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Qual é o tratamento para Doença de Chagas?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O tratamento da fase aguda da Doença de Chagas é feito com uso de medicamento específico. Quando não há cura da doença na fase aguda, a doença evolui para a fase crônica e, nessa fase, não há tratamento específico, mas controle dos sintomas e das complicações da doença.

Na fase aguda, o tratamento é realizado com medicação anti-tripanossomial com objetivo de prevenir a evolução para a forma crônica da doença.

Uma vez instalada a forma crônica da Doença de Chagas, o tratamento visa controlar a doença cardíaca causada pelo parasita. Nessa fase, pode haver problemas gastrointestinais que afetam o esôfago e o intestino. O tratamento de cada um dos problemas será feito de forma específica, podendo contemplar:

  • Uso de certas medicações;
  • Realização de determinadas cirurgias;
  • Uso de marcapasso;
  • Dieta alimentar.

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Quando a cor da urina pode ser sinal de doenças?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

A cor normal da urina é amarelo-claro. Se a urina não estiver amarela ou incolor, pode ser sinal de alguma doença ou situações temporárias como: a desidratação, uso de medicamentos ou consumo de determinados alimentos.

Dependendo da causa, a urina pode se apresentar com coloração leitosa, turva, escura, marrom, rosa, vermelha, verde ou azul.

Urina leitosa ou turva

Uma urina com cor leitosa ou turva na maioria das vezes é um sinal de infecção do trato urinário. Nesses casos, é comum vir associada a um cheiro desagradável. A urina leitosa também pode ser causada pela presença de cristais, em pacientes com cálculo renal, gordura, glóbulos brancos, glóbulos vermelhos ou muco na urina.

Urina marrom escura

A urina marrom escura, mas transparente, pode ser um sinal de algum problema no fígado, como hepatite viral aguda ou cirrose, que causa excesso de bilirrubina na urina.

Urina rosa, vermelha ou marrom clara

Urina rosa, vermelha ou de coloração marrom clara pode ter como causas:

  • Ingestão de beterraba, amoras ou certos corantes alimentares;
  • Distúrbios na coagulação (Anemia hemolítica);
  • Lesão nos rins ou doenças no trato urinário;
  • Uso de medicamentos;
  • Porfiria;
  • Sangue proveniente de sangramento vaginal;
  • Tumor na bexiga ou nos rins.
Urina amarela escura ou laranja

Quando a urina está amarela escura ou laranja, a causa pode estar relacionada com quadro de desidratação, consumo de suplementos, vitaminas do complexo B ou caroteno, ainda, ingesta exagerada de alimentos amarelos/laranja, uso de medicamento analgésico (fenazopiridina), antibiótico (rifampicina), anticoagulante (varfarina) ou uso recente de laxantes.

Urina verde ou azul

Urina verde ou azul pode ser causada por consumo de corantes artificiais presentes em alimentos ou medicamentos, azul de metileno, por exemplo, e infecções do trato urinário.

Quando procurar um médico se a cor da urina não estiver normal?

Procure um médico no caso de:

  • A urina apresentar uma cor anormal sem uma razão aparente, sem relação com consumo de alimentos ou medicamentos;
  • Se a coloração anormal persistir por mais de 3 dias;
  • Na presença de sangue na urina;
  • No caso de urina marrom.

Para maiores esclarecimentos, consulte um médico clínico geral ou médico de família.

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O que é anemia perniciosa e qual é o tratamento?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Anemia perniciosa é uma condição que acontece quando a pessoa é incapaz de absorver a vitamina B12 a partir da comida. Na anemia perniciosa, há falta de uma proteína localizada no estômago chamada fator intrínseco, que é responsável pela absorção da vitamina B12 pelo intestino. Sem absorver essa vitamina, o organismo apresenta déficit na quantidade de células vermelhas, caracterizando uma anemia.

A anemia perniciosa também pode ocorrer devido à falta de vitamina B12 na alimentação, uso de certos medicamentos, além de doenças no estômago e no intestino que prejudicam a absorção da vitamina.

A anemia é uma condição que ocorre quando o número de glóbulos vermelhos está baixo ou existe uma baixa concentração de hemoglobina dentro dessas células. A hemoglobina é uma proteína que se liga ao oxigênio, permitindo assim que os glóbulos vermelhos possam transportá-lo e distribuí-lo para o resto do corpo através do sangue.

Por quê a falta de vitamina B12 provoca anemia perniciosa?

A vitamina B12 é essencial para a produção de glóbulos vermelhos do sangue, também conhecidos como hemácias ou eritrócitos. Por isso, a anemia perniciosa também é conhecida como anemia por deficiência de vitamina B12.

A vitamina B12 é proveniente da alimentação a partir de alimentos como ovos, carne vermelha, aves, peixes, leite e derivados. Porém, para que ela possa ser absorvida adequadamente pelo intestino, é necessário que as células localizadas na parede interna do estômago produzam uma proteína, que é o fator intrínseco. A ausência ou pouca quantidade de fator intrínseco causa anemia perniciosa.

Qual é o tratamento para anemia perniciosa?

O tratamento para anemia perniciosa é feito com a reposição de vitamina B12 de forma intensiva no momento do diagnóstico da doença e de forma mais espaçada após o controle dos sintomas.

A vitamina B12 normalmente é administrada através de injeções. No início do tratamento, a pessoa costuma receber injeções a cada 2 dias, durante duas semanas, ou todos os dias, durante uma semana. Depois desse período, a pessoa ainda recebe uma injeção por semana, durante 4 semanas.

Quando a anemia perniciosa tem como causa a falta de vitamina B12 na dieta, o tratamento também pode ser feito com comprimidos da vitamina.

Se a anemia perniciosa não for causada pela falta de vitamina B12 na alimentação, mas sim pela incapacidade do organismo em absorvê-la, pode ser necessário tomar injeções de vitamina B12 a cada 3 meses ou todos os meses, até o fim da vida.

Quais as causas da anemia perniciosa?

As principais causas de anemia perniciosa são a gastrite atrófica (enfraquecimento e inflamação da mucosa que reveste o estômago) e uma condição autoimune em que o sistema imunológico ataca e destrói o fator intrínseco ou as células do estômago que produzem a proteína.

A anemia perniciosa também pode ser causada pela falta de vitamina B12 na alimentação e uso de certos medicamentos, como metformina, omeprazol e ranitidina, que prejudicam a absorção do nutriente.

Em casos raros, a anemia perniciosa pode ser transmitida de pais para filhos (anemia perniciosa congênita). Nesses casos, o organismo do bebê não produz quantidades suficientes de fator intrínseco ou o seu intestino não é capaz de absorver adequadamente a vitamina B12.

Existem ainda alguns fatores de risco que favorecem o aparecimento da anemia perniciosa, tais como:

  • História anemia perniciosa na família;
  • Doença de Addison;
  • Doença de Graves;
  • Hipoparatireoidismo e hipotireoidismo;
  • Miastenia grave;
  • Mulheres com menos de 40 anos que perdem as funções dos ovários;
  • Diabetes tipo 1;
  • Disfunção testicular;
  • Vitiligo;
  • Síndrome de Sjögren;
  • Doença de Hashimoto;
  • Doença celíaca;
  • Pós-operatório da cirurgia de bypass gástrico.
Quais os sinais e sintomas da anemia perniciosa?

Os glóbulos vermelhos são responsáveis pelo transporte de oxigênio dos pulmões para os tecidos do corpo através do sangue. Com menos hemácias no sangue, menos oxigênio chega às células.

Os sintomas da anemia são consequência dessa diminuição da oxigenação dos órgãos e tecidos do corpo. No caso da anemia perniciosa, a pessoa poderá apresentar ainda sinais e sintomas da falta de vitamina B12.

Assim, uma pessoa com anemia perniciosa pode apresentar:

  • Dificuldades no pensamento, confusão mental;
  • Alterações de humor;
  • Dificuldade na memória;
  • Icterícia (pele e olhos amarelados);
  • Vermelhidão e dor na língua;
  • Feridas na boca;
  • Alteração ou diminuição da sensibilidade (dormência);
  • Perturbações visuais;
  • Irritabilidade;
  • Depressão;
  • Formigamento nas mãos e pés;
  • Alteração no equilíbrio;
  • Fraqueza;
  • Aceleração dos batimentos cardíacos;
  • Falta de ar;
  • Dor de cabeça;
  • Zumbido nos ouvidos;
  • Falta de apetite;
  • Dores musculares;
  • Desmaio;
  • Facilidade em adquirir infecções;
  • Aumento das chances de sangramento;
  • Palidez da pele e das mucosas.

Na presença desses sintomas, procure uma unidade de saúde para uma avaliação médica.

Saiba mais em:

Hemácias normocíticas e normocrômicas é anemia?

A psoríase tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

A psoríase até o momento não tem cura, mas existem várias opções de tratamento capazes de controlar a doença. O tratamento pode incluir medicamentos de uso tópico como pomadas, géis e cremes, fototerapia, medicamentos por via oral ou injetáveis, e em algumas situações pode estar indicado psicoterapia.

Em geral, o uso de medicamentos tópicos é suficiente para controlar as lesões na psoríase leve. Já nos casos moderados e graves da doença, além do tratamento local, são administrados também remédios por via oral ou intramuscular (tratamento sistêmico), além de fototerapia.

Cremes e Pomadas

Em casos de psoríase leve são geralmente usadas pomadas que podem conter na sua formulação corticoesteroides, ureia, ácido salicílico, entre outros componentes. A hidratação da pele também é essencial para inibir a progressão das lesões.

Medicamentos e fototerapia

O tratamento sistêmico, com medicamentos e a fototerapia são indicados quando não se consegue uma boa resposta ao tratamento tópico ou quando a psoríase acomete áreas do corpo que afetam a qualidade de vida do paciente.

A psoríase artropática, a pustulosa e a palmo-plantar normalmente requerem esse tipo de tratamento. A fototerapia, associada aos medicamentos, costuma ser o tratamento de eleição nesses casos.

Dentre os remédios usados estão o metotrexato, a acitretina ou a ciclosporina. Se a pessoa apresentar intolerância às medicações ou não responder ao tratamento, podem ser indicados medicamentos imunobiológicos.

Cuidados com a pele

Além dos medicamentos, o tratamento da psoríase inclui também alguns cuidados importantes, como manter a pele bem hidratada, tomar banho em água morna, tomar sol regularmente, desde que moderadamente e de forma controlada, não fumar e controlar o estresse.

O médico dermatologista é o responsável pelo diagnóstico e tratamento da psoríase.

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Como é o tratamento para vigorexia?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

O tratamento da vigorexia é multidisciplinar, podendo incluir nutricionista, psicólogo, psiquiatra e endocrinologista. Em geral, indivíduos com vigorexia normalmente não procuram tratamento, uma vez que os métodos terapêuticos provavelmente levarão à perda de massa muscular.

Se a pessoa estiver usando anabolizantes, o médico endocrinologista deve acompanhar o tratamento e sugerir a suspensão imediata dos esteroides.

O tratamento psicológico da vigorexia pode ser realizado através da terapia cognitivo-corporal. O objetivo é levar o indivíduo a aceitar o seu corpo como ele é, identificando a percepção distorcida que ele tem da sua própria imagem corporal, bem como os aspectos positivos da sua aparência física.

Também faz parte do tratamento psicológico confrontar os padrões corporais alcançáveis e inalcançáveis, encorajar comportamentos mais sadios e ajudar o paciente a enfrentar a sua aversão em expor o corpo.

Os comportamentos obsessivos relacionados com o exercício, a alimentação e a verificação constante do tamanho dos músculos devem ser inibidos.

Os medicamentos antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina podem ser úteis para minimizar a obsessão e a compulsão observada na vigorexia. Os antidepressivos também podem ser indicados em casos de depressão.

É importante frisar que o sucesso do tratamento da vigorexia depende muito de uma boa relação entre os profissionais envolvidos e o paciente.

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Transtorno de Estresse pós-traumático (TEPT), tem cura?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Estresse pós-traumático pode ter cura, embora o tratamento seja difícil e uma parte dos pacientes possam permanecer com sintomas por muitos anos, necessitando manter acompanhamento por tempo indeterminado.

Trata-se de um transtorno psicológico crônico, que ocorre após a exposição de eventos traumáticos graves, como participação em guerras; sofrer ou presenciar abusos e violências, seja sexual ou física; uma grande perda, como o falecimento de um familiar, entre outros.

Qual é o tratamento do estresse pós-traumático?

O tratamento deve ser realizado com:

  • Psicoterapia e
  • Medicamentos. Os Antidepressivos são os medicamentos de primeira escolha nesse caso, embora existam outras opções a serem associadas em casos mais graves.

Após 3 meses de tratamento, os sintomas do transtorno de estresse pós-traumático tendem a se estabilizar. Porém, a doença poderá retornar se houver novamente uma situação traumática ou que seja semelhante àquela que originou o estresse.

Em geral, a psicoterapia, através da terapia cognitivo-comportamental, é a primeira opção de tratamento para o estresse pós-traumático. Contudo, a medicação tem papel importante, principalmente no início do tratamento, minimizando os sintomas e auxiliando na adesão ao tratamento psicológico.

A escolha do tipo de medicamento depende de vários fatores, como a condição de saúde do paciente, presença de outros transtornos psiquiátricos ou doenças, efeitos colaterais da medicação, entre outros.

Atualmente os medicamentos mais indicados nesses casos são os antidepressivos: Fluoxetina, Sertralina, Paroxetina e a Venlafaxina.

Muitas vezes é necessário incluir mais de um tipo de medicamento, especialmente quando não há resposta à terapia com antidepressivos ou em casos muito graves. Nesses casos está indicado a associação de antipsicóticos em doses baixas. Esses medicamentos coadjuvantes também atuam no tratamento dos transtornos do sono (insônia, pesadelos, terror noturno),da ansiedade, agitação e sintomas de agressividade.

Nos casos mais graves, os antipsicóticos devem ser iniciados de imediato, devido aos riscos e prejuízos à saúde física e mental do paciente.

Os benzodiazepínicos (ansiolíticos) não são recomendados para tratar o transtorno. Além de não terem eficácia comprovada nesse tipo de situação, podem causar ansiedade e insônia pelo efeito rebote. Quando prescritos, deve-se dar preferência aos de meia-vida longa para evitar o efeito rebote e não prolongar o uso por mais de 4 semanas.

Mesmo com a remissão completa dos sintomas, deve-se manter o tratamento do estresse pós-traumático por algum tempo. Lembrando que a manifestação dos sintomas é cíclica e pode piorar se a pessoa ficar exposta a situações que lembrem o trauma.

Não há um tempo definido de tratamento. Cabe ao médico psiquiatra e ao psicoterapeuta avaliarem o caso, de maneira que os medicamentos sejam retirados gradualmente e o tratamento não seja interrompido abruptamente nem se prolongue por tempo demasiado, quando o paciente já não apresenta sintomas.

Qual é o tratamento para o transtorno de personalidade esquizóide?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

O tratamento do transtorno de personalidade esquizóide é baseado principalmente na psicoterapia, sendo a terapia cognitivo-comportamental um dos métodos mais escolhidos por apresentar uma melhor resposta.

Através da psicoterapia, o paciente é auxiliado a reformular pensamentos desviantes e diferenciar sentimentos da realidade. Isso ajuda a pessoa a perceber os seus comportamentos e de como os mesmos atuam nos seus sentimentos e emoções.

Entretanto, não é raro a associação de outros transtornos mentais, como depressão, paranoia e ansiedade. Por isso, e principalmente nesses casos, o uso de medicamentos associados a psicoterapia, podem ser necessários, como os ansiolíticos ou antidepressivos.

Como identificar o transtorno de personalidade esquizóide?

Para que o transtorno de personalidade esquizóide seja diagnosticado, o indivíduo precisa apresentar as seguintes características:

  • Falta de gosto, desejo ou prazer em ter relacionamentos mais próximos ou ter uma família;
  • Opção por atividades solitárias, sem contato direto com outras pessoas;
  • Pouco ou nenhum interesse em ter relações sexuais;
  • Falta de prazer nas atividades que realiza;
  • Ausência de amigos íntimos, com exceção dos seus parentes de 1º grau;
  • Indiferença a críticas, elogios ou opiniões dos outros;
  • Distanciamento, frieza emocional ou pouca afetividade.

Muitas vezes a procura pelo tratamento é da iniciativa de amigos e familiares, já que é comum pessoas com transtornos de personalidade serem resistentes tanto ao diagnóstico quanto ao tratamento.

Importante lembrar que o tratamento pode ser demorado e de difícil adesão, e os resultados costumam ser lentos e graduais. Nos casos mais graves, os resultados podem ser pouco satisfatórios.

O/A psiquiatra é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e orientação do tratamento do transtorno de personalidade esquizóide.

Saiba mais em:

Quais as causas do transtorno de personalidade esquizóide?

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Tireoidite de Hashimoto tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Apesar da tireoidite de Hashimoto não ter cura, a doença pode ser totalmente controlada com uso diário dos comprimidos.

A maioria das pessoas com tireoidite de Hashimoto vão tomar a medicação durante a vida toda.

A tireoidite de Hashimoto é uma inflamação crônica autoimune da tireoide. Ela é uma das causas mais comuns de hipotireoidismo.

O tratamento é feito com reposição do hormônio tireoidiano em falta no organismo e a dosagem ideal é ajustada de acordo com resultados do exame de sangue.

Nunca comece a tomar remédios nem troque a dosagem dos medicamentos em uso sem conversar com seu médico de família, clínico geral ou endocrinologista.