Sim. Essa palpitação acelerada no coração que a pessoa sente como se o coração tivesse "pulando para a boca" ou então de uma forma descompassada é frequente e aumentada durante a gravidez.
Por conta de todas as alterações fisiológicas que o organismo da mulher passa durante a gestação, essa espécie de arritmia pode ser mais frequente e, normalmente, não precisa de uma investigação maior quando são isoladas, sem associação com outros sintomas e em mulheres sem problemas no coração.
Para melhorar a palpitação, recomenda repouso, diminuição da ingestão de cafeína e cessação do tabagismo.
A mulher que apresenta história de doenças cardíacas precisa de um acompanhamento especializado para investigar as causas dessa palpitação.
As consultas de pré natal são importantes para a grávida relatar o que está acontecendo de diferente no seu organismo e conversar com o/a profissional de saúde sobre possíveis dúvidas.
Pode ser contrações sim e nestes casos o ideal é ir ao obstetra, somente ele após examinar sua filha poderá ajudar vocês, pode ser o início de um trabalho de parto.
Não, ultrassom transvaginal não oferece nenhum risco para o bebê. A sonda introduzida para fazer o exame não irá machucar o bebê, que está bem protegido no útero. A ultrassonografia também não emite radiação, como o raio-X, e as ondas de alta frequência emitidas pelo aparelho não prejudicam o bebê.
Além de não trazer riscos para o bebê, o ultrassom transvaginal é fundamental para acompanhar o desenvolvimento e a saúde do feto, detectar malformações e identificar sinais de doenças genéticas, como a síndrome de Down.
No 1º trimestre de gravidez, o principal objetivo do exame é o rastreamento de anomalias genéticas. O ultrassom transvaginal pode ser realizado entre a 11ª e a 14ª semana de gestação, de preferência entre a 12ª e a 13ª semana.
A sensibilidade da ultrassonografia transvaginal para detectar a síndrome de Down é de aproximadamente 90% e cerca de 60% das malformações fetais podem ser identificadas nesta fase através do exame.
O médico ginecologista poderá esclarecer as suas dúvidas sobre o ultrassom transvaginal e tranquilizá-la para a realização do exame.
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A maneira mais segura de identificar o pai de um bebê, é através do teste de paternidade, o exame de DNA.
Entretanto, o tipo sanguíneo pode ser um caminho para essa descoberta, em alguns casos.
O tipo sanguíneo do filho(a) é uma combinação entre os tipos de sangue do pai e da mãe. Por vezes, esse resultado pode ser o suficiente para determinar quem é o pai. Saiba mais: quais podem ser os tipos sanguíneos dos meus filhos?
Portanto, pode tentar descobrir quem é o pai através dos tipos sanguíneos. Quando não for possível, apenas com o teste de DNA poderá ter essa certeza.
Como descobrir quem é o pai pelo teste de DNA?O teste de DNA avalia as características genéticas do bebê e do pai, através da análise de material genético dos dois, identificando a semelhança entre eles. Esse material pode ser colhido de diferentes partes do corpo, porém os locais mais usados são amostras de sangue, saliva e fio de cabelo. O resultado garante, 99% de certeza, sendo, portanto, bastante confiável.
O exame de DNA pode ser realizado ainda durante a gravidez, a partir da oitava semana de gestação. Nesse caso a coleta do material do bebê será pelo sangue da mãe, onde já existem materiais genéticos da criança. Pode ser também por procedimentos um pouco mais invasivos, como a coleta de material no líquido amniótico (amniocentese), ou direto do cordão umbilical (cordocentese), após a 15ª semana.
Contudo, são exames que oferecem riscos à gestação, como sangramento, infecção ou mais raramente o aborto, sendo recomendado uma avaliação criteriosa desse exame ainda na fase de gravidez. Sendo possível, o mais recomendado é que aguarde pelo nascimento do bebê.
Não. Para realizar o exame de DNA não é preciso solicitação médica. Basta procurar um laboratório que faça o exame, com o provável pai e a criança, para que colham as amostras. Caso o pai se recuse a ceder o seu material genético, é preciso procurar auxílio de um advogado ou ir diretamente na Defensoria Pública da sua cidade, para receber as orientações e seguir com a avaliação pela justiça.
O juiz decidirá se a recusa do pai já caracteriza a confirmação da sua paternidade, chamado de "presunção de paternidade", ou se emitirá um mandato exigindo a sua presença para o exame.
Valor do teste de DNAO exame não é gratuito, e tem um custo médio no Brasil de R$ 350,00 a R$500,00. No entanto, os pedidos realizados pela defensoria, podem ser pagos pelo Estado, se entenderem que ambas as partes não têm como arcar com essa despesa.
Além da avaliação pela justiça, existem diversos programas e campanhas para auxiliar na realização do exame. Procure na Defensoria Pública da sua cidade.
Não. Comer pimenta durante a amamentação não faz mal ao/à bebê.
A pimenta não precisa ser evitada durante a amamentação pois sua ingestão não causará nenhum prejuízo à mulher ou ao/à bebê.
A mulher que está amamentando precisa garantir uma alimentação diversa, completa e com maior quantidade de calorias para manter a produção de leite.
A quantidade adequada de calorias para cada mulher será dependente do seu peso, altura, idade e das possíveis atividades físicas desempenhadas por ela
Algumas comidas devem ser evitadas durante a amamentação como determinados peixes que podem conter elevados níveis de mercúrio. As demais comidas são liberadas e não demonstram riscos para a mãe e/ou bebê.
Uma alimentação diversificada deve incluir frutas, vegetais, grãos, cereais, proteínas, etc. Além disso, a mulher deve ter uma boa ingesta de água para se hidratar e recuperar os líquidos perdidos durante a amamentação.
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Converse com o/a médico/a durante as consultas de rotina de puericultura.
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Alguns cuidados importantes que a mulher deve ter durante o resguardo:
- Estado emocional: A queda hormonal brusca que ocorre no pós-parto provoca tristeza, desânimo, insegurança e cansaço em grande parte das mães. Esses sintomas podem durar até duas semanas e são considerados normais. No entanto, se persistirem e vierem associados a falta de apetite, dificuldade para dormir, falta de concentração e interesse, pode ser depressão pós-parto e precisa de tratamento médico;
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Relações sexuais: Devem ser evitadas durante o resguardo, por vários motivos:
- A mulher pode sentir dor e desconforto;
- O aparelho reprodutor da mulher está em recuperação;
- Risco de infecção, uma vez que o processo de cicatrização pós-parto ainda não está finalizado;
- O hormônio prolactina, que estimula a produção do leite, reduz a libido e a lubrificação vaginal;
- Evitar sobrecarga na região dos pontos cirúrgicos, no caso de cesárea.
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Alimentação: É importante manter uma dieta equilibrada ppara sustentar a exigência de calorias da amamentação. Algumas recomendações:
- Beber de 2 a 3 litros de água por dia;
- Minerais, como ferro e cálcio continuam sendo fundamentais e podem ser ingeridos principalmente através de carnes vermelhas e laticínios;
- Consumir frutas com casca (maçã, ameixa, pera...) ajuda a combater a constipação intestinal, comum nessa fase;
- Evitar refeições pesadas e gordurosas, pois elas são passadas para o bebê através do leite e o sistema digestivo do recém nascido ainda não está preparado para esses alimentos;
- Café, verduras escuras, chocolate, refrigerantes à base de cola, talo de alface, feijão e tomate devem ser evitados para não causarem cólicas no bebê.
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Dirigir:
- Parto normal: Deve-se evitar durante o 1º mês, para não interferir na cicatrização do períneo. Se a mulher não sentir nenhum incômodo, já pode dirigir a partir da 2ª semana de pós-parto;
- Cesárea: Normalmente não é permitido no 1º mês, para não atrapalhar a cicatrização das suturas no abdômen;
- Exercícios físicos: dependerá de quão ativa era a mulher antes e durante a gravidez. É recomendado evitar corridas e outras atividades mais intensas durante o 1º mês pós parto. Depois desse período, a mulher já pode fazer caminhadas leves, de 20 a 30 minutos, dependendo do seu condicionamento físico.
- Carregar peso: Deve-se evitar no 1º mês, tanto para cesárea como para parto normal;
- Subir escadas: Desde que não haja dor, não precisa ser evitado;
- Cabelos: As tinturas devem ser adiadas se a mulher estiver amamentando, uma vez que estes produtos podem conter amônia ou formol e podem intoxicar o bebê.
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Para maiores informações sobre os cuidados que se deve ter no resguardo, fale com o/a médico/a durante as consultas de acompanhamento pós parto.
O alívio dos gases na gravidez pode ser conseguido com a realização de algumas medidas em relação ao hábitos alimentares e às atividades físicas de modo a evitar o seu acúmulo e facilitar a sua eliminação:
- alimentar-se várias vezes ao dia com pequenas porções a cada vez,
- evitar consumir doces,
- evitar o consumo de frituras e alimentos muito gordurosos,
- evitar o consumo exagerado de alimentos formadores de gases como leite, queijos, feijões, lentilhas, couves, cebola e alho,
- evitar bebidas com gás,
- evitar alimentos adoçados com sorbitol,
- mastigar bem os alimentos antes de engolir,
- procurar fazer pequenas caminhadas diárias, de preferência após as refeições, para estimular os movimentos intestinais, a digestão e a eliminação de gases,
- evitar o uso de roupas apertadas na barriga.
Durante a gravidez ocorre um aumento na produção da progesterona, um hormônio que provoca um relaxamento na musculatura de vários órgãos. Esse relaxamento pode causar uma diminuição dos movimentos dos intestinos, levando à uma digestão mais lenta e acúmulo de gases e prisão de ventre (obstipação).
Além disso, o estômago também é afetado facilitando o retorno de suco gástrico e gases do estômago para o esôfago (refluxo) e arrotos. Na segunda metade da gravidez, devido ao aumento do útero, que pressiona o estômago e os intestinos, esses problemas tendem a agravar-se.
Os problemas e desconfortos surgidos durante a gravidez devem ser discutidos durante as consultas de pré-natal para avaliar a necessidade do uso de medicamentos que auxiliem o alívio.
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Em teoria não, porém cada caso é um caso e cada situação deve ser analisada individualmente, para engravidar os espermatozoides (esperma) tem que entrar na vagina. Existem muitas outras coisa que fazem a menstruação atrasar (gravidez é apenas uma delas).