Muita dor no estômago e sensação de barriga inchada podem ser sintomas de gastrite.
A gastrite se caracteriza por uma inflamação na parede do estômago. Esse processo inflamatório leva a sintomas de queimação ou dor no estômago, sensação de empanzinamento (popularmente conhecido por "barriga cheia"), indigestão, náuseas ou vômitos.
As causas mais comuns de gastrite são:
- O uso crônico e abusivo de medicamentos, como os anti-inflamatórios e corticoides,
- Consumo exagerado de bebidas alcoólicas,
- Hábitos alimentares ruins, como jejum prolongado e consumo de alimentos fritos e gordurosos,
- Tabagismo,
- Sedentarismo.
Contudo, existem outras causas para os sintomas de "dor no estômago e barriga inchada", que podem ser: gravidez, gases, infecções intestinais (gastroenterite), colecistite e colelitíase (pedras na vesícula biliar), doenças hepáticas (hepatite aguda), pancreatite aguda, diverticulite, obstrução intestinal, infecção urinária, tumores, doença de Crohn ou retocolite ulcerativa, ou mesmo, estresse e transtorno de ansiedade generalizada.
Portanto, são muitas as causas de sintomas gastrointestinais, só com uma avaliação médica e quando necessário, exames complementares, o médico poderá definir esse diagnóstico.
Quanto mais precoce for definida a causa do problema, melhor será a resposta ao tratamento.
Procure um médico gastroenterologista, que é o especialista nesses casos, para uma avaliação e conduta.
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É um caso bem interessante e difícil, se já consultou um urologista e fez exame de ultrassom abdômen e próstata ou urografia excretora e nada foi encontrado pode optar por uma tentativa com a homeopatia, remédios homeopáticos podem te ajudar.
A maior preocupação quando existe um trauma na cabeça é uma hemorragia intracraniana, mas geralmente seus sinais ocorrem nas primeiras horas após trauma (desmaio, vômito, cefaleia intensa, sonolência e coma - dormir e não acordar mais), dor de cabeça fraca é perfeitamente esperado para alguém que bateu a cabeça e sobreviveu.
Independente de eu dizer que pode ou não ser infarto terão que ir ao médico sim. E minha resposta é sim, pode ser um infarto apesar de que não são os sintomas típicos, mas sem ser examinada por um médico e fazer exames é muito difícil ter certeza de qualquer coisa.
Precisa ir a um médico. As principais causas para dores no peito (dor torácica) são causas de origem cardíaca, como angina ou infarto, no entanto, diferentes situações também podem causar esse conjunto de sintomas como problemas gastrointestinais, pulmonares, musculoesqueléticos ou mesmo psiquiátricos, como transtornos de ansiedade.
A dor no peito que se origina no coração é geralmente causada pela doença coronariana, que leva a isquemia cardíaca, presente em doenças como a angina estável, angina instável ou infarto agudo do miocárdio. A dor pode acometer a região central do tórax ou ser difusa por toda a região torácica.
Outras doenças cardíacas também podem causar dor no peito entre elas a pericardite, miocardite e dissecção aguda de aorta. Para o diagnóstico adequado é essencial a avaliação de um médico.
Quais são as características da dor no peito de origem coronariana?Uma característica importante da dor de origem coronariana (angina) é que ela pode irradiar para outras áreas do corpo, como braços, costas, mandíbula, pescoço ou região do estômago.
A dor coronariana é uma dor em aperto, pressão, peso ou queimação e dura de 5 a 20 minutos, mas em caso de infarto agudo do miocárdio é possível que a dor dure até 30 minutos.
A dor anginosa pode ser desencadeada por esforço físico ou estresse emocional. Outros sintomas também podem estar presentes como falta de ar, palpitações, sudorese intensa, náuseas ou vômitos e palidez.
Por isso quando a dor apresenta essas características é essencial procurar um serviço médico de urgência, já que pode tratar-se de infarto.
Quais são as causas de dor no peito não cardíacas?São inúmeras as causas de dor no peito que podem ter origem em outros órgãos e áreas do organismo e se refletirem no tórax. Entre elas destacam-se.
- Doenças gastrointestinais: Doença do refluxo gastroesofágico, esofagite, espasmo esofágico.
- Doenças pulmonares: tromboembolismo pulmonar, infecções, tumores, sarcoidose, hipertensão pulmonar, pneumotórax, derrame pleural.
- Causas musculoesqueléticas e reumatológicas: dor miofascial, costocondrite, fibromialgia, artrite reumatoide, espondilite anquilosante, neoplasias, lúpus.
- Causas psicogênicas: Distúrbios de ansiedade,depressão, transtorno hipocondríaco.
Para o correto diagnóstico é necessário uma avaliação médica, só assim é possível definir o melhor tratamento possível.
O que você tem é o que denominamos em medicina de Mastalgia, normalmente está associada com alterações hormonais ou o uso de anticoncepcional, pode também aparecer na gravidez, como em outras situações médicas. Existe tratamento para a mastalgia, com um bom resultado, procure um ginecologista para avaliar a causa da sua Mastalgia e para fazer o tratamento adequado.
Pequenos traumatismos podem ocorrer na uretra durante a relação sexual, inclusive com pequenos sangramentos, normalmente não são graves e melhoram sozinhos, mas se os sintomas permanecerem ou forem intensos precisa procurar um médico. Sempre existe também a possibilidade de infecção urinária, muito comum em mulheres com vida sexual ativa e pode estar relacionada com o ato sexual.
O alívio para a dor no joelho depende essencialmente da sua causa.
Pode ser indicado:
- Imobilização da articulação (para evitar movimentos que agravam a dor)
- Gelo local
- Anti-inflamatórios, outros medicamentos específicos
- Mudança de hábitos
- Fisioterapia
- Infiltrações
- Cirurgia
Pode ser iniciado gelo e imobilização, mas em seguida deve ser agendada uma consulta com um/a médico/a ortopedista para fazer uma avaliação cuidadosa, se necessário, solicitar exames e definir o diagnóstico, dando início ao tratamento específico no seu caso.
TratamentosA imobilização pode estar indicada, mas é necessário a avaliação do/a médico/a, visto que existem casos em que é benéfico a mobilização do membro, e não o contrário; além do risco de tromboses, que devem ser prevenidas com orientações ou medicamentos orais, quando a perna é imobilizada.
A aplicação de gelo no joelho ajuda a aliviar a dor e o inchaço, quando presentes. A aplicação deve ser de pelo menos 20 minutos, pelo menos 3 vezes ao dia, sempre com cuidado com a pele, para evitar queimaduras, especialmente pessoas que apresentam menor sensibilidade, como é o caso de portadores de diabete mellitus.
Medicamentos orais como anti-inflamatórios, inibidores de reabsorção óssea, colágeno, corticoides, entre outros, são comumente utilizados, com bons resultados na maioria das vezes, principalmente em estágios iniciais da doença e nas doenças crônicas.
Mudanças de hábitos, nesse caso seriam principalmente "poupar" a articulação do joelho lesionado, evitando sobrecargas no joelho, como pegar peso, se agachar, atividades físicas extenuantes, atividades de impacto, como basquete, corrida, futebol ou vôlei; também é recomendado, reduzir o peso, caso esteja acima do esperado para sua idade e altura, e iniciar a fisioterapia, assim que liberado pela equipe médica.
A fisioterapia é de fundamental importância para a recuperação da articulação e retardo na evolução de algumas doenças. A terapia também é responsável pelo fortalecimento da musculatura acessória do joelho, fortalecimento dos músculos do quadril e da coxa, que ajudam a aliviar a dor e evitar piora do quadro.
Em alguns casos específicos, pode ser indicado infiltrações de anestésicos ou corticoides, na região lesionada, e em último caso,ou casos mais graves como lesão traumática, lesão de tendão, ou doenças muito avançadas, a cirurgia pode ser indicada.
Portanto, o tratamento vai depender da origem da dor, das condições do paciente e da experiência e avaliação da equipe médica.
O/A médico/a ortopedista é o/a especialista em joelhos, e deve ser consultado.
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O que pode causar dor no joelho?
O resultado do seu exame é compatível com alguns dos seus sintomas como a sensação de queimação e empachamento provocado por gases, porém a causa da perda de peso e peristaltismo aumentado precisam ser melhor avaliados, somente seu médico pode fazer esse diagnóstico e definir o melhor tratamento para o seu caso.
O que é uma pangastrite?Pangastrite é o termo utilizado para caracterizar uma inflamação de toda a mucosa do estômago. Pode ser desencadeada por agentes agressores externos como uso de álcool, medicamentos anti-inflamatórios, como aspirina, ibuprofeno, diclofenaco entre outros, ou presença da bactéria Helicobacter Pylori.
A gastrite pode ainda ser decorrentes de reações auto-imunes, Doença de Crohn, anemia perniciosa, doenças infecciosas graves, consumo de álcool ou outras drogas, entre outras causas.
Quais são os principais sintomas da pangastrite?A pangastrite é caracterizada por sintomas como azia, dor epigástrica, náuseas, vômitos, sensação de empachamento e queimação na região do estômago.
Qual o tratamento da pangastrite?O tratamento da pangastrite consiste na adoção de mudanças em hábitos alimentares e uso de medicamentos como os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, etc). Quando a bactéria H. Pylori está presente na mucosa gástrica o tratamento também inclui antibióticos. Entre as medidas relacionadas a alimentação destacam-se:
- Comer com maior frequência pequenas quantidades de alimentos;
- Evitar alimentos irritantes para o estomago (alimentos ácidos, picantes ou gordurosos);
- Evitar café e bebidas que contém cafeína;
- Evitar estresse emocional;
- Evitar consumir bebida alcoólica.
Para mais informações consulte o seu médico clínico geral ou médico de família.
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Sim. Mulher que amamenta pode facilmente ser acometida de mastite que são inflamações na mama. A redução no número de mamadas pode interferir.
Sim, o rim pode se deslocar em decorrência de traumas de grande impacto, embora o mais comum seja a ocorrência de dor local e outros sintomas, após um trauma nessa região, sem que ele seja deslocado.
Quais são os sintomas?Os sintomas variam de acordo com o grau de lesão no rim, estando os mais comuns citados abaixo:
- Dor local;
- Dor ao urinar;
- Urina amarronzada ou avermelhada (pela presença de sangue);
- Retenção de líquido, causando edemas;
- Redução do fluxo de urina;
- Fadiga, cansaço, perda de apetite;
- Prurido (coceira no corpo);
- Dor no peito;
- Náuseas ou vômitos;
- Espasmos, dor muscular e convulsões;
- Falta de ar, por acúmulo de líquido nos pulmões.
Se não houver lesão ao rim, os sintomas serão basicamente, dor intensa no local, por vezes dor ao urinar, e eventualmente pode haver sangue na urina, modificando a sua coloração.
Em caso de lesão renal, com comprometimento da função renal, o sintoma inicial será, além dos já citados, retenção de líquidos, que causa aumento de peso, inchaço nos tornozelos, pés, rosto e mãos.
Outro sintoma comum é de redução do fluxo de urina, podendo inclusive cessar completamente. Nos casos de lesão renal aguda grave, quando o paciente não urina nada, definimos como anúria, uma situação bastante perigosa, portanto, devendo procurar imediatamente um atendimento de urgência.
Contudo, há casos de lesões renais agudas em que a produção de urina não é sequer afetada.
Conforme a lesão no rim permaneça, os elementos naturalmente eliminados na urina vão se acumulando no corpo, causando outros sintomas, como a fadiga, perda de apetite, náuseas e coceira generalizada pelo corpo.
Nos casos mais avançados pode haver ainda dor no peito, espasmos musculares, convulsões e "água nos pulmões", gerando falta de ar.
Vale ressaltar que a maioria das dores que as pessoas acreditam ser de origem renal, são na verdade dores osteomusculares por causa de problemas de coluna.
Qual é o tratamento?O tratamento da lesão no rim tem como objetivo aliviar os sintomas relatados, tratar a causa da lesão, sempre que possível, e auxiliar na restauração da função renal o mais precoce possível.
Em alguns casos, como em pequenos traumas, a prescrição de medicamentos, analgésicos, relaxantes musculares, com muita cautela, para não agredir o rim, costumam ser suficientes.
Nos casos mais graves, com comprometimento da função renal, pode ser necessário medidas de intervenção mais urgente, como a realização de filtração externa, diálise, mesmo que temporariamente, buscando evitar complicações mais graves.
Se a causa da lesão renal for uma obstrução, pode ser indicado a colocação de um cateter na bexiga ou realização de cirurgia, para remover a obstrução, restaurando o trajeto da urina.
Durante o tratamento da lesão renal, também são tomadas algumas medidas para evitar que a redução do funcionamento do rim provoque mais complicações, como suspender ou restringir o uso de medicamentos, além de diminuir a ingestão de líquidos, sódio e potássio na dieta.
Vale ressaltar que os rins também podem curar-se espontaneamente, sobretudo se a lesão permanecer por menos de 5 dias e não houver complicações, como infecções.
O/A nefrologista é o/a especialista indicado/a para diagnosticar e tratar lesões nos rins.
A prednisona normalmente não é indicada para tratar a dor de garganta. Esse remédio geralmente só é prescrito associado a um antibiótico, quando a resposta do sistema imune está agravando a infecção. De contrário, ela não deve ser usada, porque pode favorecer o surgimento ou mascarar novas infecções, devido ao seu efeito de reduzir a imunidade.
No caso de dor de garganta leve, um gargarejo de água morna com sal, própolis ou chá de gengibre pode ajudar a aliviar o desconforto.
Quando a dor for mais intensa, o melhor é procurar um médico. Os anti-inflamatórios não-esteroides, como a nimesulida e o ibuprofeno, são os medicamentos que são normalmente prescritos quando só há inflamação.
A prednisona é um anti-inflamatório corticosteroide hormonal indicado para o tratamento de doenças endócrinas, osteo-musculares, reumáticas, do colágeno, dermatológicas, alérgicas, oftálmicas, respiratórias, hematológicas e neoplásicas, principalmente.
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Referências:
Prednisona. Bula do medicamento.