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Anticoncepcional pode perder o efeito com o tempo?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não. Anticoncepcional não perde o efeito com o tempo.

O uso prolongado dos anticoncepcionais não diminui sua eficácia. A mulher pode passar meses ou anos usando o mesmo tipo de anticoncepcional (pílula, injetável, anel vaginal, DIU, implante subcutâneo, adesivos), bem como da mesma marca e ele continuará seu efeito de evitar gravidez.

A ressalva é feita no caso do DIU. O DIU de cobre deve ser trocado após 10 anos de uso e o DIU hormonal (Mirena®) deve ser trocado após 5 anos de uso. Quando se passa desse prazo, o DIU pode perder seu efeito contraceptivo.

Em caso de dúvidas, converse com o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família sobre o seu atual método anticoncepcional e o tempo em que está em uso.

Tomei o Contracep pela primeira vez e me arrependi
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não existe medicamento para interromper o efeito do Contracep® ou auxiliar na gestação nesse momento. Terá mesmo que aguardar o efeito da medicação terminar, após 90 dias, e não aplicar a nova injeção.

Enquanto aguarda pelo período da medicação, pode agendar uma consulta com um obstetra, para dar início ao período de pré-natal, quando faz exames e começa a preparar o corpo da mulher para receber a gestação.

São necessários alguns exames clínicos e exames complementares, orientações nutricionais e orientações quanto aos hábitos de vida saudáveis.

Contracep®

O Contracep® é uma injeção composta por acetato de medroxiprogesterona, um anticoncepcional de longa duração, cuja concentração sanguínea aumenta com o decorrer do tempo e tem um efeito de proteção contra gravidez por até 90 dias consecutivos.

A maioria dos anticoncepcionais, seja oral ou injetável, tem um risco de desenvolver efeitos colaterais, especialmente no início do seu uso, enquanto o organismo está em fase de adaptação às dosagens de hormônios. Após 1 ou duas semanas esses sintomas já amenizam ou desaparecem completamente.

Os sintomas podem ser tontura, dores de cabeça, dores na barriga ou irregularidade na menstruação, podendo nem vir o sangramento, mas não indica gravidez. Provavelmente não está grávida, a ausência da menstruação é mais um dos efeitos colaterais esperados, para mulheres que fazem uso de anticoncepcionais injetáveis.

Quantos dias após a injeção de Contracep® já estou protegida?

Desde o primeiro dia da aplicação a medicação começa o seu efeito, atingindo a eficácia máxima a partir de 7 dias de uso. Ou seja, após 7 dias da injeção de Contracep®, o medicamento já confere proteção contra a gravidez. As relações ocorridas com 3 semanas de uso, mesmo sem proteção de camisinha, dificilmente resultarão em gravidez.

O risco de gravidez estimado para mulheres que usam o medicamento é de 0,4 a 0,6% apenas.

Atraso da menstruação

A irregularidade menstrual, como o atraso de 30 dias que ocorreu, é um efeito colateral comum da medicação, e pode ainda apresentar náuseas, tontura, dor de cabeça, edema, ganho de peso ou perda de peso e maior sensibilidade nas mamas.

Leia também: Anticoncepcional injetável tem efeitos colaterais?

Recomendamos sempre manter contato com o seu ginecologista, no caso de dúvidas quanto ao uso de anticoncepcionais, ou quanto ao desejo de engravidar brevemente, para um acompanhamento correto e orientações adequadas, sempre que necessário.

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Dúvidas sobre Anticoncepcional Injetável

Que exames devem ser feitos pelo homem e pela mulher antes de tentar engravidar?

Tomar anticoncepcional depois da relação faz efeito?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Se você já estiver tomando a pílula regularmente, há algum tempo, ela irá ser eficaz e proteger de uma gravidez após uma relação sexual sem proteção.

Contudo, se você ainda não toma nenhuma pílula, só adianta se o anticoncepcional for a pílula do dia seguinte, ou seja, um contraceptivo de emergência.

Portanto, se você teve uma relação sexual desprotegida e não está tomando regularmente nenhum anticoncepcional, não adianta iniciar a pílula depois da relação, pois ela só começará a fazer efeito após alguns dias.

A maioria das pílulas disponíveis só garantem eficácia na prevenção da gravidez após 1 semana de uso regular e sem esquecimentos, ou outros fatores que possam interferir na eficácia, como uso de medicamentos ou vômitos.

O que você deve fazer se tiver uma relação sexual desprotegida:

Na situação em que se tem uma relação sexual sem proteção e não se usa nenhum método anticoncepcional, o recomendado é tomar a pílula do dia seguinte. Geralmente, a pílula do dia seguinte consiste em 1 ou 2 comprimidos, que são tomados em um ou dois dias, o mais rapidamente possível após a relação sexual.

O limite máximo de tempo para se tomar a pílula do dia seguinte é de até 5 dias após a relação sexual desprotegida, sendo que quanto mais se demora para tomar, maior o risco de gravidez.

Após o uso da pílula seguinte se recomenda iniciar um método contraceptivo definitivo como as pílulas hormonais, que são mais seguras na prevenção de uma gravidez.

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Embolia pulmonar tem cura? Qual o tratamento?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

A embolia pulmonar tem cura, quando tratada a tempo. O tratamento precoce da embolia pulmonar pode salvar vidas, pois trata-se de uma patologia potencialmente fatal, que deve ser diagnosticada e tratada com urgência.

Em geral, a pessoa com esse diagnóstico, deve ser tratada na urgência hospitalar ou pronto-socorro, oportunidade em que o/a médico/a fará o tratamento indicado.

Após a estabilização, o tratamento mais comum é o uso de anticoagulantes como a heparina. A heparina, normalmente administrada como injeção subcutânea, pode ser aplicada pela própria pessoa ou por algum familiar. Esse tratamento deve ser feito por no mínimo 3 meses, seguindo um acompanhamento médico restrito.

Outros tratamentos também são possíveis como uso de trombolíticos, remoção do êmbolo pulmonar ou uso de filtro na veia cava inferior.

O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e para a cura da embolia pulmonar. O tratamento rápido e adequado diminui a taxa de mortalidade, as sequelas e melhora a qualidade de vida do paciente.

O que é embolia pulmonar?

A embolia pulmonar é o entupimento das artérias pulmonares provocado por um coágulo sanguíneo. A embolia ocorre quando um trombo formado em veias profundas, se desprende da parede do vaso sanguíneo, atravessa o lado direito do coração e bloqueia a artéria pulmonar.

Como resultado, o pulmão deixa de receber oxigênio e nutrientes e as células pulmonares morrem. Se não for tratada a tempo, a embolia pulmonar pode levar à morte em cerca de 30% dos casos.

A maioria dos trombos que causam embolia pulmonar são provenientes dos membros inferiores.

Quais são os sintomas da embolia pulmonar?

Os principais sintomas da embolia pulmonar incluem: dor no peito ao respirar, com início súbito; falta de ar; aumento das frequências cardíaca e respiratória; palidez e tosse, que pode vir acompanhada de secreção com sangue.

Vale lembrar que em cerca de 70% dos casos, a embolia pulmonar não provoca sinais e sintomas. 

Quais são as causas da embolia pulmonar?

As causas da embolia pulmonar estão relacionadas com os fatores de risco para desenvolver trombose venosa profunda

Assim, dentre as principais causas de embolia pulmonar estão: imobilização prolongada, paralisia, cirurgia recente, derrames cerebrais, câncer, história prévia de tromboembolismo venoso, obesidade, tabagismo (sobretudo se a pessoa fumar mais de 25 cigarros por dia), pressão alta, fratura de quadril, insuficiência cardíaca congestiva, gravidez, pós-parto, uso de pílula anticoncepcional e terapia de reposição hormonal. 

A escolha do tratamento da embolia pulmonar é definida de acordo com os fatores de risco do/a paciente além da disponibilidade de recurso em cada local.

Anticoncepcional pode ser detectado em exame de sangue?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Não, o anticoncepcional não é detectado no exame de sangue, urina ou fezes.

O anticoncepcional é uma medicação que não é possível ser detectada em exames de sangue.

Tanto o anticoncepcional oral quanto o injetável são medicações que contêm hormônios capazes de reordenar o ciclo menstrual da mulher. Quando a mulher está em uso do anticoncepcional, não é possível detectar sua presença por exame de sangue.

Todos os exames de sangue são realizados com identificação pessoal, sigilo e o resultado é entregue diretamente para a própria pessoa.

Caso você tenha alguma dúvida, pergunte para seu/sua médico/a de família, ginecologista ou clínico/a geral.

Minha menstruação já acabou e meus seios continuam inchados e doloridos, o que pode ser?
Dr. Charles Schwambach
Dr. Charles Schwambach
Médico

Seios inchados e doloridos a seguir a menstruação é uma ocorrência muito comum e geralmente está relacionado com alterações hormonais, anticoncepcionais orais e injetáveis também podem causar esse tipo de situação. Caso seja a primeira vez que aconteceu, geralmente é algo que dura alguns dias e passa, porém se vem acontecendo com frequência ou começou e não para mais, deve procurar um ginecologista.

Analgésico, compressas mornas e dieta com muito pouco sal e rica em frutas podem aliviar os sintomas até você ir ao médico.

Anticoncepcional pode causar dor e inchaço nas mamas?

Sim. Todas as marcas, algumas mais outras menos, porém depende mais da reação individual da mulher a determinado anticoncepcional do que do próprio anticoncepcional em si.

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Injeção para não engravidar aborta?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Não. O anticoncepcional injetável não é capaz de provocar aborto.

Os anticoncepcionais injetáveis agem mantendo os hormônios estáveis no sangue, o que impede que ocorra a ovulação e consequentemente a gestação, contudo essa medicação não tem ação após a fecundação e início do desenvolvimento do embrião, portanto não causa aborto.

Este método contraceptivo é bastante eficaz, atingindo mais de 99% de proteção quanto a gestação não planejada, embora apresente alguns efeitos colaterais que devem ser avaliados junto ao seu médico assistente.

Além de contraceptivo, os anticoncepcionais injetáveis podem ser indicados para outras situações como: tratamento do hiperandrogenismo (excesso de hormônio masculino), melhora dos sintomas de tensão pré-menstrual, cólicas menstruais e nos casos de menorragia (aumento excessivo do fluxo menstrual).

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Tenho ovários policísticos, posso tomar o Contracep?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Quem tem ovários policísticos pode tomar o Contracep.

O Contracep é um anticoncepcional injetável que deve ser aplicado a cada 3 meses.

A presença de cisto no ovário é uma situação frequente entre as mulheres de todas as idades. Algumas podem apresentar dor em baixo ventre ou do lado do ovário que está o cisto, enquanto outras podem não ter qualquer sintoma.

A maioria dos cistos no ovário tende a se resolver sem nenhum tratamento. 

A mulher que tem ovários policísticos pode tomar o Contracep desde que não haja alguma contra-indicação ao uso de anticoncepcionais injetáveis.

Por isso, é importante uma consulta com o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista para avaliação da presença de algum fator que impeça o uso da injeção.

Leia também: 

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Uso Contracep e a camisinha estourou, posso engravidar?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Contracep é um anticoncepcional, medicamento usado para evitar a gravidez, se você toma anticoncepcional corretamente não deve engravidar, o risco de uma gravidez é minimo.

O Contracep, é uma anticoncepcional injetável trimestral composto pela medroxiprogesterona, o risco de gravidez com o uso correto do injetável de medroxiprogesterona é de 1 gravidez a cada 100 mulheres que usam esse anticoncepcional durante o primeiro ano de uso.

A eficácia depende do quanto a mulher toma as injeções de maneira regular sem esquecimentos, quando esse uso é irregular a eficácia cai para 3 gravidezes a cada 100 mulheres que usam o injetável trimestral no primeiro ano de uso.

Como funciona o Contracep?

O anticoncepcional injetável de medroxiprogesterona atua inibindo a ovulação, esse hormônio é liberado lentamente na corrente sanguínea, por isso, possui efeito contraceptivo no decorrer de 3 meses, quando precisa ser novamente aplicado.

A mulher volta a apresentar ciclos ovulatórios cerca de 4 meses após a interrupção das injeções, sendo que algumas mulheres podem inclusive demorar mais tempo para voltarem a fertilidade do que geralmente ocorre com os demais anticoncepcionais. É importante ressaltar que o retorno a fertilidade ocorre, embora possa demorar um pouco.

Nos primeiros meses de uso do injetável trimestral a mulher pode apresentar uma certa irregularidade menstrual e depois com o decorrer do tempo pode deixar de menstruar. Esses são efeitos esperados de anticoncepcionais a base de progesterona e não representam nenhum risco a saúde.

Um outro efeito frequentemente relatado é o aumento no peso, muitas mulheres referem ganhar peso com o uso do anticoncepcional injetável trimestral, este ganho é de cerca de 1 a 2 kg e não necessariamente ocorre com todas as mulheres que fazem uso dessa medicação.

Para mais informações sobre o Contracep consulte o seu médico de família ou ginecologista.

Leia també: É normal menstruar usando a Contracep trimestral?

Quem tem problemas cardíacos pode tomar anticoncepcional?
Dra. Nicole Geovana
Dra. Nicole Geovana
Medicina de Família e Comunidade

Quem tem problemas cardíacos pode tomar determinados anticoncepcionais, a depender do anticoncepcional, do problema cardíaco e da presença de outros fatores de risco como fumo, idade, hipertensão, diabetes.

O uso de alguns anticoncepcionais hormonais combinados (contendo estrogênio e progesterona) é contraindicado para pessoas com determinados problemas cardíacos. Mulheres com pressão arterial elevada em uso de medicação; histórico de trombose venosa profunda ou que já foi submetida a grandes cirurgias; história de doença isquêmica cardíaca, infarto ou AVC não devem usar anticoncepcionais hormonais como algumas pílulas, adesivo, injeção ou anel vaginal que contêm estrogênio e progesterona em conjunto.

Na presença de problemas cardíacos, as opções de anticoncepcionais são:

  • Pílulas contendo apenas progesterona;
  • DIU;
  • Implante subcutâneo.

Mulheres que apresentam algum problema cardíaco devem procurar o/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família antes de iniciar o anticoncepcional para ponderar os riscos e escolher um método que não provoque riscos adicionais à saúde.

Porque preciso ter receita para tomar injeção anticoncepcional?
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Dra. Rafaella Eliria Abbott Ericksson
Clínica médica e Neurologia

Porque segundo os órgãos de saúde pública e sociedade de ginecologia, o anticoncepcional injetável, está incluído nos medicamentos que precisam ser avaliados e indicados por um médico capacitado. Devido principalmente aos riscos e efeitos colaterais inerentes às dosagens de hormônios contidos no medicamento.

Podemos exemplificar como um dos motivos, a contraindicação absoluta desse medicamento, para mulheres com alto risco de tromboses ou acidente vascular cerebral. E essa análise dos fatores de risco e sua classificação só pode ser realizada através de uma avaliação médica.

Outro caso de contraindicação, são para mulheres com risco elevado para câncer de mama, esse restrito apenas a alguns tipos de anticoncepcionais. Existem casos de contraindicação relativa, como mulheres com história de hipertensão arterial descompensada, diabetes, mulheres tabagistas de longa data, entre tantas outras.

Sendo assim, e sabendo que a automedicação tem sido uma hábito comum na população brasileira, levando a diversas situações prejudiciais à saúde, torna-se necessário medidas como essa, para que sejam cumpridas as normas de saúde básica.

Saiba mais no artigo: Todas as mulheres podem tomar anticoncepcional?

Automedicação

A automedicação pode levar a sérios problemas de saúde, com altas taxas de internação devido a reações, interações medicamentosas e intoxicação, fato que vem sendo confirmado anualmente, junto às campanhas de conscientização dos riscos dessa prática.

De acordo com a OMS (organização mundial de saúde), a "automedicação responsável" está recomendada desde que se refira a: “prática dos indivíduos tratar seus próprios sintomas e males menores com medicamentos aprovados e disponíveis, sem prescrição médica, e que são seguros quando usados segundo as instruções”, entretanto, é importante que seja praticada com a orientação de um profissional habilitado, seja ele médico ou farmacêutico.

Portanto, a OMS recomenda que mesmo quando se utiliza um medicamento isento de prescrição médica, exposto fora do balcão, este não deve ser visto como um artigo "inofensivo", porque trata-se de uma substância química. É fundamental que o paciente converse com o farmacêutico, informe o que mais usa de medicamentos regularmente, para que receba as devidas orientações e assim possa evitar interações medicamentos, efeitos indesejáveis como a intoxicação, especialmente em crianças.

Para mais esclarecimentos procure seu médico de família, clínico geral ou ginecologista.

Troquei o Contracep pela Noregyna, voltarei a menstruar?
Dra. Janyele Sales
Dra. Janyele Sales
Medicina de Família e Comunidade

Provavelmente sim, mas é importante enfatizar que a Noregyna da mesma forma que o Contracep pode causar alterações menstruais, como irregularidade menstrual, diminuição do fluxo ou de dias do período em que se passa menstruada ou mesmo ausência da menstruação por um determinado período, é possível que a menstruação venha apenas ocasionalmente. Algumas mulheres continuam menstruando normalmente.

Todos esses efeitos desde a normalidade do sangramento mensal até a menstruação ocasional podem ocorrer sem motivos para preocupação.

As diferenças principais entre essas duas injeções são a composição e o tempo de ação. O Contracep é uma injeção anticoncepcional composta pelo acetato de medroxiprogesterona, um progestágeno de longa duração que faz efeito durante 90 dias, já a Noregyna é composta por dois hormônios, a Noretisterona, uma progesterona, e o valerato de estradiol, um estrógeno e seu efeito permanece por 30 dias.

Ambas tem a eficácia muito similar, ou seja, são muito seguras na proteção contra a gravidez. Geralmente a privação menstrual com a injeção de Medroxiprogesterona (Contracep) é mais duradoura, podendo levar a mulher a passar anos sem menstruar, além disso ao parar de fazer uso desse anticoncepcional a volta a fertilidade pode demorar um pouco mais a ocorrer do que com a injeção mensal.

Para maiores esclarecimentos procure o seu médico ginecologista ou médico de família.

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