Perguntar
Fechar

Perguntas Frequentes

Quais são os sintomas da catapora?

Os sintomas da catapora se iniciam após 10 a 20 dias do contágio, com lesões de pele avermelhadas, que logo se transformam em pequenas bolhas (vesículas) e viram crostas após alguns dias, desaparecendo ao final de uma a duas semanas. Depois que as lesões se resolvem, podem permanecer cicatrizes nos locais.

Além dos sintomas clássicos da catapora (lesões avermelhadas elevadas, vesículas e crostas), também costumam estar presentes: coceira intensa no local das lesões, mal estar, dor de garganta, febre baixa e perda de apetite.

Os sinais e sintomas da varicela, como é chamada a doença, começam após o período de incubação do vírus, que varia entre 10 e 20 dias.

O que é catapora e como ocorre a transmissão?

A catapora é uma doença infecciosa, cujo agente causador é o vírus Varicela-Zoster, da família dos herpes vírus.

A catapora é altamente contagiosa. A transmissão ocorre pela via respiratória, através de gotículas de secreção de uma pessoa infectada, eliminadas pela boca ou nariz.

Veja também: Qual o período de contágio da catapora?

A imunidade depois de um episódio de catapora é permanente e raramente ocorre uma segunda infecção. Contudo, apesar da cura, o vírus permanece no corpo até o fim da vida.

Catapora pode causar complicações?

Nas crianças, a catapora normalmente não traz complicações e os quadros são autolimitados. Isso significa que a doença cura-se espontaneamente, sem comprometimento de órgãos e tecidos.

Porém, em adultos, adolescentes e pessoas com baixa imunidade, a catapora pode ser mais grave, com taxas de complicações mais elevadas.

Leia também: A catapora pode deixar sequelas?

Entre as complicações mais comuns da catapora estão: pneumonite, hepatite, encefalite (infecção do cérebro), miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e síndrome de Reye. Esta síndrome provoca alteração neurológica e pode ocorrer em pacientes que fazem uso de ácido acetilsalicílico (AAS ou aspirina) enquanto está com varicela.

Qual é o tratamento para catapora?

A catapora é uma doença auto-limitada na imensa maioria dos casos. O tratamento em pessoas saudáveis, sem deficiências do sistema imune, é basicamente de suporte e serve apenas para controlar os sintomas.

Para que não ocorra uma infecção bacteriana secundária, deve-se evitar coçar as lesões. Para isso, as unhas das crianças devem estar bem curtas.

Para reduzir a coceira, também podem ser indicados medicamentos anti-histamínicos (antialérgicos). A febre deve ser tratada de preferência com paracetamol. Nunca se deve usar aspirina.

Os banhos com permanganato de potássio ou com água boricada podem ser úteis, especialmente naqueles pacientes com muitas lesões bolhosas.

O tratamento com aciclovir é indicado nos pacientes acima de 12 anos ou naqueles com maior risco de complicações. O medicamento não elimina o vírus, mas reduz o tempo de doença, a quantidade de lesões na pele e os riscos de eventuais complicações.

Mesmo após a cura completa da varicela, o vírus ainda permanece no organismo pelo resto da vida, ficando alojado dentro das células do sistema nervoso. Porém, não provoca sintomas e não é contagioso.

Como tratar o herpes zoster causado pela catapora?

Contudo, se a pessoa tiver uma queda nas defesas do organismo, o vírus pode ser reativado, levando ao quadro conhecido como herpes zoster.

O herpes zoster é caracterizado por lesões de pele com características similares à catapora. Porém, elas ficam restritas a uma pequena zona do corpo, geralmente em “faixa”, parando na linha média do corpo.

Nesses casos, deve ser feito tratamento com antivirais (aciclovir, valaciclovir, fanciclovir) para todos os pacientes, durante um período de sete a dez dias.

Como prevenir a catapora?

A prevenção da catapora é feita através da vacinação. Todas as crianças a partir de 1 ano de idade podem ser vacinadas contra a catapora, assim como adultos que ainda não tenham tido a doença.

Para bebês e crianças, são duas doses: a primeira pode ser aplicada a partir dos 12 meses e a segunda já pode ser aplicada após 3 meses, segundo recomendação da Sociedade Brasileira de Imunização.

A vacina está disponível gratuitamente no SUS, sendo que no sistema público a primeira dose é aplicada aos 15 meses, junto com a tríplice viral e depois aos quatro anos.

Também estão indicadas duas doses para os adultos, sendo a segunda dose administrada com intervalo de 1 mês após a primeira.

A vacina contra catapora é contraindicada nas grávidas, imunossuprimidos e pessoas que tenham recebido outra vacina de vírus vivo nas últimas 4 semanas.

Saiba mais em: Tomei vacina contra catapora, ainda corro o risco de pegar catapora?

Se você apresentar sintomas semelhantes aos citados acima, deverá procurar um pronto atendimento e evitar contato com outras pessoas, em especial grávidas e imunossuprimidos. As crianças devem ser afastadas das escolas e creches até a resolução de todas as lesões bolhosas.

Também pode lhe interessar: Quem tem catapora deve evitar o sol por quanto tempo?

Por que nunca consigo ter lubrificação, nem orgasmo?

Problema físico não é porque com o outro parceiro você sentia (e ainda não gostava dele...)  e com o atual não consegue, claro que é um problema emocional, leia o que você mesma escreveu acima. Procure ajuda de um psicólogo. Talvez com o outro parceiro você era mais solta porque apenas fazia por prazer, agora talvez esteja presa numa relação e se sente na obrigação de mostrar algo ao parceiro. Mas está tendo algum tipo de bloqueio emocional... continue a conversa com o psicólogo.

Quantas semanas correspondem a oito meses de gestação?

Exatamente, oito meses de gestação compreende as semanas 32 até 36. De acordo com o ministério da saúde, os cálculos das semanas de uma gestação são feitos a partir da data da última menstruação, com mais 7 dias completa a primeira semana, depois a cada 4 semanas completa o mês, e assim por diante.

Como calcular a idade gestacional em semanas?

A idade gestacional em semanas é dividida da seguinte maneira:

1 mês - 1 a 4 semanas;

2 meses - 5 a 9 semanas;

3 meses - 10 a 13 semanas;

4 meses - 14 a 18 semanas;

5 meses - 19 a 22 semanas;

6 meses - 23 a 27 semanas;

7 meses - 28 a 31 semanas;

8 meses - 32 a 36 semanas;

9 meses - 37 a 43 semanas.

Para maiores esclarecimentos nesse assunto, converse com seu médico ginecologista/obstetra, ele pode auxiliar inclusive nas informações sobre a licença maternidade. Pode orientar quanto ao melhor momento para o afastamento e as formas para adquirir seus direitos, de acordo com cada caso.

Pode lhe interessar também: Como calcular tempo de gravidez em meses?

Como é feito o diagnóstico do diabetes?

O diagnóstico do pré-diabetes e do diabetes pode ser feito através dos seguintes exames:

  • Exame de glicemia em jejum (pré-diabetes ou diabetes): É o mais utilizado para diagnosticar o diabetes. Nele, a glicose no sangue é medida após um período de jejum de pelo menos 8 horas;
  • Teste oral de tolerância à glicose (pré-diabetes ou diabetes): Mede-se a glicose sanguínea após 8 horas de jejum e também 2 horas após a ingestão de um líquido com glicose;
  • Teste aleatório de glicose plasmática (diabetes): Este teste analisa a glicose sem considerar a última refeição e o seu resultado é avaliado juntamente com os sintomas do paciente;
  • Hemoglobina Glicada (HbA1c): Reflete o histórico da glicemia nos últimos 120 dias e os valores mantêm-se estáveis depois da coleta.
Valores de Referência para Diagnosticar o Diabetes Exame de Glicemia em Jejum
  • Glicemia entre 100 mg/dl e 125 mg/dl: Pré-diabetes (propensão para desenvolver diabetes tipo 2);
  • Glicemia igual ou superior a 126 mg/dl: Diabetes. O diagnóstico é confirmado após repetição do exame em um outro dia.

Veja também: Quais são os sintomas do pré-diabetes?

Teste Oral de Tolerância à Glicose:
  • Glicemia entre 140 mg/dl e 199 mg/dl: Pré-diabetes;
  • Glicemia igual ou superior a 200 mg/dl: Diabetes. O diagnóstico é confirmado após repetição do exame num outro dia.
Teste Aleatório de Glicose Plasmática (Exame de Glicose Random)

Pode haver diagnóstico de diabetes se a glicemia for igual ou superior a 200 mg/dl e estiver associada a algum dos seguintes sintomas:

  • Aumento do volume de urina;
  • Sede excessiva;
  • Fome excessiva;
  • Emagrecimento sem motivo aparente;
  • Cansaço;
  • Visão turva;
  • Feridas que demoram para cicatrizar.

O diagnóstico é confirmado após a realização de um exame de glicemia em jejum ou exame oral de tolerância à glicose, em outro dia.

Hemoglobina Glicada
  • HbA1c superior a 6,5% (com confirmação posterior) = Diabetes, sendo que a confirmação se torna desnecessária se houver sintomas ou o paciente apresentar glicemia superior a 200 mg/dl;
  • HbA1c entre 5,7 e 6,4 %: Risco elevado de desenvolver diabetes.

O diagnóstico do diabetes deve ser feito pelo/a médico/a endocrinologista.

Qual o tratamento para amenorreia?

O tratamento da amenorreia depende da causa desse problema, ou seja, o que está gerando a ausência de menstruação.

Portanto de acordo com cada caso podem ser indicados:

  • Mudanças no estilo de vida;
  • Uso de hormônios ou outros medicamentos;
  • Psicoterapia e
  • Cirurgias.

No caso da amenorreia primária (ausência da primeira menstruação até os 16 anos de idade), o tratamento pode ser feito através de exercícios e plano alimentar para ganhar peso. Isso porque a falta de gordura no corpo é uma causa comum de amenorreia primária, uma vez que a gordura corporal participa ativamente na produção dos hormônios necessários para haver ovulação e, consequentemente, ciclo menstrual.

Outra causa de amenorreia primária é a presença de hímen imperfurado, e nesse caso o tratamento deverá ser a cirurgia para remoção do mesmo.

Na amenorreia secundária, se for causada por exemplo por obesidade, a terapia inclui exercícios físicos e dieta para emagrecer. No caso de baixo peso, assim como na amenorreia primária, o tratamento será dieta para ganho de peso.

A psicoterapia pode ser indicada quando a amenorreia secundária é causada por estresse emocional.

Os hormônios são usados para equilibrar possíveis deficiências, como na síndrome de ovários policísticos, distúrbios da hipófise, tireoide ou produção anormal de determinados hormônios (testosterona, hormônio da tireoide, cortisona).

A cirurgia pode ser a única solução para a amenorreia se a causa do problema for um tumor no ovário, útero ou ainda na hipófise.

Além dessas, existem outras causas de amenorreia que serão investigadas pelo profissional responsável e determinado seu tratamento.

No caso de amenorreia, o/a médico/a ginecologista deverá ser consultado.

Também podem ser do seu interesse:

Quem tem amenorreia pode engravidar?

O que é amenorreia e quais as suas causas?

Quais são os riscos de ficar sem menstruar?

Em teoria não há riscos, porém para algumas mulheres ficar sem menstruar pode tornar-se uma experiência ruim devido a ocorrência de alguns sintomas (dores e inchaços) além de fatores emocionais envolvidos com a falta da menstruação.

Como é o Sangramento de Nidação e quanto tempo dura?

O sangramento de nidação é um pequeno sangramento vaginal, de coloração mais clara, quase imperceptível, considerado um dos primeiros sinais de gravidez. A sua duração é bem curta, variando de 1 a 3 dias.

Suas principais características são:

1. Coloração rosada

A coloração é mais clara e rosada, mas pode aparecer também em tom vermelho amarronzado, semelhante à borra de café, por este motivo, é muitas vezes confundido com a menstruação.

2. Duração de no máximo 3 dias

O sangramento de nidação deve durar até 3 dias, no máximo. Em média, dura de 1 a 2 dias.

Se o sangramento aumentar em quantidade, durar mais de 3 dias ou se tornar vermelho vivo, é importante consultar o seu médico ginecologista ou obstetra.

3. Não tem cheiro

O sangramento não tem cheiro e quase não é visto, pode apenas sujar a roupa íntima ou ser observado no papel higiênico, após limpar-se.

Qual a diferença entre menstruação e nidação?

O que diferencia o sangramento de nidação da menstruação são principalmente a quantidade do sangramento e a sua coloração.

Na nidação o sangramento é mais clarinho e sempre muito pouco. Na maior parte das vezes, apenas suja a calcinha. A mulher percebe ao se secar com papel higiênico. Além disso, ele tende sempre a diminuir com o tempo e não ultrapassa 3 dias. O mais comum é durar apenas 1 dia.

A menstruação geralmente dura de 3 a 7 dias, com volume maior de sangue, especialmente nos primeiros dias, sendo necessário o uso de absorventes e a sua coloração é mais avermelhada ou marrom escuro.

Nidação dá cólicas?

Sim. Pode haver uma cólica leve, ou sensação de cólicas, com algumas pontadas na região do baixo ventre. Isto ocorre devido ao movimento do embrião para se fixar no endométrio.

As cólicas que ocorrem durante a nidação costumam ser menos dolorosas do que as que acontecem durante o período menstrual.

Quando ocorre o sangramento de nidação?

O sangramento de nidação ocorre quando o embrião se fixa na parede do útero, em média, 7 a 15 dias após a fecundação, no período fértil.

Lembre-se que nem todas as mulheres que engravidam apresentam ou mesmo percebem o sangramento de nidação, e que esse fato não indica nenhum problema. Estima-se que apenas 20% das mulheres observem esse sangramento.

A nidação ocorre antes ou depois do atraso menstrual?

A nidação acontece antes do atraso menstrual. A fixação do bebê no útero, ocorre de 10 a 15 dias depois da menstruação, no período fértil, se a gravidez aconteceu.

Portanto, se após um pequeno sangramento rosado, a menstruação atrasar por mais de 2 semanas, pode ser sim, um sinal de gravidez.

Quanto tempo após o sangramento de nidação posso fazer o teste de gravidez?

Em média, cinco a sete dias após o sangramento de nidação. Isso é uma estimativa, porque acredita-se que a nidação leve de 7 a 15 dias ocorrer. Este é o tempo que o óvulo fecundado demora para se deslocar da trompa até a cavidade uterina.

Entretanto, o mais recomendado é que o teste de gravidez, de farmácia ou o Beta-HCG, seja feito após 15 dias de atraso da menstruação.

Conhecer as fases do seu ciclo menstrual pode ajudar muito a perceber o sangramento de nidação e a outros sinais de gravidez.

Para maiores esclarecimentos sobre o assunto, converse com o/a seu/sua ginecologista, ou equipe de saúde da família.

Veja também:

O que é desvio do septo nasal?

Desvio do septo nasal é uma tortuosidade do septo, que é a "parede" que separa as duas fossas nasais. O desvio de septo leva à obstrução nasal (nariz entupido) e pode ter causas genéticas ou traumáticas.

O septo nasal é formado por cartilagem, na parte anterior, e osso, na região posterior, sendo recoberto por uma mucosa. Cerca de 85% das pessoas possuem algum grau de desvio do septo nasal.

A curto prazo, o desvio de septo não traz grandes consequências. Porém, com o passar da idade, podem surgir problemas respiratórios.

Geralmente, o nariz entope à noite, do lado que está a alteração. O desvio do septo nasal também pode piorar os quadros de rinite e sinusite.

Quais os sintomas do desvio do septo nasal?

Os sintomas do desvio do septo nasal podem incluir sensação de nariz entupido, respiração pela boca, piora do desempenho físico, boca seca, garganta irritada, ronco, sangramentos no nariz, diminuição do olfato e sinusites frequentes.

Quais as causas do desvio do septo nasal?

O desvio de septo tem como principal causa pequenos traumas no nariz durante a fase de crescimento do septo, inclusive na vida intrauterina. A deformidade geralmente vem da infância, durante o período de formação dos ossos, até aos 12 anos.

Crianças que dormem com a boca aberta também podem ter desvio de septo, pois a língua tende a empurrar o céu da boca para cima, pressionando o septo e provocando o desvio.

Traumatismos de face efraturas no nariz também podem causar desvio do septo.

Qual é o tratamento para desvio do septo nasal?

O tratamento do desvio de septo é feito através de cirurgia (septoplastia), que corrige a deformidade. O procedimento é relativamente simples e não deixa marcas ou cicatriz.

O tratamento cirúrgico só é indicado quando o desvio de septo provoca obstrução nasal importante (nariz entupido), sinusites de repetição e dor de cabeça.

A septoplastia também é indicada quando o objetivo é complementar o tratamento do ronco e da apneia do sono.

A idade ideal para fazer a cirurgia de desvio de septo é depois dos 16 anos, quando termina a fase de crescimento do septo. Contudo, em casos de desvio severo de septo, a cirurgia pode ser realizada antes dessa idade.

Como é feita a cirurgia de desvio do septo nasal?

A cirurgia de desvio de septo é feita sob anestesia geral ou local. A duração do procedimento varia entre uma hora e uma hora e meia. O tempo de internamento é curto e a pessoa recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte à operação.

A cirurgia de desvio de septo é realizada através de um pequeno corte feito dentro do nariz. A incisão serve para descolar a mucosa que recobre a cartilagem e o osso do septo.

As partes que estão com desvio são retiradas, o septo é endireitado e a mucosa é colocada novamente sobre o osso e a cartilagem.

Pode ser colocado um molde no nariz para reposicionar a mucosa e o septo, além de tampões para evitar sangramentos. O molde é retirado depois de 7 a 10 dias. Em cirurgias feitas por vídeo-endoscopia, geralmente não se utilizam os tampões nasais.

O/a médico/a responsável pelo diagnóstico e tratamento do desvio do septo nasal é o/a otorrinolaringologista.

Não tomei a injeção que era para tomar no dia 03 e agora?

Pode tomar a injeção já ou esperar sua menstruação, porém independente do que escolher, terá que usar camisinha ou não ter relações nos primeiros 30 dias, sob risco de gravidez devido a falha na continuidade do anticoncepcional.

Sinto falta de desejo sexual, o que devo fazer?

A falta de desejo sexual possui diversas causas, semelhantes entre o sexo feminino e masculino e geralmente independe da idade. É fundamental definir a causa, para ser definido e iniciado o devido tratamento.

As causas mais encontradas atualmente estão relacionadas a fatores psicológicos, como baixa autoestima, descontentamento como o próprio corpo, transtorno de ansiedade e depressão.

Aos fatores orgânicos podemos destacar distúrbios hormonais, doenças do sistema reprodutor feminino/masculino, impotência ou ejaculação precoce, descontrole de Hipertensão arterial, diabetes, presença de doenças cardiovasculares, entre outras.

O uso de medicamentos representa outra causa comum. Sabendo que algumas classes de antidepressivos, anti-hipertensivos, suplementos vitamínicos e calmantes possuem a falta de libido dentre os efeitos colaterais. Por vezes podem ser ajustadas as doses ou substituídos resolvendo rapidamente o problema.

Por fim, os hábitos de vida ruins, como tabagismo, alcoolismo, sedentarismo e uso de substâncias ilícitas também estão entre as causas possíveis comprovadas de falta de desejo sexual.

Para todos as causas, existem tratamentos e ou orientações adequadas que irão solucionar a falta de desejo sexual. Agende uma consulta com Ginecologista (no caso de mulheres), ou Urologista (no caso dos homens) para dar início ao seu tratamento. 

Pode lhe interessar também os links abaixo:

Após a validade do implanon pode engravidar?

Sim, pode engravidar, independente de tirar ou não o Implanon. Após a validade ele perde sua capacidade anticoncepcional. O Implanon tem validade de três anos, por isso, após esse período mesmo que opte por adiar um pouco a retirada do dispositivo deve iniciar outro método contraceptivo para assim manter a proteção contra a gravidez.

É ainda possível inserir um novo dispositivo no mesmo local logo após a sua retirada, converse com o seu médico sobre essa possibilidade.

O que é o Implanon?

O Implanon é um dispositivo contraceptivo composto por Etonogestrel, que é implantado no tecido subcutâneo, ou seja, logo abaixo da pele. O etonogestrel, é um hormônio sintético semelhante a progesterona, que é liberado aos poucos no decorrer do tempo. Durante três anos o Implanon apresenta efeito contraceptivo e impede a ocorrência de uma gravidez.

Como o Implanon é inserido e removido?

O implante é inserido e removido por um profissional de saúde habilitado para isso. Se realiza uma pequena incisão pouco profunda, de forma a inserir o dispositivo através de um aplicador embaixo da pele, assim também impede a imigração do implante e facilita a sua posterior remoção. O procedimento é realizado com anestesia local.

Para remover o médico localiza o implante através da palpação, caso seja impossível localiza-lo é necessário a realização de um exame de imagem, que permite definir a sua localização. Uma vez encontrado, se faz uma pequena incisão e o retira, também sob anestesia local.

Para mais informações sobre o Implanon consulte um médico ginecologista ou médico de família.

Quais são os sintomas de epilepsia?

Os sintomas da epilepsia podem variar conforme o tipo de crise.

  1. Nas crises de ausência, a pessoa fica ausente, como se estivesse "desligada" por alguns momentos, não interage com o ambiente nem com as pessoas próximas, parece "fora do ar". Mas pode voltar ao que estava fazendo logo a seguir, como se nada tivesse ocorrido. Mais comum em crianças.
  2. Nas crises parciais simples, ocorrem fenômenos sensitivos, motores e ou sensoriais, localizados. Como movimentos involuntários de uma parte do corpo, distorção da percepção, medo repentino, sensação estranha no estômago, alterações na visão e audição, percepção de cheiros ruins e intensos, sem que outros sintam a mesma coisa, entre outras. Entretanto não perdem a consciência.
  3. Nas crises parciais complexas, também são sensações ou movimentos involuntários localizados no início, mas a grande diferença é que logo em seguida, além dos sintomas descritos, ocorre a perda da consciência.
  4. Nas crises generalizadas, ocorre sempre a perda da consciência. A pessoa "desmaia" e cai. Depois começam os sintomas de rigidez, abalos (movimentos involuntários de partes do corpo), perda de urina (nem sempre) e salivação. As crises podem ter duração curta ou prolongada.

Em geral a crise dura um minuto ou menos, embora para quem a assista pareça bem mais tempo. Após os sintomas da crise em questão, durante sua recuperação, podem surgir outros sintomas, como confusão, mal-estar, tonturas e falta de memória.

Saiba aqui o que fazer em caso de ataque epilético.

Ataques epiléticos, ou crises convulsivas, que duram mais de 3 a 5 minutos e a pessoa fica inconsciente são perigosos, pois podem causar danos irreversíveis nas funções cerebrais, essenciais para a manutenção da vida.

Saiba mais em: Epilepsia pode matar?

É muito importante procurar ajuda assim que se verifiquem os primeiros sintomas da epilepsia. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, mais cedo o tratamento pode ser iniciado, permitindo ao paciente ter uma vida normal, com controle e cuidados adequados.

Tratamento de epilepsia

Os medicamentos antiepilépticos são a base do tratamento e costumam ser eficazes na maioria dos casos. Associado ao medicamento, são dadas orientações fundamentais para evitar "irritabilidade" cerebral, que podem estimular ou precipitar uma crise.

Em raros casos, o tratamento cirúrgico está indicado.

Veja também: Epilepsia tem cura? Qual é o tratamento para epilepsia?

O/A médico/a neurologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da epilepsia.

Também podem lhe interessar:

O que fazer em caso de ataque epilético?

Quem tem epilepsia pode dirigir?

Quem tem epilepsia pode doar sangue?

Pessoa com epilepsia pode ter gravidez normal?