Perguntas Frequentes
A fase folicular, que varia em duração (aproximadamente 15 dias, variando de 9 a 23 dias), é a fase do ciclo menstrual que começa no primeiro dia de sangramento até imediatamente antes da rápida elevação da concentração do hormônio luteinizante (LH), que leva à ovulação (liberação do óvulo - fase de ovulação).
Esta fase recebe este nome porque os folículos ovarianos estão em processo de desenvolvimento. Divide-se em duas fases:
Primeira MetadeDurante a primeira metade da fase, a hipófise aumenta discretamente a secreção de hormônio folículo-estimulante (FSH), estimulando o crescimento de 3 a 30 folículos, cada um contendo um óvulo. Apenas um desses folículos continua a crescer. Os folículos estimulados produzem estrógeno, que por sua vez estimula o espessamento do endométrio e formação de vasos, tornando-o cada vez mais apto a receber o óvulo fecundado na terceira fase (luteínica). Do sexto ao décimo dia, o principal folículo continua a se desenvolver e a crescer, secretando estrogênio a uma taxa cada vez mais rápida, levando a um pico de estradiol por volta do décimo dia. Os níveis de LH e FSH mantêm-se baixos, no entanto estáveis, suportando o desenvolver do folículo.
Segunda MetadeNa segunda metade da fase folicular, que dura do décimo primeiro ao décimo quarto dia do ciclo, em geral, o principal folículo continua a se desenvolver e a ficar maior e está quase pronto para ser liberado. O antro aumenta de tamanho, e a pressão fica próxima do nível mais elevado dentro do folículo. O folículo mantêm a secreção de estrogênio mas a taxas ainda superiores. Os níveis de estrogênio estão no seu ápice, indicando que o óvulo está em condições de ser liberado. O endométrio continua a crescer em resposta ao estímulo do estrogênio. O muco no colo uterino se torna fino e aquoso, preparando o ambiente para a chegada dos espermatozoides.
A dieta para quem está fazendo tratamento para H. pylori deve ter um cardápio fracionado, com 5 a 6 refeições por dia, evitando alimentos irritantes, que estimulam a secreção de suco gástrico. Também é importante ter alguns cuidados com a procedência e limpeza dos alimentos, já que o H. pylori é uma bactéria que pode ser adquirida pela falta de higiene.
Dentre os alimentos e bebidas que devem ser evitados numa dieta para H. pylori estão:
⇒ Café, chá preto, chá mate, chocolate;
⇒ Bebidas alcoólicas, bebidas com gás, sucos artificiais, refrigerantes à base de cola;
⇒ Frutas ácidas como laranja, kiwi, abacaxi, morango, maracujá, acerola, limão;
⇒ Doces concentrados como goiabada, geleia, compotas, marmelada, leite condensado, chocolate, cocada, pé-de-moleque, cremes;
⇒ Frituras e alimentos gordurosos em geral;
⇒ Pimenta, pimentão, mostarda, catchup, maionese, molhos (tártaro, de tomate, shoyo, inglês), caldo de carne e condimentos ácidos ou picantes;
⇒ Enlatados e conservas, mortadela, queijos amarelos, presunto, patês, lombo defumado, salsicha, linguiça, salame, bacon, carne de porco, carnes gordas.
Alguns alimentos ajudam a proteger a mucosa do estômago e não provocam irritação gástrica, pois não estimulam a produção excessiva de ácido gástrico. Esses alimentos devem estar incluídos na dieta durante o tratamento para o H. pylori. Entres eles estão:
⇒ Mingaus, purês, frutas e sucos não-ácidos (manga, uva), suco de couve;
⇒ Carnes magras (aves, peixes), ovos cozidos, pães, leguminosas (feijão, grão-de-bico, ervilha, lentilha);
⇒ Vegetais cozidos, batata, mandioquinha, sopa de vegetais;
⇒ Água, gelatina, queijos brancos, ricota;
⇒ Biscoitos de maisena, bolachas de água e sal;
Lembrando que os alimentos devem ser bem cozidos e consumidos mornos para facilitar a digestão e a recuperação da mucosa do estômago.
A dieta para H. pylori deve ser orientada por um médico gastroenterologista ou um nutricionista.
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Referência
FBG. Federação Brasileira de Gastroenterologia.
Não é normal ter sangramento durante a utilização de pomada ou creme vaginal. Quando ocorre, pode ser causado por algum tipo de irritação à pomada ou pode ser que a pomada não esteja produzindo o efeito desejado.
Em geral, os cremes e as pomadas vaginais são utilizados no tratamento de algumas infecções vaginais que podem provocar corrimento e sangramento.
É importante verificar se esse sangramento está relacionado com o ciclo menstrual ou com relação sexual que possa ter provocado alguma escoriação na vagina.
De qualquer forma, o mais indicado é procurar o/a médico/a que receitou a pomada para que a causa do sangramento seja devidamente diagnosticada.
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Um nódulo hipoecóico ou hipoecogênico é um nódulo que reflete pouco as ondas do aparelho de ultrassom. Como resultado, a imagem do nódulo aparece mais escura em relação ao restante do tecido do órgão examinado, como mama ou tireoide, por exemplo.
As imagens na ultrassonografia são formadas pela reflexão das ondas emitidas pelo aparelho. Quando os tecidos não refletem ou refletem pouco essas ondas, as imagens ficam escuras (hipoecoicas ou hipoecogênicas). Quando as ondas são bem refletidas, as imagens ficam claras (hiperecoicas ou hiperecogênicas).
Na mama, um nódulo hipoecoico não é, necessariamente, grave. Somente a sua presençanão significa que o mesmo seja maligno ou benigno, pois em ambos os casos o nódulo pode apresentar-se hipoecogênico.
Já na tireoide, nódulos sólidos e hipoecogênicos com mais de 1 cm de diâmetro devem ser investigados. Nesses casos, poderá ser indicada a complementação do Ultrassom com a punção em que são colhidas células do interior do nódulo para verificar a existência de células cancerígenas ou com potencial de malignidade.
Sempre após a realização de qualquer exame, é importante marcar uma consulta de retorno com o/a médico/a que solicitou o exame para que ele/ela possa dar seguimento ao acompanhamento e fazer a avaliação mais detalhada do quadro clínico da pessoa.
Para saber mais sobre nódulo hipercoico, você pode ler:
O que é nódulo hipoecoico? Pode ser grave?
O que é um fibroadenoma mamário e quais os sintomas?
Referência
CBRDI. Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.
Sim, Cobavital ® engorda, pois estimula o apetite e favorece o aumento de massa muscular. Os resultados podem ser observados em pouco tempo, a partir do 10º dia de uso do Cobavital ®, sendo mais evidentes depois de 1 mês de tratamento.
O Cobavital ® está indicado para:
- Estimular o apetite;
- Tratamento conjunto nos casos de crianças com distúrbios do desenvolvimento;
- Doenças ou situação que levam a estados de fraqueza ou de falta de apetite
- Durante período de recuperação após doenças ou pós-operatórios complicados.
A medicação atua diretamente no metabolismo, estimulando a síntese de proteínas pelo corpo e estimulando o apetite. O aumento da produção de proteínas gera um ganho de massa muscular, com consequente aumento de peso.
Entretanto, cada caso deve ser avaliado e determinado se existe indicação e benefícios antes de prescrever a medicação. Na maioria das vezes, a medicação atua como tratamento adjunto. Todas as situações citadas merecem investigação adequada e acompanhamento médico.
Como tomar Cobavital ®?O Cobavital ® é tomado por via oral. Os comprimidos devem ser ingeridos juntamente com um copo de água, suco ou outro líquido, podendo também ser facilmente dissolvidos na boca.
Não é recomendado para crianças abaixo de 2 anos de idade.
Para crianças dos 2 aos 6 anos, a dose deve ser de ½ (meio) comprimido, duas vezes ao dia, antes das refeições. Acima de 6 anos de idade, pode tomar 1 comprimido inteiro, 2 vezes ao dia. Para adultos, a dose passa para 1 comprimido 3 vezes ao dia.
Quais são os efeitos colaterais do Cobavital ®?Os efeitos colaterais mais comuns do Cobavital ® são a sedação e a sonolência. Ou mais raramente, secura das mucosas, dor de cabeça, náuseas e erupções na pele. Esses efeitos geralmente desaparecem em poucos dias, espontaneamente.
O Cobavital ® é contraindicado para pessoas com glaucoma de ângulo fechado, retenção urinária, doenças gástricas, como azia, gastrite.
Na gravidez e amamentação, o uso da medicação não está recomendado, apenas quando prescrito pelo médico assistente.
A utilização do Cobavital ® deve ser feita apenas com prescrição médica e orientações de um profissional, de preferência médico nutrólogo, clínico geral ou nutricionista. O medicamento pode interagir com outros remédios, além de causar efeitos colaterais indesejados.
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O corrimento marrom na gravidez pode ser normal ou não, depende.
Um corrimento com essa coloração (considerando marrom escuro ou avermelhado) geralmente indica que há sangue em sua composição. As causas do corrimento marrom podem variar conforme o tempo de gravidez.
Nas primeiras semanas de gravidez, o corrimento marrom poder ter origem em causas fisiológicas como implantação do embrião, aumento da sensibilidade do colo do útero. Entretanto, o aborto e a ameaça de aborto também são causas que devem ser consideradas na primeira metade da gestação.
Já na segunda metade outras condições de maior gravidade podem levar a ocorrência de sangramento e aparecimento de corrimento de cor marrom, como o descolamento prematuro de placenta ou a placenta prévia.
Corrimento marrom na primeira metade da gravidez (até 20 semanas)No início da gravidez, pode ocorrer corrimento marrom devido a pequenos sangramentos causado por motivos frequentemente normais e fisiológicas, como:
Implantação do embrião na parede uterina: pode levar a um pequeno sangramento no período em que deveria vir a menstruação. O corrimento pode ficar rosado ou marrom durante alguns dias e depois voltar ao normal
Vagina mais sensível a sangramentos: a modificação nos vasos sanguíneos do colo do útero e das paredes vaginais durante a gravidez pode predispor a sangramento em situações corriqueiras como exames ginecológicos ou relações sexuais.
Durante a gestação, há também uma maior susceptibilidade de infecções vaginais, o que também pode causar corrimentos.
Nestes casos, o sangramento é similar ao que ocorre em uma menstruação, porém em menor quantidade e duração do fluxo.
Contudo, sangramentos no primeiro trimestre também podem indicar situações muito mais graves, tais como:
- Aborto (ou ameaça de aborto, que ocorre em até 25% de todas as gestações). O aborto corresponde a interrupção da gestação 20 semanas antes de 20 semanas de gravidez. Pode se iniciar com um sangramento em pequena quantidade, que se torna progressivamente mais intenso acompanhado de cólicas menstruais.
- Gestação ectópica: ocorre quando o embrião se implanta fora da cavidade uterina, como trompas ou ovários. Pode causar sangramento irregular em pequena ou grande quantidade, além de dor abdominal.
Além dos sangramentos "normais", decorrentes de lesões mecânicas da parede vaginal e das infecções vaginais, o corrimento marrom pode indicar o inicio de sangramento que podem ocorrer em condições de maior gravidade e que demandam atenção imediata, tais como:
- Descolamento prematuro de placenta: ocorre em gestações mais avançadas com 20 semanas ou mais. Significa que a placenta se separou do útero, enquanto deveria permanecer grudada até o fim da gestação. Este processo causa sangramento intenso.
- Placenta prévia: ocorre quando a placenta fica inserida na porção inferior do útero, enquanto em uma situação normal deveria estar em uma posição mais superior. A placenta prévia causa um sangramento intermitente, que pode levar ao aparecimento de um corrimento marrom. Como a placenta muda de lugar durante a gestação e se torna fixa apenas a partir da 28º semana, após este período se ela se mantém em uma posição mais inferior no útero já pode ser chamada de placenta prévia.
Sempre que ocorrerem corrimentos ou sangramentos durante a gestação, ainda que geralmente comuns, um médico ginecologista deve ser consultado imediatamente para avaliação e tratamento adequado.
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Referências bibliográficas:
Overview of the etiology and evaluation of vaginal bleeding in pregnancy. Uptodate. 2021.
É difícil engravidar nessa situação. Não é impossível, mas as chances são muito pequenas. Mas respondendo especificamente sua pergunta: o lubrificante que sai do pênis pode conter espermatozoides e a mulher pode engravidar sim.
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Queimação no peito pode ser sintoma de diversas doenças ou problemas no sistema cardiovascular, digestivo ou respiratório, tais como:
- Esofagite;
- Gastrite;
- Refluxo gastroesofágico;
- Gases;
- Úlcera;
- Embolia pulmonar;
- Angina;
- Infarto.
A queimação no peito também pode ter origem muscular ou em transtornos psiquiátricos como ansiedade e síndrome do pânico.
A esofagite causa dor ou queimação no peito porque o esôfago atravessa a caixa torácica. Por isso outros problemas do aparelho digestivo que afetam o estômago também podem provocar sensação de ardência ou dor no peito.
Leia também: Quem tem gastrite e esofagite sente dor no peito?
É importante observar se a queimação ou a dor no peito vem acompanhada de outros sintomas, como falta de ar e respiração ofegante, que podem indicar algo mais grave como um infarto ou uma embolia pulmonar.
Saiba mais em:
Veja como Identificar um Infarto
O que é embolia pulmonar e quais os sintomas?
No caso da angina, a queimação no peito normalmente é desencadeada após grandes esforços físicos ou emoções fortes. A dor passa quando a pessoa descansa ou o estímulo é afastado.
A queimação no peito não deve ser ignorada, pois pode indicar um problema de fundo mais grave. Em caso de queimação no peito que não melhora, consulte um médico clínico geral ou médico de família para receber um diagnóstico e tratamento adequado.
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Deve seguir o que seu coração manda, porém deve fazer as coisas de forma consciente, se esse rapaz realmente merece o seu amor ele terá paciência e esperará o tempo que for preciso.
O ideal é ele falar com sua família, pedir permissão para namorar, falar de suas boas intenções (se forem realmente boas) e assim por diante.
Não faça da sua primeira relação um tormento para sua vida, esse momento deve ser especial em todos os sentidos.
Eu como médico não poderia deixar de dizer que independente de sua decisão, o mais importante é cuidar do seu corpo, proteção acima de tudo, usar camisinha sempre.
Veja também: existe uma idade ideal para perder a virgindade?
O FSH, hormônio foliculotrófico ou folículo-estimulante, é produzido pela hipófise e é uma das gonadotrofinas, juntamente com o LH. Apresenta como funções: regular o desenvolvimento, o crescimento, a maturação puberal, os processos reprodutivos e a secreção de esteróides sexuais, nas gônadas (testículos e ovários).
A secreção das gonadotrofinas é pulsátil, periódica, cíclica e varia com a fase da vida, com diferenças consideráveis entre o sexo feminino e masculino.
No feto, a secreção de LH e FSH torna-se significativa entre o 2º e o 5º meses de gestação, porém, ao nascimento, os níveis de gonadotrofinas são praticamente indetectáveis.
Durante a infância, a secreção das gonadotrofinas permanece suprimida. Na puberdade (entre 10 e 14 anos), é restabelecida a secreção de LH e FSH.
Nos homens, o FSH estimula a espermatogênese pelas células dos túbulos seminíferos, sendo fundamental para a produção dos espermatozoides.
Nas mulheres, o FSH causa a proliferação das células foliculares ovarianas e estimula a secreção de estrógeno, sendo fundamental para a produção dos folículos (óvulos), atuando sempre em conjunto com o LH (hormônio luteinizante).
Na fase folicular, o FSH estimula a síntese de estrógenos pelas células da granulosa ovariana. Na fase lútea do ciclo, o LH estimula a produção de progesterona e estrógenos a partir do corpo lúteo; a progesterona, assim produzida, prepara o útero para a implantação do embrião; se houver fecundação, o embrião produz gonadotrofina coriônica, que mantém o corpo lúteo; caso contrário, este acaba por degenerar, ocorrendo a menstruação.
O FSH apresenta secreção pulsátil, sincronizada com a de LH. Os níveis de LH e FSH variam de acordo com a fase do ciclo menstrual, embora o LH seja secretado sempre em maior quantidade.
Na mulher, após a menopausa, a secreção das gonadotrofinas sofre elevações consideráveis, sendo a elevação de FSH muito superior à do LH, sendo que a dosagem sérica destes hormônios pode auxiliar no diagnóstico da falência ovariana, que leva à menopausa.
O médico ginecologista ou endocrinologista pode acrescentar mais informações sobre o FSH e seu papel no organismo.
A fosfatase alcalina é uma enzima presente nas membranas de revestimento dos canalículos biliares (canalicular). Tem como uma de suas funções remover grupos fosfato de um grande número de moléculas diferentes, incluindo proteínas, nucleotídeos e alcalóides; como o próprio nome sugere, essa enzima é mais ativa em soluções alcalinas. O processo de remoção desses grupos fosfatos é conhecido como desfosforilação. Produzida por vários órgãos e tecidos, como o fígado, ossos, intestinos e até placenta, por exemplo, a fosfatase alcalina é encontrada normalmente no sangue de pessoas sadias.
Sua dosagem é geralmente utilizada para o diagnóstico de doenças hepáticas, pois o aumento de seus níveis pode indicar lesão hepática canalicular (colestase, hepatite, etc). A fosfatase alcalina também pode aumentar sempre que aumenta a atividade das células ósseas (por exemplo, durante o período de crescimento ou depois de uma fratura) ou como resultado de doenças ósseas, que incluem a osteomalacia, o câncer ósseo, e a doença de Paget.
A dosagem de fosfatase alcalina é feita no sangue. Ela possui duas isoenzimas: uma de origem hepática que avalia de maneira significativa os casos de obstrução biliar e outra de origem óssea que avalia as doenças que afetam a atividade osteoblástica.
Para a realização do exame, o paciente deve estar preferencialmente de jejum de quatro horas, evitar ingestão de álcool 72 horas antes do exame e manter o uso de remédios apenas se não puderem ser interrompidos.
Os valores de referência são os seguintes:
(observação: lembre-se que os valores de referência podem variar dependendo do método e dos reagentes usados. Logo, esses valores devem estar citados nos laudos de resultados dos exames laboratoriais de forma clara).
Faixa etária | Masculino (U/L) | Feminino (U/L) | Ambos os sexos |
Recém-nascido | -- | -- | 150 a 600 |
6 meses a 9 anos | -- | -- | 250 a 900 |
10 a 11 anos | 250 a 730 | 250 a 950 | -- |
12 a 13 anos | 275 a 875 | 200 a 730 | -- |
14 a 15 anos | 170 a 970 | 170 a 460 | -- |
16 a 18 anos | 125 a 720 | 75 a 270 | -- |
Acima de 18 anos | -- | -- | 50 a 250 |
Existe uma variedade de métodos usados para determinar a atividade da fosfatase alcalina. Esta variedade dificulta a comparação de resultados entre os diferentes laboratórios e os mencionados pela literatura.
A interpretação dos resultados do exame deve ser realizada pelo médico que o solicitou, em conjunto com a história e o exame clínico. Para maiores informações, procure um médico clínico geral.
A pílula do dia seguinte deve ser usada somente em casos específicos e eventualmente. As chances são pequenas de engravidar, mas como a pílula do dia seguinte não é 100% efetiva, sempre existe uma pequena chance de ocorrer uma gravidez.