Pessoa com lúpus pode fazer selante no cabelo se o médico autorizar. A pessoa com lúpus sofre um desequilíbrio do sistema imunológico ficando mas propensa à ter reações alérgicas e adquirir infecções, por isso é necessário uma avaliação médica das suas condições de saúde para garantir que o processo de aplicar selante no cabelo não causará nenhum problema.
O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença de origem genética em que ocorre uma alteração no sistema imunológico do organismo iniciando um processo de autoagressão (doença autoimune) e levando-o a atacar as células saudáveis do corpo. Sua ação pode afetar a pele, os músculos, ossos e órgãos. É mais comum em mulheres com idade entre os 20 e os 50 anos.
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Quanto antes o diagnóstico do lúpus por feito e o seu tratamento iniciado melhores serão as chances de se evitar complicações e garantir uma boa qualidade de vida. O acompanhamento psicológico também é muito importante para ajudar as pessoas com lúpus a superarem suas dificuldades.
O reumatologista é o médico especialista no tratamento do lúpus e para orientar sobre os tratamentos cosméticos que podem ser realizados.
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Dificilmente. Sempre há uma pequena possibilidade, mas é muito pequena neste caso.
O esquecimento de uma pílula por no máximo 12h, não interfere na proteção da medicação, segundo descrito e comprovado pelo fabricante. Os cinco minutos a mais, não irão influenciar nessa resposta.
Por isso a princípio, o risco de engravidar é muito pequeno.
Outro fator que fala contra a gravidez, é a data da relação sem preservativo. Durante a pausa não há riscos de engravidar. Depois foi iniciado novo ciclo, e retornou o anticoncepcional como habitual. Sendo assim, provavelmente não houve tempo para o organismo selecionar e preparar a ovulação, necessária para fecundação e gravidez.
Recomendamos que esse mês se mantenha atenta para não esquecer mais nenhum comprimido, e no caso de atraso menstrual, entre em contato com seu médico assistente.
Leia também: Esqueci de tomar a pílula. Posso engravidar? O que eu faço?
Para maiores esclarecimentos, procure seu médico ginecologista.
A chance de engravidar é muito pequena.
O esquecimento da pílula por 3 dias ou mais, prejudica o efeito da medicação. Por isso nesses casos o recomendado pela maioria dos médicos ginecologistas, é que interrompa o uso dessa cartela, aguarde a menstruação, e então reinicie uma nova cartela.
E durante essa fase, se proteger com uso de métodos contraceptivos de barreira, como a camisinha feminina e ou masculina. E no caso de situações de risco, como a falha da camisinha, pode fazer uso da pílula do dia seguinte.
Portanto, no seu caso, como fez o uso da pílula do dia seguinte dentro das primeiras 24 h após a relação, o que confere uma proteção contra a gravidez de aproximadamente 90%, o seu risco de engravidar é realmente muito baixo.
A pílula do dia seguinte protege por quantos dias?Entretanto, se houve mais alguma relação após o uso dessa pílula, sem proteção, ou com alguma falha, essa medicação não continua a agir e não pode assegurar efeito. A pílula do dia seguinte só confere proteção para a primeira relação.
Mais comprimidos de anticoncepcional agem como a pílula do dia seguinte?Não. Não é indicado e nem recomendado, o uso de mais comprimidos no lugar da pílula do dia seguinte. Porque a dosagem de hormônios ingerida com mais comprimidos é bastante elevada, podendo originar efeitos adversos e descontrole do ciclo menstrual. Além de não proteger a mulher quanto a gravidez.
Há algum tempo, para alguns tipos de anticoncepcionais hormonais, a dose de 3 a 4 comprimidos era equivalente a um comprimido de pílula do dia seguinte, o que fez essa troca se tornar popular. O que hoje já não acontece, porque são muitas as opções de remédios anticoncepcionais e as doses são cada vez mais baixas. E as doses baixas não alcançam a dose da pílula da dia seguinte.
Saiba mais em: Tomei a pílula do dia seguinte. Posso engravidar?
Outros fatores que interferem no risco de gravidez, quando se esquece um ou mais comprimidos do anticoncepcional oral, é em qual semana o remédio foi esquecido, qual o tipo de anticoncepcional e características clínicas de cada pessoa.
Sendo assim, sugerimos que faça contato com seu médico ginecologista assistente, para avaliação e orientações gerais.
Você tem grandes chances de engravidar caso tenha relação 1 dia antes da ovulação. Isso acontece porque os espermatozoides podem viver até 5 dias após a relação. Assim, no caso de ter relação 1 dia antes de ovular, a probabilidade dos espermatozoides estarem vivos, e algum deles fertilizar o óvulo, é muito grande.
Saber o momento da ovulação pode ajudar a aumentar a chances de gravidez ou a evitar uma gravidez indesejada. No entanto, o grande desafio é ter certeza do dia em que você realmente vai ovular. Isso porque a duração do ciclo menstrual pode variar mesmo em mulheres com ciclos regulares. Como a fase do ciclo menstrual que vai do início da menstruação até a ovulação varia em duração dependendo da duração total do ciclo, pode ser difícil prever qual é o dia exato da ovulação.
Se você teve relação desprotegida 1 dia antes da ovulação e não quer engravidar, pode usar a pílula do dia seguinte. Ela deve ser usada até 72 horas após a relação.
Por outro lado, caso você esteja querendo engravidar, pode usar um teste de ovulação para saber quando vai ovular. Ele é vendido nas farmácias e consiste em tiras para realizar testes em dias seguidos, usando a urina, até obter o resultado que indique a ovulação.
Saiba mais sobre o período fértil em:
- O período fértil é antes ou depois da menstruação?
- Quais os sintomas do período fértil?
- Ciclo menstrual desregulado: Como calcular o período fértil?
Referências:
McLaughlin JE. Ciclo menstrual. Manual MSD
Casey FE. Métodos de contracepção de reconhecimento de fertilidade. Manual MSD
Stirnemann JJ, Samson A, Bernard JP, Thalabard JC. Day-specific probabilities of conception in fertile cycles resulting in spontaneous pregnancies. Hum Reprod. 2013; 28(4): 1110-6.
Teste de ovulação Famivita - Bula.
Pozato Uni. Bula do medicamento
Não é obrigatório tomar vitamina na gravidez, apenas é obrigatório antes de engravidar tomar Ácido Fólico até o terceiro ou quarto mês de gestação.
Sim, mulher com teratoma no ovário pode tomar anticoncepcional. O uso da pílula anticoncepcional não interfere no teratoma, não o faz regredir como ocorre com alguns cistos ovarianos benignos, mas também não contribui para o seu desenvolvimento.
O uso de anticoncepcional hormonal geralmente é permitido nos casos de tumores benignos do ovário, dos quais o teratoma faz parte.
Os teratomas são tumores originados de células germinativas, e acomete principalmente mulheres jovens. Existem três tipos de teratomas. O mais frequente, que corresponde a cerca de 95% dos casos é o teratoma maduro, também chamado de cisto dermoide, é geralmente um tumor benigno.
Existe uma outra forma, o teratoma imaturo, são mais raros e tem maior risco de se tornarem tumores malignos. Existe ainda um terceiro tipo que é o teratoma altamente especializado.
Leia também: O que é teratoma?; Quem tem teratoma no ovário pode engravidar?
O tratamento é cirúrgico e consiste na retirada do tumor, a recorrência é rara, e a chance de cura é alta.
Caso apresente um teratoma e esteja em uso de anticoncepcional converse com o seu médico ginecologista.
Não fazer a curetagem não tem nenhum risco quando todo o conteúdo uterino é eliminado após o aborto.
Mulheres que sofreram um aborto devem sempre consultar um ginecologista, para avaliar se todo o conteúdo uterino foi eliminado. Além disso, é importante observar se existem sintomas que indiquem que alguma coisa não está bem, como dor, febre ou sangramento intenso.
A curetagem só é feita após um aborto retido, mas nem sempre é necessária. Em muitos casos, o médico pode propor aguardar a eliminação espontânea do conteúdo uterino. Em outros casos, pode ser realizada a aspiração uterina ou ser usado um medicamento para indução da eliminação.
Se tiver dúvidas sobre a curetagem, leia também:
Referência:
Febrasgo Notícias. Tratamento ambulatorial do abortamento retido. 16 de março de 2018.
Sim. mas precisa tomar algo especialmente desenvolvido para essa idade e com baixa dosagem hormonal, precisa consultar um médico, preferencialmente um ginecologista para obter a receita correta.
Os sintomas são compatíveis com os efeitos colaterais do citrato de clomifeno, porém pode ser gravidez, já que está tomando o remédio para engravidar e pode também significar alguma doença. Volte para seu médico e conte a ele o que está acontecendo e ele pode decidir o que precisa ser feito
Existe uma maneira que parece aumentar a probabilidade de ter menino ou menina, embora esse método esteja longe de ser totalmente eficaz ou comprovado. Teoricamente, se o casal tiver relações e houver a fecundação, nos dias anteriores ou posteriores à ovulação, a probabilidade de engravidar de uma menina é maior, se a fecundação ocorrer no dia da ovulação, aumenta a probabilidade de ser menino.
O sexo do bebê é definido pela junção dos genes do espermatozoide do pai com os genes do óvulo da mãe. O óvulo carrega sempre genes femininos (X), enquanto o espermatozoide pode carregar genes femininos (X) ou masculinos (Y).
Assim, um espermatozoide que carrega o gene X, junto ao X da mulher, dará origem a uma menina (XX), e quando o espermatozoide portador do gene Y se junta ao óvulo, dão origem a um menino (XY). Portanto, quem define de fato o sexo da criança é o espermatozoide.
Segundo alguns estudos, o espermatozoide feminino (X) parece ser mais lento, porém mais resistente que o espermatozoide masculino (Y). Isso significa que ele demora mais para chegar ao óvulo, e também, consegue permanecer vivo por mais tempo nas trompas, aonde ocorre a fecundação.
Portanto, em teoria, se a relação ocorrer dias antes ou dias depois da ovulação, a probabilidade de ser menina seria maior, pois o espermatozoide feminino conseguiria resistir por mais tempo até à chegada do óvulo.
Se o casal mantiver relação no dia da ovulação, e houver fecundação, o espermatozoide masculino, por ser mais rápido, chegaria ao óvulo mais depressa, aumentando as chances de ser um menino.
No entanto, essa prática não é uma forma assegurada e garantida de escolher o sexo do bebê, principalmente porque é difícil saber exatamente o momento que ocorre a ovulação e o momento que o espermatozoide e o óvulo se encontram (fecundação).
Para esclarecer suas dúvidas em relação a gravidez, recomendamos agendar uma consulta com seu/sua médico/a ginecologista.
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Bartolinite não causa esterilidade. Bartolinite é a inflamação de uma ou ambas as glândulas de Bartholin, e tem cura, com um tratamento relativamente simples.
As glândulas de Bartholin são duas glândulas acessórias dos genitais externos femininos (localizadas uma de cada lado da vagina). Têm a função de lubrificar a região da vagina, principalmente durante a relação sexual.
Às vezes, a abertura de uma ou ambas estas glândulas fica obstruída, fazendo com que o líquido produzido volte para dentro da glândula. O resultado é relativamente indolor, muitas vezes sem sintomas quaisquer, e é chamado de cisto de Bartholin.
Às vezes, o líquido dentro do cisto pode ser infectado (invasão bacteriana), com formação de pus rodeado por tecido infectado e inflamado (abscesso), o que é denominado de Bartolinite aguda. Quando isso ocorre, surgem os sintomas.
A falta de lubrificação também não é causa de infertilidade. Se você está tentando engravidar há um tempo e não consegue, é importante procurar o médico ginecologista para uma avaliação juntamente com seu parceiro.
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Existem diferentes métodos contraceptivos eficazes e seguros, que podem ser usados por mulheres que amamentam. Destacam-se as pílulas e injeções contraceptivas contendo progesterona, o dispositivo intrauterino (DIU) e o método da amenorreia lactacional. Este último é um método que consiste em usar o aleitamento materno exclusivo como forma de impedir a ovulação nos primeiros seis meses após o parto.
Outras possibilidades são: o uso de métodos de barreira, como os preservativos e diafragma ou a cirurgia de esterilização, caso haja indicação.
Além desses métodos, caso durante a amamentação se tenha relação sexual desprotegida e não se esteja usando nenhum anticoncepcional, é possível tomar a pílula do dia seguinte, desde que já se tenha passado 6 semanas do parto.
Vejamos as diferentes possibilidades de métodos anticoncepcionais que podem ser utilizados pelas puérperas e são considerados seguros para a mãe e o bebê.
Contraceptivos hormonais permitidos durante a amamentaçãoHá duas composições de anticoncepcionais: uma que inclui dois hormônios, o estrogênio e a progesterona e outra que inclui apenas a progesterona.
Durante os primeiros seis meses de amamentação está recomendado usar pílulas que contém apenas progesterona, caso o leite materno seja a principal fonte nutricional do bebê. Isto porque, a progesterona isoladamente não interfere na amamentação e não aumenta o risco de trombose significativamente.
Durante o período de aleitamento materno, é possível a utilização dos anticoncepcionais a base de progesterona através de pílula com progestágeno isolado em baixa dose (minipílula), pílula com progestágeno isolado em alta dose, injeção ou implante subcutâneo.
Pílulas com progestágenos isolados (Minipílula)Nomes comerciais: Norestin, Micronor
Essas pílulas são compostas por progestógenos em baixas doses. São usadas continuamente, sem pausa, e também são conhecidas como minipílulas.
As minipílulas apenas são eficazes para mulheres que estão amamentando exclusivamente até 6 meses após o parto. Quando se cessa a amamentação a sua eficácia diminui e deixam de ser um método contraceptivo seguro.
- Quando usar? Podem ser usadas entre a 6º semana e 6 meses após o parto.
Nomes comerciais: Cerazzete, Nactali, Juliet
São pílulas que contém uma maior quantidade de progesterona (75 mcg de desogestrel), por isso são mais eficaz que as minipílulas. Também são de uso contínuo, como as minipílulas. Podem ser usadas mesmo com o término do aleitamento materno exclusivo e após 6 meses do parto.
- Quando usar? Podem ser iniciadas a partir da 6º semana após o parto e permanecer o uso por tempo indeterminado.
Nomes comerciais: Contracep, Depo-provera
A medroxiprogesterona é um progestágeno que atua no organismo durante três meses, por isso, a aplicação da injeção é trimestral. É um método muito eficaz.
- Quando usar? Pode-se iniciar a aplicação das injeções trimestrais a partir de 6 semanas após o parto e manter o uso por tempo indeterminado.
Nome comercial: Implanon
Os implantes subdérmicos são métodos seguros, compostos por progestágeno. Não interferem durante a amamentação e permitem contracepção de longa duração (3 anos).
- Quando usar? Pode ser aplicado a partir da sexta semana após o parto e pode ser mantido por até 3 anos. Pode ser retirado antes, caso se deseje.
Nomes comerciais: Diane 35, Ciclo 21, Yasmin, entre outras
Durante a amamentação evita-se o uso de contraceptivos contendo estrógenos, devido ao aumento do risco de trombose e formação de coágulos e pelo risco de interferência na amamentação, visto que o estrogênio pode interferir na qualidade e quantidade de leite materno.
Por isso, os anticoncepcionais combinados estão indicados apenas após 6 meses de vida do bebê. Após esse período, as mulheres, se desejarem, podem voltar a usar a pílula que usavam antes da gravidez.
- Quando usar? Os anticoncepcionais hormonais combinados podem ser usados a partir do sexto mês de vida do bebê ou quando o leite materno já não for o alimento principal do bebê.
O dispositivo intrauterino é um método prático, altamente eficaz, duradouro e reversível, sendo seguro durante o período de amamentação. Consiste na introdução dentro do útero de uma haste em T, contendo ou cobre, ou hormônio, que são capazes de impedir por diferentes mecanismos a fecundação.
Existem dois modelos mais utilizados, o DIU de cobre, com eficácia de 10 anos, e o hormonal (Mirena), com eficácia de 5 anos.
Quando se pode começar a usar o dispositivo intrauterino?Há dois períodos em que se pode fazer a inserção do DIU dentro do útero: em até 48 horas após o parto ou depois de 4 semanas após o parto. Em algumas maternidades ou casas de parto é possível inserir o DIU logo após o nascimento do bebê.
Se passar mais de dois dias do parto, deve-se aguardar então pelo menos um mês para colocá-lo.
Método da amenorreia lactacionalO processo de sucção do bebê durante a amamentação causa o aumento de um hormônio chamado prolactina. Quando a prolactina está alta interfere no eixo hormonal que leva a ovulação, impedindo que a mulher ovule e torne-se fértil enquanto amamenta.
Portanto, o aleitamento materno exclusivo pode ser considerado uma forma de contracepção. Porém, para que a amamentação de fato seja considerada um método seguro, a ponto de impedir eficazmente uma gravidez, duas condições devem ser cumpridas:
- O aleitamento deve ser exclusivo, ou seja, a mãe deve ofertar apenas leite materno para o bebê a livre demanda durante os seis primeiros meses. Se a criança consumir fórmulas infantis ou outros alimentos, a frequência das amamentações diminui e o efeito contraceptivo do aleitamento perde eficácia.
- A puérpera não pode ter menstruado ainda. Caso ocorra a primeira menstruação após o parto, o método da amenorreia lactacional deixa de ser considerado eficaz para a proteção contra a gravidez.
O método da amenorreia lactacional está indicado desde o retorno a atividade sexual até 6 meses após o parto, depois desse período perde-se a eficácia.
Métodos de barreira (camisinha e diafragma)Os métodos de barreira são métodos seguros durante o puerpério, não interferem com a amamentação e podem ser eficazes se usados corretamente. Entre os métodos de barreira mais conhecidos estão a camisinha feminina, a camisinha masculina e o diafragma.
Além disso, os preservativos, tanto o masculino quanto o feminino, são capazes de proteger durante doenças sexualmente transmissíveis.
Os métodos de barreira são eficazes se forem usados em todas as relações sexuais durante todo o ato sexual, caso contrário pode-se atingir um grande índice de falha.
Quando se pode usar os métodos de barreira?Os preservativos masculino e feminino podem ser usados a partir do retorno as atividades sexuais por tempo indefinido.
O diafragma só pode ser utilizado após 6 semanas do parto, que é o tempo para o útero e canal de parto voltarem à conformação antes da gravidez.
Quem amamenta pode tomar pílula do dia seguinte?Sim, quem amamenta pode tomar pílula do dia seguinte desde que já tenham passadas 6 semanas do parto.
A pílula do dia seguinte apresenta em sua composição um progestágeno em alta dose, que não interfere na amamentação, por isso pode ser usada em segurança durante o período de aleitamento.
Caso apresente mais dúvidas sobre a escolha do melhor método contraceptivo durante a amamentação, consulte o seu médico de família ou ginecologista.
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Referências bibliográficas
1 Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisa (SRP) da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Escola Bloomberg de Saúde Pública/Centro de Programas de Comunicação (CPC) da Universidade Johns Hopkins, Projeto INFO. Planejamento Familiar: Um Manual Global para Prestadores de Serviços de Saúde. Baltimore e Genebra: CPC e OMS, 2007.
2 Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Amamentação. Série Orientações e Recomendações. São Paulo 2018.