O teste de gravidez de farmácia não apresentará resultado positivo devido ao uso da pílula do dia seguinte, pois os hormônios presentes na pílula do dia seguinte não interferem no resultado do teste de gravidez.
Portanto, quando o teste acusa positivo, isso se deve à presença de gestação ou algumas patologias, como a doença trofoblástica gestacional.
A pílula do dia seguinte é eficaz quando usada até no máximo 72 horas após uma relação sexual desprotegida. Porém, como toda medicação, ela apresenta uma porcentagem de falha que pode variar de 2 a 3% dos casos.
Como a pílula do dia seguinte não é abortiva, ela não impede a gravidez que já esteja efetivada.
Por todas essas condições, algumas mulheres que usaram pílula do dia seguinte podem engravidar e apresentar um teste de farmácia positivo.
A pílula do dia seguinte é uma medicação anticoncepcional de emergência. Caso você deseja utilizar métodos anticoncepcionais de longo prazo, procure um/a ginecologista, médico/a de família ou clínico geral para escolherem com você o método mais adequado no seu caso.
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Referência:
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
O maleato de dexclorfeniramina, conhecido como Polaramine®, é usado para o tratamento de alergias, coceira, picadas de insetos, rinite alérgica, conjuntivite alérgica, urticária e alguns tipos de inflamação na pele (dermatites).
O Polaramine® não é indicado para gripes e resfriados comuns.
O medicamento pode ser encontrado em comprimidos, drágeas, solução líquida, gotas e creme.
Trata-se de um anti-histamínico (antialérgico), que neutraliza os efeitos da histamina. A histamina é uma substância produzida pelo corpo, responsável pela maioria dos sintomas de alergia. Por este motivo, a medicação ajuda a diminuir os sintomas das crises alérgicas.
Como tomar maleato de dexclorfeniramina?As doses variam de acordo com a idade, o peso, uso de mdicmaentos e doenças associadas. Cabe ao médico avaliar individualmente.
Alguns cuidados importantes no uso desse remédio são de não partir ou mastigar os comprimidos, e procurar tomá-los com água.
As drágeas também não devem ser abertas ou mastigadas.
Para crianças até os 12 anos, a medicação é melhor aceita nas formulações de solução líquida e/ou gotas.
A versão deste medicamento em creme não deve ser aplicado nos olhos, boca, nariz, genitais ou em outras mucosas. Não deve ser utilizado em áreas extensas da pele, principalmente em crianças. Somente é recomendado o uso externo.
O mais importante é que as dosagens indicadas pelo/a médico/a para as apresentações em comprimidos, solução e gotas, sejam devidamente seguidas.
O medicamento pode aliviar a tosse se a sua causa for alérgica. Para definir o melhor tratamento, converse com o/a seu/sua médico/a.
Contraindicações do maleato de dexclorfeniramina®- Alergia aos componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Bebês prematuros ou recém-nascidos;
- Pessoas que fazem uso de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), componente da fórmula de alguns antidepressivos.
Os efeitos colaterais mais comuns produzidos pelo uso do medicamento são:
- Sonolência leve ou moderada
- Dor de cabeça
- Urticária
- Coceira (prurido)
- Erupções na pele
- Sensibilidade na pele quando exposta ao sol
- Azia
- Náuseas
Estes efeitos podem ocorrer de forma mais frequente ao uso da medicação em comprimidos, drágeas, suspensão ou gotas. Se você apresentar algumas destas reações, comunique-se com o/a seu/sua médico/a.
Siga as orientações médicas quanto ao uso de maleato de dexclorfeniramina (Polaramine) e o não utilize medicação sem prescrição.
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Se tomar o remédio errado, siga o seguinte procedimento:
- Não provoque vômitos, pois o remédio pode ser espalhar pelo tubo digestivo e piorar a situação;
- Não beba água, leite ou qualquer outro líquido;
- Não faça esforços físicos pois pode acelerar a absorção do medicamento pelo organismo;
- Ligue para o CEATOX-SP (Centro de Assistência Toxicológica), número 0800 014 8110, ou para o Disque Intoxicação da ANVISA, através do 0800 722 6001, ou pelo site http://portal.anvisa.gov.br/disqueintoxicacao, com a embalagem do remédio em mãos;
- Siga as instruções da assistência toxicológica;
- Procure um pronto socorro ou uma unidade básica de saúde, levando consigo a embalagem ou a bula do medicamento.
Dependendo da pessoa e da quantidade de remédio errado ingerida, poderão surgir sintomas como:
- Inchaço;
- Irritação na pele;
- Diarreia;
- Alteração na pressão arterial;
- Batimentos cardíacos acelerados e
- Dificuldade de respirar.
Tomar o remédio errado pode ser perigoso principalmente no caso de pessoas alérgicas aos componentes da fórmula.
Por isso, é importante ter alguns cuidados que ajudam a evitar o erro de tomar remédio de forma equivocada, tais como:
- Leia com atenção os rótulos dos remédios antes de tomá-los;
- Não guarde os medicamentos fora das embalagens originais;
- Não coloque os remédios todos juntos numa outra caixa;
- Não cole etiquetas que escondam as informações básicas da medicação;
- Leia por três vezes o rótulo para si mesmo/a, confirmando a medicação que fará uso, ou dará a alguém.
No caso de tomar algum medicamento errado ou de forma equivocada, entre em contato com seu médico da família imediatamente, ou ligue para os telefones de urgência (0800 014 8110 ou 0800 722 6001). Se não for possível, leve a pessoa que tomou a medicação, imediatamente, ao hospital mais próximo.
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Se um homem tomar anticoncepcional feminino por tempo prolongado, ele começa a desenvolver características femininas e perder as características masculinas. Dentre as mudanças que podem ocorrer estão:
- Diminuição do número de espermatozoide, chegando à esterilidade completa;
- Impotência sexual;
- Redução do tamanho do pênis e dos testículos;
- Aumento gradual das mamas;
- Acúmulo de gordura nos quadris, coxas e nádegas;
- Crescimento mais lento dos pelos do corpo, que podem ainda ficar mais claros ou menos intensos;
- Perda de massa muscular;
- Ganho de peso e maior dificuldade para emagrecer;
- Clareamento da pele, que também fica mais fina;
- Alterações nos odores corporais;
- Desequilíbrio emocional, com amplificação das emoções;
- Redução da transpiração;
- Ondas de calor;
- Osteoporose;
- Aumento do colesterol;
- Depressão.
As altas doses de hormônios femininos estrógeno e progesterona presentes no anticoncepcional diminuem a ação do hormônio masculino testosterona, que é responsável pelo desenvolvimento e manutenção das características físicas e sexuais do homem.
Os homens também possuem progesterona e estrogênio no corpo, mas em quantidades muito inferiores às mulheres. No sexo masculino, esses hormônios são derivados de outros hormônios, como a testosterona e a androstenediona.
Para maiores informações sobre os efeitos dos hormônios femininos em homens, consulte um médico endocrinologista ou urologista.
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O Clonazepan pode provocar alterações de peso que tanto podem significar a perda quanto o ganho de peso, como resultado de efeitos colaterais do seu uso.
O aumento do apetite é um dos efeitos colaterais possíveis de ocorrer com o uso do clonazepan, que poderia levar a um aumento do peso. Náuseas, vômitos, diarreia e gastrite são alguns outros efeitos colaterais do sistema gastrointestinal, que poderiam levar à perda de peso.
O clonazepan é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, inicialmente indicado no tratamento de crises convulsivas, atualmente é usado também no tratamento de alguns distúrbios psiquiátricos.
Veja aqui quais os remédios que engordam e emagrecem.
Uma vez que os medicamentos podem apresentar efeitos colaterais diversos para indivíduos diferentes, é importante comunicar todas as alterações percebidas ao médico que o prescreveu para sua avaliação e troca do medicamento se for necessário.
O cetoprofeno e o ibuprofeno têm efeitos semelhantes, pois ambos são medicamentos analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios. Entretanto, são substâncias diferentes, o que significa que têm dosagens e modos de usar diferentes.
Tanto o cetoprofeno como o ibuprofeno podem ser indicados para tratar diferentes tipos de dor, devido a processos reumáticos, traumas ortopédicos ou após cirurgias. Têm resultado sobre dores e inflamações em diversos lugares do corpo, sendo indicados para problemas otorrinolaringológicos, ginecológicos, urológicos e odontológicos.
Por serem anti-inflamatórios, o uso dos 2 medicamentos ao mesmo tempo não é recomendado, pois aumentam o risco de úlceras e sangramentos gastrintestinais.
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Referências:
Cetoprofeno. Bula do medicamento.
Ibuprofeno. Bula do medicamento.
O modo como a pílula do dia seguinte funciona depende da fase do ciclo menstrual em que for utilizada. Ela pode:
- Inibir ou atrasar a ovulação: quando tomada no período pré-ovulatório, mais para o início do ciclo menstrual;
- Atrapalhar a passagem do espermatozoide pelo útero e pelas tubas uterinas: se tomada durante o período fértil;
- Alterar a passagem do óvulo através da tuba: se tomada após a ovulação.
Em nenhum caso, a pílula do dia seguinte causa aborto, porque não interfere na evolução da gravidez quando a mulher já está grávida. Ainda assim, não deve ser usada em caso de suspeita de gravidez, pois pode causar malformação do bebê.
A pílula do dia seguinte é menos eficaz que os métodos anticoncepcionais usados regularmente. Seu efeito é mais garantido se ela for tomada nas primeiras 24 horas após a relação sexual. A eficácia fica reduzida se vomitar 3 a 4 horas após tomá-la, se estiver usando certos medicamentos (alguns antibióticos ou anticonvulsivantes, por exemplo) ou se tiver problemas de má absorção intestinal.
Se houver atraso menstrual superior a 7 dias ou se sentir dor na parte baixa da barriga, procure um médico para saber se a pílula não funcionou. Devido aos efeitos do medicamento, pode acontecer uma gravidez ectópica (nas trompas) e isso precisa ser identificado e tratado rapidamente.
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Referência:
Pozato Uni. Bula do medicamento.
O único antibiótico que de fato corta o efeito do anticoncepcional é a rifampicina utilizada no tratamento da tuberculose, hanseníase e meningite, seja o anticoncepcional injetável, em pílula ou adesivo.
Outros tipos de antibióticos, não demonstraram comprovação científica em limitar a eficácia do anticoncepcional.
Se a mulher precisar tomar qualquer tipo de antibiótico, ela deve informar ao/a médico/a de que usa anticoncepcional, para que o médico possa avaliar a associação de algum método de barreira com o anticoncepcional que ela já está tomando.