Perguntas Frequentes
Sim, quem tem amenorreia pode engravidar, dependendo da causa da ausência de menstruação.
Em algumas situações específicas a mulher pode estar ovulando e não menstruar, como acontece na amenorreia primária causada por hímen imperfurado ou na amenorreia secundária, durante o período pós-parto.
A amenorreia primária é a ausência de menstruação até os 16 anos de idade. Uma de suas causas é o hímen imperfurado, uma membrana fina que recobre a entrada da vagina, obstruindo a passagem do fluxo de sangue. Nesse caso, a menina já está ovulando e a primeira menstruação (menarca) só não foi percebida pela obstrução. Portanto, ela pode sim engravidar.
Mulheres com amenorreia secundária (ausência de menstruação por pelo menos 3 meses) após o parto também podem ficar grávidas. Nesse período, a mulher fica sem menstruar durante algum tempo devido aos hormônios da amamentação. No entanto, a sua primeira ovulação depois do parto ocorre antes do retorno da menstruação. Dessa forma, ela pode engravidar, mesmo que ainda não tenha ficado menstruada no pós parto.
Contudo, tirando essas duas situações específicas, uma mulher com amenorreia dificilmente irá engravidar. Se ela não está menstruando, significa que existe algum distúrbio na sua ovulação, ciclo menstrual ou mesmo física. Caso contrário, a menstruação teria que acontecer.
Veja também: Uma mulher pode ovular sem menstruar?
A amenorreia ou irregularidades no ciclo menstrual devem ser investigados pelo/a médico/a ginecologista.
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É possível engravidar sem ter menstruação?
Depende. Quase todas as meningites têm cura, porém a meningite fúngica, embora seja o tipo mais raro, apresenta uma mortalidade mais alta, acredita-se que principalmente pela demora do diagnóstico e início do tratamento específico.
Alguns critérios são fundamentais para definir a resposta ao tratamento e cura do paciente:
- Tipo de fungo encontrado
- Tempo de início da medicação, quanto mais precoce iniciar o tratamento, maior a chance de alcançar a cura
- Imunidade, pacientes com imunidade comprometida, como HIV, câncer e diabetes, devem seguir um protocolo mais rígido de tratamento
- Ausência de comorbidades, a presença de doenças crônicas, especiamente se não controladas, diminui as possibilidades de cura.
O tratamento das meningites fúngicas é feito sobretudo com o medicamento antifúngico anfotericina B. Contudo, outros antifúngicos podem ser incluídos no tratamento, como flucitosina, miconazol, cetoconazol e fluconazol.
A evolução da doença e a gravidade dos sintomas depende do estado imunológico do paciente. No caso da meningite criptocócica, a evolução do quadro tanto pode ser lenta e durar meses ou anos, como pode ser fulminante ou levar à morte em apenas 2 semanas.
A meningite fúngica pode se tornar crônica devido ao processo inflamatório contínuo das meninges (membrana que envolve o cérebro e a medula espinhal), podendo causar sérias complicações, como hidrocefalia e interrupção do fluxo sanguíneo cerebral.
A meningite fúngica é o tipo menos comum de meningite, sendo mais comum em pacientes imunossuprimidos, como em casos de AIDS e câncer, por exemplo.
Leia também: Quais são os tipos de meningite?
Ao contrário da meningite viral e bacteriana, a meningite fúngica não é contagiosa, ou seja, não é transmitida de pessoa para pessoa, sua transmissão é dada via inalação de esporos (partículas de fungos), e dos pulmões segue para o cérebro.
Saiba mais em: Meningite é contagiosa? Como ocorre a transmissão?
Os principais fungos causadores de meningite são o Cryptococcus e o Coccidioides. Outros agentes fúngicos que também podem causar a doença incluem Candida, Aspergillus, Histoplasma, Blatomyces e Mucor.
Os médicos infectologista e neurologista são os responsáveis pelo tratamento da meningite fúngica.
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O rivotril associado com a risperidona é uma boa opção no controle da sua doença, porém os dois vão fazer aquilo que eles se propõe a fazer que parece estar um pouco distante do seu desejo, precisa contar seu desejo a sua médica (o simples fato de estar pensando em trabalhar e estudar é um ótimo sinal), quem sabe ela lhe propõe outras formas de tratamento além dos medicamentos.
Não é recomendado que grávidas façam alisamento no cabelo, assim como mulheres que estão amamentando, pois as substâncias químicas podem penetrar no organismo e causar danos ao bebê, seja através da placenta ou através do leite materno.
Se o alisamento for realizado nos primeiros meses de gravidez, o risco de consequências para o bebê é maior, pois é nesta fase que o bebê está em formação.
Não há contra-indicação à realização de hidratação, escova e chapinha.
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O risco dos antibióticos durante a gravidez é presente nos casos de uso de algum tipo não autorizado durante a gestação. Todo antibiótico deve ser usado com cautela e apenas quando receitado pelo/a médico/a.
Algumas classes de antibióticos não são autorizadas durante a gestação justamente por causar algum tipo de dano no embrião. Esse dano pode ser maior no primeiro trimestre quando a formação do embrião é mais intensa e a consequência do uso de alguns antibióticos pode provocar teratogenia ou má formação.
Os riscos para o feto podem ser:
- Deficiência no crescimento dos ossos;
- Coloração anormal nos dentes;
- Problemas no desenvolvimento das cartilagens;
- Problema no desenvolvimento das estruturas do ouvido provocando surdez;
- Toxicidade nos rins.
O uso apropriado e bem indicado do antibiótico é importante no combate de várias infecções que afetam a gestante e a saúde do feto. Esse uso adequado pode salvar a vida das pessoas e evitar a transmissão de doenças para o feto e evitar problemas como parto prematuro.
A gestante deve fazer o acompanhamento pré natal com consultas frequentes ao/à médico/a de família, enfermeiro/a de família, obstetra ou clínico/a geral e realizar as orientações feitas pelo/a profissional bem como fazer uso dos antibióticos apenas com receita e pelo tempo total recomendado.
É um produto tóxico, toxicidade média, geralmente os envenenamentos são benignos (não há risco de morte), mas o ideal é sempre procurar um médico com a embalagem do produto.
Existem várias doenças e condições que podem causar paralisia facial periférica, embora na grande maioria dos casos ela não tenha uma causa aparente (Paralisia de Bell). Os traumatismos no nervo facial são a segunda causa mais comum de paralisia facial, ficando somente atrás da paralisia de Bell, considerada idiopática (causa desconhecida).
A paralisia de Bell representa entre 60% e 75% dos casos de paralisia facial, enquanto que os traumatismos no nervo craniano podem ser responsáveis por até 40% das paralisias faciais.
A Paralisia de Bell é uma paralisia facial com causa desconhecida. Inicialmente, todos os casos de paralisia do nervo facial eram chamados de Paralisia de Bell.
Porém, com a descoberta das causas da paralisia facial, apenas os quadros idiopáticos, ou seja, sem uma causa aparente, continuaram a ser chamados de Paralisia de Bell.
É importante lembrar que a origem da paralisia facial não está no cérebro mas no nervo facial, que, devido a traumas, infecções, doenças ou outra situação qualquer, deixa de funcionar adequadamente. O resultado é uma paralisia dos movimentos dos músculos da face.
Quais as outras causas de paralisia facial?Qualquer doença ou condição que provoque algum distúrbio no nervo facial pode causar paralisia facial, tais como:
- Diabetes, infecção pelo HIV, doença de Lyme;
- Fraturas do osso temporal, lesões neurológicas durante ou a seguir ao parto;
- Meningite meningocócica, tumores, traumatismos cranianos;
- Otite média, herpes zoster, Síndrome de Ramsay Hunt;
- Sarcoidose, eclâmpsia (neste caso, quem é afetado é o bebê);
- Amiloidose, hanseníase, Síndrome de Guillain-Barré;
- Leucemia, inflamações, lesões em vasos sanguíneos;
- Poliomielite aguda, esclerose múltipla.
A paralisia facial periférica caracteriza-se pelos seguintes sinais e sintomas:
- Interrupção parcial ou total dos movimentos da face;
- Alterações na secreção de saliva e lágrima;
- Incapacidade de fechar completamente o olho do lado afetado;
- Mudanças no paladar;
- Alterações na sensibilidade do rosto;
- Alterações auditivas;
- Sensibilidade exacerbada aos sons;
- Dificuldade para falar, mastigar, sugar, soprar, engolir e prender com os lábios;
- Dor dentro ou ao redor do ouvido.
A paralisia provoca assimetria ou imobilidade da face, alterando a fisionomia da pessoa, com prejuízos funcionais e estéticos. Quando os impulsos nervosos estão completamente paralisados, a pessoa apresenta a boca caída e não consegue fechar o olho do lado afetado.
Nos primeiros dias, sobretudo nas primeiras 48 horas, os sintomas da paralisia facial podem piorar.
Paralisia facial tem cura? Qual é o tratamento?A paralisia facial periférica (paralisia de Bell) tem cura. Na grande maioria dos casos de paralisia de Bell, a pessoa recupera os movimentos dos músculos faciais em até 3 semanas e fica completamente curada em 6 meses. Quando a cura da paralisia de Bell não ocorre após esse período, é necessário investigar uma possível causa para a paralisia facial.
Cerca de 70% das pessoas com paralisia de Bell recupera-se totalmente e aproximadamente 85% fica quase totalmente curada. Contudo, em 15% dos casos, a paralisia facial pode deixar sequelas, com lesões da córnea e disfunção permanente dos músculos da face.
Nos demais casos de paralisia facial, os sintomas tendem a melhorar depois de 2 a 3 meses.
Qual é o tratamento para paralisia facial?O tratamento da paralisia facial é feito com medicamentos corticoides, fisioterapia, fonoaudiologia e exercícios específicos para estimular os músculos faciais.
Se os sintomas forem ligeiros, a paralisia facial pode não precisar de tratamento. Porém, é comum o uso de medicamentos corticoides para diminuir a inflamação e o inchaço do nervo facial. A fisioterapia também pode ser indicada.
Um dos corticoides usado para tratar a paralisia facial é a prednisolona 25 mg, administrada duas vezes ao dia, durante 10 dias.
O tratamento medicamentoso da paralisia facial periférica deve começar o quanto antes, no máximo 7 dias depois do início dos sintomas.
Também são usados medicamentos em forma de pomada ou gel para serem aplicados no olho e prevenir o ressecamento da córnea, uma vez que a pessoa não consegue fechar o olho completamente e apresenta diminuição da secreção de lágrima.
Dois dias após a ocorrência da paralisia facial, deve-se avaliar a função dos músculos do rosto e o fechamento do olho. A seguir, a pessoa deve ser avaliada uma vez por semana durante o primeiro mês, até que seja observada uma melhora do quadro.
O acompanhamento do paciente é feito com novas avaliações a cada duas a quatro semanas, dependendo da rapidez e do grau de recuperação.
O médico neurologista é o especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da paralisia facial.
Arritmia supraventricular é uma situação de "descompasso" do coração, ou batimentos cardíacos irregulares, por algum problema localizado na região acima do ventrículo, ou seja, nos átrios do coração.
Arritmia = "palpitação; alteração anormal do ritmo e da velocidade dos batimentos cardíacos; falta de regularidade e de constância do ritmo";
Supraventricular = "que fica acima dos ventrículos" (átrio).
Para entender melhor o que são arritmias supraventriculares, vale a pena entender a anatomia do coração e o que são arritmias.
O coraçãoO coração normal possui quatro câmaras, ou quatro compartimentos, dois átrios (átrio direito e átrio esquerdo) e dois ventrículos (ventrículo direito e esquerdo).
Os átrios estão localizados acima dos ventrículos, são eles que recebem o sangue provenientes das veias, enviam aos ventrículos através de válvulas, e o ventrículos, por sua vez, enviam o sangue às artérias para nutrir e irrigar os tecidos do corpo.
ArritmiaA arritmia consiste na alteração do ritmo normal do coração. O ritmo cardíaco é determinado pelas batidas do coração, de forma ritmada e constante. Quando, por algum motivo, esse ritmo fica alterado, seja na frequência ou no ritmo, é denominado arritmia.
A arritmia pode acontecer tanto em situação de estresse, ansiedade ou emoção forte, pela liberação de neurotransmissores excitatórios no sangue, quanto em situações de doenças específicas, como doença de chagas, hipertensão arterial ou isquemia.
Saiba mais em: O que é arritmia?
Portanto, quando é dito arritmia supraventricular, estamos apenas localizando a alteração do ritmo cardíaco, o que é muito importante para auxiliar na investigação das causas do problema e iniciar o tratamento, evitando riscos de morte para o paciente ou sequelas.
O/A médico/a responsável nesses casos é o/a cardiologista.
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Pelo fato de ter iniciado a cartela no primeiro dia da menstruação você já está protegida, e já pode ter relações sexuais com risco mínimo de gravidez desde o primeiro dia de uso da pílula. Quando se inicia o anticoncepcional até 5 dias após o inicio da menstruação a proteção se inicia logo a seguir e não é necessário usar um outro método contraceptivo de apoio.
Se começar a tomar a pílula após 5 dias da menstruação deve usar preservativo durante 7 dias após o inicio da cartela e deve começar a pílula apenas se tiver certeza de que não esta grávida. Após esses 7 dias a pílula já apresenta eficácia.
Caso tenha começado esse anticoncepcional logo após um outro método hormonal como outro anticoncepcional oral ou injeção, também estará protegida imediatamente caso tenha usado o outro método corretamente anteriormente. Nessa situação também não é necessário usar um outro método de apoio.
Qual a eficácia do anticoncepcional Tamisa?O Tamisa é um contraceptivo hormonal oral combinado, ou seja, possui dois constituintes hormonais, o gestodeno e o etinilestradiol. É um método contraceptivo eficaz, o seu índice de falha é de 1% ao ano, o que significa que ocorre uma gestação a cada 100 mulheres em cada ano de uso, se usado corretamente.
Para aproveitar ao máximo o efeito contraceptivo é importante tomar uma pílula por dia, durante toda a cartela, sem esquecimentos e de preferência no mesmo horário ou em horários próximos.
Para mais orientações consulte o seu médico de família ou ginecologista.
Leia também: Dúvidas sobre anticoncepcional
As causas da neutropenia estão relacionadas com defeitos na produção dos neutrófilos ou aumento da destruição dessas células, o que pode acontecer devido a problemas genéticos ou como consequência do uso de medicamentos, infecções, doenças, entre outras causas.
A neutropenia aguda, que dura horas ou dias, pode ocorrer pela rápida utilização ou destruição dos neutrófilos, ou ainda por produção insuficiente dos mesmos. A neutropenia crônica, que dura meses ou anos, normalmente ocorre devido à baixa produção ou uso excessivo dos neutrófilos pelo baço.
A neutropenia decorrente de distúrbios nas células mieloides, que dão origem aos neutrófilos, pode ter as seguintes causas:
- Anemia aplásica;
- Neutropenia idiopática crônica;
- Neutropenia cíclica;
- Mielodisplasia;
- Neutropenia associada à disgamaglobulinemia;
- Hemoglobinúria paroxística noturna;
- Neutropenia congênita grave (síndrome de Kostmann);
- Neutropenias associadas a síndromes, como síndrome de Shwachman-Diamond.
Já a neutropenia secundária pode surgir após o uso de alguns medicamentos, câncer ou substituição da medula óssea, infecções ou reações imunes. Dentre as possíveis causas estão:
- Alcoolismo;
- AIDS;
- Substituição da medula óssea;
- Quimioterapia ou irradiação;
- Uso de certos medicamentos;
- Deficiência de vitamina B12;
- Hiperesplenismo;
- Infecção;
- Doença T linfoproliferativa-gama.
A neutropenia causada por fármacos é uma das causas mais comuns de neutropenia. Alguns medicamentos têm propriedades que podem afetar a produção de neutrófilos ou aumentar a destruição dos mesmos.
Os fármacos utilizados na quimioterapia para tratar o câncer e a radioterapia, por exemplo, suprimem a produção de neutrófilos pela medula óssea.
Alguns tipos de câncer que podem atingir a medula óssea, como leucemia, mieloma, linfoma ou ainda metástases de outros tumores, também podem prejudicar a produção de neutrófilos.
Quanto às infecções, podem causar neutropenia pela falta de produção de neutrófilos, indução da sua destruição ou utilização rápida dos mesmos. Isso ocorre por exemplo em casos de sepsia (infecção generalizada).
Já o consumo excessivo de álcool pode contribuir para a neutropenia porque inibe a resposta da medula óssea em determinadas infecções, como pneumonia, por exemplo.
A neutropenia aumenta o risco de infecções bacterianas e fúngicas, podendo até levar à morte em casos mais graves, pelo que deve ser acompanhada de perto pelo/a médico/a hematologista.
Leia também:
O que é neutropenia e qual o tratamento adequado?
Segmentados baixos no leucograma, o que pode ser?
Você deve procurar o Urologista.
O médico urologista é o especialista no sistema genital masculino e sistema urinário de homens e mulheres. Sendo assim, é o responsável por avaliar as características do órgão genital masculino, e além de esclarecer suas dúvidas, havendo necessidade, poderá sugerir algum tipo de tratamento.
A princípio, sem a confirmação de um problema ou causa predeterminada, não há como sugerir qualquer tipo de orientação.
Qual é o tamanho normal de um pênis?O tamanho mínimo considerado normal de um pênis no homem adulto é de 4 cm em repouso (flácido) e de 7,5 cm em ereção; mas a média estimada de tamanho no mundo, é de 9,0 cm flácido e 13,5 cm ereto.
A variação desses valores, de 4 a 9 cm flácido e de 7,5 a 13,5 cm ereto, significa que está normal, não existe qualquer problema, portanto não há tratamento a ser feito. Essa variação tamanhos, acontece devido as características genéticas, sociais e hábitos de vida de cada homem.
Como se dá o desenvolvimento do pênis?No desenvolvimento normal do pênis, não é observada grande mudança durante toda a infância. Apenas na puberdade, por volta dos 12 anos de idade, quando acontece o aumento e a ação da testosterona, que começa efetivamente o crescimento peniano.
Esse crescimento se dá por etapas, e pode durar até os 18 anos de idade ou mais. As primeiras estruturas a crescer e se desenvolver são os testículos e a bolsa escrotal, de maneira até desproporcional, dando uma impressão de um pênis menor, devido ao tamanho das bolsas.
E posteriormente, por volta dos 14 ou 15 anos, o pênis começa a ganhar comprimento e espessura, que se manterão por toda a idade adulta. Até iniciar uma regressão na terceira idade.
Portanto, agende uma consulta com urologista para mais esclarecimentos.
O risco de gravidez nessa situação é mínimo. A chance de gravidez nos primeiros dias do ciclo menstrual é muito baixo na grande maioria das mulheres, isto porque o começo do ciclo geralmente está longe do período fértil em que a mulher ovula, que se localiza na metade do ciclo menstrual ou mais próximo do fim.
Mulheres que apresentam um ciclo menstrual mais curto ou seja de 21 a 25 dias podem ter um risco maior de gravidez se tiver relação sexual no começo do ciclo, ou seja, nos primeiros dias após o primeiro dia da menstruação.
Isto ocorre porque nos ciclos muito curtos o período fértil se aproxima mais do começo do ciclo, a mulher pode já ovular no sétimo dia do ciclo, se tiver uma relação inclusive nos primeiros dias estando ainda menstruada pode engravidar. Portanto, para mulheres que apresentam ciclos menstruais muito curtos é recomendado usar proteção mesmo no período menstrual.
Tempo de sobrevivência do espermatozoide e chance de gravidezAlém disso, é importante levar em consideração que o espermatozoide pode permanecer até 5 dias no corpo da mulher em algumas situações, portanto, ele pode sobreviver até o momento em que ocorrer a ovulação.
Mulheres com ciclo mais longoJá mulheres que apresentam ciclos menstruais mais longos acima de 28 dias não precisam se preocupar já que a chance de ovulação na primeira semana do ciclo menstrual é mínima. Mulheres com ciclos mais longos podem ovular por volta do décimo quarto dia do ciclo ou mesmo depois, por isso apresentam chance muito pequena de gravidez na primeira semana do ciclo.
É importante ressaltar que muitas mulheres apresentam ciclos menstruais irregulares, em que não se pode definir com precisão o dia da ovulação, e mesmo quando apresentam ciclos regulares o dia exato da ovulação pode variar, por isso, quando não se deseja engravidar o mais adequado é contar com um método contraceptivo de apoio.
Para mais esclarecimentos sobre o risco de gravidez no decorrer do ciclo menstrual consulte o seu ginecologista ou médico de família.