O climatério é um período que ocorre nos finais dos anos reprodutivos da mulher e entrada na menopausa, sendo caracterizado por ciclos menstruais irregulares, mudanças endocrinológicas e presença de alguns sintomas como ondas de calor. Ele normalmente inicia 4 anos antes da última menstruação e pode causar mudanças na qualidade de vida da mulher.
Os principais sintomas do climatério são:
- Ondas de calor;
- Secura na vagina;
- Alterações no sono;
- Perda de memória;
- Dor nas articulações.
A diminuição do estrogênio leva a algumas complicações como perda de massa óssea (e consequente aumento de chance de osteoporose e fraturas), aumento do risco de doenças cardiovasculares, diminuição da elasticidade da pele, dificuldade em perder peso e diminuição na lubrificação vaginal (com possível desconforto durante a relação sexual).
Esse período de transição, o climatério, acarreta na mulher muitas mudanças hormonais, na percepção de seu corpo e na auto estima. É importante reforçar os laços sociais existentes nas amizades, na família, no trabalho e na relação amorosa para que a mulher possa estar fortalecida nesse momento de certa fragilidade.
Algumas mulheres podem se beneficiar com alteração na dieta e uso de reposição hormonal, porém isso deve ser avaliado cuidadosamente e caso a caso com o/a médico/a cuidador/a.
Os espermatozoides, encontrados no esperma, podem sobreviver por 3 a 5 dias, se estiverem em local protegido, como dentro do útero da mulher. Portanto, existe a possibilidade de fecundar um óvulo e gerar uma gravidez, até 5 dias depois da relação sexual.
Contudo, para que isso aconteça, se faz necessário um ambiente favorável e a combinação de fatores ideais a uma fecundação, como por exemplo:
- Vitalidade adequada dos espermatozoides;
- Quantidade e qualidade satisfatórias dos espermatozoides;
- Saúde ginecológica da mulher, por exemplo, casos de infecção podem danificar os espermatozoides durante sua passagem;
- Uma cicatriz nas trompas, comum entrem mulheres que apresentaram doença inflamatória pélvica durante a vida, podem impedir a passagem dos espermatozoides e encontro com o óvulo;
- Ciclos menstruais irregulares, entre outras tantas situações.
Sendo assim, para maior chance de ocorrer uma fecundação, além da vitalidade do espermatozoide e durabilidade no corpo da mulher, é importante conhecer o dia esperado da ovulação, possibilitando esse encontro e viabilidade para a gestação.
Para isso deve fazer o cálculo do seu dia ou período fértil, o período com maior probabilidade de ovulação.
Saiba mais sobre esse assunto no link: Como calcular o Período Fértil?
Para mais informações sobre a vitalidade do espermatozoide e chances de fecundação, procure um médico urologista (para os homens) e ginecologista (para as mulheres).
O mioma é o nome de um tipo de tumor benigno no útero que não ocorre nos ovários, no entanto, outros tipos de tumores podem ocorrer nos ovários. A realização de tratamento é necessário tanto para os tumores no útero como nos ovários.
Os tumores no útero e nos ovários podem ser benignos ou malignos. Quando são sintomáticos, dependendo do seu tamanho ou localização, podem provocar alterações na menstruação como sangramento menstrual abundante e irregularidades, dificuldades para engravidar e aumento do volume abdominal ou dor. Porém, muitas vezes não apresentam sintomas, levando a uma demora para o seu diagnóstico.
O médico clínico geral ou o ginecologista são os profissionais que devem ser consultados para a realização do diagnóstico e conduta adequadas. Alguns exames utilizados para o diagnóstico são: ultrasson pélvico, tomografia computadorizada e laparoscopia.
Não é possível definir com exatidão essa data. Podemos dizer que todos os dias citados são possíveis, sendo o dia 14 o mais provável, por ser exatamente o dia fértil, do ciclo menstrual regular de 28 dias. O dia 18 encontra-se próximo do dia fértil e o dia 7 o menos provável.
Na verdade, esse cálculo está sendo baseado em um ciclo menstrual normal, regular e de 28 dias, o que não é o mais comum na população feminina brasileira.
Por isso, recomendamos procurar seu médico ginecologista para uma avaliação mais detalhada e assim, com mais informações, sobretudo mais detalhes sobre seu ciclo menstrual e exame clínico, sugerir a data mais provável.
Como calcular o dia mais provável da gravidez?O ciclo menstrual regular, apresenta como dia mais provável de gravidez, o dia do meio do ciclo, por isso, nos ciclos de 28 dias, o dia 14 é o mais fértil.
Nos ciclos mais curtos, como 26 dias, o dia fértil será o dia 13. Nos ciclos de 30 dias, o dia 15, e assim sucessivamente, sempre calculando o dia do meio do ciclo.
Vale ressaltar que o dia mais fértil é o dia do meio, porém contamos três dias a mais para frente o para traz, compondo o período fértil. Por isso, em média, a mulher apresenta 7 dias de maior possibilidade de gravidez.
Entenda melhor do assunto no link: Como calcular o Período Fértil?
Porém nos casos de ciclo menstrual irregular o cálculo se baseia nos últimos 6 meses.
Leia também: Ciclo menstrual desregulado: Como calcular o período fértil?
O médico ginecologista, através do exame clínico, é capaz de suspeitar o tempo estimado da gestação, por alterações no corpo da mulher, decorrente das alterações hormonais, entretanto, os dias são tão próximos, que pode ser mais difícil responder a essa questão.
De qualquer forma, o mais importante é que procure um atendimento médico para dar início ao pré-natal e assegurar uma gravidez saudável.
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Gravidez é uma das coisas que aumenta o endométrio, caso esteja com atraso menstrual essa é uma possibilidade, nessa situação você pode realizar um teste de gravidez para confirmação diagnóstica. É importante ainda estar atenta a outros possíveis sintomas como sangramentos, irregularidade menstrual ou cólicas menstruais, que podem sugerir outras possíveis causas de aumento endometrial.
Também é importante estar atenta a outros sinais e sintomas da gravidez como náuseas, vômitos, dor ou desconforto pélvico e sensibilidade mamária.
Hiperplasia endometrialO espessamento do endométrio é chamado de hiperplasia endometrial e se refere a proliferação das células que compõem a camada interna do útero. Essa proliferação ocorre por conta do estímulo estrogênico, por isso uma das causas de hiperplasia endometrial é a terapia de reposição hormonal, utilizada no tratamento dos sintomas da menopausa, essa terapia inclui estrogênio, este hormônio está associado a proliferação das células endometriais.
Outras causas de espessamento do endométrio são:
- Síndrome do Ovário Policístico;
- Perimenopausa;
- Obesidade;
- Pólipos;
- Alguns tumores de ovário;
- Câncer de endométrio.
Alguns outros fatores também estão relacionados ao aumento do risco de hiperplasia endometrial entre eles:
- Uso prolongado de medicamentos que contêm estrogênio ou substâncias com a mesma ação;
- Idade maior que 35 anos;
- Primeira menstruação muito jovem;
- Tabagismo;
- Menopausa em idade avançada;
- Nunca ter estado grávida;
- História familiar de câncer de útero, ovário ou cólon;
A causa mais provável de espessamento endometrial irá depender do contexto clínico de cada mulher, por isso, é essencial uma avaliação medica.
Leia mais em: O que é hiperplasia endometrial, e quais os sintomas?
Para mais informações e esclarecimentos sobre o espessamento endometrial consulte um ginecologista ou médico de família.
Na maioria das vezes não. As mulheres que tiveram gravidez ectópica não apresentam dificuldade para engravidar novamente, de acordo com os estudos.
Quarenta a 89% das mulheres que já passaram por essa situação, conseguem ter uma gravidez intrauterina (gravidez habitual) após um determinado período, que varia de acordo com o organismo e condições de saúde da mulher.
Vários fatores poderão influenciar a fertilidade da mulher depois de uma gravidez ectópica. Por exemplo, se a mulher estava usando DIU antes da gravidez ectópica, ela apresenta chances menores de apresentar outra gravidez desse tipo nas futuras gestações.
O local mais frequente de implantação da gravidez ectópica é nas tubas (trompas) uterinas.
Nos casos de ruptura da tuba uterina de um lado, a trompa do lado oposto continuará funcionante e poderá transportar os óvulos do ovário do lado não afetado. Assim, a mulher continua com sua fertilidade preservada e poderá ter outras gestações.
O que é gravidez ectópica?A gravidez ectópica é uma gestação em que o óvulo é implantado fora da cavidade uterina e o feto se desenvolve fora do útero.
Os principais sintomas da gravidez ectópica incluem dor abdominal, atraso da menstruação, e perdas irregulares de sangue pela vagina. Porém, os sinais e sintomas também incluem as manifestações comuns da gravidez, como aumento da sensibilidade das mamas, náuseas e aumento da frequência urinária.
Apesar de ser mais comum na trompas, a gravidez ectópica pode ocorrer no ovário, no ligamento largo, no colo do útero ou na cavidade abdominal.
Os sintomas da gravidez ectópica normalmente aparecem depois de 6 a 8 semanas que veio a última menstruação. Contudo, se a gestação ocorrer na trompa, os sintomas podem surgir mais tarde.
A gravidez ectópica é de elevado risco para a mulher e requer tratamento de urgência, pois pode causar complicações graves como ruptura da tuba uterina e hemorragia interna.
Leia também:
Gravidez ectópica: o que é e quais são os seus sintomas? O feto sobrevive?
O exame de análise do FSH (hormônio folicular estimulante) é utilizado para diversas investigações, especialmente na dificuldade para engravidar e desenvolvimento anormal da puberdade.
Principais indicações do exame de FSH Nas Mulheres, serve para:- Investigar causas de infertilidade;
- Investigar problemas relacionados a ciclos menstruais irregulares;
- Pesquisar doenças na hipófise ou
- Avaliar a função dos ovários.
- Avaliar causas para uma contagem baixa de espermatozoides;
- Avaliar função dos testículos, e se existe dificuldade de produzir hormônios sexuais masculinos (hipogonadismo ou insuficiência gonadal).
- Avaliar situações de desenvolvimento anormal, como puberdade precoce ou puberdade tardia. As taxas alteradas desse hormônio pode ser uma das causas.
O FSH é um hormônio produzido pela hipófise, que significa hormônio foliculotrófico ou folículo-estimulante.
O principal papel do FSH é regular as funções das gônadas masculinas e femininas, os testículos e os ovários. São eles que produzem os hormônios masculinos e femininos, responsáveis por originar a puberdade, com as suas características sexuais específicas.
Na puberdade acontece o desenvolvimento do corpo, distribuição dos pelos, mudança do tom de voz nos meninos, aumento dos seios nas meninas, entre outras características, que dependem da ação desses hormônios.
Uma produção reduzida ou exagerada, pode causar problemas de saúde, por vezes, bastante preocupantes.
Além das características sexuais secundárias, o FSH é responsável por estimular os ovários, para produção de óvulos; e os testículos, na produção de espermatozoides, representando papel fundamental na reprodução humana.
Exames FSH e LHEsse conjunto de funções também é responsabilidade do hormônio luteinizante, ou LH. Hormônio produzido pela hipófise, assim como o FSH e juntos, mantém esse equilíbrio de estímulo e inibição nas gônodas.
Por isso são exames solicitados, na maioria das vezes, ao mesmo tempo, com a finalidade de investigar causas de infertilidade e alterações no desenvolvimento da puberdade.
Para mais esclarecimentos sobre o assunto, agende uma consulta com médico(a) da família, endocrinologista, ginecologista (mulheres) ou urologista (homens).
Saiba mais:
Não, o cálculo usado normalmente para saber o período fértil não serve para ciclo irregular. No entanto, é possível tentar calcular o período fértil em ciclos irregulares, apesar de não ser seguro, uma vez que o cálculo faz projeções para o futuro e os ciclos são muito incertos.
Para isso, durante pelo menos 6 meses você deve anotar quantos dias têm os seus ciclos menstruais (não se esqueça que o 1º dia de menstruação é sempre considerado o 1º dia do ciclo).
Depois de saber o tempo de duração dos últimos 6 ciclos, pegue o ciclo mais curto e subtraia 18 do número de dias para encontrar o 1º dia do período fértil. Depois, subtraia 11 do número de dias do ciclo mais longo para saber qual é o último dia do seu período fértil.
Por exemplo: Se o seu ciclo mais longo foi de 35 dias e o mais curto foi de 26, você deve subtrair 18 do ciclo mais curto (26 - 18 = 8) e subtrair 11 do ciclo mais longo (35 - 11 = 24). Nesse caso, o período fértil será do 8º ao 24º dia do ciclo.
Lembrando que quanto maior for a diferença de duração dos ciclos menstruais, mais longo é o período fértil e mais impreciso o cálculo. É impossível prever o dia exato da ovulação quando os ciclos são irregulares, pois a mulher pode ovular em dias diferentes de mês para mês.
Por isso é importante frisar que esse cálculo não é seguro para evitar uma gravidez. Consulte um médico ginecologista, clínico geral ou médico de família para receber indicações e orientações sobre o método contraceptivo mais adequado para você.
Existem diversas causas para o atraso menstrual, mas se não houve contato físico, a relação foi com roupa, não há possibilidades de gravidez.
Vale lembrar, que ao iniciar atividade de vida sexual é importante conversar com médico de família, ginecologista (para as mulheres) ou urologista (para os homens), no intuito de esclarecer suas dúvidas, receber as orientações e cuidados adequados para uma prática saudável e sem riscos para ambas as partes.
Em toda a relação sexual, buscando prevenção de gravidez e também de doenças sexualmente transmissíveis, como o HIV, gonorreia, clamídia, entre outras, está indicado o uso de contraceptivos de barreira, como a camisinha.
O que pode estar atrasando a menstruação?Dentre as diversas causas que levam ao atraso da menstrual, além da gravidez, podemos citar:
- Síndrome do ovário policístico,
- Hipo ou hipertireoidismo,
- Uso de anticoncepcional,
- Mudança de peso em pouco tempo,
- Ansiedade, estresse,
- Menopausa,
- Uso de certos medicamentos, até
- Excesso de atividade física.
Para a ausência de menstruação damos o nome de amenorreia, saiba mais sobre esse tema no link: O que é amenorreia e quais as suas causas?
Outra situação que vemos com frequência, é o cálculo equivocado da data da menstruação esperada, principalmente nos casos de ciclos irregulares. Ou seja, quantos dias é considerado um atraso menstrual?
Na verdade, para ser considerado um atraso, a menstruação deve estar com pelo menos 15 dias de atraso. Os casos de atrasos de 7 a 10 dias são muito comuns e nem sempre indicam algum problema.
No entanto, mulheres com ciclos regulares, mais de 7 dias de atraso e com sintomas compatíveis de gravidez, como enjoo, maior sensibilidade nas mamas, sonolência, devem procurar atendimento médico na unidade de saúde básica, para avaliação e realização do teste de gravidez.
Não havendo sinais ou sintomas de gravidez, pode aguardar o tempo de 15 dias, fazer o teste de farmácia, ou procurar o ginecologista para avaliar outras causas.
A disfunção gonadal é um problema no funcionamento das gônadas, que são as glândulas dos aparelhos reprodutivos, os ovários nas mulheres e os testículos nos homens.
Quando existe uma disfunção gonadal pode ocorrer uma diminuição ou aumento na produção desses hormônios, que provocam várias alterações corporais como ausência ou pouco desenvolvimento dos caracteres sexuais, excesso de pelos ou a falta desses, ausência de menstruações ou irregularidade menstrual, infertilidade, baixa estatura e outras manifestações dependendo do tipo de hormônio cuja a produção esteja afetada.
As gônadas produzem hormônios responsáveis pelas características sexuais secundárias que aparecem na adolescência. Nos homens, os testículos são responsáveis pela produção da testosterona, que promove o aumento da massa muscular, o aparecimento do pomo-de-adão, voz grave, crescimento do pênis e pelos no rosto e no corpo. Nas mulheres, os ovários que têm esse papel, produzindo o estrógeno e a progesterona, que estimulam o crescimento dos seios, pelos pubianos e axilares, alargamento dos quadris, menstruação e formas mais arredondadas.
Também são responsáveis pela produção das células sexuais ou gametas, que são os espermatozoides ( nos testículos) e os óvulos (nos ovários).
O endocrinologista é o especialista a ser consultado nessas situações.
Não. A presença de cistos nos ovários não apresenta nenhum risco ao parceiro da mulher, uma vez que não é uma condição infecciosa.
Cistos nos ovários é uma situação frequente na maioria das mulheres. Esses cistos surgem porque o folículo que se desenvolve dentro do ovário não cresce o suficiente para se transformar em óvulo, ser expulso do ovário e desencadear a ovulação. Dessa forma, os folículos vão se acumulando no ovário na forma de cisto.
A presença de cistos nos ovários pode ser uma condição benigna que não apresenta riscos para a mulher. Isso dependerá de como o cisto se apresenta, se há ruptura ou torção e se, em consequência disso, há algum sintoma preocupante como dores em baixo ventre, sangramento vaginal intenso, febre, etc.
Quando os ovários com policistos são associados a um conjunto de outros sinais e sintomas, a mulher pode manifestar a Síndrome dos Ovários Policísticos.
Sendo assim, quem tem ovários policísticos não transmite nada ao parceiro.
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Pode ser normal em algumas situações, por exemplo, caso você faça uso de anticoncepcional oral, injetável ou DIU de levonorgestrel, esse sangramento pode ser um efeito esperado do uso desses medicamentos, já que esses métodos contraceptivos podem reduzir o fluxo menstrual ou mesmo cessar o sangramento menstrual.
Em alguns momentos da vida também pode ocorrer uma certa redução importante do fluxo menstrual ou ciclos menstruais muito longos e irregulares como na adolescência, durantes os primeiros ciclos menstruais ou no período peri-menopausa.
No seu caso é importante estar atentos a outros sinais ou sintomas que possam estar presentes e acompanham esse quadro de menstruação escassa, pois é possível tratar-se de outras condições que levam a esse quadro de menstruação em pequena quantidade, consulte um médico para uma avaliação.
Menstruação em pequena quantidadeO fato de não menstruar ou menstruar muito pouco apenas durante um dia pode também indicar um caso de oligomenorreia, situação em que os ciclos são demasiados longos e a a menstruação é miníma.
A oligomenorreia pode ser um indicador de ciclos anovulatórios, ou seja, ciclos nos quais a mulher não ovula, e pode ter diferentes causas.
Entre as principais causas destacam-se:
- Síndrome dos Ovários Policístico;
- Distúrbios relacionados ao peso como obesidade, magreza excessiva, anorexia, bulimia ou realização de exercício físico intenso;
- Hipotireoidismo;
- Hiperprolactinemia;
- Disfunções hipofisárias;
- Alguns medicamentos com composição hormonal, ou alguns antipsicóticos, anticonvulsivantes, tranquilizantes e anticoagulantes.
A idade também é um importante fator a ser considerado e avaliado nos quadros de hipomenorreia e oligomenorreia isto porque tanto adolescentes durante os primeiros ciclos menstruais, quanto mulheres no período peri-menstrual podem apresentar irregularidade menstrual com períodos anovulatórios e em consequência pequena quantidade de sangramento menstrual ou ciclos menstruais muito longos.
Nas adolescentes muitas vezes esses sintomas de anovulação ocorrem por imaturidade do eixo hipotálamo-hipofisário, um eixo que regula a produção de hormônios relacionados a ovulação e ciclo menstrual.
Já nas mulheres no período peri-menopausa, a irregularidade menstrual se deve a progressiva falência ovariana, que ocasiona também importantes mudanças hormonais.
Caso apresente ciclos menstruais muito curtos com duração menor de 2 dias ou muito longos com duração maior que 45 dias, consulte o seu médico de família ou ginecologista para uma avaliação inicial.
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