Perguntas Frequentes
Os principais sinais e sintomas de água no joelho são o inchaço e a dor, podendo haver ainda vermelhidão local e dificuldade de movimentos. O início dos sintomas pode ser lento e evoluir aos poucos com o tempo, ou ser agudo e de evolução rápida.
O acúmulo de água no joelho é chamado de derrame articular. Ocorre devido a um aumento da produção de líquido sinovial, um fluido que está presente no interior da articulação e que serve para nutrir, proteger e lubrificar a cartilagem.
Dentre as causas mais comuns de água no joelho estão as lesões de estruturas internas, artrite, artrose, gota e sinovite. Algumas doenças infecciosas como salmonelose, parasitoses intestinais e gonorreia também podem levar a um quadro de artrite com derrame articular. Lembrando que o aumento da produção de líquido sinovial é decorrente de processos inflamatórios dentro da articulação.
O tratamento para água no joelho depende da sua causa e pode incluir o uso de medicamentos anti-inflamatórios e antibióticos, drenagem do líquido acumulado através de uma agulha, cirurgia, repouso e perda de peso. Quando o problema é causado por alguma doença, esta também precisa ser tratada.
Veja também: Derrame articular, o que é?
Em caso de joelho inchado e doendo, procure um médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial. Em muitos casos pode ser necessário o seguimento por reumatologista ou ortopedista, a depender da causa.
Saiba mais em:
Joelho estalando: o que pode ser e o que fazer?
A dor abaixo do umbigo pode ocorrer por diversas causas como apendicite, diverticulite, infecção urinária e prisão de ventre. Pode acontecer durante a gravidez devido ao aumento do tamanho do útero. Em homens a dor embaixo do umbigo é frequentemente provocada por prostatite.
O tratamento é efetuado de acordo com a causa podendo ser utilizados medicamentos como antibiótico, anti-inflamatórios, medicação para dor e medidas simples como alimentação leve e pobre em gorduras e aumento da ingestão de líquidos.
1. ApendiciteÉ a inflamação do apêndice e, geralmente, se manifesta como dor intensa na região inferior direita do abdome, abaixo do umbigo que piora ao espirrar ou tossir. Além disso, inclui como sintomas náuseas, vômitos, perda de apetite, inchaço abdominal, prisão de ventre ou diarreia, febre baixa e dificuldade de eliminar gases.
O que posso fazer: A apendicite é uma emergência médica e o seu tratamento é cirúrgico. Por este motivo, ao perceber os sintomas é necessário buscar atendimento em emergência hospitalar imediatamente.
2. Infecção urináriaÉ qualquer infecção no sistema urinário e pode afetar a bexiga (cistite), uretra (uretrite) e os rins (pielonefrite), geralmente, provocada por bactérias.
Os principais sintomas incluem dor abaixo do umbigo na região da bexiga, vontade de urinar com frequência, ardor ao urinar, eliminação de urina em pouca quantidade a cada micção, febre e, nas situações mais graves, sangue na urina.
O que posso fazer: Aumente a ingestão de água, pois o líquido ajuda a eliminar as bactérias do sistema urinário. É importante a avaliação do médico de família, ginecologista ou urologista para identificação da bactéria que está causando a infecção e indicação do melhor antibiótico para tratamento.
3. Síndrome do intestino irritávelA síndrome do intestino irritável pode desencadear dor abaixo do umbigo, entretanto o desconforto em todo o abdome é bastante comum. Além da dor abaixo do umbigo pode ocorrer cólicas, alternância entre diarreia e prisão de ventre, sensação de esvaziamento incompleto do intestino e flatulência.
O que posso fazer: Evite ingerir bebidas alcoólicas, cafeína, açúcar, leite e derivados e alimentos picantes, gordurosos ou que produzem gases (repolho, couve-flor, feijão). Dê preferência à uma dieta leve e rica em fibras (peixe, frango grelhado, arroz, espinafre.
A síndrome do intestino irritável não tem cura. Por isso, é preciso avaliação de um médico de família ou gastroenterologista para controlar as crises com antiespasmódicos e anti-inflamatórios.
4. Prisão de ventrePessoas com prisão de ventre tendem a apresentar dor abaixo do umbigo e inchaço no abdome, ambos associados ao excesso de gases intestinais.
O que posso fazer: Consuma alimentos ricos em fibra e pobres em gordura e aumente a ingestão de água. A prática de atividade física também é importante para estimular a motilidade intestinal e saída das fezes. A avaliação de um médico de família e nutricionista podem resolver a prisão de ventre de forma mais específica.
5. DiverticuliteDiverculite é uma doença que ocorre quando os divertículos, pequenas bolsas intestinais que acumulam pequenas quantidades de fezes) inflamam ou ficam infectados.
Os sintomas mais comuns da diveticulite são dor abaixo do umbigo do lado esquerdo do abdome, febre, náuseas, vômitos, dificuldade de urinar, prisão de ventre, diarreia, presença de sangue nas fezes.
O que posso fazer: O tratamento inicial da diverticulite ocorre em casa com dieta leve e líquida e uso de anestésicos e antibióticos. Entretanto, nos casos graves em que a pessoa apresenta febre acima de 38,3 °C, dor abdominal intensa e não há melhora com o uso de antibióticos, é necessário hospitalização para tratamento cirúrgico.
Causas de dor abaixo do umbigo na gravidezÉ bastante comum que as mulheres sintam dor abaixo do umbigo durante a gravidez devido às alterações no corpo para se adaptar ao crescimento do bebê. Este tipo de dor é transitória e cessa espontaneamente.
É mais frequente nos três últimos meses de gestação devido ao maior desenvolvimento do tamanho do útero e, por este motivo, menor espaço para o bebê no ventre da mãe.
Entretanto, se dor abaixo do umbigo for persistente e intensa, vier acompanhada de sangramento e/ou contrações uterinas busque atendimento de emergência o quanto antes. Estes sintomas podem ser sinais de gravidez ectópica, aborto espontâneo entre outras condições que oferecem risco à mulher e ao bebê.
Causas de dor abaixo do umbigo em homensA prostatite é a inflamação ou infecção da próstata e costuma ser causa frequente de dor embaixo do umbigo em homens. Embora seja mais comum que a dor ocorra entre os testículos e o ânus (períneo), pode se manifestar também sobre a região da bexiga.
Além da dor no períneo e região baixa do abdome, podem ocorrer sintomas como calafrios, febre, ardor e sensação de queimação ao urinar, incapacidade para esvaziar a bexiga, dor nos testículos e pênis e ejaculação dolorosa.
Ao perceber estes sintomas, tome banho quente para aliviar a dor, evite consumir alimentos condimentados e bebidas ácidas e com cafeína. Evite também andar de bicicleta e outras atividades semelhantes que exercem pressão sobre a próstata.
Uma avaliação do urologista é importante para que seja efetuado o melhor tratamento.
Nos casos de dor abdominal, esteja atento aos sintomas e procure avaliação de um médico de família, urologista, ginecologista ou obstetra. São sinais de gravidade:
- Dor abdominal intensa,
- Presença de sangue nas fezes ou urina,
- Febre acima de 38,3 °C,
- Em mulheres grávidas: contrações uterinas e perda de sangue pela vagina,
- Em homens: ejaculação dolorosa, dor nos testículos e pênis.
Na presença destes sinais busque imediatamente atendimento em um serviço de emergência.
Para saber mais sobre dor no umbigo abdominal, você pode ler:
Dor no umbigo: o que pode ser?
Dor no pé da barriga: o que pode ser?
Dor do lado direito da barriga: o que pode ser?
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
FEBRASGO. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
SBU. Sociedade Brasileira de Urologia.
O umbigo (coto umbilical) do bebê recém-nascido normalmente cai entre o 5º e o 15º dia de nascimento. Em alguns casos, o coto pode cair antes ou depois desse prazo e não há problemas se isso acontecer.
O pediatra irá avaliar se está tudo bem com o coto umbilical logo na primeira consulta do bebê.
No início, o coto tem um aspecto amolecido e gelatinoso. Com o passar dos dias, ele vai se tornando gradativamente mais escuro e seco, até finalmente cair.
Em casa são necessários alguns cuidados com o coto umbilical do recém-nascido, que deve ser limpo após cada mudança de fralda e depois do banho para evitar infecção. Manter esse região limpa e seca, sem preocupação com machucar o bebê, pois a limpeza não provoca dor no bebê.
Atenção, caso a pele ao redor do umbigo apresentar vermelhidão, mal cheiro, ou secreção amarelada, o bebê deve ser visto por um médico pediatra o mais rápido possível, pois possivelmente o coto estará infeccionado e deve receber tratamento.
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O tempo de vida dos pacientes com câncer de pulmão depende da idade, do estágio da doença e principalmente do tipo de tumor.
As estatísticas de sobrevida na área médica utilizam como base o período de 5 anos, então os resultados estão sempre relacionados a este número, o paciente que irá viver por mais de 5 anos ou por menos de 5 anos. Entretanto, isso é apenas uma estimativa, na prática cada caso é um caso e deve ser avaliado dessa forma.
Contudo, podemos dizer que os estudos atuais demonstram os seguintes dados: os tipos de câncer mais comuns no pulmão são divididos em quatro estágios (I a IV), sendo o estágio I o mais leve, e o IV os casos mais agressivos e disseminados. Em relação a quanto tempo de vida, os casos no estágio I, que são submetidos a tratamento adequado de forma rápida, sobrevivem por pelo menos mais 5 anos, ou até chegam a cura. No estágio II esse número cai para 60%, e a partir do III menos de 50% sobrevive por mais de 5 anos.
Em relação à chance de cura do câncer de pulmão, no estágio inicial a probabilidade de cura com o tratamento cirúrgico, associado ou não outras terapias, como radioterapia ou quimioterapia pode chegar aos 90%, enquanto que em estágios de grau II, 60%. O câncer de pulmão em estágio 3 e 4, considerado avançado, tem poucas chances de cura. Nesses casos o tumor já está disseminado dentro do tórax ou em outros órgãos, conhecido por metástase.
O tratamento do câncer de pulmão pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. A escolha do tratamento depende do tipo de tumor, estágio da doença, idade e condição clínica do paciente.
Infelizmente, o câncer de pulmão muitas vezes só é detectado quando já está avançado ou disseminado, uma vez que, no início, os tumores normalmente não causam sintomas específicos que justificam uma investigação.
Saiba mais em: quais são os sintomas do câncer de pulmão?
O especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão é o médico pneumologista e oncologista, e eles são os mais indicados para esclarecer todas as informações detalhadas para cada caso.
Também pode lhe interessar: câncer de pulmão tem cura?
Não, o hemograma completo não detecta DST. O hemograma pode auxiliar no diagnóstico de outras doenças, como anemia, leucemia, processos infecciosos e inflamatórios, alterações no sistema imunológico, entre outras.
Para detectar doenças sexualmente transmissíveis (DST), é necessário realizar exames de sangue específicos para o vírus ou agente causador da infecção.
O exames VDRL, anti-HIV e ANTI-HCV, por exemplo, servem para identificar sífilis, infecção pelo vírus HIV e Hepatite C respectivamente.
Quando o resultado desses exames dá como "não reativo", significa que não foram encontrados os vírus causadores da doença que está sendo investigada.
Contudo, alguns exames para detectar DSTs podem dar resultados falso-negativos. Isso significa que apesar de não ter ocorrido nenhuma reação ao vírus procurado (não-reativo), a pessoa pode estar com a doença.
Esses resultados "falso-negativos" acontecem sobretudo no início da doença ou no período conhecido como "janela imunológica".
Veja também: O que é janela imunológica?
Vale lembrar que tanto o hemograma como os exames de sangue usados para investigar DSTs devem ser interpretados pelo/a médico/a que solicitou o exame, de acordo com os sinais e sintomas apresentados pelo/a paciente, juntamente com outros exames, quando necessário.
Saiba mais em:
Algumas pessoas apresentam essa característica de apresentar gemidos durante o sono. Se nenhum outro sintoma vier acompanhado e a pessoa sente-se bem durante o dia, tem a sensação de sono reparador e dorme bem, não há com o que se preocupar. Pode valer a pena procurar ajuda médica caso o sintoma esteja causando algum tipo de constrangimento ou desconforto, como por exemplo pequenas pausas da respiração durante o sono.
Existem diversos distúrbios do sono, como insônia, narcolepsia, apneia obstrutiva do sono, entre outros. Os gemidos noturnos podem ser causado por um desses distúrbios, chamado catatrenia, que é considerado um distúrbio respiratório do sono, porque provoca um aumento do tempo de expiração, o que leva aos sons de gemido.
O tratamento pode consistir no uso de CPAP que é uma máscara facial que permite a melhora do padrão respiratório durante o sono, semelhante ao tratamento da apneia obstrutiva do sono.
Saiba mais sobre o assunto em: distúrbios do sono, quais os principais tipos e como identificá-los?
Caso os sintomas estejam a incomodar procure um clínico geral ou médico de família para uma avaliação inicial. Em alguns casos, pode ser necessário um atendimento com um médico especialista em sono.
Leia também:
Não há um tempo máximo para uso da Fluoxetina. Em geral, o tempo de tratamento é determinado pelo/a médico/a de acordo com o diagnóstico do/a paciente, a tolerância medicamentosa, presença de efeitos adversos e história pessoal.
A fluoxetina é um antidepressivo que trata a depressão, ansiedade, bulimia nervosa, transtorno compulsivo obsessivo, entre outros.
Devido às características da medicação e sua atividade metabólica, a fluoxetina pode demorar várias semanas para demonstrar um efeito adequado no tratamento. Por isso, é indicado que a medicação seja tomada como prescrito e de forma contínua, sem interrupções.
Leia também:
Quais os efeitos colaterais da fluoxetina?
Fluoxetina emagrece ou engorda?
A pessoa que está tomando fluoxetina deve ser acompanhada com consultas frequentes ao/à psiquiatra, médico/a de família ou clínico/a geral para avaliar o efeito terapêutico da medicação, os efeitos adversos e a continuidade do uso.
Ter o colesterol HDL (colesterol bom) abaixo do ideal aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame. Isso porque o bom colesterol (HDL) recolhe o colesterol ruim (LDL) depositado nos vasos sanguíneos, prevenindo a formação de placas de gordura na parede das artérias que podem provocar um entupimento das mesmas (aterosclerose).
Em outras palavras, o colesterol HDL ajuda a manter as artérias abertas, reduzindo o risco de ataques cardíacos e derrames. Ter altos níveis de HDL pode ser tão importante como manter baixos os níveis de LDL.
Pessoas que apresentam taxas de colesterol bom abaixo do normal devem incluir algumas mudanças no estilo de vida, tais como praticar exercícios físicos regularmente, perder peso e não fumar.
Alimentação inadequada, excesso de peso, diabetes, tabagismo e pressão alta são alguns dos fatores que provocam um aumento do colesterol ruim (LDL).
É importante lembrar que o principal determinante dos níveis de colesterol é o fator genético. Isso significa que um indivíduo pode ter uma alimentação rica em gorduras e apresentar níveis sanguíneos de colesterol ruim baixos, porque o seu fígado é capaz de eliminar o excesso adequadamente.
Por outro lado, uma pessoa com uma dieta equilibrada pode ter altos níveis de mau colesterol porque o seu organismo não consegue eliminar tão bem as gorduras. Isso explica por que pessoas magras também podem ter colesterol alto e não somente os obesos.
Saiba mais em:
O que é o colesterol HDL?HDL é a sigla em inglês para "Lipoproteína de Alta Densidade" (High Density Lipoprotein). O colesterol HDL é uma gordura de alta densidade, ou seja, ele é “pesado” e por isso não flutua na superfície do sangue.
Por isso o HDL é conhecido como “bom colesterol”, pois a sua alta densidade faz com que ele afunde no sangue e não se deposite na parede das artérias, evitando a formação de placas de gordura. Além disso, ele arrasta o mau colesterol (LDL), removendo-o da circulação sanguínea.
Por outro lado, o colesterol LDL é uma lipoproteína de baixa densidade (Low Density Lipoprotein), o que faz com que flutue na superfície do sangue e se deposite na parede das artérias. Por isso o LDL é conhecido como “mau colesterol” ou “colesterol ruim”, por levar à formação de placas de gordura nas artérias.
Isso explica por que ter o colesterol HDL baixo aumenta o risco de derrame cerebral e infarto. O HDL é o único colesterol cujos níveis devem estar acima dos valores de referência, com valores superiores a 40 mg/dl.
Como aumentar o colesterol HDL?Para aumentar o colesterol HDL, recomenda-se incluir na dieta alimentos ricos em gorduras “saudáveis”, como salmão, atum, sardinha, cavala, sementes de linhaça, azeite de oliva, castanhas, nozes, amêndoas, avelãs e abacate.
Pessoas com níveis de colesterol HDL abaixo do normal devem consultar um médico clínico geral ou cardiologista.
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Não, é justamente para isso que você tomou o anticoncepcional, para não engravidar. Se sempre tomou certo o fato de ter emendado não altera a eficácia do anticoncepcional. As chances de ficar grávida são somente as chances do seu anticoncepcional falhar (algo que é bem pequeno).
1 - O que significa atividade irritativa no eletroencefalograma?
É um achado de exame que pode ou não estar relacionado com alterações ou doenças neurológicas (pode ser encontrado em pessoas "normais"). A presença deste tipo de alteração está relacionado com a ocorrência de convulsões ou epilepsia. Seu significado é um aumento na atividade elétrica dos neurônios.
A monocitose (elevação dos monócitos no sangue), pode ser causada por, entre diversas outras razões:
- Recuperação de infecções agudas (bom prognóstico);
- Infecções crônicas (tuberculose, retocolite ulcerativa, artrite reumatóide, etc);
- Processos inflamatórios (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide);
- Na fase de recuperação de neutropenias medicamentosas ou quimioterápicas;
- Antes da instalação de uma polinucleose nas doenças virais ou parasitárias;
- No decurso de anemias sideroblásticas ou com excesso de blastos;
- Cânceres como a leucemia monocítica aguda ou mielomas múltiplos
O valor de referência (normalidade) para os monócitos é de 200 a 1000 por milímetro cúbico de sangue, que corresponde a 2 a 10% do total de leucócitos (4000 a 10000/mm3).
A realização de exames de sangue periódicos é aconselhável, e em casos de alterações quaisquer da normalidade, seja no leucograma ou outros exames, um médico deverá ser consultado para avaliação e tratamento, se necessário.
Saiba mais em: Eosinófilos alto no exame, o que significa?
Não, as pomadas vaginais que têm na sua composição anti-inflamatórios, antibióticos ou antifúngicos, e que habitualmente são utilizadas para tratamento de vulvovaginites, tem ação local, tópica, não interferindo com o efeito do anticoncepcional injetável.
O ginecologista ou o obstetra são os especialistas indicados para orientar as dúvidas sobre o uso de anticoncepcionais ao mesmo tempo em que são utilizados outros medicamentos.