A retirada de um testículo não impede a ereção, nem causa impotência. Mesmo que o homem tenha perdido os dois testículos, ele ainda pode ter ereções normalmente.
Portanto, um homem que perdeu um testículo e não consegue ter ereções está sofrendo de impotência sexual, que deve ser devidamente investigada.
Impotência sexual ou disfunção erétil é a dificuldade de obter ou manter uma ereção suficiente para ter uma relação sexual satisfatória. Dentre as causas mais comuns de impotência estão:
- Diabetes;
- Colesterol alto;
- Hipertensão arterial (pressão alta);
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Fatores psicológicos;
- Alguns medicamentos.
Outro fator que influencia a função sexual masculina é a deficiência na produção de testosterona que ocorre com o envelhecimento, mais conhecida como andropausa.
Entre os 50 e 60 anos de idade, a produção de testosterona pelos testículos começa a diminuir progressivamente, o que pode reduzir o desejo sexual e afetar a ereção.
Leia também: Homem com apenas um testículo produz menos testosterona? Como resolver isso?
Contudo, a impotência sexual tem tratamento. Consulte o/a médico/a urologista, médico/a de família ou clínico/a geral para fazer uma avaliação e descobrir a origem da sua disfunção erétil.
Sim. Alguns medicamentos frequentemente usados para controlar a pressão arterial, como os anti-hipertensivos e os diuréticos, apresentam como efeitos colaterais disfunção na atividade sexual, seja reduzindo a libido, causando disfunção erétil ou diminuição na lubrificação vaginal, embora dificilmente representem a única causa desse sintoma.
Contudo não são todos os medicamentos para hipertensão que causam esses efeitos, e as complicações de um quadro de hipertensão arterial são muito mais graves e perigosas. Por exemplo, é a principal causa de Acidente vascular cerebral (AVC), ou "derrame"; também está fortemente associada ao Infarto agudo do miocárdio (IAM), doenças muito prevalentes e motivos de incapacidade e sequelas na nossa população.
Outras causas comuns de redução da libido tanto nos homens quanto nas mulheres atualmente, são o sedentarismo, a obesidade, o tabagismo, ansiedade e depressão. Inclusive os quadros de transtorno de humor, como a ansiedade e depressão, estão entre as causas mais importantes de redução da libido.
Portanto é importante que não interrompa seu tratamento por conta própria antes de conversar com seu médico, responsável pelo tratamento da hipertensão, seja o clínico geral, médico da família ou seu cardiologista. Todos os efeitos colaterais oriundos da medicação podem ser reduzidos ou a medicação substituída, caso seja esse o principal ou único motivo para seus sintomas de redução da libido, evitando assim efeitos colaterais indesejáveis e ao mesmo tempo não colocando sua vida em risco.
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Possíveis causas de diminuição da libido no homem
Qual o melhor remédio para aumentar a libido da mulher?
Falta de libido: o que pode ser e o que fazer?
Estes assuntos são cuidados por um médico chamado Urologista, que inclui problemas em Pênis, Testículos, Bolsa Escrotal, Próstata, ou seja, tudo relacionado ao aparelho reprodutor masculino e o urologista também cuida de tudo que esteja relacionado ao aparelho urinário tanto masculino como feminino.
1 - Tenho dificuldade de ereção, o que é? O que devo fazer?
Dificuldade com ereção é a chamada impotência sexual, que na maioria das vezes em jovens e adultos está relacionado com problemas de ordem emocional (existem outras causas, mas essa é a principal). Nestes casos deve procurar ajuda de um Urologista.
2 - Tenho falta de desejo sexual, o que é? O que devo fazer?
Falta de desejo sexual, na maioria das vezes em jovens e adultos está relacionado com problemas de ordem emocional (existem outras causas, mas essa é a principal). Nestes casos deve procurar ajuda de um Urologista.
3 - Tenho dificuldade de ereção somente com minha esposa ou namorada, se me masturbo ou fora de casa é normal, o que é? O que devo fazer?
Dificuldade com ereção é a chamada impotência sexual, que na maioria das vezes em jovens e adultos está relacionado com problemas de ordem emocional (existem outras causas, mas essa é a principal). Nestes casos deve procurar ajuda de um Urologista.
4 - Tenho facilidade para ejacular, não consigo segurar é muito rápido, o que é? O que devo fazer?
Isso chama-se ejaculação precoce, geralmente está relacionado com problemas de ansiedade e falta de auto-controle. Deve procurar um Urologista. Treinamento, psicoterapia e/ou remédios controlam isso muito bem.
5 - Quanto tempo é o normal levar para ejacular?
Não existe um tempo específico, porque tudo depende do tempo que a mulher leva para se satisfazer.
6 - Tenho dor na hora de ejacular, o que é? O que devo fazer?
Isso chama-se ejaculação dolorosa, existem muitas causas, deve procurar um Urologista.
Sim. O ideal é voltar ao médico que receitou o remédio para ele avaliar a necessidade de diminuir a dose ou substituir o medicamento por outro.O Rivotril é um medicamento composto pelo clonazepam, um benzodiazepínico de longa duração. Alguns estudos vem demonstrando a associação entre os benzodiazepínicos e disfunções sexuais, entre elas a diminuição da libido.
Além da queda do desejo sexual e alterações na libido, também já foram relatados casos de anorgasmia, disfunção erétil e retardo da ereção com o uso dessa classe de medicamentos.
Parece haver uma associação entre uma maior frequência e intensidade de efeitos adversos na função sexual e doses mais altas desses medicamentos, principalmente se eles forem fármacos de alta potência e longa duração como é o caso do clonazepam.
Em algumas situações a redução da posologia tomada já pode resolver esses problemas de disfunção sexual, já em outras situações pode ser necessária a troca por outro fármaco com funções semelhantes.
Quais são os efeitos adversos mais frequentes do Rivotril?Outros efeitos adversos frequentemente observados são:
- Diminuição da concentração;
- Fadiga e cansaço;
- Sonolência;
- Diminuição da tonicidade e fraqueza muscular;
- Tontura e vertigem;
- Intolerância à luz,
- Falta de controle dos músculos;
- Diminuição da capacidade de reação.
Esses efeitos geralmente são passageiros e podem melhorar quando se reduz a dose tomada. Alguns médicos podem optar por introduzir o medicamento aos poucos para evitar esses efeitos adversos.
Para mais informações sobre os efeitos adversos do Rivotril e suas influências na função sexual consulte o seu médico de família, clínico geral ou psiquiatra.
As causas de diminuição da libido no homem são bem variadas; podendo ser dividida em causas psicológicas, orgânicas e medicamentosa, sabendo que na maioria das vezes estão interligadas; podemos citar entre as mais comuns:
-
Problemas psicológicos: baixa autoestima, descontentamento como o próprio corpo, ansiedade, depressão;
-
Problemas financeiros/pessoais relacionados ao trabalho, ou a família, gerando mais uma vez ao quadro de estresse e preocupações, que resultam no transtorno de ansiedade;
-
Problemas orgânicos: Hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, doenças de próstata, entre outras, levando a episódios de impotência ou ejaculação precoce, resultando na fuga de relações para evitar possíveis constrangimentos;
-
Até uso regular de medicamentos que possuem como efeito colateral a redução de libido (p.ex.:Classes de antidepressivos, anti-hipertensivos, suplementos e calmantes).
Para todos esses casos existem tratamentos e ou orientações adequadas para solucionar esse problema em questão. Agende uma consulta com Urologista para dar início ao seu tratamento.
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Dependendo da medicação sim. Entretanto muitos outros fatores podem causar impotência no homem, assim como a associação deles. É importante que seja feita uma avaliação completa e criteriosa, com médico urologista, para definir corretamente a causa da disfunção, permitindo assim um tratamento realmente eficaz.
Causas comuns de disfunção ou impotência no homem- Idade
- Fatores psicológicos
- Medicamentos
- Doenças crônicas
Estudos recentes comprovam que 50% dos homens com mais de 40 anos de idade, já apresentam algum grau de disfunção erétil, independente de outros fatores.
Fatores psicológicosO estresse e a ansiedade estão entre os principais fatores de disfunção erétil, falta de libido e graus variados de impotência masculina. O tratamento é baseado em associação de medicamentos e terapia específica, com bons resultados.
MedicamentosAlguns medicamentos anti-hipertensivos e antidepressivos, apresentam como efeito colateral possível, a impotência sexual, especialmente em pessoas com muitas comorbidades. Contudo, é incomum que a causa seja exclusivamente do medicamento, por isso é fundamental a confirmação dessa suspeita, através de uma avaliação criteriosa do cardiologista, antes de considerar a troca da medicação.
Doenças crônicasAs doenças crônicas mais relacionadas a disfunção erétil e impotência, são a diabetes, hipertensão, alcoolismo, tabagismo e obesidade. Todas acabam por interferir na microcirculação, resultando em sintomas como a disfunção e redução da libido.
O urologista é o médico especializado em casos de disfunção erétil e impotência. Agende uma consulta.
Leia também: Impotência sexual tem cura? Como é o tratamento?
As causas da impotência sexual podem ser diversas, desde origem psicológica como ansiedade ou estresse, ou orgânica, como doenças, cirurgias, tabagismo, depressão, abuso de álcool, uso de medicamentos, entre outras. Contudo, a maioria dos homens com disfunção erétil apresenta componentes psicológicos e orgânicos.
As causas mais comuns são:
- Ansiedade, estresse
- Diabetes
- Tabagismo
- Obesidade
- Consumo excessivo de bebidas alcoólicas
- Depressão
- Idade
- Cirurgias (ressecção da próstata)
- Uso de medicamentos, como algumas classes de antidepressivos
- Doenças cardiovasculares (hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias)
- Doenças renais
- Doenças neurológicas
Praticamente metade dos homens com diabetes e aproximadamente 40% dos que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de disfunção erétil.
O diabetes, quando não controlado adequadamente, provoca um estreitamento dos vasos sanguíneos que diminui o fluxo sanguíneo do pênis, dificultando sua ereção.
Quanto à idade, sabe-se que cerca de 50% dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de impotência. Já entre os jovens a principal causa de impotência sexual está relacionada com fatores psicológicos.
Outras condições que podem levar à dificuldade de ereção incluem a doença de Peyronie (pênis curavdo), alterações hormonais (queda do hormônio testosterona), hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.
O que caracteriza Impotência sexual?A impotência sexual é definida pela dificuldade em obter ou manter uma ereção adequada para ter uma relação sexual satisfatória. Porém, é importante lembrar que nem todos os homens que têm problemas de ereção de vez em quando sofrem de disfunção erétil.
No entanto, se o problema for recorrente, então é necessário procurar um/a médico/a urologista para avaliação clínica, definição diagnóstica e tratamento adequado.
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Anabolizantes causam impotência?
Precisa procurar um médico, para melhor identificar a causa da disfunção erétil. Ansiedade, estresse e outros fatores emocionais são uma importante causa de impotência sexual, e parece sim influenciar o seu caso.
No entanto, doenças orgânicas também podem estar associadas à disfunção erétil, como doença coronária, aterosclerose, diabetes, obesidade ou hipertensão arterial. Por isso, é importante uma avaliação médica.
O que é disfunção erétil?A disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade do homem manter relação sexual com ereções satisfatórias durante pelo menos três meses, pode atingir homens de qualquer idade, mas é mais prevalente em homens acima dos 50 anos.
O que causa disfunção erétil?Diversos fatores podem contribuir para o aparecimento de um quadro de impotência sexual, entre eles:
- Doenças crônicas (doença coronária, aterosclerose, diabetes, obesidade e hipertensão arterial).
- Doenças neurológicas (doença de Parkinson, esclerose múltipla)
- Uso de medicamentos (anti-hipertensores, antidepressivos)
- Tabagismo
- Alcoolismo
- Distúrbios hormonais
- Doença de Peyronie
- Traumatismos pélvicos
- Transtornos de ansiedade ou depressão
- Estresse
- Cansaço
- Dificuldades conjugais
O tratamento da disfunção erétil inclui o controle das doenças que podem interferir e desencadear impotência sexual. Psicoterapia e aconselhamento sexual quanto fatores psíquicos são importante para o estabelecimento dos sintomas. Uso de medicamentos que aumentam a irrigação peniana.
Em algumas situações pode ser necessário tratamento hormonal. Mais raramente pode estar indicado tratamento cirúrgico ou uso de prótese peniana
Caso apresente sintomas de disfunção erétil consulte um clínico geral ou médico de família para uma avaliação inicial. Em alguns casos pode ser necessário o acompanhamento também por um médico urologista.
Provavelmente não. O que você apresenta é uma disfunção erétil, e a causa mais comum desse sintoma em homens jovens, são fatores psicológicos. Portanto é bem provável que a causa seja a ansiedade do momento, embora não seja possível dar certeza apenas com o seu relato.
O mais indicado é que procure um médico urologista para exame e avaliação do seu caso, e se confirmar a ansiedade como causa, prescrever todas as recomendações necessárias para ultrapassar essa barreira.
Contudo, não deixe de usar a camisinha, pois é a única forma de proteger tanto você quanto a sua parceira, das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). As DSTs nem sempre apresentam um sintoma evidente, principalmente se estão na fase inicial.
Leia também: Como saber se tenho uma DST?
Causas comuns de disfunção erétilA disfunção erétil é caracterizada pela dificuldade de ter e/ou manter a ereção, para uma relação sexual satisfatória. Algumas doenças e situações durante a vida, podem ocasionar esses sintomas. Atualmente a causa descrita como mais comum na nossa população, tem sido a ansiedade e problemas pessoais, entretanto não podemos deixar de investigar causas físicas, as quais evoluem com complicações e sequelas.
Dentre as causas que contribuem para disfunção erétil podemos citar:
- Distúrbios de humor, como ansiedade e depressão;
- Hipertensão e doenças cardiovasculares;
- Diabetes mal controladas;
- Hipotireoidismo;
- Tabagismo;
- Obesidade;
- Uso de medicamentos controlados (alguns específicos);
- Consumo abusivo de bebidas alcoólicas;
- Diminuição da testosterona;
- Doenças da próstata;
- Cirurgia e
- Idade (acima de 40 anos).
Estudos recentes apontam para algum grau de disfunção em pelo menos metade dos homens acima dos 40 anos de idade. O que pode ser justificado por questões hormonais, vasculares e maior prevalência de doenças crônicas que interferem no organismo como um todo, como a hipertensão, diabetes e doenças da próstata.
Cerca de 50% dos homens com diabetes mal controlada apresentam algum grau de impotência.
O médico urologista é o responsável pela avaliação e conduta nos casos de disfunção erétil.
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Sim, impotência sexual tem cura. O tratamento pode incluir terapia sexual, medicamentos administrados por via oral ou por injeção no local, ou ainda cirurgia, com implante de prótese peniana. A escolha do tratamento irá depender da causa da impotência.
Os remédios mais utilizados para tratar a impotência sexual são aqueles que contém sildenafila, o nome comercial mais comum é Viagra, com uma taxa de sucesso que ronda os 70%. Tais medicamentos favorecem o fluxo sanguíneo necessário para que ocorra ereção.
Contudo, essas medicações são mais eficazes quando a disfunção erétil tem causas psicológicas. A eficácia não é a mesma se a impotência tiver origem em problemas vasculares ou neurológicos.
A injeção aplicada diretamente no pênis é indicada principalmente para diabéticos. O tratamento consiste na aplicação de um medicamento que dilata os vasos sanguíneos, favorecendo o fluxo de sangue e a ereção.
O tratamento cirúrgico para a impotência sexual consiste sobretudo no implante de uma prótese peniana. Essas próteses normalmente são feitas de silicone e servem para dar rigidez ao pênis e permitir a penetração. A ejaculação, o desejo e o prazer não sofrem qualquer alteração. Outra opção de tratamento cirúrgico é a cirurgia arterial, indicada apenas na minoria dos casos.
O médico urologista é o especialista responsável por diagnosticar a causa da disfunção erétil e indicar o tratamento mais adequado.
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Caso o problema tenha começado após o uso do medicamento, pode sim ser a causa, apesar da ansiedade, por si só, ser uma das causas mais comuns de impotência sexual atualmente.
A impotência sexual é definida como a dificuldade em conseguir ou manter uma ereção adequada para se ter uma relação sexual satisfatória.
As causas mais comuns de impotência são:
- Distúrbios de humor, como ansiedade e depressão;
- Estresse;
- Idade;
- Doenças físicas, como hipertensão e diabetes mal controladas, entre outras;
- Cirurgias;
- Tabagismo;
- Abuso de álcool;
- Uso de medicamentos.
Sabendo que a maioria dos casos de impotência tem origem em fatores orgânicos e psicológicos associados.
Os principais fatores de risco relacionados com a impotência sexual incluem diabetes, hipertensão arterial, arritmia cardíaca, aterosclerose, doenças coronárias, renais e neurológicas, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, obesidade, doenças da próstata, depressão e idade.
Há ainda outras condições que podem causar dificuldade de ereção, como a doença de Peyronie (pênis curvado), diminuição dos níveis de testosterona, hiperplasia benigna da próstata e tratamento do câncer de próstata.
Cerca de 50% dos homens com diabetes e aproximadamente 40% daqueles que têm doenças cardiovasculares apresentam algum grau de impotência.
A idade é outro importante fator para a impotência sexual. Cerca de metade dos homens com mais de 40 anos podem ter algum grau de dificuldade de ereção.
Entre os homens mais jovens, a impotência sexual tem como principal causa fatores psicológicos.
Se o problema da impotência persistir, não pare o uso do medicamento por conta própria! Volte ao médico que o prescreveu para uma reavaliação, esclarecimentos e ajuste do tratamento.
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Provavelmente não, a Benzetacil é um antibiótico composto pela penicilina benzatina e não há efeitos relatados ou associados com disfunção sexual. Contudo, por ser uma medicação aplicada através de uma injeção intramuscular muito dolorosa a dor e o desconforto podem prejudicar o desempenho sexual.
Vale ressaltar que qualquer homem pode apresentar esporadicamente episódios de impotência sexual ou perca de desejo sexual. Se não for algo recorrente que esteja acontecendo mais do que 75% das relações sexuais não há com o que se preocupar. No entanto, caso a impotência sexual ou diminuição da libido estejam constantes vale a pena procurar ajuda de um médico para uma avaliação.
Em muitos casos situações da vida cotidiana como estresse, dificuldades financeiras, problemas no relacionamento, desemprego podem prejudicar a vida sexual masculina e levar a disfunções sexuais como a impotência. Algumas doenças também podem levar a esse tipo de condição, como doenças cardiovasculares, diabetes mellitus ou mesmo o tabagismo, por isso se faz necessária uma avaliação médica.
Caso os problemas relatados persistam procure o seu médico de família ou clínico geral para uma avaliação inicial.
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