O tratamento a ser realizado para a correção da bexiga caída depende da sua gravidade, que é classificada em grau I, que é o mais leve, grau II, intermediário e grau III, o mais grave. Ele é definido pelo médico e conforme os sintomas e necessidades da paciente.
Tratamentos para a bexiga caída:
- exercícios fisioterápicos para fortalecimento dos músculos que sustentam a bexiga (assoalho pélvico),
- uso de pessário, é uma espécie de anel de silicone com diafragma, que é introduzido na vagina para auxiliar à sustentação da musculatura, geralmente usado em situações temporárias,
- tratamento cirúrgico de correção da musculatura e estruturas que sustentam a bexiga.
A obesidade, a constipação ou intestino preso constante e a tosse crônica podem piorar os sintomas da bexiga caída. Portanto, a redução do peso, o tratamento da tosse e a adoção de hábitos de vida mais saudáveis pode colaborar no tratamento da bexiga caída, principalmente se forem associados aos exercícios para fortalecimento dos músculos que a sustentam.
Leia também: Quais os sintomas da bexiga baixa?; Quem tem bexiga baixa pode engravidar?
Dependendo da técnica cirúrgica utilizada o tempo de internação pode ser de 1 à 3 dias. O tempo de recuperação após a cirurgia é de até duas semanas, não sendo aconselhado ter relações sexuais por até 40 dias.
O ginecologista é o médico indicado para diagnosticar e orientar o tratamento para a bexiga caída.
A laqueadura é uma cirurgia que interrompe a ligação entre as tubas uterinas e o útero, evitando o encontro do óvulo com o espermatozoide e a consequente fecundação. Por isso, a laqueadura é um procedimento de contracepção permanente, seguro e altamente eficaz. Cada mulher tem uma percepção de seu corpo e uma vivência de sua sexualidade. Dessa forma, as vantagens e desvantagens podem ser relativas e pessoal.
Vantagens:
- Contracepção eficaz e permanente;
- Ausência do uso de hormônios;
- Acessível: a cirurgia é disponibilizada gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde;
- Redução ou ausência de efeitos colaterais;
- Manutenção do desejo sexual e da libido;
- Procedimento simples com baixo risco de complicações.
Desvantagens:
- Não proteção contra DST (doenças sexualmente transmissíveis): por ser um método que evita a gravidez, muitas mulheres deixam de usar preservativo nas relações sexuais, o que aumenta a chance de contrair doenças sexualmente transmissíveis;
- Complicações relacionadas à cirurgia ou à anestesia: embora o risco é bem reduzido, pode ocorrer infecção no local da cirurgia ou sangramento interno;
- Arrependimento: algumas mulheres podem arrepender da decisão, pois desejariam engravidar novamente, isso principalmente quando o procedimento é feito antes dos 30 anos;
- Possibilidade de gravidez ectópica.
Para tomar a decisão definitiva é importante a mulher ponderar sobre o planejamento familiar que deseja para a sua vida, se for o caso, conversar com o/a parceiro/a e ter apoio de uma equipe multidisciplinar com ginecologista, assistente social e psicologia.
Se ainda menstrua pode engravidar, embora a chance de gravidez seja muito pequena nesse período pré-menopausa. Após a menopausa, ou seja, após a última menstruação que a mulher apresenta já não há risco de gravidez.
Durante o período da pré-menopausa é comum a mulher apresentar ciclos menstruais irregulares e alguns sintomas característico do climatério, como fogachos e sensação de secura vaginal. No entanto, a mulher pode ainda ter um ou outro ciclo fértil com liberação de óvulo, caso ela mantenha relação sexual desprotegida nesse período pode engravidar.
Vale lembrar que os óvulos de mulheres acima dos quarenta anos também apresentam menor qualidade, o que pode dificultar o curso saudável de uma gravidez, aumentando o risco de complicações como aborto ou mesmo parto prematuro, por isso, a gravidez nessa idade é considerada de risco e exige um acompanhamento médico mais atento.
Como evitar uma gravidez na pré-menopausa?A mulher que está no período pré-menopausa e não deseja engravidar pode optar pela adoção de algum método contraceptivo como uso de preservativo, inserção de Diu, ou uso de anticoncepcionais hormonais. Vale ressaltar que o uso de contraceptivos hormonais contendo estrógeno não é indicado para mulheres nessa idade que apresentem problemas de saúde como hipertensão arterial, diabetes mellitus ou sejam tabagistas, devido ao risco de doença cardiovascular.
Como engravidar na pré-menopausa?Caso a mulher nessa idade deseje engravidar deve procurar um médico para uma avaliação da sua fertilidade e da proximidade ou não da menopausa. Só assim é possível definir a melhor estratégia para lidar com a dificuldade de uma gravidez nesse período. Eventualmente, podem ser tentadas técnicas que estimulam a ovulação ou mesmo a fertilização in vitro.
Para mais informações consulte o seu médico de família ou ginecologista.
A camisinha protege contra doenças transmitidas durante a relação sexual além de prevenir gravidez indesejada. Nesse sentido, o uso correto apenas da camisinha em todos os atos sexuais, é suficiente para prevenir as DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e evitar em torno de 98% das gravidezes.
A camisinha, preservativo masculino ou feminino, é um método anticoncepcional eficaz. Durante o primeiro ano de uso, a cada 100 mulheres, 2 podem engravidar fazendo uso correto do preservativo masculino e 5 usando o preservativo feminino.
Qualquer outro método anticoncepcional pode ser associado com a camisinha. Porém, apenas ela é capaz de oferecer essa dupla proteção e prevenir contra as doenças sexualmente transmissíveis.
Faça suas escolhas conscientes para aproveitar plenamente de relações sexuais seguras e confortáveis.
A camisinha é entregue gratuitamente em qualquer Unidade de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Leia também:
É possível engravidar desde o primeiro ciclo menstrual após a curetagem.
A curetagem é um procedimento de raspagem da camada interna do útero indicada na presença de aborto retido, aborto espontâneo, mola hidatiforme, hemorragia pós parto e outros tipos de sangramento vaginal.
O procedimento em geral dura em torno de 15 a 30 minutos.
Após a curetagem, a mulher continuará ovulando mensalmente como já ovulava antes e, portanto, ela pode engravidar desde o próximo ciclo menstrual após a curetagem. Como com a curetagem ocorre a raspagem da camada interna do útero, é recomendável uma espera de pelo menos 3 a 6 meses após a curetagem para engravidar. Esse é o tempo em que o útero poderá restituir sua camada interna e ser capaz de oferecer um ambiente adequado para a fixação do óvulo. Indica-se aguardar esse tempo e voltar a tentar engravidar após esse período.
Converse com o/a médico/a sobre suas dúvidas e a melhor forma de se prevenir nesse período de repouso.
Leia mais em:
Como é a recuperação após curetagem?
O que é curetagem e como é feita?
É normal a menstruação atrasar depois de uma curetagem?
Quanto tempo depois da curetagem posso ter relações novamente?
Não há chance de engravidar assim.
Se não houver a penetração e nem ejaculação, não existe a possibilidade do espermatozoide chegar à trompa e depois fecundar o óvulo.
Mas se não houver penetração, no entanto acontecer a ejaculação próximo à vagina, especialmente se for durante o período fértil, existe uma chance pequena de gravidez.
Na suspeita de gravidez, faça um teste de gravidez, de farmácia ou pesquisa de beta HCG no sangue, e converse com o seu médico de família.
Saiba mais sobre esse assunto nos artigos:
Tive relação 1 dia depois da menstruação, posso estar grávida?
Para saber a qualidade do esperma, se ele é fraco ou não, o homem deve realizar o exame de espermograma.
Nele, o/a profissional de saúde observará no microscópio a quantidade de espermatozoides presentes, bem como suas características de mobilidade entre outras.
Por ser um exame detalhado e analisado em laboratório, não é possível avaliar a qualidade do esperma a olho nu.
O espermograma é um dos exames realizados na avaliação do casal infértil. Essa avaliação inclui exames da mulher e do homem para compreender as causas da infertilidade e orientar adequadamente o tratamento apropriado.
Caso você já tenha realizado este exame e apresenta alterações, procure o/a médico/a para continuar a avaliação, identificar a causa da baixa qualidade do esperma e tratar devidamente.
O casal que está há mais de 15 meses seguidos tentando engravidar e não conseguiu, é indicado uma consulta de planejamento familiar com o/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral.
Existem diversas medidas para ajudar a aumentar ou reduzir o fluxo menstrual, de froma caseira, ou através de medicamentos e procedimentos cirúrgicos.
Entretanto, as alterações no fluxo menstrual podem ser um sinal de algum problema de saúde na mulher. Portanto, recomendamos sempre avaliar o caso junto com um ginecologista.
Formas de aumentar o fluxo menstrual 1. Parar o uso de anticoncepcionaisUma maneira de aumentar o fluxo menstrual é não fazer uso de anticoncepcionais. Os contraceptivos hormonais têm como um dos mecanismos de ação, a redução da camada uterina (endométrio), diminuindo o sangramento.
Sem a medicação o fluxo retorna ao habitual.
2. DIU de cobreO DIU de cobre (dispositivo intrauterino), tem como um dos seus efeitos colaterais, aumentar o fluxo sanguíneo durante a menstruação. Se houver essa necessidade, esse pode ser um método eficaz.
Já o DIU hormonal, tem o efeito contrário, de reduzir o sangramento.
3. AlimentaçãoAlimentos com alta concentração de vitamina K, como brócolis, couve, fígado, aspargos, folhas de espinafre e abacate, interferem na cascata de coagulação normal do organismo, o que pode aumentar o fluxo menstrual.
Vale ressaltar que pessoas que tomam medicamentos anticoagulantes, devem evitar o consumo desses alimentos, pelo risco de sangramento grave.
Limão aumenta a menstruação?Na Índia, um grupo de pesquisadores, descreve o limão e outras plantas como possíveis tratamentos naturais para as alterações menstruais¹. No entanto, não houveram dados suficientes, o que conclui de precisa de mais pesquisas nesse tema para uma confirmação do seu efeito.
Formas de reduzir o fluxo menstrual 1. Anticoncepcionais orais e injetáveisOs anticoncepcionais têm como mecanismo de ação reduzir a proliferação celular do endométrio durante o ciclo menstrual. Com menor camada e menos células o sangramento se torna escasso ou acaba por completo. Para retornar ao fluxo normal e permitir a gestação, basta interromper o uso do remédio.
2. Estrogênio oralO estrogênio oral tem o mesmo efeito, de reduzir a proliferação celular do útero, com isso diminui o fluxo no período de descamação celular, a menstruação.
3. Anti-inflamatórios não esteroides (AINE)Os AINE reduzem os níveis de prostaglandinas, que estão aumentados nas mulheres com fluxo menstrual abundante, com isso diminuem o fluxo sanguíneo além de aliviar as cólicas menstruais. Os mais indicados são o ibuprofeno e o ácido mefenâmico (Ponstan®).
4. Medicamentos antifibrinolíticosOs medicamentos antifibrinolíticos como o ácido tranexâmico® é utilizado apenas para casos refratários, com sangramento uterino abundante. Não deve ser utilizado sem orientação médica.
5. Curetagem uterinaAtravés de uma raspagem ou sucção do útero, a curetagem acaba com sangramentos intensos sem prejudicar a fertilidade da mulher. No entanto, esse método cirúrgico não trata a causa da menstruação abundante e os fluxos vão continuar a ser intensos se outro tratamento, definitivo, não for iniciado.
6. TamponamentoNo tamponamento é introduzido um balão com líquido na cavidade uterina. Após 3 horas, cerca de metade desse líquido é retirado e, se não houver mais sangramento, o balão é inteiramente retirado. No caso de sangramento persistente ou intenso, o balão pode ser mantido no útero por até 12 horas.
7. HisterectomiaA retirada do útero é a última opção de tratamento para fluxos menstruais abundantes, sendo indicada quando preenche os critérios de: falha em todos os outros métodos, idade mais avançada, família constituída e não desejar mais engravidar.
8. Ablação endometrialO procedimento de ablação consiste em destruir a camada do útero, com frio extremo, calor ou outros materiais específicos. É um procedimento que pode ser feito no consultório ou no centro cirúrgico. Indicado para mulheres com fluxo menstrual intenso, reduzindo ou até terminando por completo com o fluxo. Não é recomendado para mulheres que ainda desejam engravidar.
É importante lembrar que antes de tentar aumentar ou reduzir o fluxo menstrual, é preciso saber o que está por trás dessa alteração na menstruação. Consulte um ginecologista para receber um diagnóstico adequado e o tratamento mais indicado de acordo com o seu caso.
Paracetamol diminui o fluxo menstrual?Não. O uso de Paracetamol ou outros analgésicos não têm efeito na redução de sangramento uterino, embora ajude nos sintomas de cólicas menstruais.
Chá-verde reduz a menstruação?A relação dos chás com aumentar ou diminuir o fluxo menstrual ainda não está clara. Não existem estudos científicos que comprovem esse efeito. Porém, alguns trabalhos indicam uma melhora da cólica menstrual, e não do fluxo, em mulheres que consumem mais chá-verde².
Recentemente, um outro estudo de revisão foi publicado³, afirmando que cápsulas de gengibre e o xarope de murta reduziram significativamente a duração menstrual e o sangramento. Entretanto, o próprio autor sugere que mais estudos devem replicar esse resultado, para que possa ser incluído como um tratamento seguro e eficaz.
Saiba mais em:
As 8 principais causas de menstruação prolongada e como parar o sangramento
dúvidas sobre menstruação, sangramentos, escapes
Sangramento menstrual intenso: quais as principais causas e o que fazer
Referências:
¹Bhatia H. et al.; Traditional phytoremedies for the treatment of menstrual disorders in district Udhampur, J&K, India. J Ethnopharmacol. 2015 Feb 3;160:202-10.
²Zhang X. et al.; Association of tea drinking and dysmenorrhoea among reproductive-age women in Shanghai, China (2013-2015): a cross-sectional study. BMJ Open. 2019 Apr 8;9(4):e026643.
³Javan R. et al.; Herbal Medicines in Idiopathic Heavy Menstrual Bleeding: A Systematic Review. Phytother Res. 2016 Oct;30(10):1584-1591.
Não, é justamente para isso que você tomou o anticoncepcional, para não engravidar. Se sempre tomou certo o fato de ter emendado não altera a eficácia do anticoncepcional. As chances de ficar grávida são somente as chances do seu anticoncepcional falhar (algo que é bem pequeno).
Não necessariamente. O resultado de 0,40 mUl/mL no exame de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) não determina que a mulher é infértil. Existem outros aspectos que precisam ser analisados para a interpretação desse exame.
Níveis baixos de FSH podem indicar:
- Ausência de ovulação;
- Distúrbios no hipotálamo ou na hipófise, que são os centros cerebrais de controle hormonal;
- Existência de um tumor cerebral, que pode interferir com a capacidade de controlar a produção de Hormônio Folículo Estimulante.
Nas mulheres, a concentração de FSH varia ao longo do ciclo menstrual, com picos na fase de ovulação.
Estresse e peso corporal muito abaixo do normal também podem interferir nos valores de Hormônio Folículo Estimulante.
O Hormônio Folículo Estimulante promove e mantém o crescimento folicular dos ovários nas mulheres e a produção de espermatozoides nos homens.
O exame de FSH é pedido frequentemente em conjunto com outros hormônios, como LH, testosterona, estradiol e progesterona, para investigar a causa da infertilidade em mulheres e homens.
A dosagem de Hormônio Folículo Estimulante serve para investigar situações de irregularidade menstrual e também como exame auxiliar para diagnosticar distúrbios na hipófise ou doenças que envolvem os ovários ou os testículos.
Em crianças, o exame de FSH e LH é utilizado no diagnóstico da puberdade precoce ou atrasada.
A avaliação da fertilidade inclui uma série de fatores que são avaliados durante a consulta de planejamento familiar. O/a médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médico/a de família é o/a profissional indicado/a para analisar o resultado do exame de Hormônio Folículo Estimulante e conduzir a investigação da infertilidade.
A maneira mais segura de identificar o pai de um bebê, é através do teste de paternidade, o exame de DNA.
Entretanto, o tipo sanguíneo pode ser um caminho para essa descoberta, em alguns casos.
O tipo sanguíneo do filho(a) é uma combinação entre os tipos de sangue do pai e da mãe. Por vezes, esse resultado pode ser o suficiente para determinar quem é o pai. Saiba mais: quais podem ser os tipos sanguíneos dos meus filhos?
Portanto, pode tentar descobrir quem é o pai através dos tipos sanguíneos. Quando não for possível, apenas com o teste de DNA poderá ter essa certeza.
Como descobrir quem é o pai pelo teste de DNA?O teste de DNA avalia as características genéticas do bebê e do pai, através da análise de material genético dos dois, identificando a semelhança entre eles. Esse material pode ser colhido de diferentes partes do corpo, porém os locais mais usados são amostras de sangue, saliva e fio de cabelo. O resultado garante, 99% de certeza, sendo, portanto, bastante confiável.
O exame de DNA pode ser realizado ainda durante a gravidez, a partir da oitava semana de gestação. Nesse caso a coleta do material do bebê será pelo sangue da mãe, onde já existem materiais genéticos da criança. Pode ser também por procedimentos um pouco mais invasivos, como a coleta de material no líquido amniótico (amniocentese), ou direto do cordão umbilical (cordocentese), após a 15ª semana.
Contudo, são exames que oferecem riscos à gestação, como sangramento, infecção ou mais raramente o aborto, sendo recomendado uma avaliação criteriosa desse exame ainda na fase de gravidez. Sendo possível, o mais recomendado é que aguarde pelo nascimento do bebê.
É preciso pedido médico para o teste de DNA?Não. Para realizar o exame de DNA não é preciso solicitação médica. Basta procurar um laboratório que faça o exame, com o provável pai e a criança, para que colham as amostras. Caso o pai se recuse a ceder o seu material genético, é preciso procurar auxílio de um advogado ou ir diretamente na Defensoria Pública da sua cidade, para receber as orientações e seguir com a avaliação pela justiça.
O juiz decidirá se a recusa do pai já caracteriza a confirmação da sua paternidade, chamado de "presunção de paternidade", ou se emitirá um mandato exigindo a sua presença para o exame.
Valor do teste de DNAO exame não é gratuito, e tem um custo médio no Brasil de R$ 350,00 a R$500,00. No entanto, os pedidos realizados pela defensoria, podem ser pagos pelo Estado, se entenderem que ambas as partes não têm como arcar com essa despesa.
Além da avaliação pela justiça, existem diversos programas e campanhas para auxiliar na realização do exame. Procure na Defensoria Pública da sua cidade.
Sim. Quem tem ovários com folículos pode engravidar.
A cada ciclo menstrual, um folículo é estimulado pelos hormônios e se desprende do ovário no formato de óvulo. Esse óvulo passa pelas tubas uterinas e segue o percurso até o útero. Caso encontre com algum espermatozoide, o óvulo é fecundado e inicia-se o processo da gestação. Caso o óvulo não for fecundado, a mulher apresentará a menstruação.
A presença de folículo nos ovários é uma condição benigna que não apresenta riscos para a mulher. Esses folículos são comuns e fazem parte da constituição dos ovários.
A liberação do folículo para fora do ovário é conhecida como ovulação. A avaliação dos folículos na fase pré-ovulatória é um passo importante durante a realização da ultrassonografia para avaliar o ciclo menstrual e a ovulação.
Portanto, a mulher que apresenta folículos no ovário pode engravidar normalmente.