Sua única chance de parar esse sangramento é realmente tentar uma pílula anticoncepcional com alta concentração hormonal, porém pode acontecer de não parar ou até mesmo aumentar o sangramento. Precisa ir a um ginecologista para ele te receitar o que precisa tomar. O uso de Contracep causa muito este tipo de sangramento irregulr.
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A menstruação é o sangramento que ocorre dentro do ciclo menstrual de 24 a 35 dias e em geral dura de 2 a 7 dias. Fora desse padrão, o sangramento vaginal que não é menstruação pode ter diversas causas, entre elas:
- Uso de anticoncepcionais hormonais;
- Transição para a menopausa;
- Uso de terapia de reposição hormonal;
- Síndrome dos ovários policísticos;
- Pólipo no útero;
- Mioma uterino;
- Câncer no útero;
- Atividade física de extrema intensidade;
- Doença inflamatória pélvica;
- Distúrbios endocrinológicos: hipo ou hipertireoidismo, Síndrome de Cushing, etc;
- Distúrbios na hipófise e hipotálamo;
- Ruptura de cisto de ovário;
- Úlcera vaginal.
A investigação da causa específica do sangramento para cada mulher pode ser feita pelo/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral levando em consideração a história pessoal de uso de medicamentos, o tempo de duração do sangramento, os sintomas clínicos e o exame físico. É importante a mulher observar com atenção o padrão desse sangramento que não é menstruação para explicar com mais dados durante a consulta médica.
Alterações hormonais ou doenças nos ovários ou útero são as causas mais comuns de sangramento contínuo, precisa procurar um ginecologista.
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Na verdade, isso é decorrente geralmente de traumatismo na vagina, é bastante comum ocorrer nas primeiras vezes que a mulher tem relação sexual, se for somente um caso isolado (uma única vez) não precisa se preocupar, caso continue se repetindo procure um ginecologista.
Outra coisa importante para lembrar a você é que agora que começou a ter relações deve ir a um ginecologista para conversar sobre anticoncepção, exame preventivo anual do câncer de colo do útero entre outras coisas.
O teste até pode estar errado, mas o mais provável é que esteja certo e você esteja com uma ameaça de aborto ou um aborto em curso, precisa procurar um ginecologista ou um serviço de emergência que atenda gestantes.
Sim. A mulher pode doar sangue mesmo estando menstruada.
A menstruação não é impedimento para doação de sangue.
A perda de sangue que ocorre durante a menstruação é uma perda prevista pelo corpo da mulher e seu organismo está adaptado a fazer a reposição necessária.
Em cada doação de sangue são coletados em torno de 450 mL de sangue, o que corresponde menos de 10% do total de volume sanguíneo. Essas células sanguíneas doadas são repostas pelo organismo ao longo do tempo e não fará falta no desempenho das funções metabólicas da pessoa que doou.
Por isso, a doação de sangue durante o período menstrual não apresenta nenhum risco à saúde da mulher.
A doação de sangue é uma prática muito importante que pode salvar vidas. Se você tem entre 16 e 69 anos de idade e tem peso acima de 50 Kg, procure um Centro de Doação (Hemocentro) mais próximo para maiores informações.
Não é normal, apesar de que pequenos sangramentos podem ocorrer após o exame, talvez no seu caso o colo uterino pode estar com algum tipo de inflamação e por isso teve esse sangramento.
Sangramento vaginal em pessoas idosas sugere a existência de uma lesão em vagina ou útero (ferida) pode ter outras causas, mas essa é a mais provável. Precisa ser examinada por um ginecologista.
Este é um efeito adverso frequente ao usar o Contracep, e é a principal causa de desistência no uso desse anticoncepcional injetável, precisa procurar um ginecologista.
Leia também: Tomei o Contracep pela primeira vez e me arrependi
Precisa fazer essa pergunta para o serviço de ultrassonografia que vai fazer seu exame, do ponto de vista médico você pode fazer o exame mesmo com sangramento, porém algumas clínicas não realizam o exame se estiver com sangramento.
Pequeno sangramento tipo borra de café próxima ao período menstrual, a princípio é mesmo a menstruação, porém, se houve relação sem proteção, pode ser um sinal de gravidez, o chamado sangramento de nidação.
A menstruação, deve evoluir com sangramento mais volumoso e vermelho vivo, com uma duração de 5 a 7 dias. O sangramento de nidação, quando o embrião penetra o útero, ocorre mais próximo do período fértil, de pequeno volume, e não dura mais de 3 dias.
A melhor forma de distinguir o sangramento de menstruação do sangramento de nidação, é exatamente avaliar o período em que se encontra no ciclo menstrual. No seu caso, dentro do período da menstruação, fala mais a favor de ser a própria menstruação.
Sendo assim, se sentir sintomas sugestivos de gravidez, como maior sensibilidade nas mamas, náuseas, vômitos matinais e aumento de apetite, procure uma unidade de atendimento básico para realização do teste de gravidez, ou faça um teste de farmácia.
De qualquer forma, outras doenças podem causar sangramento escuro, por isso se permanecer o sangramento, não deixe de procurar seu médico de família, ou ginecologista para avaliação e maiores esclarecimentos.
Saiba mais sobre o tema nos artigos:
- Os 7 primeiros sintomas de gravidez: descubra se você está grávida
- Dá para confundir sangramento de nidação com menstruação escura?
- Tomo injeção e começou a sair uma borra marrom... o que é isso, há algum problema?
- Tomei anticoncepcional injetável e a menstruação veio pouco?
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Não. O sangramento de escape não pode ser contado como menstruação.
Sangramento de escape é a perda mínima de sangue que pode ocorrer ao longo do ciclo menstrual. Esse sangramento não é prolongado, é percebido na calcinha manchada e às vezes a mulher não sente necessidade do uso de absorvente. Geralmente é associado ao uso de anticoncepcional hormonal como pílula, adesivo, anel vaginal implante intradérmico e DIU (Dispositivo intra uterino). No seu caso, é bem provável que seja associado ao uso do anticoncepcional.
As mulheres fumantes são mais propensas a esse tipo de sangramento. A interrupção do tabagismo é sugerida como medida de melhora.
A maioria das mulheres apresenta resolução espontânea do problema, não precisando de intervenção com medicações ou mudança de método anticonceptivo. Caso o sangramento de escape incomode demasiadamente, a mulher pode procurar o/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família para orientações.