Taquicardia é o aumento dos batimentos cardíacos acima de 100 batimentos por minuto (bpm) em adultos e acima de 150 bpm em crianças. Várias situações e fatores podem provocar taquicardia, tais como:
- Febre, exercício físico, anemia;
- Ingestão de cafeína (presente em café, chá, refrigerantes);
- Tabagismo, uso de outras drogas, especialmente cocaína;
- Hipertireoidismo, uso de certos medicamentos, ansiedade, feocromocitoma;
- Hipotensão, infarto, isquemia;
- Insuficiência cardíaca, sepse, hipóxia, embolia pulmonar.
A taquicardia ocorre quando os sinais elétricos que controlam os batimentos cardíacos e atravessam o coração são produzidos ou transmitidos de forma inadequada. Há várias formas de taquicardia e a gravidade e o tratamento variam em cada caso.
Essa disfunção na transmissão dos impulsos elétricos pode ter origem em doenças cardíacas, defeitos congênitos dos sinais elétricos do coração ou ainda anemias. A taquicardia também pode ter causa desconhecida.
Dentre os fatores de risco para taquicardia estão a idade, a história de taquicardia na família e a presença de doenças cardíacas.
Quais são os sintomas de taquicardia?Quando os batimentos cardíacos estão muito acelerados, o coração torna-se incapaz de bombear, de forma eficaz, o sangue para o resto do corpo, reduzindo a oxigenação dos tecidos.
Quando presentes, os sinais e sintomas da taquicardia são decorrentes dessa diminuição da quantidade de oxigênio que chega aos tecidos, podendo incluir falta de ar, tonturas, palpitações, dor no peito e desmaio.
A taquicardia pode surgir sem manifestar sintomas em alguns casos. Porém, esse aumento da frequência cardíaca pode mudar significativamente o funcionamento do coração, elevando os riscos de infarto, derrame cerebral, parada cardíaca e morte.
Qual é o tratamento para taquicardia?O tratamento da taquicardia pode incluir o uso de medicamentos, cirurgia para remoção da porção elétrica defeituosa do coração e implantação de um pacemaker ou desfibrilador, que são aparelhos que identificam a frequência cardíaca e corrigem os batimentos cardíacos.
Uma vez que a taquicardia pode levar à formação de coágulos, faz ainda parte do tratamento a prevenção dos mesmos, por meio de medicamentos anticoagulantes.
Também é muito importante controlar e tratar a doença de base que está causando a taquicardia, como hipertireoidismo, anemia, doenças cardíacas, entre outras.
O que fazer em caso de taquicardia?A taquicardia pode ser minimizada se a pessoa tossir, inclinar o corpo para a frente ou aplicar gelo no rosto. Se esses procedimentos não forem suficientes, pode ser necessário medicamento por via oral, ou administrar diretamente na veia.
Nos casos mais graves e sob risco de vida, os batimentos cardíacos podem ser normalizados por meio da aplicação de choque elétrico diretamente do tórax, um procedimento chamado cardioversão.
Os objetivos do tratamento da taquicardia são a diminuir a frequência cardíaca, prevenir novas crises e a reduzir as chances de complicações.
A taquicardia melhora com o tratamento adequado de cada situação. Pessoas com doenças cardíacas têm maior chance de apresentar taquicardia.
Para garantir a saúde do seu coração é importante manter uma alimentação saudável, evitar carnes e comidas gordurosas, praticar atividade física regularmente e manter o peso adequado para sua altura.
O diagnóstico e tratamento da taquicardia é da responsabilidade do médico cardiologista.
Insuficiência aórtica é o acometimento que atinge o coração devido ao inadequado fechamento da válvula aórtica. Como consequência disso, o sangue bombeado sofre um refluxo e retorna para uma das câmaras cardíacas, o ventrículo esquerdo.
A insuficiência aórtica pode ser aguda ou crônica. A insuficiência aórtica aguda se apresenta com edema pulmonar e choque cardiogênico.
Na insuficiência aórtica crônica, inicialmente o/a paciente pode não demonstrar nenhum sintoma pois o coração compensa a insuficiência com remodelamento cardíaco. Posteriormente, a depender do grau da insuficiência, a pessoa poderá apresentar falta de ar, palpitações e dor no peito.
O tratamento poderá ser feito com uso de medicações para dilatar os vasos sanguíneos e diminuir o trabalho cardíaco ou com realização de cirurgia para substituição da válvula cardíaca.
A insuficiência aórtica pode ser detectada na consulta médica durante o exame físico e ausculta cardíaca ou após a avaliação de alguns exames como radiografia de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma.
Para baixar os triglicerídeos é necessário ter uma dieta equilibrada, praticar atividade física e manter o peso dentro do adequado. O tratamento para triglicerídeos altos consiste principalmente em mudanças no estilo de vida. Quando essas medidas não são suficientes ou os níveis de triglicerídeos estão muito elevados, o tratamento também pode incluir medicamentos.
A dieta para baixar os triglicerídeos deve incluir alimentos com baixo teor de gordura saturada, gordura trans e colesterol. A alimentação deve ser rica em fibras, que podem reduzir em até 20% os níveis sanguíneos de triglicerídeos.
Também é importante diminuir a ingestão de carboidratos (principalmente açúcar branco e doces) e bebidas alcoólicas.
Além da dieta, recomenda-se praticar atividade física regularmente (pelo menos 30 minutos por dia) e não fumar. Emagrecer e manter-se no peso adequado faz parte do tratamento para triglicerídeos altos.
Ao aumentar o gasto energético do corpo com os exercícios e reduzir a ingestão calórica, o organismo irá utilizar as reservas de gordura como fonte de energia. Como os triglicerídeos são um tipo de gordura, eles também serão usados como combustível pelo corpo e os seus níveis tendem a baixar.
Veja também: O que são triglicerídeos?
Quando os triglicerídeos estão muito altos, acima de 400 mg/dl, podem provocar pancreatite (inflamação do pâncreas). O tratamento nesses casos deve ser imediato e intenso, com dieta, exercícios e medicamentos.
Saiba mais em: Quais são as causas e os sintomas de triglicerídeos altos?
Há várias opções de medicamentos usados para baixar os triglicerídeos. Eles vão atuar sobre os triglicerídeos e podem ainda aumentar os níveis de colesterol HDL, o chamado “colesterol bom”.
Muitas pessoas com triglicerídeos elevados têm doenças de base ou desordens genéticas, como diabetes e obesidade, o que torna fundamental manter essas doenças/desordens sob controle.
O tratamento para triglicerídeos altos pode ser prescrito pelo/a clínico/a geral, médico/a de família ou endocrinologista.
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Bom eu diria que o problema dela é o número de anos (84), só isso já bastaria para ter inchaço nas pernas, mas ela tem outras coisas que podem causar esse inchaço como a pressão alta, falta de movimentação e os problemas de coração. Aliás eu me surpreenderia se ela não tivesse esse inchaço (isso seria estranho).
As taxas ideais de colesterol HDL, LDL, VLDL, não-HDL e colesterol total variam de acordo com a idade e são diferentes para homens e mulheres. A seguir detalhamos os valores de acordo com os valores praticados atualmente.
Taxas ideais de colesterol para pessoas com até 19 anos:
Tipo de colesterol | Valores de referência |
Colesterol total | Menos de 170 mg/dL |
Colesterol não-HDL | Menos de 120 mg/dL |
Colesterol LDL | Menos de 100 mg/dL |
Colesterol HDL | Mais de 45 mg/dL |
Taxas ideais de colesterol para homens a partir dos 20 anos:
Tipo de colesterol | Valores de referência |
Colesterol total | 125 a 200 mg/dL |
Colesterol não-HDL | Menos de 130 mg/dL |
Colesterol LDL | Menos de 100 mg/dL |
Colesterol HDL | 40 mg/dL ou superior |
Taxas ideais de colesterol para mulheres a partir dos 20 anos:
Tipo de colesterol | Valores de referência |
Colesterol total | 125 a 200 mg/dL |
Colesterol não-HDL | Menos de 130 mg/dL |
Colesterol LDL | Menos de 100 mg/dL |
Colesterol HDL | 50 mg/dL ou superior |
Quem tem 20 anos ou mais deve medir as taxas de colesterol pelo menos uma vez a cada 5 anos. Homens de 45 a 65 anos e mulheres de 55 a 65 anos devem fazer o exame de colesterol a cada 1 ou 2 anos.
Para pessoas com até 19 anos, as recomendações são as seguintes:
- O primeiro exame de colesterol deve ser feito a partir dos 5 anos de idade; depois repetir de acordo com a história familiar e resultado, variando de ano em ano ou a cada 5 anos;
- Crianças com história familiar de colesterol alto, infarto ou derrame cerebral podem precisar fazer o exame a cada 2 anos.
O nível de colesterol é medido através de um exame de sangue. Antes do exame, é preciso estar em jejum durante 8 horas.
O que é colesterol?O colesterol é uma espécie de gordura encontrada em todas as células do corpo. O colesterol está presente em alguns alimentos, como carnes e laticínios, além de ser produzido pelo fígado. O corpo precisa de colesterol para funcionar adequadamente. Porém, as taxas devem estar dentro do ideal para evitar doenças tromboembólicas.
Quais são os tipos de colesterol?Existem 3 tipos de colesterol: LDL, HDL e VLDL. O colesterol total é a quantidade total de colesterol no sangue e inclui os 3 tipos (LDL, HDL e VLDL).
O colesterol LDL é o chamado colesterol “ruim”, pois se acumula na parede das artérias e forma placas de gordura, obstruindo a circulação sanguínea. Ter um nível de colesterol LDL alto aumenta o risco de infarto e acidente vascular cerebral (AVC).
O colesterol HDL é conhecido como colesterol “bom”, pois não se acumula nas artérias e ajuda a eliminar o colesterol ruim (LDL) do sangue.
O colesterol VLDL também é considerado um tipo de colesterol ruim, pois pode se acumular nas artérias se estiver com um valor alto.
O colesterol não-HDL é o colesterol total menos o bom colesterol (HDL). Portanto, o colesterol não-HDL apresentado no resultado do exame de sangue inclui o colesterol ruim (LDL) e outros tipos de colesterol, como o VLDL.
Triglicerídeos são um tipo de colesterol?Os triglicerídeos também são gorduras, mas não são um tipo de colesterol. Contudo, as suas taxas também são avaliadas no exame de colesterol. Níveis altos de triglicerídeos aumentam o risco de doenças cardiovasculares, assim como o LDL.
O valor de referência de triglicerídeos é de até 150 mg/dL. Portanto, um nível normal de triglicerídeos deve estar abaixo de 150 mg/dL.
O que pode deixar o colesterol alto ou baixo?DietaA gordura saturada e o colesterol presentes nos alimentos aumentam o nível de colesterol no sangue. A gordura saturada é a principal responsável pelo aumento, mas o colesterol dos alimentos também exerce um papel importante. Diminuir a quantidade de gorduras saturadas na dieta ajuda a baixar o colesterol. Os alimentos que apresentam altos níveis de gorduras saturadas incluem algumas carnes, laticínios, chocolate, alimentos processados e fritos.
PesoO excesso de peso também aumenta o colesterol. Perder peso pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL), colesterol total e triglicerídeos, além de ajudar a aumentar o bom colesterol (HDL).
Atividade físicaA atividade física regular pode ajudar a reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL). Para isso, recomenda-se praticar exercícios durante 30 minutos, pelo menos 4 vezes por semana.
TabagismoFumar reduz o bom colesterol (HDL), contribuindo assim, para um nível mais alto de colesterol ruim (LDL).
Idade e alterações hormonaisÀ medida que mulheres e homens envelhecem, seus níveis de colesterol aumentam. Antes da menopausa, as mulheres apresentam níveis mais baixos de colesterol total do que os homens da mesma idade. Após a menopausa, os níveis de colesterol (LDL) nas mulheres tendem a aumentar.
História familiarA genética determina parcialmente a quantidade de colesterol que o corpo produz. Por isso, o colesterol alto pode ocorrer em pessoas da mesma família.
Como baixar o colesterol?- Ter uma dieta pobre em gorduras;
- Controlar o peso;
- Praticar atividade física.
Se as mudanças no estilo de vida por si só não forem suficientes para baixar o colesterol alto, pode ser necessário tomar medicamentos.
O médico que solicitou o exame de sangue é o responsável pela interpretação dos resultados dos valores de colesterol. Para maiores esclarecimentos, consulte um médico clínico geral ou médico de família.
Leia também: O stress aumenta o nível de colesterol?
O principal sintoma de um infarto fulminante é a forte dor no peito.
A dor pode irradiar para o braço esquerdo, mandíbula ou pescoço e a pessoa pode começar a transpirar. Nos infartos fulminantes, a pressão arterial do indivíduo cai rapidamente e ele logo perde a consciência.
Contudo, nem todos as pessoas que sofrem um ataque cardíaco sentem dor no peito. Por isso, é preciso ter atenção a outros sinais e sintomas, como falta de ar, desconforto no peito ao fazer esforços físicos ou em situações de estresse emocional, cansaço, dor no queixo, no pescoço ou ainda nas costas.
Cerca de metade dos indivíduos que sofrem um infarto fulminante não chegam a ser atendidos a tempo. O termo “infarto fulminante" refere-se justamente aos ataques cardíacos que provocam a morte da pessoa antes que ela possa receber atendimento ou chegar ao hospital.
O que fazer em caso de infarto?Aos primeiros sintomas de um infarto, a pessoa deve ser levada a um serviço de urgência. Se for necessário esperar pelo socorro, é importante ter alguns cuidados com a vítima:
- Ficar com a vítima, não a deixar sozinha;
- Não deixá-la fazer esforços;
- Desapertar-lhe as roupas;
- Dar à vítima 2 comprimidos de AAS ou aspirina (ácido acetil salicílico), se fizer uso e for orientação médica;
- Não dar bebidas ou calmantes à vítima;
- Se possível sentar ou deitar em local seguro, para evitar uma possível queda, no caso de perder a consciência.
No caso da pessoa estar inconsciente, com ausência de respiração ou pulsação, chame uma ambulância imediatamente e comece a fazer massagem cardíaca na vítima até à chegada do socorro.
Massagem cardíaca em caso de infarto1. Com as mãos entrelaçadas e no centro do peito da pessoa, faça 30 compressões, de maneira forte e ritmada. Use o peso do próprio corpo para afundar o peito da vítima cerca de 5 cm em cada compressão;
2. Repita o procedimento até que a pessoa retome a consciência ou até à chegada da ambulância.
Se possível intercale com outra pessoa a cada 2 minutos para uma massagem mais eficaz, devido ao grande esforço que deve ser realizado.
Quais são os fatores de risco para o infarto?Os principais fatores de risco para ter um infarto fulminante incluem predisposição genética, tabagismo, sedentarismo, obesidade, hipertensão arterial, diabetes, colesterol alto e estresse.
O que causa o infarto fulminante?O infarto fulminante é provocado pelo entupimento de uma artéria que irriga o coração. A obstrução do vaso sanguíneo pode ocorrer devido ao acúmulo de gordura na parede da artéria ou coágulos. Como consequência, o fluxo de sangue é interrompido e a parte do músculo cardíaco que deixa de receber sangue morre.
Portanto em qualquer situação de dor ou desconforto no peito, procure um atendimento de urgência. Quanto mais cedo a pessoa receber atendimento, sendo um caso de infarto, maiores são as chances de lhe salvar a vida e menores serão os riscos de sequelas.
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Depende em qual exame esse desvio foi verificado, o tipo e o grau do desvio, mas na maioria das vezes não tem nenhum significado médico numa criança de 6 anos.
Acredita-se que o ômega 3 serve principalmente para ajudar a prevenir doenças cardiovasculares. Contudo, apesar dos benefícios do ômega 3 e de toda a crença de que o seu uso pode reduzir o risco de morte por infarto e derrame cerebral, os últimos estudos científicos na área não mostraram isso.
Os estudos avaliaram pessoas que tomaram porções adicionais de ômega 3 com aquelas que tomavam quantidades normais ou abaixo do normal do nutriente.
A maioria dos estudos analisou o impacto da administração de suplemento de ômega 3 em cápsulas comparadas com um placebo. Outros avaliaram a ingestão de um peixe inteiro.
Após avaliação desses estudos, observou-se que o aumento do consumo de ômega 3 trouxe pouco ou nenhum benefício na maioria dos resultados. A conclusão foi de que o ômega 3 tem pouco ou nenhum efeito significativo sobre o risco de morte seja qual for a causa.
Cápsulas de ômega 3Eles também descobriram que aumentar a ingestão de ômega 3, principalmente através de suplementos, faz pouca ou nenhuma diferença para o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame cerebral.
Apesar da ingestão de ômega 3 não reduzir o risco de morte, o seu consumo diminui as chances de irregularidades cardíacas.
O que é ômega 3?O ômega 3 é um ácido graxo, ou seja, um tipo de gordura. Ele é essencial para o bom funcionamento do organismo e está presente em alguns tipos de alimentos, principalmente peixes de água fria, como sardinha, atum, cavala, bacalhau e salmão. Outros alimentos fontes de ômega 3 são a linhaça, nozes, castanhas, azeite e óleos de soja e canola.
O nutriente pode ser adquirido ainda sob a forma de cápsulas, como suplemento alimentar. Porém, o seu consumo dessa forma só deve ser feito com indicação médica, já que alguns estudos associaram o consumo de cápsulas de ômega 3 com o desenvolvimento de câncer de próstata.
Ômega 3 ajuda a baixar o colesterol e a pressão arterial?Sim. Outra capacidade do ômega 3 é a de diminuir o mau colestrol (LDL) e os triglicerídeos. Porém, nos últimos estudos, foi observado uma diminuição dos níveis de algumas gorduras no sangue, como triglicérides e colesterol HDL (bom colesterol).
Sabe-se que a diminuição de triglicérides reduz o risco cardiovascular, mas a redução do HDL tem o efeito oposto, já que o colesterol HDL remove o mau colesterol da circulação. Mais uma evidência de que o ômega 3 não exerce efeito significativo na prevenção de doenças cardiovasculares.
O ômega 3 confere ainda ação vasodilatadora, ou seja, relaxa as artérias e ajuda a baixar a pressão arterial.
Posso tomar ômega 3 na gravidez?Sim. Na gravidez, o ômega 3 auxilia o crescimento e o desenvolvimento do feto e de todo o seu sistema nervoso, estimulando o cérebro e potencializando as transmissões entre as células nervosas. Após o nascimento, principalmente entre os 6 e os 12 meses de idade, o ômega 3 aumenta o campo de visão e o desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
Mulheres grávidas que estiverem tomando suplemento de ômega 3 devem suspender o seu uso a partir do 8º mês de gestação. Isso porque o nutriente dilata os vasos sanguíneos, o que pode aumentar o sangramento no momento do parto.
Quais são os outros benefícios do ômega 3?O uso de ômega 3 também é benéfico para a saúde mental e cognição, melhorando o humor, a motivação, a memória, a concentração e o aprendizado.
Sua ação antioxidante neutraliza os radicais livres, que danificam as células e podem causar diversas doenças, inclusive alguns tipos de câncer.
Por ajudar a controlar o apetite e potencializar a ação da insulina, favorecendo a transformação do açúcar em energia antes que seja convertido e armazenado como gordura corporal, o ômega 3 pode contribuir para o processo de emagrecimento.
Contudo, os estudos também encontraram evidências de que o aumento do consumo de ômega 3 não afeta o peso ou a gordura corporal, sugerindo que o ômega 3 não engorda, nem emagrece.
Outras propriedades e benefícios do ômega 3 incluem ação anti-inflamatória, ação anti trombose, auxila a prevenção de diabetes, artrite reumatoide, entre outras doenças, além de fortalecer o sistema imunológico.
Saiba mais em:
Ômega 3, 6 e 9: Para que servem e quais são os seus benefícios?