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Os sintomas de todas as gastrites variam conforme a gravidade e a duração da doença, e podem incluir: dor e queimação abdominal, sensação de refluxo ou queimação no peito, náusea e vômitos (que podem inclusive ser com sangue), distensão ("estufamento") abdominal e saciedade precoce (o indivíduo se sente empachado ou "cheio" com pequenas porções de comida).
O termo pangastrite enantematosa não é um tipo diferente de gastrite, mas somente a classificação que o médico dá ao realizar uma endoscopia. Significa apenas que toda a mucosa do estômago estava avermelhada, que é um sinal de inflamação, no momento do exame.
O tratamento deve ser indicado pelo clínico geral ou gastroenterologista que solicitou o exame, e provavelmente incluirá mudanças no hábito alimentar e uso de medicações.
Para saber mais sobre pangastrite, você pode ler:
O que é pangastrite enantematosa leve? Quais os sintomas e como tratar?
Pangastrite enantematosa moderada e urease positivo significa gastrite?
Referência
Federação Brasileira de Gastroenterologia
Taquicardia é o batimento do coração em uma frequência superior à considerada normal, levando a sensação de coração acelerado. Nos adultos, os batimentos acima de 100 por minuto já é considerado taquicardia. Em crianças, esse valor varia de acordo com a idade. Quanto menor for a idade, maior a frequência dos batimentos.
Quais as causas da taquicardia?A taquicardia pode aparecer em situações normais em que o organismo precisa receber mais sangue e oxigênio, tais como em exercícios físicos, situações de estresse, infecções e outras. Nesses casos, não é necessário realizar nenhuma investigação ou tratamento adicional.
Além disso, bebidas que contêm cafeína, como café, chás e alguns tipos de refrigerantes podem elevar a frequência cardíaca. Também o chocolate, o cigarro, produtos energéticos, alguns medicamentos e drogas ilícitas têm esse efeito. Nesses casos, basta interromper o consumo do produto para que a frequência cardíaca se normalize.
Entretanto, quando a taquicardia aparece fora dessas situações, principalmente quando a pessoa está em repouso ou dormindo, pode ser um sinal de problemas no coração, tais como alguns tipos de arritmias.
Nessa situação o/a médico/a de família, clínico/a geral ou cardiologista deve ser procurado/a para que exames sejam feitos e o diagnóstico seja encontrado. Em geral, poderá ser solicitado um eletrocardiograma, uma radiografia do tórax e, às vezes, um ecocardiograma ou teste de esteira.
Quais são os sintomas da taquicardia?Dependendo do caso, a taquicardia pode não provocar nenhum sintoma. Em outros, pode haver uma alteração significativa do funcionamento do coração, aumentando o risco de infarto, derrame cerebral, paragem cardíaca ou morte.
Se os batimentos cardíacos estiverem muito acelerados, o coração pode não ser capaz de bombear adequadamente o sangue, podendo faltar oxigênio para alguns tecidos do corpo.
Nesses casos, os sintomas podem incluir tonturas, dificuldade para respirar, palpitações, dor no peito ou até mesmo desmaio.
Qual é o tratamento para taquicardia?O tratamento vai depender do tipo, da causa e da gravidade do problema. Em alguns casos, apenas repouso e medidas comportamentais podem ser suficientes.
Em outras situações, medicamentos que controlam os batimentos cardíacos podem ser necessários. E em casos menos comuns, o médico pode indicar uma cirurgia para se corrigir o problema.
O tratamento da taquicardia visa reduzir o ritmo dos batimentos cardíacos, prevenir novos episódios e evitar complicações.
A taquicardia pode ser amenizada ao tossir, inclinar o corpo para a frente ou aplicar gelo na face. Caso esses procedimentos não sejam eficazes, pode ser necessário administrar medicamento pela via intravenosa.
Há ainda medicamentos orais que podem ser usados para tratar a taquicardia. Uma outra forma de normalizar o ritmo cardíaco é através da aplicação de choque elétrico no tórax como objetivo de restaurar o ritmo cardíaco.
Como prevenir a taquicardia?Para prevenir novos episódios de taquicardia, pode ser colocado um cateter, um marca passo ou um desfibrilador. Esses equipamentos são capazes de detectar o ritmo cardíaco e corrigi-lo. Há casos de taquicardia que necessitam de cirurgia para eliminar a parte elétrica do coração que está danificada.
Também é importante controlar as doenças de base que podem estar causando a taquicardia.
O/A médico/a de família, clínico/a geral ou cardiologista pode ser consultado/a para diagnosticar e tratar a taquicardia.
Sim.
O diabetes, principalmente o do tipo 2, está quase sempre relacionado à obesidade e à resistência a insulina, ou seja, a alterações no efeito da insulina sobre as células do corpo.
Esses dois fatores podem levar a irregularidades menstruais e, consequentemente, a algum grau de infertilidade.
Porém, o contrário também é verdade: o ciclo menstrual pode interferir no controle do diabetes. Isso porque, ao longo do ciclo, os níveis de hormônios como estrógeno e progesterona variam. E eles também interferem no funcionamento da insulina.
Sendo assim, pode ocorrer flutuações nos níveis de glicemia, o que pode favorecer ou prejudicar o controle do diabetes ao longo do mês.
Consulte seu endocrinologista e seu ginecologista para saber mais detalhes.
As causas mais comuns do formigamento na língua incluem aftas, ansiedade e estresse, doenças neurológicas, como enxaqueca, AVC ou esclerose múltipla, episódios de hipoglicemia, reações alérgicas, entre outras.
Ansiedade ou estresseFormigamento na língua que acontece com frequência ou com longa duração em geral é relatado por pessoas que têm algum grau de ansiedade. Pode ser apenas o estresse normal do dia a dia, ou pode ser algum tipo de transtorno de ansiedade, que precise ser tratado com psicoterapia ou medicações.
Acidente vascular cerebralUm acidente vascular cerebral (AVC), conhecido como derrame cerebral, pode levar a sensação de dormência, formigamento repentino ou fraqueza no rosto, ou em outras áreas do corpo.
Se a língua formigar ou parecer entorpecida deve-se suspeitar de AVC, principalmente caso ocorram outros sintomas como fraqueza em membros, queda de um lado do rosto, dificuldade em falar. Essa é uma situação de urgência, e deve-se procurar um pronto-socorro imediatamente.
Esclerose múltiplaA esclerose múltipla é uma doença crônica que afeta o sistema nervoso central. Pode causar inúmeros sintomas como: fraqueza, fadiga, dificuldade para caminhar, problemas de visão, formigamento e dormência no rosto e na boca, corpo, braços ou pernas.
O tratamento da esclerose múltipla envolve orientações e mudanças no estilo de vida, em aspectos relacionados a nutrição, atividade física e emocionais. Os medicamentos utilizados são os imunomoduladores, que diminuem a ocorrência de surtos da doença.
EnxaquecaPessoas que apresentam enxaqueca com aura, podem apresentar sintomas neurológicos como o formigamento na língua, no rosto, nos braços e em outras áreas do corpo. Também podem ocorrer outros sintomas como alterações visuais ou de olfato. Os sintomas de aura geralmente surgem antes da dor de cabeça da enxaqueca.
As crises de enxaqueca podem ser tratadas com analgésicos, anti-inflamatórios ou triptanos. Para se evitar a recorrência das crises também podem usados medicamentos da classe dos beta-bloqueadores, antidepressivos ou anticonvulsivantes.
AftasA afta é uma úlcera na boca, de pequenas dimensões, que pode aparecer nos lábios, dentro da boca ou na língua. Pode causar dor ou dormência e, às vezes, uma sensação de formigamento ao redor da área atingida pela afta. Geralmente, as aftas melhoram espontaneamente em torno de uma semana.
As aftas tendem a melhorar desaparecer espontaneamente após alguns dias do seu aparecimento. No entanto, algumas medidas podem ser tomadas para aliviar o desconforto provocado como a pomada de acetato de triancinolona (Omcilon-a).
Reações alérgicasReações alérgicas causadas por alimentos também podem causar formigamento na língua e outros sintomas como sensação de coceira na boca e garganta, ou inchaço da língua e lábios. Os alimentos que mais comumente causam reação alérgica incluem ovos, amendoins e nozes, peixe, marisco, leite, trigo e soja.
O tratamento de crises alérgicas leves é feito com medicamentos antialérgicos.
HipoglicemiaEpisódios de hipoglicêmica, que são a queda do açúcar no sangue, pode levar a sintomas de dormência na língua ou nos lábios, a sensação de tontura, fraqueza e sudorese também podem acompanhar esse quadro. Pessoas com diabetes tem maior risco a apresentarem crises de hipoglicemia.
Deficiência vitamínicaDeficiência nos níveis de vitamina B12 ou B9 (folato) pode causar sintomas de inchaço, dor ou formigamento na língua, pode-se ainda ter alterações no paladar. Formigamento em outras áreas do corpo também podem estar presentes em outras áreas do corpo, como mãos e pés.
Caso se comprove a deficiência de vitamina B12 ou de folato está indicada a sua reposição.
Outras causas menos comuns incluem traumas (pancadas) na boca e na face, mordidas na língua, inflamações e infecções locais e até mesmo alguns tumores. O uso de medicamentos, realização de procedimentos dentários também podem ocasionar esse sintoma.
De qualquer modo, um médico clínico geral precisa ser consultado, para que a pessoa seja examinada e tenha o diagnóstico mais correto. Isso vai possibilitar o encaminhamento a um especialista ou ao início imediato do tratamento adequado.
Saiba mais em:
O Dramin ®, medicamento utilizado para o tratamento de náuseas, vômitos e vertigens, pode dar sono no início de um tratamento ou quando for usado eventualmente.
O Dramin ® causa sedação e sonolência em cerca de 10% das pessoas que tomam a medicação. Isso acontece devido à sua ação depressiva sobre o sistema nervoso central. Esse efeito tende a desaparecer após alguns dias de tratamento.
É importante evitar o uso de bebidas alcoólicas, sedativos, antidepressivos e tranquilizantes durante o uso do Dramin ®, porque essas substâncias aumentam o seu efeito depressivo do sistema nervoso, levando à piora dos sintomas de sedação e sonolência.
Uma vez que o Dramin ® de fato pode dar sono, recomenda-se evitar ou ter cuidado redobrado ao dirigir automóveis e controlar máquinas.
Para que serve o Dramin ®?O Dramin ® serve para tratar e prevenir náuseas e vômitos de um modo geral, inclusive durante a gravidez e nas crises agudas de labirintite.
O Dramin ® é um medicamento que pertence ao grupo dos anti-histamínicos (antialérgicos), cujo princípio ativo é o dimenidrinato.
Quais são os efeitos colaterais do Dramin ®?Um efeito colateral muito comum do Dramin ® (ocorre em até 10% dos casos) é o sono e a sedação. Outro efeito observado, considerado comum (ocorre em menos de 10 e mais de 1% dos casos) é a dor de cabeça.
Os efeitos colaterais raros do Dramin ® ocorrem em menos de 0,0001% dos casos e incluem erupções cutâneas e púrpura anafilática.
Outras reações adversas do Dramin ® podem incluir ainda tontura, visão turva, boca seca, insônia, retenção de urina e irritabilidade.
O médico clínico geral pode orientar sobre a utilização e os efeitos do Dramin ®.
Os dois tipos de partos, normal e cesariana ou cesárea, têm vantagens e desvantagens. Por isso, essa decisão deve ser tomada com bastante cuidado, pela gestante e seu/sua médico/a.
Qual dói mais?Entre as mulheres, é frequente acreditar que a cesárea não dói. É fato que a anestesia realizada bloqueia totalmente a dor durante o procedimento, mas não se pode esquecer que se trata de uma cirurgia abdominal e, assim como qualquer outra, pode apresentar dor no pós-operatório, dependendo do limiar de dor de cada mulher, mas costuma ser mais intensa ou durar mais tempo do que no parto normal.
Entretanto, quando ocorre a necessidade de realização de uma abertura maior no canal do parto em um parto normal, chamado episiotomia, também leva a dor no pós operatório além do risco de infecção na cicatriz cirúrgica, devido à proximidade com o ânus.
Parto cesarianaA cesariana, é a forma mais indicada em situações médicas específicas em que a via vaginal ofereça riscos para a mãe ou o bebê. Por exemplo, quando o bebê está na posição transversa ("atravessado", "de lado" na barriga da mãe), no caso de desproporção cefalo-pélvica (cabeça do bebê maior que o canal de parto da mãe), ou na ocorrência de placenta prévia, em que a placenta se localiza na frente do bebê, impedindo a sua passagem.
A cesariana está indicada como via obrigatória nos casos de mãe HIV ou com feridas de herpes genital, em atividade. Evitando a contaminação pela via do parto, no bebê.
Como é feito o parto cesárea ou cesariana?O parto cesárea ou cesariana é uma cirurgia, realizada com anestesia raquidiana ou peridural, aplicada no espaço entre as vértebras da coluna. O tempo de duração de uma cesariana costuma ser de uma hora.
Como é a recuperação da cesariana?Após o parto, a mulher só pode se levantar depois de 6 a 12 horas. Os pontos do local da cirurgia são retirados cerca de 10 a 15 dias após o parto. No pós-operatório, é comum a ocorrência de dor e distensão abdominal.
Quais são os riscos do parto cesárea?O maior risco da cesariana é a ocorrência de infecções e trombose, que são os riscos comuns em cirurgias dessa dimensão.
Parto cesárea traz vantagens para o bebê?Depende. Nos casos que oferece risco para a vida do bebê, como asfixia neonatal (falta de oxigenação) durante o parto, quando o parto não evolui, ou existe risco de contaminação, é evidente o benefício. Sem indicação efetiva para a cirurgia não há vantagens específicas para o bebê.
Parto normalO parto normal é a forma considerada "natural" do nascimento. Acredita-se que ofereça menos riscos de complicações tanto para a mulher quanto para o bebê nesse tipo de parto. A mulher, em geral, se recupera mais rapidamente do que na cesárea, há menor chance de infecção, trombose e hemorragia.
Como é feito o parto normal?Durante o parto normal, existe um trabalho de parto que provoca contrações uterinas e dilatação do colo do útero quando o bebê vai nascer. A dilatação do colo do útero é verificada e deve estar medindo 10 cm. No caso da dilatação não ser suficiente para o bebê passar, é feito um corte cirúrgico na região perineal.
Assim que o colo do útero atinge a sua dilatação máxima e as contrações ficam mais fortes, o bebê é pressionado pelas paredes do útero e, com a ajuda da mãe, acaba por ser expulso do útero.
O parto normal também pode ser feito com uma anestesia que reduz a dor, sem interferir na participação da gestante no trabalho de parto. As anestesias usadas no parto normal são as mesmas usadas na cesárea, porém, em doses menores.
Quanto tempo dura um parto normal?Todo o trabalho de parto até à expulsão do bebê pode levar até 15 horas, caso seja o primeiro parto. Como é a primeira vez que o corpo da mulher está sofrendo essa dilatação, ele costuma ser mais lento, ao ritmo de 1 cm por hora.
Como é a recuperação do parto normal?No parto normal, a recuperação é mais rápida e simples, do que comparada à cesárea, caso não haja problemas. A mulher pode se levantar logo depois do parto e os pontos saem naturalmente.
Qual é a vantagem do parto normal para o bebê?A vantagem para o bebê é a saída do excesso de líquido que está acumulado nos pulmões, pois precisa passar pela pelve estreita e apertada da mãe. A saída desse líquido diminui os riscos de complicações respiratórias.
Quais são as desvantagens e riscos no parto normal?No parto normal também existem desvantagens e riscos, os quais as mulheres devem ser informadas, como risco de laceração do assoalho pélvico, músculos que sustentam os órgãos da pelve, causando incontinência de urina ou fezes. Pode apresentar dor intensa, e o bebê pode sofrer complicações neurológicas, como asfixia, ou lesão de nervos (como o plexo braquial), caso a evolução do parto não aconteça conforme o esperado.
Existem casos, na maioria das vezes, favoráveis sim ao parto normal, e casos bastante desfavoráveis.
Portanto, com avaliação de critérios adequados e acompanhamento regular do pré-natal, o parto poderá ser definido entre a gestante e seu/sua médico/a obstetra.
Dor de estômago é um sintoma muito comum na gestação. Em geral, melhora bastante com mudança no hábito alimentar, mas medicações podem ser necessárias.
A forma mais eficaz de evitar esse problema é fracionar a dieta, ou seja, realizar um número maior de refeições por dia, reduzindo a quantidade de alimentos ingerida em cada refeição. Dessa forma, evita-se que o estômago fique muito cheio e favoreça ao refluxo gastroesofágico.
Além disso, a ingestão de líquidos durante a refeição também prejudica esse aspecto, e é altamente contraindicado.
Evitar a ingestão de alimentos pesados e gordurosos também é fundamental.
Por fim, é muito útil também evitar deitar-se logo após as refeições. Manter a posição sentada durante ao menos uma hora pode ajudar muito.
Em alguns casos, entretanto, pode ser que alguma medicação antiácida esteja indicada.
Por isso, é muito importante que a gestante procure o seu obstetra, para uma avaliação e orientação mais apropriada.
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Sim, na maioria das vezes, a dor no estômago na gravidez é normal. A dor de estômago é um sintoma muito comum durante a gestação e está relacionada ao aumento de determinados hormônios, alterações psicossomáticas e alterações anatômicas próprias da gravidez.
Durante a gravidez, o estômago passa a produzir maior quantidade de enzimas digestivas e ácido. Além disso, com o seu avanço, ocorre o aumento do tamanho do útero, empurrando o estômago para cima, o que favorece a ocorrência de refluxo gastroesofágico, e os sintomas de dor e queimação.
Para reduzir o sintoma, é importante diminuir o tamanho das porções de alimentos ingeridas, ou seja, comer menor quantidade de alimentos em cada refeição e realizar mais refeições por dia. Outra medida que reduz os sintomas, é não ingerir líquidos durante a refeição, evitando a dilatação do estômago.
Alimentos gordurosos e pesados também têm a digestão mais lenta, mais dificultada, o que pode prejudicar ainda mais os sintomas.
Em alguns casos, pode ser necessário o uso de medicação para aliviar as queixas.
Dor no estômago durante a gravidez pode ser intoxicação alimentar?Se a dor no estômago vier acompanhada de diarreia, pode ser um sintoma de intoxicação alimentar, infecção no estômago ou no intestino. Nesses casos, recomenda-se manter uma boa hidratação para repor os líquidos que estão sendo perdidos, evitar alimentos gordurosos e apimentados e entrar em contato com médico/a obstetra assistente.
Se houver presença de sangue nas fezes, vômitos e ou febre, recomenda-se procurar um serviço de saúde para avaliação de emergência.
Dor no estômago durante a gravidez pode ser gastrite?Dor no estômago acompanhada de náusea e queimação pode ter como causa uma gastrite sim. A gastrite é uma inflamação generalizada na parede do estômago, que pode causar edema e feridas superficiais.
O principal sintoma da gastrite é a dor constante no estômago em queimação, sobretudo na “boca do estômago”. A dor geralmente melhora quando a pessoa come e piora com o estresse.
Outros sintomas da gastrite incluem azia, perda de apetite, náuseas e vômitos.
A gastrite tem como uma das principais causas o aumento da produção de ácido gástrico, o que aumenta a acidez do trato digestivo alto, principalmente do estômago. O ácido gástrico em grande quantidade agride a mucosa que reveste a parede interna do órgão, causado uma reação inflamatória.
Porém, a gastrite também pode ser causada pela bactéria Helicobacter pylori, uma bactéria comum no estômago de cerca de 50% da população. A H. pylori também tem a capacidade de aumentar a acidez do suco gástrico, gerando um processo inflamatório da mucosa do estômago.
Outras causas conhecidas para dor no estômago são o estresse, uso de medicamentos, jejum prolongado, entre outras.
Para tratar a dor no estômago durante a gravidez, consulte seu/sua médico/a obstetra ou médico de família para identificar a causa e iniciar um tratamento adequado.
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Dor na parte de cima da barriga durante a gravidez, o que pode ser?
Esse tipo de ferida, que geralmente aparece em pessoas com diabetes ou problemas de circulação, ou ainda naqueles que têm mobilidade reduzida e que ficam muitas horas na mesma posição, exige um cuidado especial, já que tem grande potencial de complicações graves como infecção, necrose e necessidade de amputação do membro acometido.
Seu tratamento envolve alguns princípios, como alívio da pressão sobre as lesões com uso de palmilhas ou acolchoamentos apropriados, melhora da qualidade da circulação sanguínea, tratamento de infecções oportunistas, controle da doença de base (por exemplo, o diabetes), avaliação e curativos frequentes das feridas, desbridamento da ferida (remoção de tecidos mortos ou infectados), controle de secreções e constante hidratação do local, realização de curativos com materiais especiais e medicações que estimulem a cicatrização.
Tratamentos mais especializados como fototerapia, laserterapia, terapia hiperbárica e terapia de pressão negativa também podem ser úteis.
Em alguns casos, é necessário internar para realizar curativos e medicações sob supervisão mais direta.
De todo modo, o acompanhamento deve ser feito por uma equipe multiprofissional, composta por médico, enfermeiro e fisioterapeuta, quem tenham experiência no tratamento desse tipo de ferida.
Os principais sintomas são diarreia crônica, desnutrição e baixa velocidade de crescimento em crianças. Outros sintomas, que são secundários a esses, incluem sangramento intestinal, anemia, fadiga, cãibras, dor abdominal, aftas, enfraquecimento dos ossos entre outros.
A doença celíaca é uma inflamação crônica da mucosa intestinal causada pela exposição, em indivíduos suscetíveis, ao glúten, o qual é uma proteína presente em alguns cereais, principalmente trigo, centeio e aveia.
O diagnóstico é feito por exames de sangue e biópsia, e o tratamento envolve a exclusão completa e permanente de todos os alimentos que contêm glúten.
Dentre os efeitos colaterais mais comuns da vacina contra o HPV podem estar: dor, calor, vermelhidão, coceira e inchaço no local. Às vezes, a pessoa pode apresentar ainda febre baixa, dor de cabeça, dores no corpo e gastroenterite.
Os efeitos secundários da vacinação costumam ser leves e normalmente estão relacionados com reações no local da aplicação da vacina, geralmente no braço ou na coxa.
O tempo de duração dessas possíveis reações adversas da vacina contra o HPV é de apenas alguns dias após a vacinação e costumam desaparecer sozinhos, sem necessidade de tratamento.
Há relatos de pessoas que sofreram desmaios após receberem a vacina, mas esses casos estão relacionados com ansiedade, medo e outras reações emocionais associadas à vacina.
Vacina contra HPV Existe alguma contraindicação para a vacina contra o HPV?Sim, há casos específicos em que a vacina contra o HPV não é indicada, tais como: alergia ao princípio ativo ou outro produto encontrado na fórmula da vacina, caso anterior de Guillain Barré ou manifestação de sinais e sintomas que indiquem hipersensibilidade grave depois de tomar uma dose da vacina.
Mulher grávida também não deve receber a vacina contra HPV. No caso dela já ter sido vacinada e engravidar, deverá receber as demais doses depois do parto.
Essa precaução com a vacinação contra HPV na gravidez está relacionada com os estudos que ainda não são consensuais quanto aos possíveis efeitos colaterais da vacina durante a gestação.
Durante a amamentação, a mulher pode tomar a vacina mais completa contra o HPV, que é a quadrivalente, pois protege contra HPV 6, 11, 16 e 18.
Quem deve tomar a vacina contra HPV?A vacina contra o HPV é indicada sobretudo para meninas a partir dos 9 anos de idade e que não tenham iniciado a vida sexual. Porém, a vacina pode ser tomada por mulheres que já tem vida sexual ativa.
A vacina HPV é destinada exclusivamente à prevenção do câncer do colo do útero. Ela não é indicada no tratamento de infeções pré-existentes ou na doença clínica estabelecida.
O/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista poderá esclarecer eventuais dúvidas sobre a vacina contra o vírus HPV.
Saiba mais em:
O tratamento para condiloma acuminado inclui o uso de remédios com ácidos que são aplicados nas verrugas, cauterização elétrica (queimar as lesões), crioterapia (congelar as lesões), aplicação de laser e cirurgia. Em alguns casos, também podem ser usados medicamentos imunomoduladores, que atuam no sistema imunológico e ajudam a combater o vírus HPV, causador da doença. A modalidade de tratamento escolhida depende do tamanho e da localização das verrugas.
Porém, o condiloma nem sempre tem cura definitiva, uma vez que não existe um medicamento capaz de eliminar completamente o HPV do organismo. Por isso, o objetivo do tratamento é eliminar as verrugas. Mesmo assim, as lesões podem voltar a aparecer em cerca de 25% dos casos, já que o HPV continua circulante.
Se o condiloma afetar o colo do útero, o tratamento na fase inicial normalmente é feito com cauterização. Além de eliminar as verrugas, o objetivo do tratamento nesses casos é evitar que a infecção pelo HPV evolua para câncer.
No entanto, na maioria dos casos, principalmente em pessoas mais jovens, o sistema imune consegue combater o HPV eficazmente e a infecção não manifesta sintomas. Vale lembrar que o HPV está presente na maioria da população. Quando o organismo não consegue conter o vírus, surgem as verrugas.
O que é condiloma acuminado?O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível, causada pelo vírus HPV. A infecção se caracteriza pela presença de verrugas com aspecto de couve-flor na vulva, vagina, colo do útero, ânus, reto, pênis, boca e garganta.
Como prevenir o condiloma acuminado?A prevenção da infecção por HPV é feita através do uso de camisinha, realização periódica do Papanicolau e vacinas. Porém, é importante ressaltar que a transmissão do HPV ocorre por meio do contato direto com a pele ou com as mucosas infectadas. Por isso não é necessário a penetração, basta o contato íntimo, manual ou corporal para haver a transmissão da doença.
Além disso, o uso de preservativo nem sempre é eficaz para prevenir o condiloma acuminado, já que existem áreas que não são cobertas pela camisinha e podem entrar em contato com as verrugas, como a região anal.
O exame preventivo ou Papanicolau é fundamental para diagnosticar precocemente a infecção pelo HPV e prevenir o câncer de colo de útero.
A vacina previne a infecção pelo HPV 6 e 11, que são responsáveis pela imensa maioria dos casos de verrugas genitais. No caso das mulheres, a vacinação também previne os principais causadores do câncer de colo do útero, que são o HPV 16 e 18.
Leia também: Como tomar a vacina contra HPV?
O tratamento do condiloma acuminado é da responsabilidade do médico dermatologista, urologista, ginecologista ou infectologista.