sintomas de abstinência, que refletem a dependência física do álcool.
Com o tempo, a pessoa alcoolista vai se tornando cada vez mais tolerante aos efeitos do álcool e precisa de doses cada vez maiores para ficar embriagada.
O tratamento do alcoolismo pode incluir medicamentos para parar de beber, desintoxicação, aconselhamento em grupo e ainda psicoterapia.
Os remédios normalmente diminuem a vontade de beber e os efeitos agradáveis do álcool. Há ainda medicamentos que potencializam os efeitos da ressaca, inibindo psicologicamente o consumo de bebidas alcoólicas.
A desintoxicação consiste na retirada do álcool com acompanhamento médico, de maneira que os sintomas da síndrome de abstinência fiquem controlados.
Um dos programas de aconselhamento em grupo mais conhecidos é o dos Alcoólicos Anônimos (AA). Trata-se de um grupo de autoajuda, com larga experiência na reabilitação de casos de alcoolismo.
A psicoterapia tem como objetivo abordar os motivos psicológicos que possam estar por trás da dependência do álcool, além de ajudar o alcoolista com estratégias de mudanças comportamentais e criação de mecanismos defensivos em situações de pressão interior e exterior que o levem a beber.
Contudo, para começar a tratar o alcoolismo é fundamental que a pessoa reconheça o seu vício. Alguns programas de reabilitação dispõem de aconselhamento conjugal e terapia familiar, uma vez que o envolvimento da família pode ajudar muito na recuperação.
O tratamento do alcoolismo é multidisciplinar, podendo envolver médico/a de família, clínico/a geral, psiquiatra, psicológico/a, aconselhamentos e serviços sociais.
Saiba mais em: Quais são os malefícios do álcool?
O diabetes mellitus é uma doença crônica do metabolismo, que se caracteriza pelo aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, uma condição chamada hiperglicemia.
A glicose é uma fonte de energia, fundamental para o metabolismo das células do corpo. Porém, para poder penetrar nas células, a glicose necessita de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas. No caso da diabetes, os níveis de insulina estão baixos ou insuficientes para ajudar no metabolismo do açúcar, ou ausentes, no caso da diabetes tipo 1.
Existem dois tipos de diabetes mellitus: tipo 1 e tipo 2. No diabetes mellitus tipo 1, o pâncreas não produz insulina ou, se produz, é insuficiente. Já no diabetes tipo 2, a produção de insulina pode ser baixa ou o próprio organismo da pessoa pode se tornar resistente à insulina.
O diabetes mellitus é uma doença crônica que não tem cura. O tratamento deve ser mantido até o fim da vida e pode incluir o uso de insulina, medicamentos antidiabéticos, dieta adequada e prática regular de atividade física.
Quais são os sintomas de diabetes mellitus?O diabetes mellitus apresenta sinais e sintomas diversos e um pouco diferentes entre o tipo 1 e o tipo 2, mas as características clássicas dos dois tipos são:
- Aumento da sede, chamado polidipsia;
- Aumento da fome, polifagia e
- Maior frequência de eliminação de urina, poliúria;
Por isso alguns conhecem a doença como doença dos "polis".
Outros sintomas muito comuns do diabetes mellitus são o emagrecimento, principalmente nos pacientes tipo 1.
Os demais sintomas do diabetes mellitus são desencadeados de acordo com os níveis de glicose no sangue. A quantidade de açúcar no sangue pode estar alta (hiperglicemia) ou baixa (hipoglicemia) e as manifestações variam conforme a condição.
O que acontece na Hipoglicemia?A hipoglicemia normalmente ocorre em diabéticos que utilizam insulina ou tomam medicamentos para controlar a doença, seja pelo uso excessivo ou incorreto do medicamento, jejum prolongado ou prática inadequada de atividade física.
Nesses casos, a pessoa pode apresentar cansaço, tonturas, sudorese fria, tremores, visão turva e dificuldade de raciocínio.
Quem toma medicamentos ou usa insulina para controlar o diabetes mellitus deve ter muita atenção com a alimentação e a verificação dos níveis de glicemia, que não deve estar abaixo de 70 mg/dl.
A hipoglicemia é um estado de alto risco para vida das pessoas diabéticas, por isso é recomendável que todo diabético ande sempre com uma bala ou embalagem de açúcar e um comunicado de ser portador de diabetes, para que em uma urgência possa ser ajudado.
O que acontece na Hiperglicemia?Já o aumento dos níveis de açúcar no sangue, a hiperglicemia, pode surgir em casos de diabetes mellitus descontrolado, ainda não diagnosticado, ou devido à ingestão de grandes quantidades de açúcar (glicose). Os sintomas da hiperglicemia são bem semelhantes e incluem cansaço, visão turva, boca seca, aumento da frequência urinária, porém é menos frequente a alteração neurológica.
Qual é o tratamento para diabetes mellitus?Diabetes mellitus tipo 1O tratamento do diabetes tipo 1 é feito com insulina, daí esse tipo de diabetes também ser chamado insulinodependente. A aplicação de insulina é feita pela via subcutânea, ou seja, logo abaixo da pele.
Além da insulina, é preciso monitorar corretamente os níveis de glicemia, ter uma alimentação específica para diabéticos e praticar atividade física regularmente.
Diabetes mellitus tipo 2O tratamento do diabetes tipo 2 é feito com medicamentos administrados por via oral. Em alguns casos de diabetes mellitus tipo 2, o controle da glicemia pode ser feito apenas com perda e controle de peso, dieta adequada e exercícios físicos, sem necessidade de medicação.
Contudo, se o tratamento com os medicamentos e as medidas adotadas não forem capazes de controlar o diabetes, pode ser necessário usar insulina também.
O principal objetivo do tratamento do diabetes mellitus é manter os níveis de açúcar no sangue dentro do normal, ou das metas estipuladas para cada caso, de forma rígida, para prevenir as complicações da doença.
O diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus é da responsabilidade do/a médico/a endocrinologista.
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O tampão mucoso é um muco produzido pelo colo do útero desde o princípio da gravidez, com a função de proteger o útero, bloqueando a entrada de bactérias.
Possui uma consistência viscosa, podendo se apresentar com várias colorações, desde incolor, como a clara de ovo, até amarelado com presença de pequena quantidade de sangue.
Quando o colo do útero começa a se dilatar para se preparar para o parto, o tampão mucoso é expelido. Após a saída do tampão começam as contrações uterinas e o parto pode ocorrer a qualquer momento.
A perda do tampão mucoso e o início das dores (cólicas) são os primeiros sintomas de que o bebê está perto de nascer. Contudo, isso não significa que o bebê vai nascer imediatamente.
Quais são os sintomas do parto?Os sintomas do parto variam conforme a fase em que a gestante está do trabalho de parto:
Pré-parto ou período premonitórioEssa fase começa entre a 30ª e a 36ª semana de gestação e se estende até o início do parto. O fundo do útero desce, começam as contrações uterinas e ocorre saída de secreção de aspecto mucoso, com sangue, pela vagina.
Essas alterações terminam quando o colo do útero começa a se preparar para o parto, que é quando as contrações uterinas ficam progressivamente mais fortes e regulares. O útero fica dilatado, amolecido e o colo do útero fica centralizado. Essa é a fase latente, que dura em média 14 a 20 horas.
Período de dilataçãoO período de dilatação começa ao final da fase latente até o momento em que o colo do útero chega a 10 cm de dilatação. O período de dilatação pode durar de 6 a 12 horas.
Nessa fase do trabalho de parto, as contrações uterinas são regulares, geralmente com intervalos de 3 a 5 minutos e com intensidade que pode ser de moderada a forte.
Período expulsivoComeça no final da dilatação e termina com a saída do bebê, podendo durar de 20 a 50 minutos. As contrações são fortes e o intervalo entre elas é cada vez menor.
Nessa fase, a gestante apresenta esforço expulsivo e vontade de defecar. A expulsão do bebê ocorre pelo esforço exercido pela gestante, podendo ser auxiliado pelo/a médico/a.
Período de secundamentoEsse é o período em que ocorre o descolamento e a expulsão da placenta. O período de secundamento acontece entre 5 até 30 minutos após o período expulsivo.
Quarto períodoComeça no final do período de secundamento e dura até uma hora depois do parto. Esta é a fase de maior risco de sangramento, fase em que ocorre a contração do útero, portanto exige especial atenção por parte do obstetra.
Para maiores informações sobre a saída do tampão mucoso e os sintomas de parto, fale com o/a médico/a obstetra ou o/a médico/a que está acompanhando a gestação.
O transtorno de personalidade narcisista se caracteriza por comportamentos, sentimentos ou fantasias de grandiosidade além de intenso amor por si próprio. São pessoas com uma necessidade de admiração, mas que ao mesmo tempo manifestam grande falta de empatia pelos outros.
Os sintomas do transtorno de personalidade narcisista começam a se manifestar na adolescência ou início da idade adulta, em diversos tipos de contextos e situações.
GrandezaPessoas com esse tipo de transtorno de personalidade têm uma ideia de grandeza sobre elas mesmas, esperando serem reconhecidos com louvor em suas atividades e talentos, porém sem estarem propriamente num nível superior naquilo que fazem.
Indivíduos narcisistas se preocupam frequentemente com fantasias de amores ideais, muito sucesso, inteligência, poder e beleza.
"Especiais e únicos"Também acreditam que são especiais e únicos e de que apenas outras pessoas especiais ou "superiores" podem compreendê-los, por isso é com elas que eles acham que devem se relacionar.
InvejaPor se sentirem de um nível elevado, os narcisistas pensam que são constantemente alvo da inveja alheia, embora sejam eles próprios os invejosos em muitas situações. Também é comum serem arrogantes e insolentes.
PresunçãoOutra característica marcante do transtorno de personalidade narcisista é a presunção, ou seja, estão constantemente à espera de obediência automática ou tratamentos especiais da parte de outras pessoas.
ExploradoresCostumam ser exploradoras nas relações pessoais, procurando tirar vantagem sobre os outros para conseguirem aquilo que querem, além de manifestarem comportamentos arrogantes.
A sua falta de empatia se manifesta na dificuldade em se colocar no lugar das outras pessoas, relutando em se identificar ou reconhecer emoções, carências, necessidades e sentimentos verdadeiros dos outros.
TratamentoO tratamento para o transtorno de personalidade narcisista pode incluir o uso de medicamentos, psicoterapia, terapia familiar e mudanças nas rotinas.
A psicoterapia exerce um papel fundamental na resposta ao tratamento, pois ajuda a pessoa a identificar os seus pensamentos distorcidos e vigiá-los, favorecendo o desenvolvimento do autocontrole.
A duração do tratamento pode levar anos e requer esforço por parte do paciente e do terapeuta. Além disso, pessoas com transtornos de personalidade costumam ser relutantes em aceitar a psicoterapia, visto que os resultados podem ser limitados e pouco satisfatórios em alguns casos.
Os medicamentos usados para tratar o transtorno de personalidade narcisista servem para controlar os transtornos mentais que possam estar associados, como depressão, psicoses, ansiedade, entre outros.
Pessoas com sintomas de transtornos de personalidade devem ser avaliadas por um médico psiquiatra, que irá diagnosticar o transtorno e orientar o tratamento, conforme cada caso.
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Os sintomas físicos de estresse (stress) podem incluir diarreia ou prisão de ventre, falta de memória, dores frequentes, dor de cabeça, falta de energia, dificuldade de concentração, falta de libido ou outros problemas sexuais, rigidez no pescoço ou na mandíbula, cansaço, insônia, sono excessivo, dor no estômago, perda ou ganho de peso.
O estresse pode causar muitos tipos de sintomas físicos e emocionais e muitas vezes a pessoa pode não perceber que esses sintomas estão relacionados ao estresse. Com o tempo, o estresse se torna crônico e pode colocar a saúde em risco, podendo aumentar o risco de:
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Insuficiência cardíaca;
- Diabetes;
- Obesidade;
- Depressão ou ansiedade;
- Problemas de pele, como acne ou eczema;
- Alterações menstruais.
Se a pessoa já tiver alguma doença ou problema de saúde, o estresse crônico pode piorar o quadro.
Por que estresse pode causar sintomas físicos?O corpo reage ao estresse liberando hormônios. Esses hormônios deixam o cérebro em estado de alerta, aumentam a tensão muscular e aceleram os batimentos cardíacos.
Trata-se de uma reação natural do corpo diante de situações estressantes, preparando a pessoa para enfrentar tais situações. A curto prazo, essas reações são benéficas, pois ajudam a pessoa a gerenciar a situação que está causando o estresse.
Porém, quando o estresse é excessivo e se torna crônico, o corpo permanece em constante estado de alerta, mesmo quando não há perigo. Nesses casos, além de causar sintomas físicos e emocionais, o estresse torna-se prejudicial à saúde, causando doenças e prejudicando o funcionamento normal do corpo.
O que é o estresse?O estresse é uma sensação de tensão física ou emocional. A palavra vem do inglês stress, que significa literalmente “tensão”. Pode ocorrer devido a qualquer situação ou pensamento que a faça a pessoa se sentir frustrada, irritada ou nervosa.
O estresse é uma reação do corpo a uma situação de desafio, exigência ou necessidade. Pequenos episódios de estresse podem ser positivos, pois ajudam a pessoa a resolver certas situações, como evitar um perigo ou cumprir um prazo, por exemplo. Contudo, quando o estresse dura muito tempo, pode prejudicar a saúde.
Quais são os tipos de estresse? Estresse agudoTrata-se de um estresse de curto prazo, que desaparece rapidamente. Pode ocorrer, por exemplo, ao frear de repente um veículo, durante uma briga ou discussão, ao pular de paraquedas, entre outras situações perigosas ou emocionantes. Todas as pessoas passam por um estresse agudo em um momento ou outro na vida.
Estresse crônicoEsse tipo de estresse permanece por um período prolongado de tempo. Uma pessoa pode ter estresse crônico devido a dificuldades financeiras, insatisfação no casamento, problemas no trabalho, entre outras situações em que o estresse torna-se constante e duradouro.
Qualquer tipo de estresse que continua por semanas ou meses é considerado crônico. A pessoa pode se acostumar de tal forma a esse estresse prolongado e excessivo que pode nem perceber que se trata de um problema. Se o indivíduo não encontrar maneiras de gerenciar o estresse, a sua saúde pode ser prejudicada.
Quais as causas de estresse?As causas do estresse variam de pessoa para pessoa e não têm necessariamente que estar associadas a situações ruins. Algumas fontes comuns de estresse incluem:
- Casar-se ou divorciar-se;
- Começar um trabalho novo;
- Morte de um cônjuge ou parente próximo;
- Demissão do emprego;
- Aposentadoria;
- Ter um bebê;
- Problemas financeiros, no trabalho ou em casa;
- Mudanças de casa;
- Tem uma doença grave.
Na presença de sintomas físicos ou emocionais de estresse, consulte um médico de família, um um psicólogo ou um psiquiatra, para receber tratamento, orientações ou ainda encaminhamento para outro profissional para ajudar a gerenciar o seu estresse.
Saiba mais em: Estresse e nervosismo podem causar manchas roxas no corpo?
Anomalia de Ebstein é uma malformação congênita rara caracterizada por anomalias na valva tricúspide.
Em consequência da insuficiência da valva, o átrio direito fica sobrecarregado e aumenta de tamanho.
Os sintomas mais frequentes são:
- Falta de ar;
- Cianose;
- Palpitações;
- Cardiomegalia;
- Síncope;
- Arritmia.
Em geral, os casos graves dessa anomalia são diagnosticados no período neonatal, fase em que já é indicado o tratamento apropriado.
O tratamento da anomalia de Ebstein será determinado pela idade do/a paciente e pela apresentação clínica incluindo a presença de certos sintomas como a insuficiência cardíaca. Quando detectada no período neonatal, o tratamento é cirúrgico e feito com a correção do distúrbio valvular. Em outras fases da vida, o tratamento poderá ser com uso de certas medicações e caso não haja melhora, também poderá ser indicado o tratamento cirúrgico.