Os alimentos para prisão de ventre devem ser ricos em fibras para aumentar o volume das fezes e acelerar o trânsito intestinal. Aumentar a ingestão de fibras é a primeira coisa que se deve fazer em caso de intestino preso, pois elas atuam como um "lubrificante" que ajuda a soltar o intestino.
Portanto, a alimentação de quem sofre de prisão de ventre deve ser rica em frutas (laranja com bagaço, ameixa, mamão, manga, abacate ), vegetais e legumes (cenoura, vagem, ervilhas, feijão, lentilha, grão-de-bico, pepino, tomate, alface, espinafre), aveia, amêndoas e nozes, bem como sucos de frutas naturais sem adição de açúcar (laranja, maça, uva).
Todos esses alimentos são ricos em fibras,que ajudam a formação das fezes e melhoram o trânsito intestinal, evitando a prisão de ventre.
Porém, enquanto alguns alimentos ajudam a soltar o intestino, outros podem prendê-lo e por isso devem ser evitados por quem sofre de prisão de ventre. Entre eles estão: leite, maçã, banana madura, goiaba e alimentos à base de farinha branca (pães, massas).
Também é importante beber bastante água (pelo menos 2 litros por dia) para umedecer as fibras e amolecer as fezes. Aumentar o consumo de fibras sem beber água suficiente pode prender o intestino, já que as fibras secas são mais difíceis de serem eliminadas.
Outra medida muito indicada para garantir o bom funcionamento do intestino é realizar atividades físicas regularmente, como caminhadas, por exemplo.
Vale ressaltar que, em alguns casos, o intestino preso pode ser sintoma de alguma doença do aparelho digestivo e as suas causas precisam ser identificadas e tratadas.
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Se mesmo após as mudanças na alimentação a prisão de ventre continuar, procure um médico clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
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Acredita-se que o ômega 3 serve principalmente para ajudar a prevenir doenças cardiovasculares. Contudo, apesar dos benefícios do ômega 3 e de toda a crença de que o seu uso pode reduzir o risco de morte por infarto e derrame cerebral, os últimos estudos científicos na área não mostraram isso.
Os estudos avaliaram pessoas que tomaram porções adicionais de ômega 3 com aquelas que tomavam quantidades normais ou abaixo do normal do nutriente.
A maioria dos estudos analisou o impacto da administração de suplemento de ômega 3 em cápsulas comparadas com um placebo. Outros avaliaram a ingestão de um peixe inteiro.
Após avaliação desses estudos, observou-se que o aumento do consumo de ômega 3 trouxe pouco ou nenhum benefício na maioria dos resultados. A conclusão foi de que o ômega 3 tem pouco ou nenhum efeito significativo sobre o risco de morte seja qual for a causa.
Eles também descobriram que aumentar a ingestão de ômega 3, principalmente através de suplementos, faz pouca ou nenhuma diferença para o risco de doenças cardiovasculares, como infarto e derrame cerebral.
Apesar da ingestão de ômega 3 não reduzir o risco de morte, o seu consumo diminui as chances de irregularidades cardíacas.
O que é ômega 3?O ômega 3 é um ácido graxo, ou seja, um tipo de gordura. Ele é essencial para o bom funcionamento do organismo e está presente em alguns tipos de alimentos, principalmente peixes de água fria, como sardinha, atum, cavala, bacalhau e salmão. Outros alimentos fontes de ômega 3 são a linhaça, nozes, castanhas, azeite e óleos de soja e canola.
O nutriente pode ser adquirido ainda sob a forma de cápsulas, como suplemento alimentar. Porém, o seu consumo dessa forma só deve ser feito com indicação médica, já que alguns estudos associaram o consumo de cápsulas de ômega 3 com o desenvolvimento de câncer de próstata.
Ômega 3 ajuda a baixar o colesterol e a pressão arterial?Sim. Outra capacidade do ômega 3 é a de diminuir o mau colestrol (LDL) e os triglicerídeos. Porém, nos últimos estudos, foi observado uma diminuição dos níveis de algumas gorduras no sangue, como triglicérides e colesterol HDL (bom colesterol).
Sabe-se que a diminuição de triglicérides reduz o risco cardiovascular, mas a redução do HDL tem o efeito oposto, já que o colesterol HDL remove o mau colesterol da circulação. Mais uma evidência de que o ômega 3 não exerce efeito significativo na prevenção de doenças cardiovasculares.
O ômega 3 confere ainda ação vasodilatadora, ou seja, relaxa as artérias e ajuda a baixar a pressão arterial.
Posso tomar ômega 3 na gravidez?Sim. Na gravidez, o ômega 3 auxilia o crescimento e o desenvolvimento do feto e de todo o seu sistema nervoso, estimulando o cérebro e potencializando as transmissões entre as células nervosas. Após o nascimento, principalmente entre os 6 e os 12 meses de idade, o ômega 3 aumenta o campo de visão e o desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
Mulheres grávidas que estiverem tomando suplemento de ômega 3 devem suspender o seu uso a partir do 8º mês de gestação. Isso porque o nutriente dilata os vasos sanguíneos, o que pode aumentar o sangramento no momento do parto.
Quais são os outros benefícios do ômega 3?O uso de ômega 3 também é benéfico para a saúde mental e cognição, melhorando o humor, a motivação, a memória, a concentração e o aprendizado.
Sua ação antioxidante neutraliza os radicais livres, que danificam as células e podem causar diversas doenças, inclusive alguns tipos de câncer.
Por ajudar a controlar o apetite e potencializar a ação da insulina, favorecendo a transformação do açúcar em energia antes que seja convertido e armazenado como gordura corporal, o ômega 3 pode contribuir para o processo de emagrecimento.
Contudo, os estudos também encontraram evidências de que o aumento do consumo de ômega 3 não afeta o peso ou a gordura corporal, sugerindo que o ômega 3 não engorda, nem emagrece.
Outras propriedades e benefícios do ômega 3 incluem ação anti-inflamatória, ação anti trombose, auxila a prevenção de diabetes, artrite reumatoide, entre outras doenças, além de fortalecer o sistema imunológico.
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Ômega 3, 6 e 9: Para que servem e quais são os seus benefícios?
Os ômegas 3, 6 e 9 são gorduras saudáveis que servem principalmente para prevenir derrames, infartos e tromboses, atuando sobretudo na redução das taxas de colesterol ruim e triglicerídeos sanguíneos.
Além disso, os ômegas 3, 6 e 9 são essenciais para a construção da membrana celular, trazem benefícios para a pele, sistema imunológico, cognição, emagrecimento, contribuindo de diversas formas para o bom funcionamento do organismo.
Ômega 3O ômega 3 (ácido alfa-linolênico) "afina" o sangue, ajudando a impedir a formação de placas de gordura e coágulos (trombose) que podem provocar infarto do miocárdio e derrames. Por diminuir a viscosidade do sangue, ele também melhora a circulação sanguínea, aumentando a nutrição e oxigenação dos tecidos.
Outra capacidade do ômega 3 é a de diminuir o colesterol ruim (LDL) e os triglicerídeos e aumentar o bom colesterol (HDL). Assim, o ômega 3 previne o depósito dessas gorduras nas paredes das artérias (aterosclerose), uma das principais causas de ataque cardíaco.
O ômega 3 também tem ação vasodilatadora, ou seja, relaxa as artérias, ajudando a baixar a pressão arterial.
Na gravidez, auxilia o crescimento e o desenvolvimento do feto e de todo o seu sistema nervoso, estimulando o cérebro e potencializando as transmissões entre as células nervosas. Após o nascimento, principalmente entre os 6 e os 12 meses de idade, o ômega 3 aumenta o campo de visão e o desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
O uso de ômega 3 também é benéfico para a saúde mental e cognição, melhorando o humor, a motivação, a memória, a concentração e o aprendizado.
Por ajudar a controlar o apetite e potencializar a ação da insulina, o ômega 3 pode contribuir para o processo de emagrecimento.
Saiba mais em: Tomar ômega 3 emagrece?
O ômega 3 está presente principalmente em peixes como salmão, atum, sardinha, truta, cavala e arenque. Médicos sugerem o consumo de peixes na alimentação, pelo menos duas vezes por semana.
Ômega 6O ômega 6 (ácido linoleico) age principalmente no controle do colesterol, reduzindo o colesterol ruim e os triglicerídeos. Assim, o ômega 6 ajuda a prevenir doenças cardiovasculares.
Os benefícios do ômega 6 estão relacionados com o seu efeito sobre os vasos sanguíneos. Ele previne a formação de coágulos que podem se desprender da parede da artéria e obstruir o fluxo sanguíneo (trombose) mais adiante, causando infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e acidente vascular cerebral ("derrame").
O ômega 6 também evita o depósito de gordura (colesterol) nas paredes das artérias, uma condição chamada aterosclerose, considerada uma das principais causas de infarto do miocárdio.
Além disso, atua positivamente no sistema imunológico, na regulação da temperatura corporal e no equilíbrio de água pelo corpo.
Assim como o ômega 3, o ômega 6 é considerado essencial, já que não é produzido pelo organismo e, portanto, precisa ser ingerido através da alimentação. As principais fontes de ômega 6 são os óleos de girassol, milho e soja, as castanhas e as nozes.
Ômega 9Diferentemente dos ômegas 3 e 6, que não são produzidos pelo organismo e por isso precisam ser obtidos através da alimentação, o ômega 9 pode ser sintetizado pelo corpo, desde que haja ômega 3 e 9 disponíveis.
O ômega 9 (ácido oleico) desempenha um importante papel na produção de hormônios, além de contribuir para níveis mais saudáveis de triglicerídeos e ajudar a baixar os níveis de colesterol ruim (LDL) e aumentar o bom (HDL).
Esses benefícios do ômega 9 são devidos à boa quantidade de fitosteróis que ele possui, e que também podem auxiliar na diminuição da circunferência abdominal.
O ácido oleico oferece uma poderosa ação anti-inflamatória e antioxidante, combatendo a ação nociva dos radicais livres, ajudando a prevenir doenças cardiovasculares, câncer e envelhecimento precoce.
O ômega 9 está muito presente no azeite, mas também pode ser encontrado em grandes quantidades nos óleos de sementes de uva, canola, gergelim, girassol, soja, palma. Outras fontes de ômega 9 são as castanhas, amêndoas, nozes e o abacate.
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Os alimentos e as bebidas que devem ser evitados durante a gravidez são principalmente:
- Alimentos crus (ovos, carnes, peixes, frutos do mar)
- Alimentos mal cozidos
- Leite e derivados não pasteurizados
- Café ou alimentos que contenham cafeína em excesso
- Adoçante e
- Bebidas alcoólicas.
Os alimentos crus ou mal cozidos, e derivados de leite não pasteurizados, podem conter bactérias e outros micro-organismos perigosos para a gestação. Sua contaminação pode causar complicações e doenças graves tanto para a mãe quanto para o bebê, como diarreia, desidratação e malformações fetais. Doenças como a listeriose, salmonelose e a toxoplasmose, que são doenças simples, causadas por alimentos contaminados, por vezes benignas, podem causar malformações e sequelas para o bebê, por isso devem ser evitados.
O adoçante está relacionado a alterações na formação do bebê quando em doses altas, portanto é recomendado a sua substituição por açúcar mascavo ou demerara durante a gestação, ou ainda sucralose para as gestantes diabéticas.
As bebidas que contém cafeína devem ser controladas, na verdade não são contraindicadas, mas estudos apontam para um aumento da mortalidade fetal e crescimento intrauterino reduzido, quando o consumo é muito alto. Por isso é recomendado não ultrapassar a dose de 300mg/dia, lembrando que não só o café contém cafeina, mas refrigerantes, alguns chás, entre outros.
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Bebidas alcoólicas são prejudiciais para o desenvolvimento do feto e as bebidas estimulantes, por isso são fortemente contraindicadas.
Outros cuidados na alimentação da gestanteAlém da restrição alimentar, é preciso ter alguns cuidados na preparação e manuseio dos alimentos, como:
- Preferir presunto fatiado e embalado na fábrica do que cortado na hora;
- Cozinhar bem todo tipo de carne e peixe antes de comer;
- Antes de comer, deixar as frutas e os legumes imersos numa solução de limpeza (indicada para alimentos), durante 15 a 20 minutos minutos;
- Evitar comer saladas e legumes crus fora de casa, ou locais que não tenha plena confiança no preparo da comida;
- Lavar bem as mãos antes de manusear os alimentos e sentar-se à mesa para comer;
- Limpar regularmente a geladeira e os armários com produtos de higiene adequados.
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Sineflex ® é um suplemento alimentar do grupo dos termogênicos que, segundo a bula, ajuda a acelerar o metabolismo, queimar e bloquear a gordura e, por consequência seria capaz de promover o emagrecimento.
O suplemento também provoca o aumento da sensação de saciedade, estimula a liberação de adrenalina, promove a melhora do funcionamento intestinal e torna mais difícil a absorção de lipídios e colesterol.
Como usar Sineflex®Há duas apresentações de cápsulas de Sineflex ®:
Cápsulas Pure BlockerEstas cápsulas atuam diretamente na queima e no bloqueio do armazenamento de gordura.
A recomendação é que sejam administradas 2 cápsulas, duas vezes ao dia: 30 minutos antes do almoço e 30 minutos antes do jantar.
Cápsulas Dynamic FocusOs compostos presentes nestas cápsulas acelerariam o metabolismo e propiciariam a termogênese, processo que leva ao derretimento de gorduras já armazenadas.
Recomenda-se a administração de uma cápsula 30 minutos antes do almoço.
Efeitos colaterais de Sineflex®Embora a bula de Sineflex ® não faça referência a efeitos colaterais, o uso de termogênicos pode trazer as seguintes reações adversas:
- Insônia;
- Agitação mental;
- Ansiedade;
- Taquicardia (elevação da frequência cardíaca);
- Alterações na pressão arterial;
- Cefaleias (dores de cabeça);
- Enjôos;
- Náuseas.
Sineflex ® é contraindicado em casos de:
- Alergia aos componentes da fórmula;
- Mulheres grávidas ou que estão amamentando;
- Portadores de hipertensão arterial;
- Pessoas que apresentam disfunções cardíacas.
Ainda não há consenso médico sobre a eficácia do uso de suplementos contendo termogênicos no emagrecimento, portanto, embora pareça haver um efeito positivo na perda de peso, ainda são necessários mais estudos que estudem as substâncias termogênicas e sua relação com o emagrecimento, de modo a garantir que esse tipo de suplementação seja segura e eficaz.
Para quem deseja emagrecer o ideal ainda é a associação de um plano alimentar nutritivo e saudável com a prática de atividade física.
Antes de iniciar o uso de Sineflex ® consulte um/a nutricionista ou nutrólogo/a.
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Grávida pode comer sushi e sashimi, mas deve ter alguns cuidados. O peixe deve ser de boa procedência e o restaurante deve ser de confiança e ter regras rígidas de manuseio e armazenamento dos alimentos.
Desde que o peixe tenha sido congelado e todos os cuidados de higiene na preparação do prato sejam observados, não há problemas.
É importante lembrar que o peixe cru não transmite as mesmas doenças que as carnes de porco, vaca e frango podem transmitir se estiverem mal passadas e a comida japonesa, de um modo geral, é muito saudável.
Na dúvida, a mulher deve falar com o seu médico durante as consultas do pré-natal.
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O ômega 6 serve principalmente para reduzir o colesterol ruim (LDL) e os triglicerídeos, ajudando a prevenir doenças cardiovasculares, infarto e derrames.
Os benefícios do ômega 6 estão relacionados principalmente com o seu efeito sobre os vasos sanguíneos, por prevenir a formação de coágulos que podem se desprender da parede da artéria e obstruir o fluxo sanguíneo (trombose), causando infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e acidente vascular cerebral ("derrame").
O ômega 6 também evita o depósito de gordura (colesterol) nas paredes das artérias, uma condição chamada aterosclerose, considerada uma das principais causas de infarto do miocárdio.
Além disso, o ômega 6 atua positivamente no sistema imunológico, na regulação da temperatura corporal e na perda de água pelo corpo.
Também conhecido como ácido linoleico, o ômega 6 é um ácido graxo poli-insaturado, um tipo de gordura "boa" encontrada em alguns alimentos sob a forma de óleos.
Assim como o ômega 3, o ômega 6 é considerado essencial, já que não é produzido pelo organismo e, portanto, precisa ser ingerido através da alimentação. As principais fontes de ômega 6 são os óleos de girassol, milho e soja, as castanhas e as nozes.
Apesar dos seus benefícios, a ingestão de ômega 6 em excesso pode aumentar o risco de processos inflamatórios no corpo e outros efeitos indesejáveis, portanto para mais esclarecimentos quanto a quantidade de consumo e fontes de nutrição do óleo, é importante que agende uma consulta com seu médico da família, nutrólogo ou nutricionista.
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Ômega 3, 6 e 9: Para que servem e quais são os seus benefícios?
Não há nenhuma evidência científica que comprove que esta combinação provoque danos à saúde. Essa é uma crença baseada no senso comum e transmitida no decorrer dos anos, no entanto, não tem nenhuma fundamentação.
Inclusive a manga é uma fruta rica em nutrientes e associada ao leite é uma combinação nutricional saudável, inclusive muitas pessoas costumam preparar suco de manga com leite.
Porém, beber leite com manga pode fazer mal a pessoas com um certo grau de intolerância à lactose. Isso porque esses indivíduos têm tendência a apresentar distúrbios gastrointestinais quando bebem leite e a manga também tem efeito laxativo por ser rica em fibras.
A combinação pode provocar diarreia em alguns casos se for consumida em excesso.
Para maiores esclarecimentos sobre combinações de alimentos que podem ou não fazer mal, fale com um nutricionista.