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Perguntas Frequentes

Faço tratamento com Indux para engravidar...

Você pode fazer quando quiser. Mas o ideal é somente fazer o exame se caso tenha um atraso menstrual e esse atraso seja persistente por pelo menos 15 dias. Porém se sua ansiedade é muito grande pode fazer o exame dia 14 e se realmente estiver grávida o exame já vai dar positivo.

Tinha fimose, mas com o tempo e esforço "rompi" a pele...

O aumento da sensibilidade na glande é um sintoma comum entre os homens que possuem fimose. O tratamento cirúrgico pode reduzir essa sensibilidade devido a exposição da glande que levará a maior resistência da pele e a formação aumentada de queratina local. Porém é preciso procurar um urologista, que após uma avaliação, poderá definir o melhor tratamento a ser seguido.

Glande

A glande é a região mais sensível do pênis. Trata-se de uma região bastante inervada, com objetivo de aumentar os estímulos durante uma relação, levando os impulsos nervosos que são responsáveis pela ereção e ejaculação.

Entretanto, nos casos de fimose, quando a glande passa a maior parte do tempo recoberta, é comum que essas sensações sejam ainda mais exacerbadas no momento em que ela é exposta. Algumas vezes esse aumento de sensibilidade causa desconforto e sensação desagradável.

Jovens que já foram submetidos à cirurgia de fimose, com a retirada do excesso de pele, tem a sua glande mais tempo exposta, o que desenvolve uma proteção e pele mais espessa (queratinização), reduzindo essa sensibilidade local.

Desempenho sexual

O desempenho sexual está mais relacionado ao seu bem estar, segurança e auto confiança. O que provavelmente após a resolução desse desconforto e sensibilidade aumentada, deverá acontecer naturalmente.

De qualquer forma, converse sobre o assunto com seu médico urologista, que poderá descartar outras causas possíveis para o assunto.

Portanto, o mais adequado é que procure um médico urologista, para avaliar a possibilidade de uma cirurgia reduzindo essa sensibilidade. E ainda, poderá orientar outras formas de diminuir esse sintoma.

Fimose

A fimose é a dificuldade em retrair o prepúcio, descobrindo a glande (cabeça do pênis), que pode se caracterizar em graus, leve, moderado e grave. É uma condição comum entre os homens, que costumam ser operar para retirar o excesso de pele ainda na infância.

Contudo, existem casos de fimose secundária, que acontece apenas na idade adulta, decorrente de infecções ou traumatismos, e que devem da mesma forma, passar por uma avaliação e tratamento específico com médico urologista, evitando complicações.

Leia também: Cirurgia de fimose causa aumento ou perda de sensibilidade na glande?

Urocultura: por que e como devo fazer?

A urocultura é também conhecida como urinocultura ou cultura de urina. Este exame consiste em identificar a presença e o tipo de bactéria naquela amostra de urina.

A presença de bactérias na urina é um forte indicador de infecção urinária, entretanto nem sempre aponta uma infecção ativa. Algumas bactérias colonizam a uretra e a bexiga sem provocar doenças.

Por que devo fazer a urocultura? Meio de cultura com colônias de bactérias.

É o exame mais indicado para diagnosticar cistite (infecção de bexiga) e pielonefrite (infeções dos rins).

Em laboratório, a urina é colocada em um meio favorável à proliferação das bactérias denominado meio de cultura. Após 48 horas, se houver bactérias na urina, é possível observar as colônias de bactérias e detectar a bactéria causadora da infecção.

Quando solicitado em conjunto com o antibiograma ou Teste de Sensibilidade a Antimicrobianos (TSA) é possível identificar, os antibióticos eficazes ao tratamento.

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Para que serve o TSA?

Como fazer coleta da urina para urocultura?

Para coletar a urina para urocultura, siga as seguintes etapas;

  1. Lave a região íntima com água e sabão;
  2. Os homens precisam retrair o prepúcio e a mulher, afastar os lábios vaginais;
  3. Inicie a micção, desprezando o primeiro jato de urina. Este primeiro jato lava as impurezas da uretra e é por este motivo que não deve ser coletado;
  4. Colete o restante da urina em um frasco próprio para o exame. Este frasco é, normalmente, dado pelo laboratório e pode também ser adquirido em farmácias.

Quanto mais rápido a urina for entregue no laboratório, mais confiável será o resultado da urocultura.

As pessoas que não conseguem coletar a urina sozinhas podem fazer a coleta por meio de uma sonda (cateterismo vesical). Este procedimento é uma forma de evitar a contaminação e é feito em casos específicos como em pessoas acamadas ou paraplégicas.

Para realizar o exame de cultura de urina não é necessário o jejum. É preferível que seja colhida a primeira urina da manhã, pois durante a noite a urina fica por mais tempo na bexiga o que favorece a multiplicação de bactérias.

Se não for possível a coleta da primeira urina da manhã, pode-se colher a urina subsequente logo após a consulta.

Indicações da Urocultura
  • Identificar a infecção urinária quando a consulta médica não é suficiente para detectá-la;
  • Em casos de infecções urinárias de repetição;
  • Definir o antibiótico adequado ao tratamento da infecção;
  • Em situações com suspeita de pielonefrite (infecção renal);
  • Antes de procedimentos urológicos;
  • Em mulheres grávidas;
  • Em casos de episódios de febre de origem não esclarecida.

O uso de antibióticos inadequados antes da realização da urinocultura pode levar a um resultado falso negativo.

O uso de qualquer medicamento, entre eles os antibióticos, somente devem ser prescritos pelo/a médico/a. É este o profissional que tratará a infecção urinária.

Veja também:

Exame de Urina: como se preparar e entender os resultados

Quais são os benefícios do ômega 3?

Os benefícios mais comuns são:

  1. Redução e auxílio no controle da pressão arterial;
  2. Redução do colesterol ruim (LDL);
  3. Auxilia no bom desenvolvimento neurológico do feto, quando utilizado pela gestante - até o 8º mês;
  4. Ajuda na cognição e memória;
  5. Contribui para o emagrecimento.
Como o ômega 3 promove tantos benefícios?

O controle da pressão arterial é justificado pela ação vasodilatadora do ômega 3, que relaxa a parede das artérias, o que ajuda a baixar levemente a pressão arterial, sendo por isso algumas vezes indicado no controle da hipertensão arterial.

Sabe-se também que o uso regular de ômega 3 nas doses adequadas traz diversos benefícios para a saúde do coração e vasos sanguíneos, reduz risco de arritmias além de auxiliar no controle da pressão.

Outro benefício do ômega 3 é a sua capacidade de baixar o colesterol ruim (LDL) e os triglicerídeos, porém reduz também o colesterol bom (HDL), o que não é desejado, visto que o HDL também exerce a função de descolar o LDL da parede da artéria, prevenindo tromboses e doenças cardiovasculares.

Na gravidez, o ômega 3 auxilia o crescimento e o desenvolvimento do feto e de todo o seu sistema nervoso, estimulando o cérebro e potencializando as transmissões entre as células nervosas. Entretanto, próximo ao parto, é aconselhável interromper o seu uso, até após o nascimento, uma vez que a sua ação vasodilatadora pode aumentar o sangramento.

Após o nascimento, principalmente entre os 6 e os 12 meses de idade, o ômega 3 aumenta o campo de visão e o desenvolvimento neuropsicomotor da criança.

Leia também: Posso tomar Ômega 3 na gravidez?

O uso de ômega 3 se mostra benéfico para a saúde mental e cognição, melhorando o humor, a motivação, a memória, a concentração e o aprendizado.

Estudos sugerem que o ômega 3 pode contribuir para o processo de emagrecimento através de dois mecanismos: ajudando no controle do apetite e potencializando a ação da insulina, que favorece a transformação do açúcar em energia antes que seja armazenado sob a forma de gordura no corpo.

Veja também: Tomar ômega 3 emagrece?

O ômega 3 está presente principalmente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta, cavala e arenque. O consumo diário deve ser superior a 1,8 g, o equivalente a 300 gramas de peixe por semana.

Clique aqui para saber quais são os alimentos com mais ômega 3.

Já a utilização de cápsulas de ômega 3 deve ser indicada por um médico ou nutricionista, que terá em conta o histórico da pessoa e as suas necessidades, indicando quanto, quando e como se deve tomar.

Saiba mais em:

O consumo de cápsulas de ômega 3 é desaconselhado em alguma situação?

Quem não pode tomar ômega 3?

Ômega 3, 6 e 9: Para que servem e quais são os seus benefícios?

Sangue A+ e B+, a filha nasceu AB-, é possível?

Sim. Pais Rh + heterozigóticos podem ter filhos com Rh - em 25% das vezes, isto porque a transmissão do fator Rh depende de dois alelos genéticos o R e o r, que se relacionam através de uma relação de dominância.

Pais que são Rh positivo podem apresenta o seguinte par de alelos RR ou Rr. Se ambos forem heterozigóticos, ou seja, apresentarem o par Rr, os filhos podem apresentar:

  • RR: situação que se traduz num fator Rh positivo. Tem 25% de probabilidade de acontecer.
  • Rr: nessa situação pela relação de dominância também o fator Rh é positivo. Tem 50% de chance de acontecer.
  • rr: essa situação se traduz por dois alelos recessivos, portanto, é quando o filho irá apresentar o fator rH negativo. Tem probabilidade de 25% de ocorrer.
Grupos sanguíneos do sistema ABO

A principal forma de classificação do tipo sanguíneo é através do sistema ABO. Esse sistema foi criado através da análise dos antígenos e dos anticorpos. Os antígenos são estruturas moleculares presentes na superfície das hemácias (glóbulos vermelhos) e os anticorpos são moléculas presentes no plasma sanguíneo, que fazem parte do nosso sistema de defesa e atuam sobre esses antígenos.

Nesse sistema existem quatro tipos de grupos sanguíneo: tipo A, B; AB e O.

  • Grupo A: possui antígeno A nas hemácias e anticorpos anti-B no plasma;
  • Grupo B: possui antígeno B nas hemácias e anticorpos anti-A no plasma;
  • Grupo O: Não possui nenhum antígeno e apresenta os anticorpos anti-A e anti-B no plasma;
  • Grupo AB: Possui os antígenos A e B nas hemácias e não possui nenhum anticorpo.
Grupo sanguíneo do sistema Rh

É possível que as hemácias apresentem um outro antígeno, a esse antígeno deu-se o nome de fator Rh quando foi descoberto. Quando o fator Rh está presente nos glóbulos vermelhos o tipo sanguíneo é Rh positivo, quando ele está ausente tem-se o Rh negativo. Portanto, qualquer tipo sanguíneo do sistema ABO pode apresentar o Rh negativo ou Rh positivo.

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Pai A- e mãe O+ qual o tipo sanguíneo do filho?

Qual é o perigo de ter plaquetas baixas?

O principal perigo quando as plaquetas estão muito baixas é a hemorragia. Isso acontece por as plaquetas serem células importantes no processo de coagulação do sangue.

As hemorragias graves podem acontecer sem haver outro motivo além das plaquetas muito baixas. Isso é raro (mais frequente quando as plaquetas estão abaixo de 20.000/mm³).

As mais perigosas podem acontecer no aparelho digestivo e no sistema nervoso central (causando acidente vascular cerebral hemorrágico). O AVC hemorrágico é muito grave.

Quando preciso ter cuidado?

É preciso ter cuidado quando as plaquetas estão muito baixas e quando há outros problemas de saúde que podem aumentar o risco de hemorragias. Nos casos em que já houve uma hemorragia, quando há manchas roxas na pele ou mucosas e sangue na urina (hematúria), o risco de hemorragias é muito alto.

A baixa concentração de plaquetas no sangue é chamada plaquetopenia ou trombocitopenia. Quando ela é leve (plaquetas entre 100.000 a 150.000/mm³), deve apenas ser acompanhada pelo médico, através da realização de exames de sangue periodicamente. Esses valores podem ser normais para algumas pessoas.

O risco de hemorragias pode ser maior quando você tem:

  • Problemas de coagulação do sangue
  • Inflamação, infecção ou febre
  • Defeitos anatômicos ou cicatrizes cirúrgicas
  • Plaquetas que não “funcionam” direito

Quando a plaquetopenia é moderada (plaquetas entre 50.000 e 99.000/mm³) ou grave (plaquetas abaixo de 50.000/mm³), algumas condições de saúde que levam à sua diminuição também podem trazer riscos para a saúde. Por isso, é importante investigar a causa para poder tratá-la. Algumas delas são:

  • Câncer com supressão da medula óssea (onde as plaquetas são formadas), como as leucemias e linfomas
  • Problemas de medula óssea
  • Doença autoimune e síndrome antifosfolípide
  • Infecções: infecções virais (vírus causadores de covid-19, HIV, zica, hepatite C, Epstein-Barr) e malária são alguns exemplos
  • Deficiências alimentares: falta de vitamina B12, folato e cobre; excesso de zinco
  • Doença crônica grave do fígado (como a cirrose) e baço aumentado
  • Coagulação intravascular disseminada
  • Infecções bacterianas com sepse (infecção generalizada)
  • Pré-eclâmpsia
O que é feito no caso de hemorragias?

Nesse caso, é possível receber uma transfusão de plaquetas. A transfusão também pode ser realizada antes de um procedimento de urgência que vá causar sangramento (como uma cirurgia).

A quantidade de plaquetas e a frequência das transfusões dependem da concentração / contagem de plaquetas que você tem e da gravidade do sangramento.

Outra situação em que pode ser indicada é para aumentar o número de plaquetas e evitar sangramentos prolongados. Nesses casos e sempre que o risco de hemorragia for verificado com antecedência, outras alternativas podem ser o uso intravenoso de imunoglobulinas (anticorpos) ou de corticoides.

O que faço para tentar evitar as hemorragias?

Evitar as situações em que você pode se machucar é a principal medida. Como há alguns medicamentos que podem ser responsáveis pela baixa contagem de plaquetas, suspender o uso pode ser importante para evitar as hemorragias. O álcool e as drogas também precisam ser evitados.

O risco de hemorragia em qualquer caso em que houver rompimento de vasos sanguíneos será maior quando as plaquetas estiverem muito baixas. Os vasos podem romper:

  • Com um corte
  • Em um acidente
  • Com uma pancada
  • Durante uma cirurgia

Por isso, enquanto as plaquetas estiverem muito baixas, essas situações precisam ser evitadas sempre que possível.

Atividades físicas em geral devem ser evitadas, principalmente as que podem levar a quedas. Dobre o cuidado ao manipular facas, tesouras, objetos de vidro e lâminas.

Em alguns casos, o que causa a plaquetopenia é o uso de medicamentos. Alguns exemplos são:

  • Heparina — que também pode causar trombose
  • Quinina (inclusive na água tônica)
  • Alguns antibióticos: sulfonamidas (como a trimetoprima e o sulfametoxazol), ampicilina, rifampicina e vancomicina são exemplos
  • Paracetamol
  • Cimetidina
  • Carbamazepina, ácido valproico e fenitoína
  • Alguns anti-inflamatórios, como o ibuprofeno e o naproxeno
  • Alguns medicamentos para câncer

Nesses casos, a primeira medida para evitar hemorragias é parar de tomá-lo. O médico irá dizer como parar de usá-lo e substitui-lo, se for necessário. A contagem de plaquetas normalmente volta ao normal entre 5 e 7 dias após a interrupção.

O uso de álcool em excesso e de drogas também podem causar a diminuição das plaquetas.

Há outros riscos quando as plaquetas estão baixas?

Raramente, há risco de trombose venosa ou arterial. Isso pode acontecer principalmente nos casos em que a trombocitopenia foi desenvolvida devido:

  • Ao uso de heparina
  • À administração das vacinas contra o coronavírus da AstraZeneca e Janssen / Johnson & Johnson (muito raro)
  • Ao desenvolvimento de síndrome antifosfolípide (uma doença autoimune que pode ser causada pelo lúpus, uso de alguns medicamentos, infecções e câncer)
  • À coagulação intravascular disseminada (que pode acontecer em caso de infecção bacteriana generalizada, por exemplo)

Tanto as hemorragias quanto a trombose são problemas graves de saúde. Os casos graves de plaquetopenia necessitam de acompanhamento e tratamento urgentes para preveni-las.

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Quais são os sintomas de plaquetas baixas?

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Referências:

UpToDate. Platelet transfusion: Indications, ordering, and associated risks

UpToDate. Diagnostic approach to the adult with unexplained thrombocytopenia

É possível ecografia dar resultado com sexo do bebê errado?

Sim, é possível errar o sexo do bebê com a ecografia (ultrassom). Exames de ecografia que são realizados muito precocemente tem maior chance de apresentar um resultado errado, isto porque a genitália do feto é muito semelhante nos dois sexos no início da gestação.

Além disso, a posição do feto durante o exame do ultrassom também pode dificultar a visualização do sexo do bebê e confundir o médico que está realizando o exame.

É ainda possível que o pênis do menino fique um pouco escondido e o profissional interpretar que portanto o bebê seja uma menina, também é possível ocorrer o oposto, quando o profissional confunde o clitóris da menina com um pênis.

Pesquisas mostram que a possibilidade de acerto do sexo do bebê através do ultrassom pode variar de 80 a 90%, a depender da época da gestação em que foi feito o exame.

Recomenda-se que o exame para visualização do sexo do bebê seja feito um pouco mais tarde, por volta da 16ª a 20ª semana, nesse período os genitais estão um pouco mais diferenciados e o pênis de bebês do sexo masculino já está um pouco maior, sendo mais fácil a diferenciação a partir da vigésima semana.

Converse com o médico que está acompanhando a gestação para esclarecer mais dúvidas sobre o exame de ultrassom e o sexo do bebê.

Além disso,

Leia também: Na ultrassonografia transvaginal dá para saber o sexo do bebê?

Tomografia pode causar queda de cabelo?

Sim, mas muito dificilmente, isto porque a tomografia pode causar queda de cabelo apenas se a dose de radiação for muito elevada. O cabelo de uma pessoa pode cair se for recebida uma quantidade de radiação de 750mSv (miliSievert). Porém, numa tomografia de abdômen, por exemplo, o corpo absorve "apenas" 8,0mSv.

No caso da queda de cabelo, ela pode ocorrer após 2 a 3 semanas da realização da tomografia. Contudo, esses casos são raros e isolados.

Apesar de 8mSv ser considerada uma dose considerável de radiação, não é suficiente para fazer cair o cabelo. No entanto, tomografias sucessivas podem ter um efeito cumulativo no organismo e trazer riscos à saúde, podendo inclusive aumentar as chances de desenvolver certos tipos de câncer.

Além da queda de cabelo, uma exposição a altas doses de radiação pode causar os seguintes efeitos colaterais imediatos:

  • Queimaduras na pele;
  • Diminuição dos glóbulos brancos do sangue;
  • Anemia;
  • Catarata.

No entanto, desde que as doses de radiação sejam bem controladas e os exames não sejam feitos desnecessariamente, os benefícios da tomografia computadorizada superam os seus riscos.

Para maiores esclarecimentos sobre os possíveis efeitos da tomografia no organismo, fale com o médico radiologista responsável pelo exame.

Também pode lhe interessar:

Quais as causas do Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?

O Transtorno Explosivo Intermitente não tem uma causa conhecida. O desenvolvimento do transtorno é provavelmente decorrente de diversos fatores, como o meio em que a pessoa cresce e vive, predisposição genética, presença de outros transtornos mentais ou de personalidade, Mal de Parkinson, lesões cerebrais traumáticas, entre outras possíveis causas.

Já se sabe que existe uma série de fatores de risco que podem favorecer o desenvolvimento do Transtorno Explosivo Intermitente, tais como uso de drogas ou álcool, história de traumas ou abusos físicos na infância, idade (adolescência e entre os 20 e 30 anos) e ser homem, uma vez que o transtorno é menos comum nas mulheres.

Álcool

Em muitos casos, as crises do Transtorno Explosivo Intermitente podem facilmente ser desencadeadas pelo consumo de álcool, mesmo com poucas quantidades de bebida alcoólica.

Quando isso ocorre, a personalidade da pessoa muda subitamente quando ela bebe, tornando-a praticamente irreconhecível. A seguir, vem a fúria e as atitudes agressivas contra pessoas ou objetos. Nesses casos, é comum o indivíduo não se lembrar muito bem do que aconteceu após a crise.

Sem tratamento, o transtorno pode prejudicar significativamente a vida do indivíduo e trazer sérias consequências.

Para maiores informações, consulte um médico psiquiatra, que é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do Transtorno Explosivo Intermitente.

Saiba mais em:

Quais os sintomas do Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?

Qual é o tratamento para o Transtorno Explosivo Intermitente (TEI)?

Faz 2 meses que tenho menos dias de menstruação, muito sono e fazendo muito xixi. Se estiver grávida, posso mesmo assim fazer uma ecografia?

Sim. Inclusive a Ecografia (ou Ultrassonografia), é um dos exames utilizados para confirmar ou descartar a gravidez.

A ecografia é um exame de imagem, realizado por um médico capacitado, na maioria das vezes um radiologista, que pode ser utilizado para avaliar diversos sistemas. No caso de investigação de gestação, nas primeiras semanas. a via mais indicada é a via transvaginal.

Antes mesmo da ecografia, por ser um exame que leva mais tempo para ser agendado, você pode realizar um dos testes de urina na farmácia, pois estão disponíveis e possuem alta sensibilidade, ou seja, mais de 90% de confiabilidade, e não necessita de receita médica. Ou o teste de dosagem de Beta HCG no sangue, teste mais específico, porém este necessita de pedido médico, e agendar o quanto antes uma consulta médica com ginecologista / obstetra, para avaliação e orientação adequada.

Vale ressaltar que os sintomas de menstruação irregular, sonolência e aumento da frequência urinária podem ter outras causas que não só a gravidez, por isso é fundamental a consulta com médico especialista, visando iniciar além da investigação de gestação, um check-up completo, clínico e hormonal. A hipertensão, a diabetes e os distúrbios de tireoide por exemplo, podem inicialmente apresentar quadro clínico semelhante a esse.

Em casos de alteração no ciclo menstrual, um médico ginecologista / obstetra deve ser consultado.

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Kefir: o que é, quais os benefícios, como fazer e como consumir?

É um conjunto de bactérias e leveduras (fungos) muito favoráveis à saúde. Os grãos de kefir têm origem natural e são semelhantes à um iogurte coalhado.

O kefir faz a fermentação do leite cru. Pode ser feito com leite de vaca, de cabra e de coco. Existe também o kefir feito com água.

Quais são os benefícios do Kefir?
  • Melhora a flora intestinal e o funcionamento dos intestinos;
  • Ameniza as gastrites;
  • Aumenta a imunidade;
  • Evita infecções;
  • Ajuda a reduzir a frequência de alergias;
  • Ajuda a evitar a candidíase e herpes de repetição;
  • Auxilia no processo de emagrecimento;
  • Prevenção de câncer;
  • Ajuda nos problemas respiratórios: asma, bronquite;
  • Mantêm pele, cabelos e unhas saudáveis;
  • Auxilia na construção de músculos, por ser um alimento proteico.
Tipos de Kefir Kefir de Leite

É produzido pelos conjunto de bactérias e leveduras presentes nos grãos de kefir de leite. Estas bactérias e fungos de alimentam da lactose (açúcar do leite) para crescer e se multiplicar.

Kefir de Água

Sua produção é feita a partir dos grãos de kefir de água. Esta colônia se alimenta de açúcar mascavo.

Como fazer o Kefir?

Há uma tradição milenar de que os grãos de Kefir podem ser apenas doados. A comercialização não é recomendada, embora exista a versão industrializada em pó. O kefir industrializado não é tão nutritivo e benéfico quanto o kefir natural.

Kefir de Leite
  • Use leite de vaca ou cabra
  • Coloque  1 colher de sopa de grãos de kefir de leite em um vidro esterilizado e adicione 500ml de leite;
  • Cubra o pote com um papel toalha um pano limpo e permeável para que as bactérias possam respirar e se multiplicar;
  • Deixe descansar em um lugar fechado, dentro de um armário por exemplo,  por 12 a 36 horas. Este é o processo de fermentação;
  • Quanto mais tempo o kefir ficar descansando, menos lactose ele terá. Pessoas com intolerância a lactose podem consumi-lo. Basta fermentar por mais tempo.
  • Coar com uma peneira de plástico usando espátula de silicone. Na peneira, ficarão os grãos de kefir. A parte líquida pode ser armazenada na geladeira em um frasco de vidro;
  • Adicione os grãos de kefir que ficaram na peneira em um pote de vidro ou plástico e adicione mais leite para continuar a produção de kefir.
  • Com o tempo, você perceberá que as colônias de grãos se tornarão maiores e você pode começar a doar grãos de kefir de leite.

Kefir de Água
  • Use água filtrada;
  • Coloque  1 colher de sopa de grãos de kefir de água em um frasco esterilizado e adicione 250 ml de água filtrada;
  • Cubra o pote com um papel toalha ou um pano limpo e permeável para que as bactérias possam respirar e se multiplicar;
  • Deixe descansar em um lugar fechado, dentro de um armário por exemplo,  por 12 a 36 horas. Este é o processo de fermentação;
  • Coar com uma peneira de plástico usando espátula de silicone. Na peneira, ficarão os grãos de kefir de água. A parte líquida pode ser armazenada na geladeira em um frasco de vidro;
  • Adicione os grãos de kefir que ficaram na peneira em um pote de vidro ou plástico, adicione mais água e açúcar mascavo para continuar a produção de kefir.
  • Com o tempo, você perceberá que as colônias de grãos se tornarão maiores e você pode começar a doar grãos de kefir de água.
  • Tanto o kefir de leite, quanto a água fermentada de água podem ficar armazenados na geladeira por 7 dias.

Higiene e Manipulação do Kefir de Leite e de Água
  • Separe frascos, peneira e colher apenas para manipular o kefir.
  • Os frascos de armazenamento dos grãos de kefir ou de água devem ser esterilizados.
  • Devem ser utilizados apenas matérias de vidro ou plástico para manipular o kefir. Os metais podem matar as colônias.

Dicas de Consumo

O kefir de leite pode substituir o iogurte e pode ser consumido com frutas, canela, leite de coco, noz moscada, amêndoas.

Limão, sal, e orégano, adicionados ao kefir de leite, pode se transformar em um saboroso molho para saladas.

A água fermentada (kefir de água) e o kefir de leite também podem ser batidos com frutas no liquidificador.

É importante acrescentar que o kefir de água ou de leite devem ser usados junto com uma alimentação saudável.

Medicamentos nunca podem ser substituídos por kefir.

Descolorir meus pelos e a menstruação está atrasada?

O que está feito está feito. Primeiro precisamos saber se você realmente engravidou, depois vamos nos preocupar. Em relação a água oxigenada nenhum problema, só precisa nos dizer o que havia nesse descolorante (composição).