Se não vai mais amamentar deve fazer a troca do anticoncepcional, porque pode engravidar sim.
O Norestin é uma pílula anticoncepcional composto apenas pela noretisterona, um progestógeno em dose baixa. Por não conter estrógeno é uma pílula que pode ser usada durante todo o período de amamentação e por aquelas mulheres que não podem fazer uso de estrógeno.
Quando a mulher para de amamentar, pode ser recomendada a mudança de pílula anticoncepcional para uma que seja combinada (contendo progestágeno e estrógeno).
Os anticoncepcionais só de progestógenos em baixas doses podem ocasionar mudanças no padrão menstrual levando a irregularidades no fluxo menstrual.
São pilulas que apresentam uma eficácia maior quando usadas por mulheres que estão amamentando e se forem usadas corretamente, ou seja, se forem tomadas todos os dias no mesmo horário, sem nenhum esquecimento.
Nas mulheres que estão amamentando quando as pílulas são usadas normalmente, ocorre 1 gravidez para 100 mulheres durante o primeiro ano de uso. Por outro lado, em mulheres que não estão amamentando este número sobe para 3 a 10 episódios de gravidez a cada 100 mulheres por ano.
O uso do Norestin pode levar a alterações do padrão menstrual podendo causar sangramento irregular, com maior ou menor frequência ou levar a amenorreia (ausência de menstruação), principalmente em mulheres que estão amamentando.
Outros efeitos esperados são a presença de dores de cabeça, tontura,náuseas, dores abdominais, sensibilidade no seios e alterações no humor.
Para mais informações realize uma consulta com o/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista.
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Sim, ardência no estômago pode ser gravidez. As alterações hormonais bruscas que ocorrem no início da gestação podem causar azia e sensação de queimação ou ardência no estômago.
Porém, a ardência no estômago não é considerada um sintoma típico de gravidez. Os principais e mais comuns sinais de uma gravidez são:
- Atraso da menstruação;
- Aumento da sensibilidade nas mamas;
- Dor pélvica;
- Inchaço;
- Irritação.
Esses sintomas são semelhantes aos sintomas pré-menstruais, porém mais intensos. Os enjoos e a sonolência só costumam aparecer depois de 15 a 20 dias de gravidez.
Se essa ardência no estômago for mesmo uma gravidez, seguem algumas dicas para aliviar e evitar o desconforto:
- Diminua as porções das refeições, comendo menos quantidades e mais vezes durante o dia, de 3 em 3 horas é uma boa opção;
- Não beba líquidos durante as refeições;
- Evite bebidas com gás ou quentes, pois aumentam a sensibilidade do estômago e podem causar ardência;
- Beba chá de hortelã, pois não é contraindicado para grávidas e ajuda a aliviar a azia e a queimação;
- Beba suco de batata, pois é um bom remédio caseiro para azia;
- Evite dormir logo após as refeições. O ideal é esperar 3 horas para ir se deitar;
- Evite comer alimentos gordurosos;
- Eleve a cabeceira da cama, colocando um calço embaixo da cama para manter a cabeça e o corpo mais elevados.
De qualquer forma, para se certificar de que está grávida, consulte um médico ginecologista e faça um exame de gravidez.
Menstruar duas vezes no mesmo mês é relativamente comum e não significa propriamente que haja algum problema de saúde. Além disso, o uso de anticoncepcionais hormonais, por exemplo, pode provocar pequenos escapes que podem ser confundidos com menstruação.
O fato de você ainda estar com os seios inchados e o peso não ter voltado ao normal pode estar relacionado com as variações hormonais que ocorrem no período menstrual, que nesse mês ficou desregulado.
As irregularidades menstruais normalmente só devem ser motivo de preocupação se o sangramento durar muitos dias ou se essas irregularidades se repetirem com frequência.
Algumas situações que podem fazer a mulher menstruar duas vezes no mesmo mês:
- Estresse e alterações emocionais;
- Uso de alguns medicamentos;
- Anticoncepcionais;
- Ovários policísticos;
- Mioma, pólipos ou câncer;
- Distúrbios da coagulação;
- Distúrbios da tireoide;
- Endometriose;
- Distúrbios hipofisários;
- Gravidez.
A presença de sangramentos excessivos e frequentes ao longo do ciclo menstrual deve ser avaliado por um médico de família, clínico geral ou ginecologista.
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Íngua na axila pode ter muitas causas. A presença de um nódulo ou caroço na axila pode ser sinal de inchaço dos gânglios linfáticos (linfonodos), infecções ou cistos.
Os gânglios linfáticos são pequenos órgãos de defesa localizados em várias partes do corpo, como axilas, virilha e pescoço. Os linfonodos atuam como filtros que podem reter micro-organismos invasores (vírus, fungos, bactérias) ou células cancerígenas. Quando isso acontece, os gânglios aumentam de tamanho, dando origem à íngua, que pode ser sentida sob a forma de um caroço ou nódulo na axila.
Existem diversas doenças e condições que podem deixar os linfonodos aumentados e causar íngua na axila. Dentre elas estão:
- Infecção no braço ou na mama;
- Infecções sistêmicas, como mononucleose, AIDS ou herpes;
- Câncer, como linfoma e câncer de mama.
A presença de cistos ou abscessos subcutâneos também podem produzir ínguas grandes e dolorosas na axila. Podem ser causados por depilação com lâmina e uso de antitranspirantes (não desodorantes). Esses nódulos ocorrem com mais frequência em adolescentes, quando começam a se depilar.
A presença de íngua na axila pode ser causada ainda por:
- Doença da arranhadura do gato;
- Lipomas (tumores gordurosos benignos);
- Uso de certos medicamentos ou vacinas.
O tratamento da íngua na axila depende da causa. No caso das mulheres, o caroço pode ser sinal de câncer de mama, o que requer atenção especial e uma avaliação imediata por um médico.
Uma vez que a presença de caroços ou nódulos na axila pode indicar a presença de doenças graves, é altamente recomendável que na presença de ínguas nesse local, seja consultado um médico clínico geral ou médico de família para que a causa seja devidamente diagnosticada e tratada.
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Não, o anticoncepcional não faz desaparecer os cistos nos ovários. Os cistos ovarianos causados por alterações hormonais, chamados cistos funcionais ou fisiológicos, geralmente não necessitam de tratamento e desaparecem sozinhos após 8 a 12 semanas.
O anticoncepcional é indicado quando os cistos provocam forte dor abdominal ou quando aparecem mais de uma vez. Nestes casos, os anticoncepcionais atuam para evitar a formação de novos cistos em mulheres que possuem esta tendência.
Em mulheres com síndrome do ovário policístico, os anticoncepcionais ajudam a reduzir o tamanho cistos e a amenizam os sintomas.
O ginecologista é o responsável por indicar a medicação e avaliar a resposta ao tratamento.
Diferença entre cisto no ovário e síndrome do ovário policísticoA diferença entre o cisto no ovário e a síndrome do ovário policístico está no tamanho e quantidade de cistos presentes no ovário.
1. Cisto no ovárioO cisto é uma pequena bolsa que contém líquido ou material semi-sólido em seu interior. Eles podem se desenvolver no ovário direito ou esquerdo devido a influências hormonais associadas ao período menstrual (cistos funcionais).
Na maior parte dos casos, os cistos funcionais não causam sintomas e desaparecem espontaneamente.
2. Síndrome do ovário policísticoA síndrome do ovário policístico é uma doença crônica, que não tem cura, também provocada por alteração hormonal e se caracteriza pela presença de vários microcistos de diferentes tamanhos no ovário direito ou esquerdo.
Além disso, a mulher pode apresentar alguns sintomas como: menstruação irregular, pelos no rosto, seios e abdome, acne, queda de cabelos, ou outros sinais mais graves como a dificuldade em engravidar (infertilidade), obesidade e depressão.
O tratamento consiste em amenizar os sintomas, evitar o surgimento de novos cistos e controlar o seu tamanho através do uso de anticoncepcionais. Nos casos de infertilidade, o tratamento inclui ainda o uso de medicamentos para a indução da ovulação.
Sintomas de cisto no ovárioOs cistos no ovário podem surgir e desaparecer sem provocar sintomas. Entretanto, quando os cistos aumentam de tamanho, se rompem ou ocorre uma torção do ovário, os sintomas aparecem e podem incluir:
- Dor abdominal intensa, muitas vezes descrita pelas mulheres como dor no ovário direito ou esquerdo (a dor ocorre no ovário que contém o cisto)
- Atraso menstrual
- Fluxo menstrual irregular
- Sensação constante de inchaço na barriga
- Dor durante a ovulação
- Desconforto ou dor durante o ato sexual
- Náuseas e vômitos
- Dificuldade para engravidar
O uso de anticoncepcionais está indicado nos casos de sintomas, que interfiram na qualidade de vida da mulher. A duração do tratamento varia entre 4 a 6 semanas. O uso prolongado de anticoncepcionais reduz o surgimento de novos cistos, mas não promove a diminuição do cisto já existente. Este cisto tende a desaparecer sozinho.
Em alguns casos, mais raros, pode ser necessário procedimento cirúrgico para retirar o cisto, como, por exemplo:
- Cisto de conteúdo sólido ou líquido que não desparece;
- Sintomas que não desparecem;
- Cisto maior que 5 cm;
- Mulheres na pré-menopausa ou menopausa.
Uma avaliação dos sintomas junto com a realização de exames de sangue para verificar a dosagem de hormônios ajudam no diagnóstico. O exame de imagem (ultrassonografia) é importante para determinar o tamanho e número de cistos.
Cisto no ovário é perigoso? Quando devo procurar o médico?De forma geral, a presença de cisto no ovário não oferece riscos à vida e à saúde e raramente estão associados ao câncer. Entretanto, é preciso que você faça os seus exames ginecológicos preventivos de acordo com a orientação do ginecologista.
Busque o médico na presença dos seguintes sintomas:
- Dor abdominal intensa na região do ovário
- Febre
- Vômitos
- Sangramento vaginal abundante
- Desmaios
- Dificuldade respiratória
A presença destes sintomas pode indicar aumento do tamanho, rompimento ou torção do ovário e pode trazer riscos de vida, especialmente se houver sangramento vaginal intenso e dificuldade respiratória. Neste caso, busque atendimento médico o mais rápido possível.
Na ausência de sintomas, siga as orientações do ginecologista. Este mesmo profissional deve acompanhar o cisto para identificar alterações como crescimento e aumento do número de cisto.
Saiba sobre a relação de cistos com a infertilidade no artigo: Cisto no ovário causa infertilidade?
Referência:
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Segundo este exame você não tem câncer de mama. Foram encontradas alterações benignas na mama que não sugerem câncer. É importante levar o exame ao médico que o solicitou, que poderá avaliá-la dentro do seu contexto clínico.
Como entender o laudo da mamografia?O exame de mamografia pode encontrar nódulos ou alterações sugestivos ou não de malignidade, ou seja, alterações benignas ou malignas. De modo a melhor agrupar essas alterações usa-se o sistema BIRADS de classificação do resultado. Essa classificação vai de 0 a 6 e mostra as alterações que foram encontradas no exame pelo radiologista.
- BIRADS 0: o resultado do exame não permite conclusões, geralmente é necessário complementar a mamografia com outros exames, como ultrassom.
- BIRADS 1: Não foi encontrada nenhuma alteração no exame, portanto, o resultado é de normalidade.
- BIRADS 2: Foram encontradas alterações, mas todas benignas, resultado também pode ser considerado normal.
- BIRADS 3: Foram encontradas alterações provavelmente benignas, mas é necessário um acompanhamento mais próximo, o médico pode indicar repetir o exame em 6 meses.
- BIRADS 4: Foram encontradas alterações com suspeita de malignidade. Nessa situação está indicada biópsia para esclarecimento do diagnóstico.
- BIRADS 5: Alterações com alta suspeita de malignidade, é essencial a realização de uma biópsia para investigação.
- BIRADS 6: É o resultado em pacientes que já apresentam câncer de mama e necessitam fazer mamografia para acompanhamento.
É válido lembrar que todo e qualquer exame deve ser interpretado pelo médico que o solicitou que irá levar em consideração outros fatores clínicos para o correto diagnóstico.
Quais são as alterações benignas mais frequentes da mama?A mama pode apresentar diferente alterações estruturais benignas no decorrer da vida das mulheres. As mais frequentes são os fibroadenomas, cistos, papiloma intraductal e tumor filoide.
FibroadenomasOs fibroadenomas são as lesões de causas benignas mais frequentes na mama. Geralmente é um nódulo móvel, de consistência elástica, com bordas regulares e lisas, é pouco ou não doloroso. Costumam crescer um pouco mais na gestação. Também oscilam de tamanho conforme o ciclo menstrual.
CistosOs cistos são nódulos regulares e amolecidos por conterem líquido dentro. Podem causar dor se crescerem rapidamente ou atingirem grandes proporções. Além disso, podem crescer ou desaparecer espontaneamente.
Papiloma intraductalO papiloma intraductal é uma alteração benigna dos ductos subareolares da mama, o seu principal sintoma é a saída de secreção mamilar sanguinolenta.
Tumor filoideSão tumores móveis, lobulados e indolores, apresentam semelhanças com os fibroadenomas, mas o seu crescimento é mais rápido e costumam ser maiores. São tumores mais raros.
Na presença de nódulos mamários ou outras alterações da mama consulte sempre o seu médico de família ou ginecologista.
A febre de 38,5º associada a dor na nuca, são sintomas que podem representar desde doenças graves até uma infecção viral.
Por isso é necessário que procure um atendimento médico, para avaliação criteriosa e principalmente descartar doenças de alto risco, como a meningite.
Podemos citar como doenças possíveis para esses sintomas:
- Meningite
- Sinusite
- Infecção viral (viroses)
- Otite média aguda (à direita)
- Amigdalite
- Reação alérgica ou tóxica (por algum medicamento), entre outras.
A meningite é uma inflamação da meninge, película que recobre o cérebro, que pode causar febre alta, dor na nuca e rigidez de nuca (pescoço rígido). Pode ser de origem viral, bacteriana ou fúngica. No caso de meningite bacteriana, a evolução do quadro pode ser bastante agressiva, com risco de morte, se não iniciado tratamento com antibióticos a tempo.
Portanto trata-se de uma situação de emergência médica. Na suspeita de meningite deve procurar um serviço de emergência médica.
Leia também: O que é meningite?
SinusiteA sinusite é um processo infeccioso da região dos seios da face, frontal e maxilar são os mais atingidos. Costuma ser uma complicação de um resfriado mal curado. Clinicamente se diferencia de outras causas, por apresentar além de febre e dor no pescoço, dor na face, especialmente quando abaixa a cabeça ou comprime a região com os dedos. Para o tratamento é necessário o uso de antibióticos.
Infecção viralA infecção viral, popularmente chamada de viroses, são infecções originadas de vírus, que dependendo da gravidade apresentam quadro de febre alta e dores no corpo, dor atrás dos olhos, ou mesmo no pescoço. Costumam melhorar espontaneamente após 3 a 5 dias, entretanto podem evoluir com piora e situações graves, como a própria meningite viral.
Se a febre se mantiver por mais de 48 h, procure uma emergência para uma avaliação.
Otite média agudaA otite média aguda, se caracteriza por dor intensa no ouvido, associada a febre, dor no pescoço mais localizada no lado acometido e náuseas ou vômitos. Porém nesses casos a dor no ouvido é o sintoma mais marcante, como não foi relatado na pergunta parece ser uma possibilidade pouco provável. O tratamento deve ser feito com antibióticos.
AmigdaliteA amigdalite, infecção nas amígdalas, é uma causa comum de febre alta e dor no pescoço, porém associada a dor na garganta e dificuldade de deglutir sólidos ou líquidos. O tratamento também deve ser feito com antibióticos.
Reação alérgica / toxicidade medicamentosaAinda é preciso avaliar a possibilidade de reações alérgicas ou toxicidade a medicamentos. Remédios como alguns antipsicóticos ou anticonvulsivantes, podem apresentar como efeito colateral, quadro de febre alta e dor no corpo, por vezes associada a manchas na pele.
Portanto, visto a grande variedade de doenças e situações que podem causar febre e dor no pescoço, e visto principalmente o risco de doenças graves, é fundamental que procure um médico da família ou clínico geral, para avaliação e conduta.
A bromoprida serve para tratar distúrbios na motilidade gastrointestinal, refluxo gastroesofágico, náuseas e vômitos.
A bromoprida aumenta a amplitude e a força das contrações da musculatura lisa do estômago, além de relaxar o esfíncter que separa o estômago da porção inicial do intestino. Como resultado, ocorre esvaziamento do estômago e aumento do trânsito intestinal.
Além disso, a bromoprida também possui propriedades que servem para evitar e controlar vômitos.
Como tomar bromoprida?Os comprimidos de bromoprida devem ser tomados com meio copo de água. A dose pode variar conforme prescrição médica. A dose máxima não deve ultrapassar os 60 mg por dia, ou seja, 6 cápsulas.
Quais são os efeitos colaterais da bromoprida?Os efeitos colaterais mais comuns da bromoprida ocorrem em até 10% das pessoas que tomam a medicação e incluem agitação, sonolência, cansaço, falta de energia e desinteresse.
Se em algumas pessoas a bromoprida dá sono, em outras pode causar insônia, além de dor de cabeça, tonturas, náuseas, movimentos involuntários, produção de leite pelas mamas, aumento das mamas nos homens, erupções cutâneas, urticária e distúrbios intestinais. Contudo, esses efeitos colaterais da bromoprida são pouco comuns.
Os movimentos involuntários caracterizam-se por contrações musculares irregulares e involuntárias e ocorrem com mais frequência em crianças e adultos jovens. Em idosos, que utilizam bromoprida por tempo prolongado, podem ocorrer anormalidades ou perturbação dos movimentos.
Quais são as contraindicações da bromoprida?A bromoprida não deve ser usada por pessoas alérgicas aos componentes da fórmula do medicamento, pessoas com epilepsia ou com feocromocitoma (tumor na glândula suprarrenal).
O medicamento também é contraindicado quando o estímulo do esvaziamento gástrico é perigoso, como em casos de hemorragias, obstrução mecânica, perfuração do estômago ou intestino.
O uso de bromoprida em mulheres grávidas, crianças, pessoas idosas ou com glaucoma, diabetes, Parkinson, insuficiência renal ou pressão alta deve ser cauteloso.
Em caso de gravidez, cabe ao médico avaliar os riscos benefícios do uso do medicamento. Por ser excretada no leite materno, a bromoprida não deve ser usada durante a amamentação, exceto por indicação médica, quando os benefícios para a mão superam os eventuais riscos para o bebê.
A presença de qualquer efeito colateral deve ser relatado ao médico que prescreveu a bromoprida. O uso desse medicamento só deve ser feito com indicação médica.
Para maiores esclarecimentos, fale com o médico que prescreveu a medicação ou consulte um médico clínico geral, ou médico de família.
Na maioria das vezes não. As mulheres que tiveram gravidez ectópica não apresentam dificuldade para engravidar novamente, de acordo com os estudos.
Quarenta a 89% das mulheres que já passaram por essa situação, conseguem ter uma gravidez intrauterina (gravidez habitual) após um determinado período, que varia de acordo com o organismo e condições de saúde da mulher.
Vários fatores poderão influenciar a fertilidade da mulher depois de uma gravidez ectópica. Por exemplo, se a mulher estava usando DIU antes da gravidez ectópica, ela apresenta chances menores de apresentar outra gravidez desse tipo nas futuras gestações.
O local mais frequente de implantação da gravidez ectópica é nas tubas (trompas) uterinas.
Gravidez ectópicaNos casos de ruptura da tuba uterina de um lado, a trompa do lado oposto continuará funcionante e poderá transportar os óvulos do ovário do lado não afetado. Assim, a mulher continua com sua fertilidade preservada e poderá ter outras gestações.
O que é gravidez ectópica?A gravidez ectópica é uma gestação em que o óvulo é implantado fora da cavidade uterina e o feto se desenvolve fora do útero.
Os principais sintomas da gravidez ectópica incluem dor abdominal, atraso da menstruação, e perdas irregulares de sangue pela vagina. Porém, os sinais e sintomas também incluem as manifestações comuns da gravidez, como aumento da sensibilidade das mamas, náuseas e aumento da frequência urinária.
Apesar de ser mais comum na trompas, a gravidez ectópica pode ocorrer no ovário, no ligamento largo, no colo do útero ou na cavidade abdominal.
Os sintomas da gravidez ectópica normalmente aparecem depois de 6 a 8 semanas que veio a última menstruação. Contudo, se a gestação ocorrer na trompa, os sintomas podem surgir mais tarde.
A gravidez ectópica é de elevado risco para a mulher e requer tratamento de urgência, pois pode causar complicações graves como ruptura da tuba uterina e hemorragia interna.
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Abscesso é uma coleção de pus localizada em algum tecido, o mais conhecido é o abscesso localizado embaixo da pele e nas suas camadas mais profundas. Trata-se de um processo inflamatório agudo com acúmulo de pus em alguma parte do corpo.
A região acometida pelo abscesso pode ficar inchada, dolorida, avermelhada, quente e com a parte central amarelada, demonstrando a presença do pus. Na maioria das vezes, o pus decorre de alguma infecção sanguínea que se expressa na pele.
O abscesso é diferente do furúnculo e pode ocorrer inclusive em alguns órgãos como no pulmão, no cérebro, nas mamas, no fígado, entre outros.
AbscessoNa maioria dos casos, o abscesso é causado por infecções bacterianas. O pus acumulado é formado por bactérias e células de defesa mortas durante o ataque do sistema imunológico aos micro-organismos invasores.
Pacientes com diabetes apresentam abscessos com mais frequência. Por essa razão, pessoas que apresentam abscessos recorrentemente ou dificuldade de cicatrização devem consultar um médico para despistar a possibilidade de diabetes.
O abscesso requer tratamento específico a depender de sua localização e extensão, podendo necessitar de retirada cirúrgica para drenar o pus presente no local.
Como identificar um abscesso?Os principais sinais e sintomas de um abscesso são a dor, a vermelhidão, o inchaço e o aumento da temperatura local, que são os sinais típicos de uma inflamação.
Os sintomas do abscesso se agravam conforme o abscesso estica o tecido e começa a rompê-lo, como observado nos abscessos da pele.
A dor causada pelo abscesso é provocada pela pressão que o pus exerce sobre as terminações nervosas. Daí o alívio da dor quando ocorre a ruptura ou a drenagem do abscesso.
Quando o abscesso surge no interior do corpo, outros sintomas podem se manifestar, como febre.
Existem ainda abscessos que se formam lentamente, sem manifestação dos sinais e sintomas que caracterizam o abscesso, como dor, aumento da temperatura local e vermelhidão.
Esses abscessos são causados, na maioria das vezes, pela bactéria causadora da tuberculose e podem surgir em qualquer parte do corpo, embora sejam mais frequentes na coluna, no quadril, nos linfonodos (gânglios linfáticos) e na região genital.
Qual é o tratamento para abscesso?O tratamento do abscesso depende da sua localização e do seu tamanho. O principal objetivo do tratamento é drenar o pus para aliviar a dor e amenizar a infecção. Podem ser indicados medicamentos analgésicos para aliviar a dor. O tratamento de alguns abscessos é feito através de cirurgia para drenar o pus.
A aplicação de compressas quentes sobre a pele, nesses tipos de abscessos, pode ajudar a drenagem, mas aumenta os riscos da infecção se disseminar para os tecidos vizinhos. Nesses casos, recomenda-se que a área afetada permaneça em repouso. Quando pus começar a sair, deve-se cobrir o local com um curativo seco.
Para maiores esclarecimentos, consulte um clínico geral ou um médico de família.
Não. O abscesso não é contagioso nem é transmitido de pessoa para pessoa. Ele pode ser consequência de alguma infecção que se restrinja àquela localidade ou ser provocado por alguma infecção generalizada no sangue.
Em qualquer uma dessas formas, não é possível haver transmissão da infecção de uma pessoa para outra. Por isso, o abscesso não é contagioso.
Portanto, a pessoa com abscesso pode se relacionar normalmente com outras pessoas sem risco de contágio da infecção.
O que é um abscesso?Um abscesso é uma coleção de pus localizada em algum tecido do corpo. O mais conhecido é o abscesso localizado embaixo da pele e nas suas camadas mais profundas.
AbscessoContudo, o abscesso também pode estar presente em outros órgãos, como cérebro, pulmão, fígado, mamas, entre outros.
No local do abscesso, pode-se observar alguns sinais e sintomas como inchaço, dor, vermelhidão e aumento da temperatura local. A porção central do abscesso é amarelada, o que indica a presença de pus.
Em grande parte dos casos, o pus é uma consequência de alguma infecção sanguínea que se manifesta na pele.
Qual é o tratamento para abscesso?O abscesso requer tratamento específico. O tratamento depende da localização e extensão do abscesso, podendo necessitar de retirada cirúrgica para drenar o pus presente no local.
Normalmente, os abscessos na pele são tratados através de uma incisão no local para drenar o pus e fazer uma limpeza.
O tratamento do abscesso também pode incluir o uso de medicamentos antibióticos, como em casos de imunodeficiência ou quando os abscessos são recorrentes.
Quando o abscesso está localizado dentro de algum órgão, pode haver necessidade de removê-lo cirurgicamente.
O tratamento do abscesso é escolhido pelo/a médico/a, que irá avaliar a história do/a paciente e as possíveis causas do abscesso.
Hemifumarato de quetiapina é um antipsicótico utilizado para tratar transtornos mentais como esquizofrenia e transtorno afetivo bipolar em seus episódios de mania e de depressão.
Efeito colaterais de quetiapinaOs efeitos colaterais muito frequentes do hemifumarato de quetiapina, que ocorrem em 1 de cada 10 utilizadores desse medicamento, são:
- Boca seca
- Ganho de peso
- Tontura
- Sonolência
- Dores de cabeça
- Sensação de sonolência
- Sintomas de descontinuação (sintomas que ocorrem após a suspensão abrupta do medicamento): insônia, náusea, cefaleia, diarreia, vômito, tontura e irritabilidade.
Outros efeitos frequentes, que ocorrem de 1 a 10 pessoas em cada 100 utilizadores desse medicamento, são:
- Taquicardia (aumento na frequência dos batimentos do coração) e palpitações
- Visão borrada
- Constipação (prisão de ventre) e dispepsia (má digestão)
- Astenia leve (sensação de fraqueza), que pode levar a quedas
- Edema periférico (inchaço nas extremidades)
- Disartria (dificuldade na fala)
- Aumento do apetite
- Congestão nasal
- Hipotensão ortostática (queda da pressão arterial na posição em pé), pode causar tontura ou desmaior
- Sonhos anormais e pesadelos
- Sintomas extrapiramidais: movimentos involuntários (tremores, contrações musculares, entre outros), dificuldade de andar, lentificação dos movimentos, inquietude.
Neste grupo etário as reações adversas são as mesmas apresentadas pelos adultos. Entretanto, as que ocorrem com mais frequência são:
- Aumento do apetite
- Aumento na pressão arterial
- Vômito
- Rinite
- Síncope (desmaio)
- Raramente ocorrem: inchaço dos seios e produção inesperada de leite em meninos e meninas e, nas meninas, os ciclos menstruais podem não ocorrer ou ocorrerem de forma irregular.
Hemifumarato de quetiapina deve ser usado com cautela em caso de:
- Presença de sinais e sintomas de infecção
- Diabéticos ou pessoas com risco de desenvolver diabetes
- Pessoas que sabem ter triglicérides ou colesterol elevado
- Portadores de doenças cardíacas ou doenças cerebrovasculares
- Pessoas com tendência à redução de pressão arterial
- Portadores de apneia do sono
- Pacientes em uso de medicamentos depressores do sistema nervoso central
- Pessoas com risco de pneumonia por aspiração
- Pacientes com história de convulsões
- Portadores de discinesia tardia (alterações de movimentos)
- Pessoas com distúrbios urinários, prostáticos ou intestinais
- Pacientes com síndrome neuroléptica maligna (se caracteriza por alteração do estado mental, rigidez muscular, elevação da temperatura corporal e hiperatividade autonômica: diminuição da senso-percepção acompanhada de tremores, suor excessivo, ansiedade, agitação, insônia, náuseas e vômitos).
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Quetiapina (hemifumarato de quetiapina): para que serve, como usar e quais as suas contraindicações?
O consumo de álcool não é recomendado enquanto você estiver em tratamento com hemifumarato de quetiapina.
Esta medicação pode reduzir a sua capacidade de atenção e sua habilidade motora. Por este motivo, não conduza veículos ou opere máquinas quando estiver utilizando hemifumarato de quetiapina.
Hemifumarato de quetiapina somente deve ser usado sob orientação médica.
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