As tonturas são um dos sintomas da labirintite, mas podem estar relacionadas com muitas outras doenças. Você pode procurar um clínico geral ou o médico de família, visto se tratar de um sintoma inespecífico. Se preferir ir direto a um especialista, os mais indicados para avaliar casos de tontura são o otorrinolaringologista ou o neurologista.
Lembrando que a labirintite pode causar tonturas (sensação de perda de equilíbrio e queda), vertigens (sensação de que tudo ao redor está girando ou inclinando), náuseas, vômitos, perda de equilíbrio, zumbidos no ouvido e perda de audição.
Geralmente, a labirintite ocorre em crises pontuais transitórias que podem durar apenas alguns minutos ou se tornar frequentes.
Contudo, como foi dito, sentir tonturas pode ser sinal de uma série de outros problemas de saúde. Consulte um dos médicos indicados no início do artigo para que seja feito um diagnóstico adequado.
Saiba mais em: O que é Labirintite e quais seus sintomas?
As pedras nos rins, ou cálculos renais, podem ser eliminados espontaneamente, quando bem pequenos, ou pode ser preciso estímulo, como:
- Aumentar o consumo de água,
- Uso de medicamentos ou
- Procedimentos urológicos (laser, litotripsia e cirurgias).
Os tratamentos propostos para eliminar as pedras nos rins, vão variar de acordo com o tipo de material que forma o cálculo, tamanho do cálculo, localização e se tem ou não, sinal de infecção associada.
1. Aumentar o consumo de de águaO aumento da ingesta de água facilita a eliminação de pedras pequenas e pode evitar a sua formação, devido ao aumento do fluxo de urina, o que impede a concentração de sais minerais no parênquima renal.
Além do consumo de água, também é importante evitar o consumo dos sais minerais em excesso, como sódio e potássio nos alimentos, o que contribui para a formação das pedras.
2. MedicamentosCitrato de potássioIndicado para cálculos formados por ácido úrico e oxalato de cálcio, com o objetivo de evitar a formação de novos cálculos e por vezes, dissolver as pedras de ácido úrico.
Buscopan® (escopolamina)O uso de buscopan®, buscopan composto®, anti-inflamatórios e analgésicos fortes, além de aliviar a dor, auxiliam no relaxamento da parede do ureter, o que facilita a passagem da pedra, dependendo do seu tamanho.
Cálculos compostos por estruvita, cálculos grandes (acima de 2 cm) ou com sinal de infecção, devem ser tratados por procedimentos cirúrgicos, cirurgia aberta e/ou antibioticoterapia.
Conheça um pouco sobre cada um dos procedimentos mais indicados para eliminar as pedras nos rins, por vezes, realizados em ambulatório, sem necessidade de anestesia ou internação:
- Litotripsia extracorpórea com ondas de choque (LECO):
Procedimento bastante utilizado, com resposta satisfatória e baixo risco. Pode ser realizado em ambiente de consultório ou ambulatório, sem anestesia e sem necessidade de internação. A maioria das pessoas tolera bem e pode retornar a atividade laboral logo após o procedimento.
Trata-se de um aparelho que emite ondas de choque, fragmentando a pedra em pedaços menores, o que permite a sua passagem pelo ureter e eliminação espontânea pela urina.
Indicado em quase todos os casos de pedras nos rins. As contraindicações são: gravidez, coagulopatias (doenças de coagulação), presença de infecção urinária e obstrução do cálculo distal (mais próximo da saída da urina).
- Nefrolitotomia percutânea
Procedimento realizado por uma punção direta no rim para chegar ao cálculo. Através desse "furo", são introduzidos aparelhos que fragmentam e removem a pedra.
- Ureteroscopia flexível (ureterolitotripsia):
Nesse caso, o médico introduz um aparelho endoscópico muito fino e flexível pela uretra que chrga ao ureter, com o qual o médico pode fragmentar e retirar as pedras com pinças especiais.
- Nefrolitotomia aberta (“anatrófica”)
Primeira cirurgia descrita para cálculos. Atualmente muito pouco indicada, porém casos refratários, cálculos impactados ou muito grandes, podem necessitar dessa abordagem mais invasiva.
- Cateter de duplo J
O cateter duplo J é um cateter com duas pontas, inserido no ureter após um procedimento cirúrgico que manipule o ureter, para evitar a obstrução desse canal. Toda a manipulação da via urinária promove uma reação inflamatória, que pode evoluir com obstrução e infecção da via. O cateter deve ser retirado após a resolução completa do problema urológico.
Quanto tempo demora para expelir uma pedra no rim?Não é possível determinar o tempo que uma pedra no rim demora para sair, e nem mesmo se conseguirá sair espontaneamente.
Como vimos, dependendo da localização da pedra e do tamanho dessa pedra, pode sair facilmente e nem causar sintomas como pode levar horas para ser eliminada, e precisar de auxílio de medicamentos e hidratação venosa.
Por fim, se for um cálculo grande, ou de localização ainda distante da saída, e não conseguir passar pelo canal (ureter), acaba por obstruir a passagem da urina, sendo preciso um procedimento cirúrgico para resolver essa obstrução.
Por isso, se tem o diagnóstico de pedra nos rins, procure um urologista e mantenha um acompanhamento regular. Assim, sempre que novas pedras forem identificadas, podem ser tratadas antes de causar dor, obstrução ou outros problemas.
Dicas para expelir pedra nos rins- Aumentar a ingesta de água - a dica mais valiosa é mesmo beber ao menos 2 litros de água por dia, para evitar o acúmulo de sais e formação de novas pedras, além de expelir mais rapidamente as pedras de tamanho pequeno;
- Alimentação saudável - reduzir a quantidade de sal e proteína animal, como a carne vermelha, reduz a formação de cálculo renal, no entanto, nenhum alimento deve ser abolido da dieta, para evitar prejuízos a saúde;
- Reduzir a quantidade de alimentos ricos em cálcio também ajuda, mas deve ser muito pequena essa redução, visto que a falta de cálcio traz outros problemas graves como a osteoporose. Sendo assim, uma das dicas mais importantes é fazer acompanhamento nutricional com profissional da área, nutricionista;
- Atividade física regular - existem diversos trabalhos comprovando que a prática de exercícios regular, sem exagero, para evitar a desidratação, tem sido benéfica para auxiliar na eliminação de pedras e na prevenção de formar novas pedras.
O tratamento cirúrgico para retirada de pedra nos rins está indicado nos casos de:
- Presença de cálculo com mais de 10 mm;
- Presença de sinais de infecção urinária associada, como febre, mal-estar e alterações laboratoriais compatíveis com infecção;
- Presença de sintomas como dor intensa, náuseas e/ou vômitos apesar do tratamento clínico medicamentoso; ao que chamamos de sintomas refratários, mesmo nos casos de cálculos pequenos;
- Nos casos de obstrução persistente e/ou progressiva, apesar do tratamento;
- Pacientes com história de insuficiência renal aguda, ou portador de rim único.
Cabe ao médico urologista, analisar os diferentes fatores sobre os cálculos renais e as condições de saúde do paciente, para indicar o melhor tratamento, para cada caso.
Leia também, sobre esse assunto, os seguintes artigos:
- Como aliviar a dor nos rins?
- O que causa pedra nos rins?
- Qual o tratamento para quem tem pedra nos rins?
Referência:
Sociedade Brasileira de Nefrologia
Portal de Urologia
Não, a princípio não tem problema em optar pela troca de anticoncepcionais, mas deverá ser feita com a orientação e prescrição médica.
A avaliação médica deve ser feita antes do início de qualquer medicação, principalmente para descartar possíveis contraindicações e para orientar a forma de uso correta da nova medicação.
O Mesigyna® é um anticoncepcional injetável, produzido pela empresa Bayer, composto por 50 mg/ml enantato de noretisterona + 5 mg/ml valerato de estradiol, indicado para prevenir a gravidez.
Como usar o Mesigyna®?A medicação deve ser injetada em músculo profundo, de preferência no glúteo, no primeiro dia do ciclo menstrual.
No caso de troca, o fabricante orienta a iniciar o uso de Mesigyna® ainda junto com o comprimido ativo do anticoncepcional em uso, por pelo menos sete dias.
Nós sugerimos sempre consultar seu médico, porque existem formulações de anticoncepcionais, aonde os últimos são inativos, podendo comprometer a eficácia do medicamento e com isso, a sua proteção.
Contraindicações absolutas de Mesigyna®As contraindicações absolutas da medicação, segundo o fabricante são:
- História prévia de trombose, tromboembolismo ou doença vascular;
- História familiar de doenças tromboembólicas;
- História prévia de ataque cardíaco ou derrame cerebral;
- Episódio de Isquemia transitória ou um pequeno derrame sem efeitos residuais;
- História atual ou anterior de Enxaqueca hemiplégica ou hemiparética (enxaqueca associada a sintomas neurológicos focais, como sintomas visuais, dificuldades para falar, fraqueza ou adormecimento em qualquer parte do corpo);
- Diabetes mellitus mal controlado ou de longa data;
- História atual ou anterior de doença do fígado;
- História atual ou anterior de câncer que pode se desenvolver sob a influência de hormônios sexuais (por exemplo, câncer de mama ou dos órgãos genitais);
- Presença ou história familiar de tumor no fígado (benigno ou maligno);
- Presença de sangramento vaginal sem explicação;
- Estar grávida ou com suspeita de gravidez;
- Hipersensibilidade (alergia) aos hormônios da composição do medicamento (enantato de noretisterona ou, valerato de estradiol ou a qualquer um dos componentes de Mesigyna®.
Algumas situações devem ser avaliadas caso a caso, analisando relação de risco x benefício ao uso regular de hormônios, são elas:
- Hábitos de vida ruins, como o fumo; excesso de peso, sedentarismo;
- Diabetes, pressão alta;
- Alteração na válvula cardíaca ou alteração do batimento cardíaco;
- Inflamação das veias (flebite superficial); veias varicosas;
- Enxaqueca;
- Epilepsia;
- Colesterol aumentado;
- Familiar próximo com história de câncer de mama;
- Doença do fígado ou da vesícula biliar;
- Doença de Crohn ou colite ulcerativa (doença inflamatória crônica do intestino);
- Lúpus eritematoso sistêmico; Síndrome hemolítico-urêmica; Anemia falciforme, Porfiria (doença metabólica), Herpes gestacional (doença de pele) e coreia de Sydenham (doença neurológica);
- Mulheres que já apresentaram cloasma (pigmentação marrom-amarelada da pele, especialmente a do rosto). Neste caso, deve evitar a exposição excessiva ao sol ou à radiação ultravioleta;
- Angioedema hereditário (estrogênios exógenos podem induzir ou exacerbar os seus sintomas).
Pra mais esclarecimentos fale com seu/sua médico/a ginecologista.
A micose nos pés, ou pé-de-atleta, é uma doença infecciosa causada por fungos e geralmente cursa com os seguintes sintomas:
- Lesões avermelhadas, especialmente nas bordas, que ocupam a planta dos pés (em mocassim);
- Presença de pequenas bolhas que, ao "estourarem", deixam uma descamação delicada, conhecida como "em colarete";
- Prurido local;
- Algumas vezes podem apresentar pequenas "bolhas de pus" nas bordas;
- Crescimento centrífugo;
- Áreas esbranquiçadas entre os dedos dos pés;
- Pode acometer apenas um ou ambos os pés.
O tratamento da micose nos pés é simples e consiste na aplicação de antifúngicos tópicos. Quando não há melhora com uso de medicação tópica, é indicado o tratamento sistêmico, com antifúngicos orais.
Saiba mais em: Qual é o tratamento para pé de atleta?
É uma doença que tem cura, porém é comum a ocorrência de recidivas, especialmente se não foram adotadas medidas locais para evitar a proliferação de fungos. Dito isto, cito alguns cuidados que devem ser adotados e as opções de antifúngicos tópicos.
- Evitar frequentar descalço locais de grande circulação de pessoas, como vestiários, chuveiros e banheiros públicos;
- Antes de calçar calçados, ou após molhar os pés, certifique-se de que os mesmos estão bem secos, especialmente na região interdigital. Se necessário, pode ser utilizado um secador de cabelos;
- Tente deixar os pés o maior tempo possível em contato com o ar;
- Após exercícios ou molhar o calçado, troque as meias e deixe o calçado ao ar livre, por pelo menos 24 horas;
- Faça higiene local diariamente;
- Não compartilhe meias e calçados;
- Use talco para manter os pés secos.
Há diversas opções de antifúngicos tópicos, como cetoconazol, miconazol, clotrimazol, isoconazol, ciclopirox olamina e terbinafina. O tratamento deve ser vendido somente com prescrição médica e mantido por quatro a seis semanas. Duas aplicações diárias são suficientes.
Leia também: Como curar frieiras?
O diagnóstico e a prescrição do tratamento devem ser feitos pelo médico dermatologista.
Pele descascando tem como principais causas o ressecamento, excesso de exposição ao sol sem proteção e reações alérgicas.
A exposição ao frio e os banhos quentes durante os meses de inverno deixam a pele seca, principalmente no corpo. A desidratação da pele é uma das principais causas de ressecamento, por isso é crucial o uso de hidratantes durante todo o ano, em todas as estações, inclusive no inverno.
Já no verão é muito comum o excesso de exposição solar sem proteção solar adequada, o que pode causar queimaduras solares, que levam a pele a descascar. Nesse sentido, é essencial o uso de protetores solares e proteção física como chapéus, camisas de manga comprida e óculos de sol.
É ainda importante observar se a descamação ou ressecamento são temporários ou persistem durante mais de uma semana, pois caso haja a persistência podem ser sinal de doenças como infecções de pele, câncer de pele ou mesmo hipotireoidismo. Em situações em que há uma doença causando o ressecamento, geralmente há a presença de outros sintomas associados.
Entre as doenças que levam à descamação da pele vale ressaltar as reações de hipersensibilidades, conhecidas como alergias, além de descascar a pele também provocam coceira e vermelhidão.
Várias dermatoses podem se manifestar através da descamação da pele, inclusive as que têm origem genética. Cada um desses casos requer tratamentos e abordagens diferentes, que devem ser orientados por um médico. Portanto caso apresente descamação na pele e deseje uma avaliação procure um médico de família, clinico geral ou dermatologista.
O tratamento para bico de papagaio na coluna é feito através de medicamentos analgésicos e anti-inflamatórios, atividade física, fisioterapia e, nos casos mais graves, cirurgia.
A atividade física e a fisioterapia devem buscar trabalhar a musculatura da coluna vertebral, através de exercícios de fortalecimento e alongamento.
Desde de que sejam adequados às limitações e às condições do paciente, os exercícios físicos são importantes para prevenir a perda de massa muscular, que provoca um aumento da dor causada pelo bico de papagaio.
Na fisioterapia, além dos tratamentos convencionais, técnicas como RPG (Reeducação Postural Global) e Pilates podem trazer bons resultados, melhorando a postura, a flexibilidade e a tonificação da musculatura da coluna.
Leia também: O que é RPG e para que serve?
Já o tratamento cirúrgico é indicado apenas nos casos mais graves, quando já existem alterações importantes no alinhamento da coluna ou lesões nos nervos causadas pelos bicos de papagaio.
Bico de papagaio não tem cura. O tratamento, que deve ser acompanhado por um médico ortopedista, visa apenas controlar a dor e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Saiba mais sobre o assunto em:
Não. Candidíase não impede a mulher de engravidar.
A candidíase é uma infecção fúngica que pode ocorrer na vagina. Na presença de sintomas, ela deve ser corretamente tratada para aliviar a irritação e evitar outras complicações.
A candidiase não deixa a mulher infértil. Por isso, quem está ou já teve candidiase continuará podendo engravidar (a menos que tenha outras complicações advindas de outras causas).
Caso você esteja com candidiase, procure o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para indicar o tratamento adequado.
Caso você está na tentativa de engravidar há mais de 15 meses, procure também um/a desses/as profissionais para, juntamente com seu parceiro, investigar as causas de uma possível infertilidade.
A boca seca pode ser um sinal de que o corpo não está produzindo saliva suficiente. Suas principais causas são: uso de medicamentos, pouca ingestão de água, nervosismo ou estresse, envelhecimento e tratamentos com radiação na cabeça e no pescoço.
Muitos medicamentos, como anti-histamínicos, descongestionantes e medicamentos para pressão alta, ansiedade, depressão, dor, doença cardíaca, epilepsia, asma ou outras condições respiratórias, podem deixar a boca seca.
A boca seca pode ainda ter como causa:
- Quimioterapia (pode afetar a produção de saliva);
- Lesão dos nervos envolvidos na produção de saliva;
- Síndrome de Sjögren;
- Diabetes;
- HIV ou AIDS;
- Doença de Parkinson;
- Fibrose cística;
- Doença de Alzheimer;
- Retirada de glândulas salivares devido a infecção ou tumor;
- Tabagismo;
- Consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas.
A falta de saliva na boca permite que as bactérias produtoras de ácido aumentem. Isso pode causar mau hálito, cáries e doenças gengivais, aumento do risco de infecção por fungos (candidíase) e feridas na boca ou infecções.
A xerostomia, termo médico para "boca seca", pode trazer problemas para a saúde bucal, uma vez que a saliva ajuda a proteger os dentes contra as cáries, previne infecções, atua na digestão dos alimentos e favorece a mastigação e a deglutição.
A falta de saliva pode causar uma sensação pegajosa e seca na boca e na garganta. A saliva também pode ficar mais espessa e pegajosa. A xerostomia pode vir acompanhada de outros sinais e sintomas, como:
- Lábios rachados e ressecados;
- Língua seca e áspera;
- Incômodo para quem usa prótese;
- Perda do paladar;
- Dor de garganta;
- Sensação de queimação ou formigamento na boca ou na língua;
- Sede;
- Dificuldade para falar, mastigar e engolir.
Dentre as medidas indicadas para tratar o problema estão o uso de chicletes ou balas sem açúcar para estimular a salivação, medicamentos que aumentam a produção de saliva, umidificador no quarto durante a noite, saliva artificial e lubrificante de lábios, aumentar o consumo de água, além de mudanças na alimentação. Para diminuir o risco de cárie, pode ser indicada a aplicação local de flúor.
Na alimentação, algumas mudanças podem ajudar a diminuir a secura na boca, como:
- Comer alimentos macios e fáceis de mastigar;
- Incluir alimentos frescos na dieta, evitando alimentos quentes, condimentados e ácidos;
- Consumir alimentos com alto conteúdo líquido, como aqueles com molho ou caldo;
- Ingerir líquidos nas refeições;
- Mergulhar alimentos duros ou crocantes em um líquido antes de engolir;
- Evitar bebidas açucaradas, álcool e lavagem bucal à base de álcool;
- Evitar alimentos e bebidas ácidas;
- Evitar alimentos secos e ásperos, que podem irritar a língua ou a boca;
- Evitar fumar e consumir tabaco em geral.
O tratamento para a boca seca consiste em identificar a causa e corrigi-la ou afastá-lado paciente. Não sendo possível, como nos casos de tratamentos com radiação ou medicamentos, o tratamento visa apenas amenizar os sintomas.
Procure um médico de família, clínico geral ou dentista para uma avaliação caso apresente sintomas de boca seca.
Não, a pílula do dia seguinte não altera os exames de sangue, urina e fezes. Desde que não sejam exames hormonais, os resultados não serão influenciados pela pílula.
A pílula do dia seguinte possui uma grande quantidade de hormônios que podem alterar o ciclo menstrual da mulher e por isso não deve ser usada frequentemente.
Uma mulher que tomou a pílula do dia seguinte não deve esperar alterações nos resultados dos exames de sangue, urina ou fezes.
Podem sim ocorrer efeitos colaterais, como:
- Náusea e vômito;
- Tontura;
- Dor de cabeça;
- Aumento da sensibilidade das mamas;
- Fadiga;
- Dor abdominal;
- Alteração no ciclo menstrual, podendo haver antecipação ou atraso da menstruação.
Todos esses efeitos colaterais podem ser facilmente tratados com medicamentos específicos para aliviar tais sintomas.
Para maiores esclarecimentos, fale com o médico que pediu os exames.
Leia também:
Teste de farmácia pode dar positivo devido a pílula do dia seguinte?
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Sim, pode tomar. O Luftal, nome comercial da Simeticona, é um medicamento eventualmente prescrito durante a gravidez para o alívio dos gases e outros sintomas, apresenta um risco mínimo para mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez.
Embora apresente um risco muito pequeno de complicações, o uso de Luftal está indicado apenas sob orientação e supervisão médica, de modo a ajustar a dose e tempo de tratamento de modo adequado.
Antes de tomar qualquer medicamento consulte sempre o médico que acompanha o seu pré-natal.
O que fazer para evitar os gases na gravidez?Algumas medidas podem ser tomadas para evitar a formação de gases na gravidez, entre elas temos:
- Comer mais devagar e em porções menores;
- Mastigar bem os alimentos;
- Evitar o consumo excessivo de leite, líquidos adocicados ou com gás (refrigerantes, água com gás);
- Beba água e líquidos durante o dia, mas evite beber líquidos junto com as refeições;
- Praticar atividade física leve e caminhadas diariamente;
- Evitar o consumo de certos alimentos como leguminosas (feijões, lentilhas, grão de bico), cebola, batatas e doces;
- Use roupas largas e confortáveis, evite prender a barriga.
Além do uso de medicamentos existem alternativas naturais que podem ajudar no controle dos sintomas como o chá de erva-doce ou hortelã-pimenta, que são plantas que ajudam naturalmente a eliminar os gases.
A realização de atividade física, principalmente caminhadas após as refeições impedem a formação de gases e também contribuem para a sua eliminação, portanto a realização de caminhadas também é uma opção para o alívio desses sintomas.
Para mais informações consulte o seu médico de família ou obstetra.
A melhor forma de entender a diferença entre entorse, luxação, contusão e fratura, é sabendo o conceito de cada uma delas:
- Entorse: É a perda momentânea da congruência (coesão) articular, provocada por uma distensão excessiva das estruturas que estabilizam a articulação, como os ligamentos, por exemplo. É causada por movimentos bruscos ou traumatismos que provocam um estiramento ou ruptura dos ligamentos da articulação;
- Luxação: É a perda total do contato entre os ossos de uma articulação, causada pelo deslocamento de um dos ossos, podendo provocar graves lesões nos ligamentos. Como resultado, os ossos ficam mal posicionados, causando deformidade articular, dificuldade ou impossibilidade de realizar movimentos. A luxação pode ser total, quando os ossos ficam completamente separados, ou parcial (subluxação), quando ainda existe um contato parcial entre os ossos;
- Contusão: Uma contusão é o resultado de um golpe, uma pancada. A contusão muscular, por exemplo, ocorre quando uma força súbita de compressão atinge o músculo, como acontece num golpe direto;
- Fratura: Pode ser definida como a perda ou ruptura da continuidade de um osso. Em outras palavras, o osso "quebra", podendo dividir-se em dois ou mais fragmentos. Pode ser causada por torções, esmagamentos, traumas, ou ainda ocorrer espontaneamente quando os ossos estão fracos devido a doenças. Uma fratura pode provocar uma lesão dos tecidos moles que circundam o osso e trazer consequências mais sérias. Quando algum fragmento ósseo fica exposto, ocorre uma fratura exposta, um tipo de fratura particularmente grave devido ao risco de infecção no osso e no ferimento.
O tratamento de todas essas situações dependem de diversos fatores, como localização, intensidade, características da lesão, idade do paciente, entre outros.
Cabe ao médico ortopedista diagnosticar e prescrever o tratamento adequado, que pode incluir medicamentos, imobilização, cirurgia e fisioterapia.
Veja também: Distensão muscular: O que é, quais os sintomas e como tratar?
Esofagite pode causar perda de peso, pois pode ocasionar disfagia, que é a dificuldade para deglutir, levando a pessoa a comer menos e emagrecer. Para evitar esse quadro, é importante tratar a esofagite e prevenir novos episódios.
A pessoa com disfagia tem a sensação de que a comida fica entalada no peito e isso pode fazê-la comer menos. Também é comum haver dor no peito ao engolir os alimentos, o que também interfere na alimentação e favorece a perda de peso.
Contudo, é importante lembrar que o emagrecimento não está entre os sinais que caracterizam a esofagite. É uma consequência a longo prazo da esofagite não tratada.
A perda de peso associada à disfagia progressiva para alimentos sólidos deve ser vista como um sinal de alerta, pois pode indicar a presença de câncer de esôfago.
A longo prazo, a esofagite de refluxo pode favorecer o desenvolvimento de câncer de esôfago, pois o refluxo pode levar a uma condição denominada esôfago de Barrett.
O esôfago de Barrett surge devido ao suco gástrico, que ataca as células que revestem o esôfago. Como resultado, essas células sofrem modificações e ficam semelhantes às células do estômago para poderem resistir ao ácido estomacal.
Portanto, trata-se de uma reação de defesa do organismo, mas que deve ser acompanhada de perto. O esôfago de Barrett pode evoluir para câncer em até 1% dos casos.
O tratamento da esofagite pode ser realizado através de mudanças no estilo de vida e uso de medicações como os inibidores de bomba de prótons (omeprazol, pantoprazol, etc).
Pessoas que têm esofagite e apresentam perda de peso devem procurar um médico clínico geral ou médico de família para uma avaliação inicial.
Saiba mais em:
Esofagite pode dar câncer se não tratar logo?