A relação foi perto da menstruação e você usou a pílula do dia seguinte, então as chances de gravidez são muito pequenas; além de que seus sintomas não parecem ser de gravidez, talvez o uso da pílula ou a própria ansiedade gerada por toda essa situação possa ser a causa dos seus sintomas, mas só há um jeito de descobrir: vá a um médico.
Em algumas situações, o uso de pomadas e cremes pode ajudar a tratar os pelos encravados, que se encontram inflamados e infectados.
Quando os pelos estão inflamados, causando um quadro de foliculite, o uso de pomadas que contém substâncias anti-inflamatórias podem ajudar a reduzir os sintomas de vermelhidão e inchaço. Quando há infecção no pelo mais extensa, pomadas contendo antibiótico também estão indicadas.
Vejamos as principais pomadas usadas no tratamento do pelo encravado .
1 - Pomadas que reduzem a inflamaçãoAs pomadas contendo corticoesteroides podem ajudar a reduzir a inflamação em volta do pelo encravado e aliviar sintomas de dor, vermelhidão e inchaço.
Geralmente são aplicadas de 2 a 3 vezes ao dia por 7 a 14 dias. Alguns exemplos de pomadas são:
- Betametasona;
- Hidrocortisona;
- Dexametasona.
São indicados quando há sinais de infecção bacteriana associada ao pelo encravado, como presença de pus, secreção amarelada, dor mais intensa e calor na região.
São aplicadas sobre a pele de 1 a 3 vezes ao dia, de 7 até 10 dias.
- Pomadas de mupirocina, neomicina ou bacitracina.
- Loção ou gel de clindamicina;
- Creme de ácido fusídico (Fusidine®, Verutex®).
A associação antibiótico e corticoide em pomadas também é utilizada com muita frequência. Estas pomadas possuem o efeito anti-inflamatório dos corticoides e também apresentam ação antibiótica.
- Betametasona e gentamicina (Diprogenta®)
É importante aplicar a pomada sobre a pele limpa e seca, assim garante-se uma maior absorção do principio ativo da pomada.
Lembre-se de apenas usar medicamentos sob orientação e supervisão médica, evite a auto-medicação.
Nem sempre o uso de pomadas é necessário no tratamento de pelos encravados e foliculite. Muitas vezes apenas os cuidados locais de higiene, como a lavagem com sabão, são o suficiente para desencravar os pelos e reduzir a inflamação no pelo.
Caso apresente pelo encravado com sinais de inflamação ou infecção, ou ainda apresente outros sintomas como febre, procure um médico para uma avaliação.
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Referência bibliográficas:
Infectious folliculitis. Uptodate. 2021
Sangramento durante a gravidez pode ser normal, mas deve ser sempre investigado pelo obstetra.
Nas primeiras semanas de gravidez, quando o embrião está se fixando na parede do útero, 20 a 25% das mulheres apresentam um tipo de sangramento, chamado sangramento de nidação.
Entretanto, quando o sangramento é volumoso, contínuo ou vem acompanhado de cólicas abdominais, passa a ser mais preocupante. Nesses casos deve procurar um atendimento de emergência, ou contactar o seu obstetra, pelo risco de um início de abortamento.
O que pode causar sangramento com 7 semanas de gravidez?1. Implantação do óvulo no útero (sangramento de nidação)A implantação do óvulo na parede do útero, pode ocasionar um discreto sangramento, que ocorre devido à penetração do embrião na parede muscular interna do útero, causando lesão de pequenos vasos sanguíneos. Essa implantação é que o permite a formação da placenta e nutrição do bebê.
Os sintomas são de sangramento de coloração mais escura, que suja um pouco a roupa íntima e dura em média, 2 a 3 dias. Esse sangramento recebe o nome de sangramento de nidação.
Trata-se de um dos primeiros sinais de gravidez, embora nem todas as mulheres apresentem ou percebam esse sinal, por ser mesmo bastante discreto.
2. Gravidez ectópica (Gestação tubária)A gravidez ectópica é a implantação do óvulo fora do útero, em geral, acontece dentro de uma das trompas, impossibilitando a evolução da gestação. Neste caso é preciso ser avaliada com urgência pelo obstetra, pelo risco de ruptura da trompa e hemorragia interna na mãe.
Uma ameaça de aborto é uma emergência médica, deve ser avaliada de forma cuidadosa, para buscar formas de manter a gestação, sem que haja prejuízo a mãe.
Os sintomas são de sangramento vivo ou com coágulos, além de dor abdominal e cólicas. Pode haver ainda febre e tontura, nos casos mais avançados, com infecção.
4. Presença de pólipo uterinoA presença de pólipos, doenças inflamatórias ou infecciosas podem prejudicar a evolução normal da gestação, devendo também ser avaliadas as opções de tratamento de maneira precoce, de modo a evitar complicações como o aborto.
5. Inflamação ou infecção uterinaOs processos inflamatórios ou de infecção do trato genital feminino, durante a gestação, são fatores de risco para abortamento e complicações na gravidez. Por isso na suspeita de uma dessas situações procure um médico com urgência.
Os sintomas são de sangramento leve, com dor abdominal, corrimento com mau cheiro e pode haver ainda, febre e ardência ao urinar.
O exame mais indicado para avaliação de sangramento nessa fase da gestação é o exame de ultrassonografia transvaginal ou abdominal, para informações adicionais.
No caso de sangramento durante a gestação, procure o seu médico obstetra. Cabe ao médico avaliar e dar seguimento a essa investigação.
Para entender melhor sobre o sangramento de nidação, leia o artigo: Dúvidas sobre nidação
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Referência:
FEBRASGO - Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia.
Colesterol VLDL, LDL e HDL são os 3 tipos de colesterol analisados no exame de sangue. A diferença entre eles está no tipo de molécula que forma cada um:
- VLDL significa "lipoproteína de muito baixa densidade" (Very Low Density Lipoprotein);
- LDL significa "lipoproteína de baixa densidade" (Low Density Lipoprotein) e
- HDL é a sigla para "lipoproteína de alta densidade" (High Density Lipoprotein).
O VLDL é considerado um colesterol ruim devido à natureza da sua molécula. Sua baixa densidade faz com que o colesterol permaneça na superfície do sangue e se deposite na parede das artérias, causando uma doença conhecida como aterosclerose. Portanto, os seus valores devem estar baixos, de preferência abaixo de 30 mg/dl.
Colesterol LDLO colesterol LDL, assim como o VLDL, por ser uma lipoproteína leve e de baixa densidade, é considerado um tipo de colesterol ruim. Quando a sua concentração no sangue está alta, pode se depositar na parede interna das artérias e formar placas de gordura que obstruem o fluxo sanguíneo, causando infarto e derrames.
Valores do colesterol LDLOs valores "ideais" para o colesterol LDL variam conforme o risco cardíaco da pessoa. Indivíduos com risco cardíaco muito alto devem manter o LDL abaixo de 50 mg/dl. Fazem parte desse grupo pacientes com aterosclerose (acúmulo de gordura nas artérias) ou que já sofreram infarto ou derrame.
Para indivíduos diabéticos ou com doenças renais, os valores de LDL devem ficar abaixo de 70 mg/dl. Já aqueles que não apresentam nenhum fator de risco podem manter a taxa de LDL abaixo de 110 a 130 mg/dl.
Veja também: Quais os riscos do colesterol alto?
Colesterol HDLJá o HDL possui alta densidade, ou seja, é "mais pesado" e por isso não flutua na superfície do sangue. Além de não formar placas de gordura na parede das artérias, o colesterol HDL pode arrastar o LDL e removê-lo da circulação sanguínea, baixando os seus níveis.
Por isso o HDL é conhecido como "bom colesterol" e é também o único que deve estar com a taxa acima, e não abaixo, dos valores de referência. Nesse caso, deve ser superior a 40 mg/dl.
Vale lembrar que os valores de colesterol total não são muito relevantes para avaliar o risco de doenças cardiovasculares. Mais importante do que ter uma taxa de colesterol total baixa é manter uma boa proporção entre colesterol bom (HDL) e ruim (LDL).
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A dificuldade para urinar no homem e na mulher pode ser causada por uma série de fatores, que vão desde o uso de medicamentos a doenças graves como o câncer. As causas podem ser psicológicas, mecânicas, neurológicas, químicas ou infecciosas.
Em alguns casos, a dificuldade para urinar pode vir acompanhada de perda de sangue pela urina, dor ao urinar, febre e ainda outras alterações urinárias, como urgência urinária e aumento do número de micções.
A presença de outros sintomas pode indicar a presença de infecção urinária ou ainda doenças e alterações da próstata, como câncer e hiperplasia benigna.
Infecções urináriasAs infecções urinárias baixas, mais frequente em mulheres, caracterizam-se por dificuldade de micção com eliminação de uma pequena quantidade de urina, várias vezes ao dia que pode vir acompanhada de sangramento. É comum haver ainda dor ou ardência ao urinar, bem como a presença de corrimento amarelado, que pode ser notado na roupa íntima.
Leia também: quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária.
Hiperplasia benigna de próstataA hiperplasia benigna de próstata é um aumento de tamanho da glândula causado por uma proliferação benigna das suas células. Afeta sobretudo homens com mais de 40 anos, podendo causar dificuldade para urinar, fraqueza e interrupção do jato de urina, incontinência urinária, urgência para urinar e aumento do número de micções.
Veja também: quais os sintomas da hiperplasia prostática benigna.
Câncer de próstataA dificuldade para urinar e o aumento do número de micções são os principais sinais e sintomas do câncer de próstata. Porém, essas manifestações só costumam aparecer na fase avançada da doença, uma vez que o crescimento do tumor costuma ser bastante lento. Por isso o câncer de próstata não costuma manifestar sintomas no início.
Se a doença já estiver num estágio avançado, pode ocorrer ainda dor nos ossos e nas costas (lombar), presença de sangue na urina, insuficiência renal, entre outros sintomas e complicações.
MedicamentosUso de medicamentos, como alguns medicamentos para resfriado, descongestionantes nasais, antidepressivos tricíclicos e anticolinérgicos utilizados para tratar incontinência urinária podem causar dificuldade para urinar.
Outras causas- Transtornos do sistema nervoso que afetam a área de inervação do sistema urinário;
- Cirurgiarecente;
- Tecido cicatricial formado após um procedimento invasivo da uretra;
- Síndrome da bexiga tímida, uma condição que afeta alguns homens que não conseguem urinar se estiverem perto de outras pessoas.
Em caso de dificuldade para urinar, é recomendado procurar um médico clínica geral, urologista ou médico de família para uma avaliação detalhada.
Saiba mais em:
Imunoglobulina A (IgA) alta pode ser sinal de alguma doença que está afetando as mucosas, tais como cirrose hepática, câncer, doenças inflamatórias do intestino, alcoolismo, infecções crônicas, doenças autoimunes, como Lúpus e artrite reumatoide, entre outras.
Níveis baixos de IgA normalmente indicam defeitos nos glóbulos brancos, o que pode ocorrer em pessoas com deficiência imunológica, leucemia, mieloma de IgG, síndromes de má absorção, como a doença celíaca, diarreia crônica, fibrose cística, alergia à proteína do leite; entre outras doenças.
A deficiência de Imunoglobulina A também pode ser observada em recém-nascidos com rubéola, crianças infectadas pelo vírus Epstein-Barr ("doença do beijo") e pacientes que fizeram transplante de medula óssea.
A IgA é um tipo de anticorpo. Sua função é proteger a superfície das mucosas que recobrem órgãos como boca, olhos, estômago e intestino, impedindo a fixação e proliferação de vírus, bactérias e outros micro-organismos.
O tratamento para casos de IgA alta incide sobre a doença que originou o desequilíbrio. Já os pacientes com IgA baixa muitas vezes não precisam ser tratados, desde que não apresentem sintomas. Quando necessário, o tratamento pode incluir antibióticos e preparados orais de imunoglobulinas.
Veja também: Deficiência de IgA tem cura? Qual é o tratamento?
Saiba mais em: Qual é a função da Imunoglobulina A (IgA)?
A interpretação do resultado do exame de imunoglobulina A deve ser feita pelo médico que solicitou o exame, que levará em conta o exame clínico, o histórico do paciente, bem como outros parâmetros para analisar o resultado.
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Não, nem toda hérnia umbilical ou inguinal tem indicação absoluta de cirurgia, embora o único tratamento definitivo seja a cirurgia, alguns casos de hérnia pequenas, sem queixas ou pessoas com contraindicações, pode ser indicado apenas acompanhamento.
O que pode ser feito durante esse acompanhamento é:
- Evitar pegar peso ou fazer força exagerada e
- Fortalecimento muscular
A sociedade brasileira de hérnia e parede abdominal desaconselha o uso de cintos e faixas.
Porém, hérnias grandes ou sintomáticas precisam ser operadas, a não ser que a pessoa tenha alguma contraindicação absoluta para a cirurgia, como doenças graves ou ter menos de 5 anos de idade. Fora esses casos excepcionais, todas essas hérnias devem ser operadas devido ao maior risco de complicação.
O estrangulamento é a complicação mais grave e temida de uma hérnia, com uma frequência estimada de 3%.
Chamamos de estrangulamento quando a parte do intestino que formou a hérnia fica presa na abertura que permitiu o seu extravasamento, e por algum motivo não consegue mais retornar para dentro do abdômen.
Se isso não for tratado com urgência, essa parte do intestino "estrangulada" deixa de receber oxigênio através do sangue. O resultado é uma isquemia (necrose), que provoca a morte dessa parte da alça intestinal, rompimento da sua parede, permitindo a passagem de líquidos e fezes que estavam no interior do órgão para dentro do abdômen. E é esse material intestinal que leva a uma infecção generalizada, muitas vezes fatal.
Saiba mais em: Uma hérnia pode estourar?
Quais os sintomas de estrangulamento da hérnia?Os sinais e sintomas principais são: dor súbita, contínua e intensa durante várias horas no local da hérnia, febre, distensão (estufamento) abdominal, mudança de aparência da hérnia (escurecimento ou vermelhidão), aumento da frequência cardíaca, perda de apetite, náuseas e vômitos.
Na presença desses sintomas, procure atendimento médico com urgência para avaliação e tratamento imediato. É importante lembrar que o estrangulamento pode ocorrer em hérnias pequenas ou grandes.
Como é a cirurgia para hérnia?A cirurgia para hérnia inguinal pode ser feita pelo método convencional (aberta) ou por laparoscopia. A cirurgia aberta é realizada por meio de um corte na região da virilha e a hérnia é recolocada na cavidade abdominal. Depois, a incisão é fechada e a parede abdominal é reforçada com um material sintético.
Depois da cirurgia, a pessoa pode retornar às suas atividades aos poucos. Em geral, são necessárias aproximadamente 6 semanas para uma recuperação completa.
A cirurgia por laparoscopia é realizada através de pequenos “furinhos” feitos no abdômen, por onde serão introduzidos o material cirúrgico, e por onde a hérnia será reparada. O local também é reforçado com o material sintético e o tempo de recuperação desse procedimento é menor e menos incômodo.
Quais as causas de hérnia?As principais causas de hérnia inguinal e umbilical são o aumento da pressão dentro do abdômen e a presença de uma área de fragilidade na parede abdominal.
O aumento de pressão na cavidade abdominal pode ser causado por esforço excessivo para evacuar, levantamento de pesos, gestação, obesidade, tosse crônica, entre outras condições.
Já a fragilidade na parede abdominal costuma estar presente desde que a pessoa nasce. Contudo, também pode surgir posteriormente com a idade, sedentarismo, ou exercícios físicos intensos, tosse crônica, predisposição genética, traumatismos, cirurgias no abdômen, permanecer de pé por períodos prolongados, entre outros fatores.
Em geral, a hérnia pode ser empurrada suavemente para dentro da cavidade abdominal quando a pessoa está deitada. Aplicar gelo sobre a hérnia diminui o inchaço e auxilia essa manobra chamada redução. Quando a redução não for possível, pode ser um sinal de encarceramento.
Uma vez que a hérnia não é um tipo de lesão com cura espontânea e que pode causar complicações graves, a indicação da cirurgia para correção é bastante comum.
Para maiores esclarecimentos e avaliação do seu caso, recomendamos consultar um médico cirurgião geral.
Leia também: Quais são os tipos de hérnia?
O tratamento da sarna humana é feito com o uso de loções para o corpo, próprias para matar o parasita que provoca a doença. A sarna humana, em algumas situações, pode ser tratada ainda com medicamentos por via oral, que deve ser prescrito pelo médico.
Também podem ser usados medicamentos anti-histamínicos para aliviar a coceira e a vontade de coçar, evitando que a pessoa arranhe a pele e provoque uma infecção por bactérias. Fazer banhos ou compressas frias podem ajudar a diminuir a coceira.
Mulheres grávidas e crianças em fase de amamentação devem utilizar medicamentos e dosagens próprias para essas fases.
Vale lembrar que alguns tipos de sabão, creme e pomada não são indicados para tratar a sarna humana e podem até mesmo piorar o quadro.
Além dos medicamentos, são indicadas medidas de higiene, que incluem:
- Não compartilhar roupas, roupas de cama e toalhas;
- Lavar diariamente roupas, roupas de cama e toalhas; não é preciso fervê-las uma vez que o ácaro não sobrevive muito tempo fora da pessoa (hospedeiro);
- Retirar objetos do quarto, como bichos de pelúcia que não podem ser lavados, embalá-los em sacos plásticos e guardá-los em local distante das pessoas por alguns dias;
- Manter as unhas curtas para evitar lesões causadas pela coceira.
A sarna humana é uma doença contagiosa que afeta a pele. A doença é causada por um parasita, um ácaro chamado Sarcoptes scabiei. A fêmea desse parasita forma um túnel na pele e deposita ovos no local, gerando uma reação alérgica.
A transmissão da sarna ocorre pelo contato direto, de pessoa para pessoa, ou através de roupas, roupa de cama e toalhas usadas pela pessoa com sarna.
Quais são os sintomas da sarna humana?Os sintomas da sarna humana geralmente aparecem depois de 3 a 4 dias que ocorreu o contágio, podendo se prolongar por várias semanas. Os sintomas incluem: coceira, principalmente à noite, bem como erupções cutâneas parecidas com picadas, sobretudo entre os dedos, nas mãos, nas axilas, nos seios, nas nádegas, nos genitais e no abdômen.
Em crianças mais novas e bebês, a sarna pode afetar outras partes do corpo, como cabeça, palmas das mãos e plantas dos pés.
Existe uma forma grave e rara de sarna, chamada sarna crostosa ou norueguesa, que causa descamação e crostas na pele. Nesses casos, há uma hiperinfestação do ácaro causador da doença. Essa forma de sarna afeta principalmente indivíduos com doenças que baixam a imunidade.
Procure um médico de família, clínico geral, pediatra ou dermatologista para o diagnóstico e tratamento da sarna.
Leia também: Estou com manchas vermelhas pelo corpo o que pode ser?
Pode ser gravidez, pode ser alguma doença ou mesmo apenas uma desordem hormonal, o ideal é passar em uma consulta de avaliação com um médico de família ou ginecologista.
É importante avaliar detalhadamente a causa da ausência de menstruação (amenorreia) e, se necessário, realizar exames para descobrir a causa. Qualquer ausência de menstruação que dure mais de três meses deve ser investigada.
As principais causas de ausência de menstruação por 3 meses ou mais, são:
Distúrbios hormonaisO atraso menstrual em mulheres que já menstruaram pode ter diferentes causas. As principais causas se relacionam a alterações em hormônios, que alteram o ciclo menstrual.
Diferentes órgãos do corpo podem interferir na menstruação e causar ausência de menstruação. Por isso, é importante estar atenta a alguns sintomas que podem surgir além da amenorreia, como.
- Aumento da quantidade de pelos, da oleosidade da pele e cabelo, acne, ganho de peso: estes sintomas podem ser causados pela Síndrome dos Ovários Policísticos.
- Saída de secreção láctea ou leite pela mama: este é um sintoma causado pelo aumento de um hormônio chamado prolactina, um distúrbio que pode estar associado a tumores.
- Sintomas de perda ou ganho de peso, insônia ou sonolência, mudanças na pele, cabelos ou no trânsito intestinal: sintomas que podem sugerir distúrbios na tireoide, uma glândula que produz hormônios que quando em excesso ou em falta também podem atrasar a menstruação.
- Secura vaginal, alterações de humor e ondas de calor podem sugerir falência ovariana, quando os ovários deixam de funcionar, algo que pode indicar o inicio do período que antecede a menopausa. Se ocorrer em uma idade jovem pode sugerir falência ovariana precoce.
Hábitos do estilo de vida como excesso de atividade física ou estresse também podem interferir no ciclo menstrual. Mudanças no peso, seja para mais ou para menos e mudanças na alimentação também são causas frequentes de atraso menstrual. Portanto, avalie se houve alguma alteração nos últimos meses que tenha interferido com o peso, exercícios ou estresse.
Uso de medicamentosAlguns medicamentos também podem fazer com que a menstruação não venha por algum tempo. Os anticoncepcionais (pílulas, injeções, implantes, adesivos ou anel) podem causar ausência de menstruação após o seu término, o retorno a normalidade pode acontecer em algumas semanas ou meses.
Outros medicamentos que também podem causar este problema são o danazol, a metoclopramida e os antipsicóticos.
Para mais informações sobre atraso menstrual, consulte o seu médico de família ou ginecologista.
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Referências bibliográficas
Evaluation and management of secondary amenorrhea. Uptodate. 2021.
A leucopenia não tem sintomas específicos, já que por si só não é uma doença, mas sim uma alteração laboratorial, vista no exame de sangue.
Em alguns casos, pode ser apenas uma variação normal relacionada à época da vida do indivíduo. Mas pode ser sinal de algum problema de saúde, e nesse caso, os sintomas serão aqueles da doença causadora.
Por exemplo, se for uma infecção, poderá haver febre, fraqueza e sintomas respiratórios; se for um tumor, pode haver emagrecimento; se for consequência de hipotireoidismo, pode haver sonolência excessiva, lentidão para as atividades. E assim por diante.
A leucopenia precisa ser investigada pelo médico que inicialmente solicitou o hemograma. Quando necessário, ele poderá encaminhar a algum especialista.
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A mulher que tem útero baixo, pode sentir uma protuberância na vagina, pressão vaginal e algumas disfunções urinária, fecal ou sexual.
Outros sintomas podem incluir:
- Dor lombar baixa;
- Sensação de que alguma coisa está saindo pela vagina;
- Dor durante a relação sexual;
- Dificuldade para urinar ou evacuar;
- Dificuldade para caminhar.
A intensidade desses sintomas será de acordo com a evolução e o estágio do prolapso uterino.
Útero baixo pode ser o rebaixamento do útero para a vagina, numa condição conhecida como prolapso uterino.
O prolapso uterino pode ser classificado de 4 formas, conforme o grau do prolapso:
- 1º grau: quando o colo do útero desce em direção à vagina;
- 2º grau: quando o colo do útero alcança a saída da vagina;
- 3º grau: quando o colo do útero sai da vagina;
- 4º grau: quando todo o útero fica fora da vagina.
O útero baixo normalmente está associado a outras condições, como bexiga caída e herniação de alças do intestino delgado ou intestino grosso em direção à vagina.
O tratamento do prolapso uterino é feito através de exercícios, medicamentos, cirurgia e introdução de um dispositivo (pressário) para sustentar o útero.
Para prevenir o útero baixo, recomenda-se perder peso (quando necessário), combater a prisão de ventre, realizar exercícios específicos para fortalecer a musculatura pélvica e evitar levantar pesos.
O diagnóstico e tratamento do prolapso uterino pode ser feito pelo/a médico/a de família, clínico/a geral ou ginecologista.
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A diferença ente sintomas e sinais de uma doença é que os sintomas são os relatos, as queixas, aquilo que o paciente diz ao/à médico/a durante a consulta. É o que o/a médico/a escuta ou pergunta ao/à paciente durante a entrevista médica (anamnese). É uma queixa subjetiva, o que a pessoa está sentindo ou sentiu.
Já os sinais de uma doença são as imagens, os sons e outros dados objetivos que o/a médico/a vê, escuta, ausculta (com o auxílio do estetoscópio) e sente quando realiza o exame físico. É o que o/a médico/a consegue de dados pela sua observação direta.
Sinais e sintomas de uma doença são coisas distintas pois dependem da perspectiva de quem está contando a história ou avaliando a situação na relação médico-paciente.