O tratamento da sinusite alérgica se baseia no uso de sprays nasais com corticoides e/ou antialérgicos, que diminuem a inflamação e o edema da mucosa dos seios paranasais. O tempo e forma de uso devem ser definidos pelo/a médico/a assistente.
Além do uso de spray, deve ser realizado lavagem nasal com soro fisiológico pelo menos 3x ao dia e ingerir bastante líquido, para auxiliar no amolecimento da secreção acumulada.
Outra medida muito importante no tratamento da sinusite alérgica é afastar os fatores que desencadeiam a alergia ou causam irritação das vias aéreas. Cada pessoa deve observar os fatores que precipitam suas crises alérgicas a fim de evitá-las, entretanto podemos citar como medidas sabidamente benéficas para todos os casos:
- Evitar contato com fumaça de cigarro e outros tipos de poluentes ambientais;
- Manter o quarto bem ventilado;
- Evitar ao máximo o acúmulo de poeira;
- Usar colchão e travesseiro com capa protetora;
- Evitar locais com muita umidade e ou mofo;
- Evitar o frio e odores irritantes.
Os descongestionantes nasais não devem ser usados por mais de 3 dias, pois perdem o efeito a longo prazo e podem causar congestão nasal de rebote.
Apesar de desentupir o nariz rapidamente, a congestão retorna assim que o medicamento é suspenso, criando um ciclo vicioso. Além disso, o uso de descongestionante em excesso pode causar perfuração do septo nasal e alterações cardíacas, como arritmia cardíaca.
A sinusite alérgica não tem cura, uma vez que a alergia é uma herança genética. Daí a importância em identificar e afastar os fatores que podem desencadear a alergia para evitar novas crises alérgicas.
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Contudo, apesar de não haver cura, é possível controlar e até eliminar os sintomas da sinusite alérgica com o tratamento adequado.
O/A médico/a otorrinolaringologista ou alergista, são os/as especialistas responsáveis pelo tratamento das sinusites alérgicas.
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O que é sinusite alérgica e quais os sintomas?
A alergia na pele pode ser causada por infecções, alimentos, estresse, medicamentos, contato com produtos de limpeza, bijuterias, cosméticos ou outros materiais ou substâncias irritantes.
A urticária e a dermatite de contato são os tipos mais comuns de alergia na pele. A urticária caracteriza-se pela erupção de lesões vermelhas salientes na pele que causam coceira intensa.
A dermatite ou eczema de contato manifesta-se por erupções que coçam, deixam a pele vermelha e causam bolhas, inchaço, descamação e sensação de queimação.
A urticária pode ter diversas causas: medicamentos, insetos, alimentos, frio, sol, calor, pressão sobre a pele, hepatite A ou B, citomegalovírus, H. pylori, fungos, parasitas, além de doenças como tumores e sarcoidose.
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O eczema de contato é causado pela ação direta de algumas substâncias sobre a pele, que atuam como agentes irritantes. As principais causas desse tipo de alergia na pele são o uso de cosméticos (esmalte, batom, lápis de olho, tinta para cabelo, xampus, sabonetes, perfumes, condicionadores), cremes, pomadas, loções, bijuterias, produtos de limpeza, entre outros.
Vale lembrar que, no caso da dermatite de contato, a alergia na pele surge depois de algum tempo de uso do produto e não logo na primeira vez em que ele é usado.
Em caso de alergia na pele, consulte o/a médico/a de família, clínico/a geral ou dermatologista para uma avaliação detalhada, diagnóstico da causa da alergia e receber o tratamento adequado.
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O que fazer em caso de alergia na pele?
A cura depende do tipo e da causa da sinusite. A sinusite é a inflamação dos seios da face, que são cavidades existentes nos ossos do rosto, e o tratamento consiste na limpeza dessas cavidades, no tratamento da inflamação e na eliminação do fator causador.
As sinusites agudas são aquelas que duram menos do que um mês. Nesse caso, quase sempre há um fator causador como uma infecção ou um trauma. Ao tratar a causa, provavelmente a sinusite irá melhorar. Esse tratamento quase sempre inclui um antibiótico e um anti-inflamatório.
Nos casos das sinusites crônicas, que duram mais do que três meses, provavelmente as causas são de tratamento mais difícil, com uso de antialérgicos, anti-inflamatórios e até mesmo cirurgias. Nesses casos, nem sempre a cura total será atingida, e o tratamento pode apenas ser para aliviar os sintomas.
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Há ainda os casos de sinusite recorrente, em que os sintomas melhoram após o tratamento adequado, mas retornam após algumas semanas ou meses, a partir da exposição a algum fator desencadeante, como uma nova infecção ou nova crise alérgica.
Em todos os casos, o tratamento precisa ser indicado e acompanhado por um médico, que pode ser um clínico geral, pediatra ou otorrinolaringologista.
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Os sintomas da alergia alimentar se manifestam sobretudo na pele, no aparelho gastrointestinal e no sistema respiratório. Na pele, causa urticária (lesões vermelhas elevadas que coçam muito), coceira, inchaço e inflamação cutânea; no aparelho gastrointestinal provoca diarreia, dores abdominais e vômitos; os sintomas respiratórios incluem chiado no peito, tosse e rouquidão.
Casos mais graves de alergia alimentar podem causar uma reação alérgica grave, conhecida como reação anafilática. Os sintomas são mais intensos, podendo acometer vários órgãos aos mesmo tempo e levar à morte.
As manifestações podem incluir coceira generalizada, tosse, dificuldade para respirar, rouquidão, inchaço nos lábios ou na garganta, cólicas, diarreia, vômitos, desmaio, tontura, confusão mental, arritmias cardíacas e queda da pressão arterial.
Não existes remédios capazes de curar a alergia alimentar ou prevenir novas reações. O tratamento é feito com medicamentos específicos para aliviar os sintomas durante uma crise. Além disso, é fundamental evitar o contato com o alimento que desencadeia a reação.
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Quem tem alergia alimentar grave deve andar com braceletes ou cartões que identifiquem o alimento desencadeante para agilizar os cuidados médicos em caso de ingestão acidental do mesmo.
Veja aqui o que fazer em caso de reação alérgica.
Em caso de manifestação de sinais e sintomas de alergia alimentar, procure um médico alergologista.
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Estes são sintomas típicos de rinite alérgica. Entretanto, existem outras causas para esses mesmos sintomas, portanto deve procurar um médico otorrinolaringologista ou médico alergista para confirmar o seu diagnóstico e definir o melhor tratamento.
Rinite alérgicaA rinite alérgica, significa inflamação na mucosa nasal por causas alérgicas, que por sinal é a causa mais comum de rinites. Os alérgenos relacionados aos processos de rinites alérgicas mais encontrados são: poeira, ácaros, pelos de animais e fungos. Contudo, outras situações podem desencadear reação na mucosa nasal, como mudanças bruscas de temperatura, especialmente no frio, episódio de infecção, viroses, exposição ao cigarro e outros poluentes.
Os principais sintomas nos casos de rinite são:
- Coriza,
- Congestão nasal,
- Coceira no nariz, coceira nos olhos e céu da boca,
- Espirros,
- Lacrimejamento e
- Olheiras.
Porém, podem apresentar ainda, distúrbios de sono, roncos, apneia do sono, tosse, respiração bucal, dor de cabeça, rouquidão, diminuição do paladar e do olfato.
A duração da crise varia especialmente de acordo com a exposição. Enquanto estiver exposto ao alergênico, a crise de rinite se manterá. Ao confirmar o diagnóstico, deverá buscar as causas da reação alérgica para interromper o estímulo e com isso os sintomas apresentados.
O diagnóstico é baseado na história clínica e no exame médico, poucas vezes é necessário a solicitação de exames complementares.
Dependendo do caso e da intensidade dos sintomas, pode ser indicado o uso de medicamentos antialérgicos e/ou corticoides, afim de aliviar os sintomas e interromper o processo alérgico, acelerando a sua melhora.
Outras causas dos sintomas apresentados são: sinusite, faringite, resfriado, viroses, entre outros.
O médico responsável por essa avaliação, definição do diagnóstico e devido tratamento é o otorrinolaringologista ou médico alergista.
Os sintomas da alergia ao calor em bebês manifestam-se através de pequenas bolinhas parecidas com bolhas, que aparecem sobretudo no tronco, pescoço, axilas e dobras da pele, causando coceira e queimação.
Contudo, os sinais e sintomas da alergia ao calor podem variar conforme o tipo de alergia. Há casos em que podem ocorrer lesões mais profundas e avermelhadas nas axilas, virilhas e regiões em que há maior atrito da pele, gerando coceira.
O tratamento da alergia ao calor em bebês inclui cuidados para refrescar a pele e evitar o suor excessivo, de maneira a aliviar o desconforto e melhorar as lesões.
Para isso, recomenda-se manter a casa fresca e bem ventilada, colocar roupas leves no bebê, aplicar um pano molhado sobre as regiões afetadas, usar água morna ou à temperatura ambiente para dar banho ao bebê, deixar a pele do bebê secar naturalmente após o banho, passar cremes no bebê apenas com orientação do médico pediatra e não usar amaciante para lavar as roupas do bebê.
Em casos de infecções decorrentes da alergia, o tratamento pode incluir medicamentos corticoides e antibióticos.
É importante lembrar que não existe propriamente alergia ao calor. O que acontece é que o tempo quente favorece a obstrução das glândulas que produzem suor, dando origem a reações inflamatórias na pele.
O que as pessoas geralmente chamam de "alergia ao calor" na realidade é uma inflamação da pele chamada miliária, popularmente conhecida como brotoeja. Suas principais causas são o excesso de roupa, ambientes quentes e úmidos e febre alta.
Se o seu bebê apresentar algum desses sintomas, consulte o médico pediatra.
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A alergia ao frio manifesta-se através de erupções na pele, inchaço, vermelhidão e coceira. Dependendo do grau da reação alérgica, outros sintomas podem estar presentes, como febre, náuseas, queda da pressão arterial, choque e desmaio.
A urticária ao frio, como também é conhecida esse tipo de alergia, caracteriza-se pela erupção de lesões vermelhas salientes na pele, parecidas com vergões, que causam coceira intensa.
Os sintomas da alergia ao frio se manifestam quando a pessoa entra em contato com algo frio, como água, gelo, neve ou substâncias frias. Geralmente as lesões provocadas pela alergia ao frio aparecem alguns minutos após a exposição ao frio e desaparecem espontaneamente entre 30 a 60 minutos.
Pessoas com alergia ao frio devem ter cuidados para não se expor ao frio e evitar mudanças bruscas de temperatura. Em alguns casos, deve-se evitar até tomar sorvetes ou ingerir bebidas muito geladas.
O tratamento é feito com medicamentos anti-histamínicos (antialérgicos) e tem como objetivo prevenir as reações durante o contato com temperaturas mais frias. Em casos mais graves pode ser necessário evitar o contato com desencadeadores da reação alérgica, como alimentos gelados, gelo ou nadar em piscinas geladas.
Muitas pessoas deixam de apresentar os sintomas no decorrer dos anos.
Consulte um médico de família, clínico geral ou alergologista em caso de sintomas de alergia ao frio.
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A alergia ao sol é diagnosticada pelo/a médico/a dermatologista, através de exame clínico, análise das alterações na pele e história do paciente. Raramente é preciso um estudo mais detalhado como biópsia da pele.
Sintomas da alergia ao solOs sintomas são semelhantes aos de uma alergia a outras substâncias, como:
- Coceira
- Vermelhidão
- Pequenas bolhas ou manchas vermelhas
Os sintomas da alergia ao sol podem se manifestar em todo o corpo, mas são mais comuns nas regiões que sofreram exposição solar.
As manifestações podem ser leves e até passar despercebidas, podendo ser confundidas com alergias à roupa ou a algum cosmético. Contudo, é importante estar atendo aos sinais e sintomas para que a alergia ao sol seja identificada e tratada. Sem tratamento, a alergia pode causar complicações como dermatite (inflamação da pele) ou ainda infecções.
O tratamento da alergia ao sol deve ser feito com o uso de pomadas calmantes ou à base de corticoide local, e por vezes, medicamentos antialérgicos via oral.
Em alguns casos o médico pode indicar a exposição controlada à luz ultravioleta um mês antes da pessoa voltar a se expor ao sol.
Para prevenção da alergia ao sol é fundamental aplicar protetor solar sempre que for ficar exposto e usar roupas e acessórios adequados.
Vale lembrar que os sintomas apresentados também podem indicar outros tipos de alergia que se manifestam na pele, como alergia a medicamentos e alimentos, por exemplo. Daí a importância em agendar uma consulta com dermatologista para confirmação diagnóstica, antes de iniciar qualquer tratamento.
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