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Dor ciática tem cura, embora "cura" não seja o termo mais indicado, uma vez que a dor ciática por si só não constitui uma doença mas sim o sintoma de outros problemas. O tratamento é definido de acordo com a causa, os sintomas e a intensidade da dor ciática.
O tratamento da dor ciática inclui:
- Repouso relativo, ou seja, o paciente pode se movimentar e ir trabalhar, mas não deve carregar peso, fazer muito esforço físico ou permanecer sentado por muito tempo;
- Analgésicos e anti-inflamatórios;
- Fisioterapia;
- Orientações ao paciente quanto aos cuidados com a postura;
- A acupuntura tem efeitos comprovados cientificamente no alívio da dor ciática.
Desde que o procedimento seja adequado, a dor ciática melhora em 15 dias. Se não for devidamente tratada, a condição pode evoluir e se tornar incapacitante, além de provocar distúrbios neurológicos, tais como perda da sensibilidade e da função motora.
Se o tratamento clínico não for suficiente e houver compressão significativa do nervo, com comprometimento neurológico, o médico pode optar pela cirurgia, embora essa medida seja indicada na minoria dos casos, uma vez que a maior parte dos casos responde bem ao tratamento convencional.
O tratamento da dor ciática pode ser iniciado pelo/a clínico/a geral ou médico/a de família que poderão encaminhar ao/a neurologista em caso de necessidade.
Saiba mais em: Dor no nervo ciático: Quais são as causas e como identificar?
Tricomoníase é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) causada pelo protozoário Trichomonas vaginalis. A infecção pode ser assintomática tanto no homem quanto na mulher. Quando presentes, os sintomas são notados em até 28 dias após a infecção, podendo incluir:
⇒ Na mulher: corrimento amarelo-esverdeado com mau cheiro, dor durante a relação sexual, ardor, dificuldade para urinar e coceira na vagina. A tricomoníase na mulher também pode afetar o colo do útero.
Contudo, a maioria das mulheres infectadas com Trichomonas vaginalis pode não manifestar nenhum tipo de sinal ou sintoma.
⇒ No homem: irritação na extremidade do pênis, aumento da necessidade de urinar (o que pode tornar-se doloroso), corrimento branco, claro ou purulento, desconforto após a relação sexual, com possível inflamação do prepúcio.
Grande parte dos homens infectados não manifesta nenhuma alteração. Quando presentes, o principal sintoma é uma irritação na extremidade do pênis.
Protozoários Trichomonas vaginalis Como ocorre a transmissão da tricomoníase?A transmissão da tricomoníase ocorre através de relação sexual sem preservativo com uma pessoa infectada. O contágio acontece pelo contato direto das mucosas com as secreções infectadas pelo Trichomonas vaginalis.
A prevenção da tricomoníase é feita pelo uso de preservativo em todos os tipos de relações sexuais.
Qual é o tratamento para tricomoníase?O tratamento da tricomoníase é feito com medicamentos antibióticos e quimioterápicos. É importante que o tratamento seja feito em conjunto, tanto da pessoa que está com os sintomas como do seu/sua parceiro/a, para prevenir novas infecções. Durante o tratamento e enquanto houver a presença de sinais e sintomas, as/os parceiras/os não devem ter relações sexuais.
No homem, os sintomas podem desaparecer em poucas semanas, mesmo sem receber tratamento. Contudo, o indivíduo pode infectar outras pessoas, mesmo sem ter manifestado qualquer sintoma de tricomoníase.
Sem tratamento, a tricomoníase aumenta o risco de transmissão pelo vírus do HIV, além de causar complicações durante a gravidez, com parto prematuro e peso baixo do bebê ao nascimento.
O tratamento da tricomoníase pode ser prescrito pelo/a médico/a de família, clínico/a geral, urologista, ginecologista ou infectologista.
O tratamento para cistite aguda é feito com antibióticos, que são escolhidos de acordo com as características do/a paciente e do agente infeccioso. Outros medicamentos, como anti-inflamatórios e antiespasmódicos, também podem ser usados para aliviar a dor e outros sintomas da cistite.
A duração do tratamento com antibióticos, no caso da cistite aguda simples, geralmente vai de 3 a 5 dias, podendo variar entre 1 dia (dose única) e 7 dias a depender da medicação receitada.
Na cistite recorrente, o tratamento é profilático e prolongado (mínimo de 6 meses). Consiste no uso contínuo de antibióticos em doses mais baixas e automedicação intermitente, com o objetivo de prevenir futuros episódios de cistite. Se, mesmo assim, a pessoa voltar a desenvolver uma infecção, pode ser dada uma vacina por via oral que fortalece o sistema imunológico. Este último tratamento geralmente dura 9 meses.
Já o tratamento para cistite intersticial (Síndrome da Bexiga Dolorosa) é bem mais complexo que o da cistite bacteriana e envolve diversos métodos, desde medicamentos antidepressivos à fisioterapia.
O tratamento para cistite pode ser feito pelo/a clínico/a geral ou médico/a de família.
Absorvente interno raramente rompe o hímen e, portanto, não "tira a virgindade". A chance de ruptura do hímen com o uso do absorvente interno é mínima, mas pode acontecer entre as adolescentes virgens que, em geral, não têm tanto conhecimento do próprio corpo e encontram dificuldades na hora de colocar o absorvente interno.
A perda da virgindade é associada culturalmente à ruptura do hímen durante a primeira relação sexual. Quando o absorvente escolhido é de tamanho adequado (indica-se o menor) e colocado de forma correta, ele não vai tirar a virgindade da adolescente.
O hímen é uma membrana muito fina presente na entrada da vagina, com um pequeno orifício no centro. É através desse orifício que o absorvente interno deve ser colocado. Com a ajuda de um espelho, o/a ginecologista ensina a adolescente a ver este vão no hímen para que ela possa usar o absorvente interno sem problemas.
É importante também ler bem as instruções e colocar o absorvente conforme indicado. A mulher não deve sentir nenhum incômodo, desconforto ou ardência ao usar absorvente interno. Caso isso aconteça, deve tirá-lo imediatamente e trocar por outro.
A diferença ente sintomas e sinais de uma doença é que os sintomas são os relatos, as queixas, aquilo que o paciente diz ao/à médico/a durante a consulta. É o que o/a médico/a escuta ou pergunta ao/à paciente durante a entrevista médica (anamnese). É uma queixa subjetiva, o que a pessoa está sentindo ou sentiu.
Já os sinais de uma doença são as imagens, os sons e outros dados objetivos que o/a médico/a vê, escuta, ausculta (com o auxílio do estetoscópio) e sente quando realiza o exame físico. É o que o/a médico/a consegue de dados pela sua observação direta.
Sinais e sintomas de uma doença são coisas distintas pois dependem da perspectiva de quem está contando a história ou avaliando a situação na relação médico-paciente.
Sim, é possível pegar doenças no vaso sanitário, principalmente em banheiros públicos, mesmo que estejam aparentemente limpos. O maior risco está na tampa e no assento do vaso sanitário, que podem estar contaminados com vírus ou bactérias intestinais de pessoas que usaram o vaso antes de você.
Assim, ao tocar na tampa ou no assento, esses germes passam para as suas mãos que, se não forem lavadas, podem facilmente levar esses micro-organismos causadores de doenças para a sua boca, provocando uma infecção intestinal.
Também é possível pegar doenças no vaso sanitário através do contato deste com algum ferimento na pele, mesmo que seja bastante pequeno. Se o vaso estiver contaminado, pode-se contrair vírus como HPV ou herpes.
No entanto, as doenças sexualmente transmissíveis (DST), como a AIDS, não estão entre as doenças que podem ser transmitidas pelo vaso sanitário, uma vez que os micro-organismos que causam estas patologias não sobrevivem fora do corpo por muito tempo.
A principal forma de evitar pegar alguma doença através do vaso sanitário é lavando adequadamente as mãos depois de usar o banheiro.
Outra forma de prevenir essas doenças é usar um higienizador de bolso, aprovado pela Anvisa, para limpar e higienizar as tampas e os assentos do vaso sanitário. Assim, é possível deixar o vaso livre de germes causadores de doenças sem correr o risco de agredir ou provocar reações na pele.
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Dor nas articulações durante a gravidez é normal e ocorre principalmente devido às alterações hormonais e anatômicas que a mulher sofre na gestação.
Boa parte das mulheres grávidas queixam-se de algum tipo de dor articular, principalmente nos joelhos, quadris, cotovelos e dedos.
As dores articulares durante a gravidez são causadas por uma combinação de fatores. Entre eles estão:
- Hormônios: O hormônio relaxina deixa músculos, tendões e ligamentos mais frouxos para preparar o corpo da mulher para o momento do parto, deixando as articulações menos estáveis, o que pode provocar dor;
- Excesso de peso: Dor nas articulações dos joelhos, quadris, tornozelos e coluna pode ter como causa o peso extra ganho durante a gravidez;
- Exercícios físicos: Muita atividade física no 3º trimestre de gravidez pode provocar dores articulares;
- Reumatismo: Os sintomas de doenças reumáticas, como artrite, artrose, gota, entre outras, podem piorar durante a gravidez;
- Retenção de líquidos: O acúmulo de líquido nas articulações pode provocar dor articular, principalmente nas extremidades do corpo, pois esse líquido pode comprimir alguns nervos, prejudicando também a mobilidade dos dedos;
- Síndrome do túnel do carpo: É causada pela compressão do nervo mediano e provoca dor na mão e no punho.
Para maiores esclarecimentos sobre as causas das dores nas articulações durante a gravidez, a grávida deve falar com o/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral durante as consultas de pré-natal.
Broncopneumonia é um subtipo específico de pneumonia, no qual o acometimento mais importante e primário se dá nos brônquios (vias aéreas) e no tecido pulmonar ao seu redor. Além da broncopneumonia, podemos identificar outros padrões como: pneumonia lobar ou segmentar, pneumonia necrosante e pneumonia intersticial, sendo cada uma destas associada com determinados agentes causadores. As pneumonias são chamadas "adquiridas na comunidade", quando ocorrem em pacientes previamente saudáveis e não internados em hospitais.
As pneumonias, em geral, ocorrem quando um micro-organismo chega ao pulmão e pode se desenvolver pois a defesa do organismo está prejudicada.
As pneumonias podem ser causadas por bactérias, micobactérias, vírus, fungos, protozoários, entre outros, sendo frequente a associação entre mais de um agente, como a associação bactéria + vírus. O agente causador está bastante relacionado com a idade do doente e com a região geográfica.
Os sintomas da broncopneumonia variam bastante em função de diversos fatores, principalmente quanto à natureza do agente causador e ao estado de saúde prévio do paciente. Numa pessoa previamente saudável, a broncopneumonia caracteriza-se por
- Calafrios e febre;
- Tosse, às vezes com presença de sangue;
- Falta de ar/dificuldade para respirar;
- Cansaço/respiração ofegante;
- Dor torácica ou abdominal em crianças
- Mal-estar, prostração, dificuldade de alimentação.
Lembrando que nenhum sinal é exclusivo da doença, e que muitas vezes estão presente somente alguns destes sintomas. Caso sejam observados os sintomas, um médico deverá ser consultado o mais rápido possível para avaliação e início do tratamento se necessário.
Caroço no céu da boca pode ser sinal de câncer bucal ou doenças benignas, como fibroma, hiperplasia fibrosa, além de outras lesões, como o papiloma (HPV), por exemplo.
Além do céu da boca, os tumores que acometem a boca e a garganta podem se desenvolver nos lábios, língua, gengiva, amígdala e glândulas salivares.
Os sinais e sintomas do câncer de boca incluem feridas na boca ou no lábio que não cicatrizam, caroços, inchaços, áreas de dormência, sangramentos sem causa conhecida, dor na garganta que não melhora, manchas esbranquiçadas ou avermelhadas na parte interna da boca ou do lábio, mau hálito, dificuldade para falar e engolir, caroço no pescoço e perda de peso (fase mais avançada).
Dentre os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer bucal estão principalmente o tabagismo e o consumo de álcool. Além disso excesso de exposição solar sem proteção adequada está associado a uma maior risco de câncer nos lábios. Já o HPV também aumenta o risco de câncer na orofaringe.
Desde que seja diagnosticado e tratado no início, o câncer bucal tem uma taxa de cura que varia entre 85% e 100%.
Caroços no céu da boca causados por infecção viral Outras causas de caroço no céu da boca FibromaO fibroma é um nódulo revestido por uma cápsula de tecido fibroso, que surge devido à multiplicação das células de determinado órgão ou tecido.
Contudo, os fibromas são tumores benignos, o que significa que não invadem tecidos e órgãos vizinhos, nem existe o risco do tumor aparecer em outras partes do corpo (metástase), como ocorre com os tumores malignos.
Leia também: Qual a diferença entre maligno e benigno?
Na maioria dos casos, a remoção cirúrgica garante a retirada total do tumor, a pessoa fica curada e o fibroma não volta a aparecer, o que nem sempre acontece nos casos de câncer.
Hiperplasia fibrosaA hiperplasia fibrosa inflamatória é uma lesão benigna que caracteriza-se pela presença de um caroço de coloração rosa ou vermelha, que pode surgir no fundo do céu da boca e no sulco entre a gengiva e os lábios. Sua principal causa são as próteses mal ajustadas.
O caroço pode evoluir para uma ferida bastante dolorosa, que pode regredir se for pequena e a prótese receber os ajustes necessários. Contudo, as lesões grandes precisam ser removidas cirurgicamente, mesmo depois da prótese ser reajustada. Em casos raros, a hiperplasia fibrosa pode evoluir para câncer.
Veja também: Quais são os sintomas de câncer de boca?
O tratamento da hiperplasia fibrosa inflamatória é feito através de cirurgia, muitas vezes com laser. O prognóstico é bom, mas dependendo do tamanho do nódulo, pode haver uma grande retração dos tecidos da boca após a operação.
PapilomaA infecção pelo vírus do HPV pode provocar diversas doenças, entre elas o papiloma, uma lesão nodular em aspecto de couve-flor. Portanto, o caroço no céu da boca também pode ser um sinal de que a pessoa está infectada pelo HPV. O papiloma também pode se manifestar na boca, bochecha, língua e nos lábios.
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A transmissão do vírus HPV ocorre pelo contato principalmente sexual com uma pessoa infectada. O HPV também pode ser transmitido da mãe para o bebê no momento do parto.
O tratamento consiste na retirada ou destruição das lesões. Não existe um medicamento capaz de eliminar completamente o HPV do organismo, por isso a pessoa pode continuar infectada e as lesões podem voltar a aparecer.
Toda alteração observada na boca deve ser examinada por um dentista, ou médico de família, ou clínico geral, em alguns casos pode ser necessário o encaminhamento para o profissional especialista em lesões na boca, o estomatologista.
Saiba mais em: Tenho feridas na boca, o que pode ser?
Dor no ânus pode ser sinal de diversas condições patológicas como hemorroida, fissura anal, câncer de reto, entre outras. É importante observar os outros sintomas que acompanham a dor anal para poder identificar a causa da mesma.
Algumas causas de dor no ânus:
- Hemorroida interna: Pode causar dor anal no caso de haver trombose associada ou quando a pessoa faz muita força para evacuar, provocando o prolapso da hemorroida para fora. Graus mais avançados podem provocar ainda incontinência fecal acompanhada de corrimento, provocando irritação e coceira na região do ânus;
- Hemorroida externa: Provoca dor no ânus ao evacuar e ao sentar. São visíveis e palpáveis;
- Fissura anal: Provoca dor para evacuar, com presença de sangue vivo nas fezes ou perceptível na limpeza com papel higiênico. A fissura aguda provoca ardência no ânus durante a evacuação;
- Proctalgia Fugaz: Doença funcional benigna do reto/ânus de causa desconhecida, cujo principal sintoma é uma dor no ânus/reto que pode ser bastante intensa, mas fugaz (rápida), sem relação com as evacuações, que dura geralmente alguns minutos. A dor pode surgir em qualquer momento do dia e, quando à noite, pode acordar o paciente durante a madrugada, caracterizando-se como câimbra, espasmo anal;
- Abscesso: dor latejante ou contínua acompanhada de inflamação na região em torno do ânus e de sintomas gerais como febre, perda de apetite, fraqueza;
- Câncer retal: Além de dor no ânus/reto, provoca também sintomas como não conseguir evacuar ou ficar com a sensação da evacuação ter sido incompleta, sangue nas fezes, diarreia e prisão de ventre alternadas, cólica, emagrecimento sem causa aparente, entre outros.
A dor no ânus pode ter tratamentos diferentes a depender da causa. Em caso de dor de ânus, a pessoa pode procurar o médico proctologista, clínico/a geral ou médico/a de família.
Para saber mais sobre dor e ardor anal, você pode ler:
Ardência durante e após evacuar, o que fazer?
Sinto uma ardência anal, principalmente quando sento. O que pode ser?
Referência
SBCP. Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
Caroço no ânus pode aparecer em diversas idades, isoladamente ou acompanhado de outros sintomas, além de poder ser característico de várias patologias, entre elas:
- Hemorroida: veias anais que se dilatam em consequência de alguma situação;
- Verrugas anais: decorrentes de algumas doenças transmitidas pelo sexo;
- Abscesso: inflamação das glândulas da região anal com presença de pus, dor, vermelhidão e inchaço na região anal acompanhado de sintomas gerais como febre, prostração, calafrios;
- Tumor: indicativo de câncer;
- Cisto: muitas vezes acompanhado de abscesso;
- Prolapso retal: exteriorização do reto por completo ou parcialmente.
O caroço no ânus deve ser examinado pelo/a médico/a clínico geral, médico/a de família ou proctologista para definir a causa específica e orientar o tratamento mais adequado.
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A volta da menstruação depois do parto dependerá do processo de amamentação que a mulher estabelece com seu/sua bebê.
A mulher que amamenta exclusivamente e em livre demanda (não ultrapassando um intervalo de 3 horas entre cada mamada), geralmente fica sem menstruar durante todo esse período que pode variar de 6 meses a 1 ano após o parto. Quando a mulher que amamenta inicia a introdução dos alimentos sólidos e diminui a oferta da amamentação, ela pode já voltar a ter a menstruação.
A mulher que alimenta seu/sua bebê com fórmula infantil e amamenta pouco ou não amamenta geralmente volta a menstruar a partir do segundo mês pós parto.
Essa variação ocorre pois os hormônios liberados com o aleitamento materno inibem a ovulação e, consequentemente, a menstruação.
Vale lembrar que a vinda da menstruação ocorre depois da ovulação e, portanto, a mulher pode engravidar no período do pós parto mesmo antes de voltar a primeira menstruação. Por isso, a mulher que desejar prevenir uma nova gravidez deve usar algum método anticoncepcional (pílula, DIU, preservativo, injetáveis) que pode ser indicado pelo/a obstetra ou médico/a de família que a acompanhou durante o pré natal.