A ansiedade é uma possibilidade sim, devido aos efeitos secundários do distúrbio, no entanto, esse é um diagnóstico de exclusão, ou seja, todas as outras causas possíveis para esses sintomas devem ser devidamente excluídas para poder confirmá-lo.
O médico responsável por confirmar o diagnóstico de transtorno de ansiedade é o psiquiatra, mas pode procurar também um clínico geral ou médico da família para descartar outras causas que não o transtorno de ansiedade.
Quais são as causas de falta de ar e dor de cabeça constantes?Causas comuns de falta de ar são: Bronquite; asma; infecção pulmonar (pneumonia); doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), comum nos tabagistas de longa data; doença do refluxo gastroesofágico; problemas cardiológicos (infarto, pericardite, angina); viroses e problemas psicológicos (ansiedade e estresse).
A própria falta de ar, quando leva a um distúrbio respiratório, com dificuldade na troca gasosa pulmonar, gera uma retenção maior de gás carbônico e consequentemente uma menor absorção de oxigênio. Com isso, menor oxigenação cerebral, justifica o quadro de dores de cabeça.
O que é a ansiedade?A ansiedade e o medo, são sentimentos normais experimentados por todas as pessoas, como resposta adaptativa do corpo, a alguma situação de estresse ou de risco. Essa resposta é mediada pelo sistema nervoso autônomo e eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, que liberam neurotransmissores estimuladores, durante sua reação.
A liberação desses neurotransmissores, são responsáveis pelos sintomas de agitação, taquicardia, suor frio, tremores, espasmo esofagiano (levando a sensação de "bolo na garganta"), por vezes aumento da pressão arterial, confusão mental e esquecimentos.
Essa sensação se torna um problema, ou um "transtorno", quando a resposta passa a ser exagerada, ou sem motivos aparentes, causando uma sensação de ansiedade constante, desagradável e prejudicial à vida da pessoa. Quadro que definimos como Transtorno de ansiedade generalizada.
Portanto, recomendamos que, tendo sido avaliada quanto a essas queixas por diversos médicos e a suspeita foi de transtorno de ansiedade, deve agora procurar um médico psiquiatra, para avaliação e definição dessa possibilidade, ainda, dar início ao tratamento mais adequado.
O transtorno de ansiedade pode sim ter cura, por isso seu tratamento não deve ser postergado.A pressão 14x8 pode estar sendo causada pela ansiedade, pois é comum que crises de ansiedade levem a pressão arterial a subir.
Além do aumento da pressão, a ansiedade pode ser percebida por outros sinais como:
- Aumento da frequência cardíaca;
- Respiração rápida;
- Transpiração excessiva;
- Tensão muscular;
- Náusea, sensação de vazio ou frio no estômago;
- Tontura;
- Apreensão;
- Inquietude;
- Alterações no sono, como dificuldade para dormir.
A ansiedade frequente ou altos níveis de ansiedade podem aumentar o risco de desenvolver hipertensão arterial. Por isso, é importante cuidar para que ela não seja um problema constante. Exercícios aeróbicos como caminhar, correr, nadar, pedalar e dançar ajudam a controlar a ansiedade.
Se sentir que a ansiedade atrapalha a sua vida, o ideal é que consulte um médico de família, psicólogo ou psiquiatra para entender qual a melhor forma de tratamento. Há casos em que é indicado fazer terapia. Nos casos mais graves, a terapia é associada ao uso de medicamentos.
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Referência:
Fonseca FCA , Coelho RZ , Nicolato R , Malloy-Diniz LF , Silva Filho. HC. A influência de fatores emocionais sobre a hipertensão arterial. J Bras Psiquiatr. 2009; 58(2): 128-34.
Araújo SRC, Mello MT, Leite JR. Transtornos de ansiedade e exercício físico. Braz. J. Psychiatry. 2007; 29(2): 164-71
Dores de cabeças em crises com hora certa para acontecer geralmente entra dentro dos diagnósticos diferenciais de enxaqueca, como a principal causa de enxaqueca são os problemas emocionais, repousa sobre você o que seu médico chamou de "estresse". Normalmente quem cuida de dor de cabeça é a especialidade médica: neurologia.
Nem sempre a dor no peito é associada à angina ou infarto do coração. A dor pode estar relacionada com problemas respiratórios, problemas gástricos, excesso de gases, crises de ansiedade, dor muscular, entre outros.
É importante observar o momento em que a dor começa, o que a desencadeia, qual o seu tipo (aperto, pontadas, queimação) e se vem acompanhada de mais sintomas, como tosse, febre ou náuseas.
1. Problema respiratórioBronquite, asma ou infecções pulmonares são causas frequentes de dor no peito. Os pulmões se localizam no tórax e parte dele aloja-se por trás do coração. Por este motivo a dor pode ser confundida com uma dor cardíaca.
A dor no tórax pode se manifestar do lado direito ou esquerdo do peito e piora com a respiração profunda. Os sintomas associados são de falta de ar, chiado no peito, febre e tosse.
Um pneumologista deve ser consultado para a identificação do problema e para iniciar tratamento adequado.
2. Excesso de gasesÉ a causa mais comum de dor na região do tórax. Não está diretamente relacionada com problemas no coração ou órgãos localizados nessa região, mas as pessoas que têm prisão de ventre costumam apresentar esta dor com certa frequência.
Os gases acumulados nos intestinos, ao pressionar e empurrar os órgãos abdominais, provocam uma dor que irradia para o peito. A dor se caracteriza por pontadas agudas que desaparecem, mas retornam repentinamente.
Para amenizar o sintoma, pode ser feito massagem na região abdominal, que auxilia a empurrar os gases até o final do intestino e/ou adotar uma posição que facilite na sua eliminação, como deitar de bruços. Medicamentos como Luftal® também ajudam na melhora mais rápida da dor.
Saiba mais: exercício para eliminar gases
3. Úlceras no estômagoA dor provocada pelas úlceras, ou feridas no estômago, ocorrem pela inflamação das paredes. A dor pode ser facilmente confundida com a dor no coração, uma vez que os dois órgãos ficam em regiões muito próximas no interior do tórax.
A queixa é de queimação ou aperto no meio do peito, com irradiação para o lado direito ou esquerdo, de acordo com a localização da úlcera. É comum que comece logo após as refeições e venha acompanhada de náuseas, vômitos e estômago cheio.
Uma consulta ao gastroenterologista é importante para verificar a necessidade do uso de medicamentos protetores gástricos e evitar complicações, como perfuração e hemorragias.
4. Refluxo gastroesofágicoO refluxo é o retorno de parte do conteúdo gástrico para o esôfago. A dor ocorre no meio do peito e é acompanhada de queimação e dor de estômago. Há Também relatos de "bolo" ou aperto na garganta, devido aos espasmos esofágicos.
O principal tratamento é reduzir a quantidade das refeições e comer mais vezes durante o dia. Mudança de hábitos de vida, reduzir o peso e medicamentos antiácidos, ajudam no tratamento.
Ingerir chá de camomila ou gengibre também são medidas benéficas, pois melhoram a digestão e reduzem a acidez do estômago, contribuindo para a cicatrização e redução da inflamação na parede do esôfago.
Ao passar a crise, mantenha uma dieta leve e saudável sem alimentos gordurosos, ácidos ou picantes e procure uma consulta médica com gastroenterologista, para orientações específicas.
5. Ansiedade e estresseA ansiedade e o excesso de estresse aumentam a tensão muscular nas costelas e a frequência cardíaca. Estes efeitos provocam a sensação de dor no peito. É comum em pessoas que sofrem de Síndrome do Pânico e Transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
Esta dor é descrita como dor em aperto ou peso no "coração". Na crise, a dor vem acompanhada de sensação de bolo na garganta, dificuldade de respirar, respiração mais rápida, suor excessivo, batimentos cardíacos acelerados, náuseas e dores de barriga.
Para amenizar os sintomas é recomendado o repouso em local calmo, conversar com amigos, manter contato com a natureza, tomar chás calmantes e praticar atividades físicas prazerosas. Após a crise, é preciso iniciar tratamento definitivo, com psicoterapia e medicamentos.
Leia também: transtorno de ansiedade generalizada tem cura? Qual é o tratamento?
6. Dor muscularAs tensões e lesões musculares são comuns no cotidiano das pessoas, especialmente para quem pratica atividade física regularmente. Entretanto, também podem acontecer após episódios longos de tosse ou levantamento de objetos pesados.
Esta dor é uma dor constante, incomodativa, localizada, que pode se agravar ao respirar profundamente, pelo próprio movimento do corpo.
Para melhorar os sintomas é indicado repouso, compressas mornas na região da dor e relaxantes musculares.
7. Herpes zosterO herpes zoster é uma doença causada pelo mesmo vírus da catapora, porém agride e inflama um nervo, causando uma dor intensa, do tipo queimação, associada a bolhas e vesículas em todo o seu trajeto. Popularmente conhecido como bicho geográfico ou "cobreiro".
A localização mais comum é a região torácica, o que confunde com um problema no coração, se for à esquerda, especialmente no início, quando as lesões de pele ainda não apareceram.
Para o tratamento são utilizados medicamentos antivirais, em comprimido e pomada, corticoides, analgésicos potentes e/ou anticonvulsivantes, dependendo da intensidade da dor.
8. Doenças na vesículaA vesícula é um órgão que fica localizado à direita do estômago e pode inflamar devido à presença de pedras ou consumo de alimentos gordurosos. Quando ocorre a inflamação, a dor se manifesta, principalmente, do lado direito e pode ser referida no peito ou na base do pulmão.
A dor é tipo cólica, intermitente, variando de intensidade, e piora após as refeições, principalmente com o consumo de frituras e alimentos embutidos. Náuseas, sensação de estômago cheio e febre, são sintomas associados com a dor.
O tratamento é definido pelo médico gastroenterologista, ou cirurgião geral.
9. Doenças cardíacasOs sintomas mais comuns de patologias cardíacas são: cansaço excessivo, palpitação e edema nas pernas. A dor no peito é comum apenas nos casos de obstrução de uma artéria, o infarto agudo do coração ou nos casos de inflamação no músculo do coração, a miocardite, endocardite ou pericardite.
A dor associada a distúrbios cardíacos se intensifica com o esforço físico ou exercício e vem acompanhada de: alterações na frequência dos batimentos, palpitações, inchaço generalizado, cansaço excessivo, suor frio e respiração acelerada.
As arritmias e insuficiência cardíaca, normalmente não se manifestam com dor no peito.
Na suspeita de problema cardíaco, procure um médico cardiologista para identificar possíveis disfunções e realizar o tratamento.
Leia mais: quais são as principais doenças cardiovasculares e suas causas?
10. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM)É a patologia que mais preocupa as pessoas ao sentir a dor no peito, especialmente se esta dor for localizada do lado esquerdo do peito.
O infarto acomete mais pessoas acima dos 45 anos, com outras comorbidades, como a hipertensão arterial mal controlada, colesterol elevado, fumantes e sedentários.
A dor é em aperto ou peso, localizada do lado esquerdo do peito e não melhora com o repouso. Pode irradiar para um dos braços, para o pescoço ou mandíbula, causando uma sensação de formigamento.
Se suspeitar de um infarto do coração é recomendado procurar o pronto-socorro mais próximo, fazer exames como dosagem de enzimas cardíacas, eletrocardiograma e Raio X de tórax.
Veja mais: O que fazer em caso (ou suspeita) de ataque cardíaco?
Procure um hospital imediatamente nestes casosComo existem causas diversas para dor no peito, é importante ir ao hospital sempre que houver qualquer uma dessas situações:
- A dor não passar com o repouso
- A dor durar mais de 20 minutos
- Sentir tonturas
- Apresentar suor frio
- Tiver dificuldade para respirar
- Dor de cabeça intensa
Pessoas com pressão alta ou Insuficiência Cardíaca, devem usar os medicamentos prescritos pelo cardiologista e somente ir ao hospital nas situações acima ou caso a dor permaneça por mais de 20 minutos.
Saiba mais: O que fazer em caso de dor no peito?
Oxalato de escitalopram é um medicamento antidepressivo indicado para o tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão, tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia, tratamento do transtorno de ansiedade generalizada, do transtorno de ansiedade social ou tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).
Como usar oxalato de escitalopram? Oxalato de Escitalopram comprimidos (10 mg e 20 mg)Os comprimidos de oxalato de escitalopram podem ser ingeridos em qualquer momento do dia, com ou sem alimentos. Recomenda-se tomar o comprimido com água sem mastigá-los. É importante manter as tomadas sempre no mesmo horário diariamente.
Oxalato de Escitalopram gotasOxalato de escitalopram gotas pode ser administrado em qualquer hora do dia com água. Não há necessidade de ser ingerido durante as refeições, entretanto é importante tomar o medicamento todos os dias no mesmo horário.
Dosagem de oxalato de escitalopram comprimidos (10 mg e 20 mg) e oxalato de escitalopram gotasA dosagem de oxalato de escitalopram comprimidos ou gotas é individualizada e depende do distúrbio a ser tratado (depressão, transtorno do pânico, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade social ou transtorno obsessivo compulsivo).
O tratamento geralmente se inicia com a dose mais baixa durante a primeira semana até que a dose definitiva seja atingida ao final do primeiro mês. Avaliações periódicas são realizadas durante o tratamento para avaliar a evolução do quadro clínico, eficácia da medicação e, se necessário, ajustar a dosagem. A dose máxima diária de 20 mg não deve ser ultrapassada.
A duração do tratamento varia de pessoa para pessoa e, geralmente, sua duração mínima é de aproximadamente 6 meses. Entretanto, o tratamento pode ser prolongado.
Após o desaparecimento dos sintomas o tratamento com oxalato de escitalopram perdura com por alguns meses para reduzir o risco de reincidência dos transtornos. O término do tratamento deve ser cuidadosamente avaliado por um/a psiquiatra ou pelo/a médico/a que está acompanhando o/a paciente. A retirada da medicação deve ser feita de forma gradativa. O tratamento com escitalopram não deve ser suspenso bruscamente.
Contraindicações do oxalato de escitalopram- Pessoas alérgicas ao oxalato de escitalopram e/ou demais componentes da fórmula;
- Idade inferior a 18 anos;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Tratamento concomitante com pimozida;
- Portadores de arritmias cardíacas;
- Tratamento concomitante com monoaminoxidase.
Oxalato de escitalopram deve ser usado com cautela e com rigoroso acompanhamento médico em casos de:
- Portadores de epilepsia ou de outros quadros convulsivos;
- Pessoas com ansiedade paradoxal;
- Pacientes com histórico de mania/hipomania;
- Portadores de diabetes;
- Pessoas com doenças coronarianas;
- Portadores de arritmias cardíacas;
- Evitar o uso concomitante com fitoterápicos da erva de São João (Hypericum perforatum);
- Pessoas em uso de escitalopram devem ser monitoradas quanto ao risco de suicídio, pensamentos suicidas ou piora do quadro clínico;
- Evitar usar bebida alcoólica durante o tratamento com oxalato de escitalopram;
- Evitar dirigir veículos ou operar máquinas no início do tratamento até saber como oxalato de escitalopram influenciará na sua capacidade de atenção e habilidades.
- Cefaleia;
- Náusea:
- Redução ou aumento do apetite;
- Aumento de peso;
- Ansiedade;
- Inquietação;
- Sonhos anormais;
- Redução da libido;
- Anorgasmia feminina (incapacidade de chegar ao orgasmo mesmo com excitação);
- Insônia;
- Sonolência;
- Tontura;
- Parestesia (sensação de dormência e/ou formigamento);
- Tremores;
- Sinusite;
- Diarreia;
- Constipação;
- Vômitos;
- Boca seca;
- Sudorese;
- Artralgias;
- Mialgias;
- Distúrbios de ejaculação e impotência masculina;
- Fadiga;
- Febre.
O enjoo é um sintoma comum para diferentes doenças e situações, sendo a gastrite uma das causas mais comuns.
A melhor maneira de aliviar os sintomas, é tratando a causa do problema, no seu caso, parece estar associada a situações de estresse e ansiedade.
O trato gastrointestinal é um sistema bastante sensível à situações de estresse. Há casos de gastrite, diarreia, vômitos, até formação de úlcera gástrica (ferida na parede do estômago), secundários a situações de estresse prolongado, sem o devido tratamento.
Qual o melhor tratamento para gastrite?A melhor opção de tratamento para gastrite e com isso melhora dos sintomas de enjoo, é a associação de orientações dietéticas, alimentação balanceada, controle da causa base da doença e medicamentos, quando necessário.
As orientações dietéticas recomendadas são principalmente:
- Respeitar o horário das alimentações, e não "pular" refeições;
- Evitando jejum prolongado;
- Preferir pequenas refeições, mais vezes durante o dia;
- Mastigar bem os alimentos;
- Dar preferência a frutas, verduras, carnes magras;
- Evitar frituras, refrigerantes, bebidas gaseificadas ou com cafeína;
- Não fumar;
- Evitar bebidas alcoólicas;
- Evitar o uso de anti-inflamatórios sem prescrição médica.
As causas de gastrite podem incluir: problemas psicológicos como ansiedade e estresse, ou, infecção pela bactéria H. pylori, uso prolongado do ácido acetilsalicílico e anti-inflamatórios (AINEs), gastrite autoimune (quando o organismo produz anticorpos contra a própria mucosa gástrica), tabagismo, obesidade, além de ingestão abusiva e prolongada de bebidas alcoólicas.
Na ausência de infecção, pode ser necessário tratamento com medicamentos, como inibidores de bomba protônica, como omeprazol® e/ou antagonista de receptor H2, como a ranitidina®.
No caso de infecção pela bactéria, é necessário ainda associação à antibioticoterapia, para sua erradicação.
O médico responsável pelo diagnóstico, tratamento e acompanhamento de casos de enjoo e gastrite, é o gastroenterologista.
Os principais tipos de transtornos mentais são os transtornos emocionais, como a ansiedade e depressão; transtornos externalizantes e psicoses.
Os transtornos emocionais são os transtornos mentais mais frequentemente encontrados, sendo representados por medo, ansiedade, depressão e sintomas somáticos, ainda transtorno de stress pós-traumático, transtornos somatoformes (que provocam sintomas físicos), síndrome do pânico, fobias, estados obsessivos, entre outros.
Lembrando que a depressão, a ansiedade e os sintomas dos transtornos somatoformes muitas vezes se manifestam em conjunto e com os mesmos sinais e sintomas.
Os transtornos externalizantes incluem a dependência de substâncias como álcool e drogas, transtorno de personalidade antissocial e transtorno de conduta.
Nas psicoses, a pessoa apresenta uma dificuldade em discernir o que é e o que não é realidade. Como por exemplo os quadros de esquizofrenia. Trata-se de um dos transtornos de maior dificuldade em realizar um diagnóstico.
Existe tratamento para os transtornos mentais?Sim. O tratamento dos transtornos mentais é feito com medicamentos e psicoterapia, conforme cada caso. E na grande maioria das vezes é bastante eficaz.
O/A médico/a psiquiatra é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e pela orientação do tratamento.
Saiba mais em:
Transtornos mentais: Como identificar e tratar?
Quais os tipos de transtorno de personalidade e suas características?
O nervosismo e a irritabilidade podem ser sintomas de um quadro de transtorno de humor, como transtorno de ansiedade generalizada ou depressão. Porém, devem ser investigadas outras causas como por exemplo, tensão pré-menstrual, menopausa, hipertireoidismo, entre outros.
Os transtornos de humor são caracterizados por sinais e sintomas físicos e psíquicos incontroláveis, que perduram por mais de 6 meses e interferem nos hábitos de vida diários sociais e profissionais, causando grande sofrimento para a pessoa. Junto com a irritabilidade, podem acontecer taquicardia, falta de ar, sudorese, "angústia no peito", "bolo na garganta", até aumento da pressão arterial, aumento ou perda de apetite e descontrole da glicemia.
O diagnóstico será definido através de uma avaliação médica detalhada, com exame físico e exames complementares, quando indicados, para exclusão de outras doenças. Após esse rastreio pode-se indicar o melhor tratamento.
Na suspeita de transtorno de ansiedade agende uma consulta com médico clínico geral ou psiquiatra para avaliação inicial e orientações quanto ao tratamento.
Saiba mais sobre o assunto nos links abaixo: