Endolimax nana é um protozoário que age como parasito intestinal, mas que não costuma causar problemas à saúde. Por isso, não precisa ser tratado.
Entretanto, o fato de se ter contraído um parasito intestinal aponta para a possibilidade de se poder ter contraído outros parasitos, o que deve ser investigado pelo médico que pediu o exame.
Hábitos como lavar as mãos após ir ao banheiro e antes das refeições, lavar alimentos crus antes de ingeri-los e cozinhar bem carnes, por exemplo, ajudam a proteger contra os parasitos intestinais como o Endolimax nana.
As crianças são o principal grupo de risco para contaminação por parasitos, devido ao hábito de levar as mãos e outros objetos sujos à boca e, em alguns casos, devido ao contato frequente com terra e água.
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Referências:
Cavagnolli NI, Camello JT, Tesser S , Poeta J, Rodrigues AD. Prevalência de enteroparasitoses e análise socioeconômica de escolares em Flores da Cunha-RS. Rev Patol Trop Vol.2015; 44(3): 312-22.
Dias LR, Pequeno IFP, Cavalcante UMB, Silva CR, Lima CMBL, Freitas FIS. Estudo coproparasitológico e epidemiológico de crianças e manipuladores de alimentos durante 3 anos em uma creche da Paraíba. Rev Epidemiol Control Infec, 2017; 7(2): 90-5.
Há algumas soluções que podem ajudar você a acabar com o gosto amargo na boca. A escolha de uma delas vai depender do que pode estar causando o amargor na boca.
1. Beba águaIsso pode ajudar porque a boca seca pode dar a sensação de gosto amargo. Se você acordou com a boca amarga, essa pode ser a causa.
Beber mais água também pode ajudar a diminuir o gosto amargo da boca se você:
- Usa medicamentos que deixam a boca seca, com menos saliva
- Tem doenças que deixam a boca mais seca
- Tem mais de 60 anos (a boca também fica mais seca)
- Fez radioterapia (tratamento para câncer que utiliza radiação)
Alguns medicamentos que podem deixar a boca seca e com sensação de amargor são:
- Medicamentos para baixar a pressão arterial
- Ansiolíticos e antidepressivos
- Medicamentos para o tratamento de câncer
- Antiparkinsonianos
As principais doenças que podem deixar a boca mais seca são a diabetes, HIV e as doenças autoimunes (quando levam ao desenvolvimento da Síndrome de Sjögren).
Em alguns casos, pode ser indicado o uso de saliva artificial para resolver o problema.
Além de beber água, o chiclete pode ajudar a aumentar a salivação, além de substituir o gosto por um sabor agradável. Dê preferência a um que não tenha açúcar.
O hábito de fumar também deixa a boca mais seca, sendo uma causa para o sabor amargo na boca. É mais um motivo para você investir na sua saúde e parar de fumar. Um médico de família, na Unidade Básica de Saúde, pode ajudar você a abandonar esse hábito.
3. Escove os dentesAs pastas de dentes têm sabor refrescante, em geral. Assim, escovar os dentes pode acabar com o gosto amargo. Além disso, a falta de higiene oral adequada pode ser uma causa para o gosto amargo na boca.
A boa higiene oral também é importante para evitar inflamações e infecções na boca. Elas podem causar sangramentos, que são uma causa para o gosto amargo na boca.
4. ComaQuando você come, o gosto amargo da boca vai embora, principalmente se ficou muito tempo em jejum. Evite ficar muito tempo sem comer. Isso pode deixar sabor amargo na boca.
Se você tem doença do refluxo gastroesofágico, ela é uma das principais causas para a sensação de boca amarga. Nesse caso, comer alimentos espessos e ricos em fibras também pode ajudar a acabar com o gosto amargo. Outra alternativa é tentar mascar chiclete. Ele ajuda a aumentar a salivação e diminuir o efeito do ácido do estômago no esôfago e na boca.
Tomar um remédio para má digestão pode ajudar a acabar com o gosto amargo na boca quando você:
- Ingeriu excesso de bebidas alcoólicas
- Fez refeições pesadas (muito gordurosas, principalmente)
- Quando comeu demais
Algumas opções de remédios que você pode tomar nesses casos são Eparema®, Epocler® ou outro com mesma indicação e composição semelhante. Você pode comprar esses medicamentos sem precisar de receita médica. Um chá de boldo ou de alcachofra também pode ajudar. No caso do problema persistir, procure um médico de família.
6. Tome um suplemento à base de zincoA concentração baixa de zinco no sangue causa amargor recorrente ou constante na boca. Corrigir esse problema é uma forma de eliminá-lo. Para isso, use um suplemento à base de zinco.
O zinco no sangue pode diminuir se você tem deficiências nutricionais (não se alimenta bem) ou de absorção de nutrientes. Outras causas possíveis são:
- Problemas graves do fígado (o nível baixo do mineral também pode causar piora da doença hepática)
- Diabetes
- Doença de Crohn
- Anemia falciforme
- Problemas graves nos rins
- Hipertensão, quando você usa alguns desses medicamentos: clortalidona, hidroclorotiazida, captopril, enalapril ou losartana
Nesses casos, é importante tratar as doenças ou ajustar a dose dos medicamentos para resolver o problema.
7. Trate a causa do problemaSe o gosto amargo na boca é causado por algum problema de saúde, você precisa tratar a doença para eliminá-lo. Algumas doenças que podem causar o gosto amargo na boca são:
- Inflamações e infecções dos dentes, gengiva, garganta, língua ou glândulas salivares
- Diabetes
- Hipotireoidismo
- Problemas graves nos rins
- Problemas graves no fígado
Há alguns medicamentos que causam alterações no paladar e gosto amargo ou metálico na boca. Alguns exemplos são:
- Alopurinol
- Antibióticos como a amoxicilina, cefalexina, tetraciclina, claritromicina e metronidazol
- Baclofeno
- Lidocaína
- Lítio
- Anfetaminas
- Metilfenidato
Os antibióticos, o baclofeno e a lidocaína são medicamentos utilizados normalmente por um período curto. É provável que o gosto amargo na boca passe pouco tempo após terminar o tratamento,
Se você faz uso contínuo de algum desses medicamentos, fale com seu médico para saber o que pode fazer para diminuir ou eliminar o gosto amargo na boca.
Para saber mais sobre as causas do gosto amargo, leia também:
Gosto amargo na boca pode ser sintoma de quê?
Gosto de podre na boca o que pode ser?
Quando o gosto amargo na boca é sinal de problema de fígado? O que fazer?
Referências:
Hennessy BJ. Xerostomia. Manual MSD — Versão para Profissionais de Saúde.
Cresci G, Escuro A. Dietoterapia para as Doenças do Sistema Gastrointestinal. O Esôfago. In: Mahan LK, Raymond JL. Krause - Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. Tradução da 14 Ed. Kenmore, WA. Elsevier. p. 1918-32.
Musialik J, Suchecka W, Klimacka-Nawrot E, Petelenz M, Hartman M, Błońska-Fajfrowska B. Taste and appetite disorders of chronic hepatitis C patients. Eur J Gastroenterol Hepatol. 2012; 24(12): 1400-5.
Taste and olfactory disorders in adults: Evaluation and management. UpToDate
Os alimentos para prisão de ventre devem ser ricos em fibras para aumentar o volume das fezes e acelerar o trânsito intestinal. Aumentar a ingestão de fibras é a primeira coisa que se deve fazer em caso de intestino preso, pois elas atuam como um "lubrificante" que ajuda a soltar o intestino.
Portanto, a alimentação de quem sofre de prisão de ventre deve ser rica em frutas (laranja com bagaço, ameixa, mamão, manga, abacate ), vegetais e legumes (cenoura, vagem, ervilhas, feijão, lentilha, grão-de-bico, pepino, tomate, alface, espinafre), aveia, amêndoas e nozes, bem como sucos de frutas naturais sem adição de açúcar (laranja, maça, uva).
Todos esses alimentos são ricos em fibras,que ajudam a formação das fezes e melhoram o trânsito intestinal, evitando a prisão de ventre.
Porém, enquanto alguns alimentos ajudam a soltar o intestino, outros podem prendê-lo e por isso devem ser evitados por quem sofre de prisão de ventre. Entre eles estão: leite, maçã, banana madura, goiaba e alimentos à base de farinha branca (pães, massas).
Também é importante beber bastante água (pelo menos 2 litros por dia) para umedecer as fibras e amolecer as fezes. Aumentar o consumo de fibras sem beber água suficiente pode prender o intestino, já que as fibras secas são mais difíceis de serem eliminadas.
Outra medida muito indicada para garantir o bom funcionamento do intestino é realizar atividades físicas regularmente, como caminhadas, por exemplo.
Vale ressaltar que, em alguns casos, o intestino preso pode ser sintoma de alguma doença do aparelho digestivo e as suas causas precisam ser identificadas e tratadas.
Saiba mais em: O que fazer se ficar mais de uma semana sem evacuar?
Se mesmo após as mudanças na alimentação a prisão de ventre continuar, procure um médico clínico geral ou médico de família para uma avaliação.
Leia também:
O que é prisão de ventre e quais são as suas causas?
Qual é o melhor tratamento para acabar com a prisão de ventre?
Quais são os sintomas de prisão de ventre?
O melhor tratamento para prisão de ventre é aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras e beber bastante água. Além disso, incluir algumas mudanças nos hábitos diários, como ir ao banheiro sempre que sentir vontade de evacuar e praticar atividade física regularmente, também é indicado para quem tem intestino preso.
As fibras atuam como um "laxante natural", aumentando o volume das fezes e favorecendo a passagem e a eliminação das mesmas pelo intestino.
Os alimentos indicados para soltar o intestino são as frutas (laranja, mamão, manga, ameixa), legumes (feijão, ervilha, grão-de-bico, lentilha), hortaliças (cenoura, couve, alface e folhas de um modo geral), cereais integrais, aveia, linhaça, entre outros alimentos ricos em fibras.
Também é importante beber pelo menos 2 litros de água por dia, já que as fibras são mais difíceis de serem eliminadas se estiverem mais secas e podem prender o intestino. A água é essencial para prevenir esse "efeito rebote", pois umedece e amolece as fezes.
Veja também: Quais são os alimentos indicados em caso de prisão de ventre?
O movimento intestinal é ativo principalmente após as refeições. Por isso, a pessoa deve prestar atenção ao seu corpo e tentar ir ao banheiro logo que tiver vontade de evacuar. Segurar a vontade ou esperar passar faz com que a água das fezes seja reabsorvida, o que torna a evacuação mais difícil.
A prática regular de atividade física, como caminhada, favorece o funcionamento adequado do intestino e deve ser incluída no tratamento da prisão de ventre sempre que possível.
Em alguns casos, pode ser necessário utilizar laxantes e supositórios para soltar o intestino e acabar com a constipação intestinal.
Saiba mais em: O que fazer se ficar mais de uma semana sem evacuar?
A pessoa com prisão de ventre que realiza essas medidas e não apresenta melhoras pode procurar o/a médico/a de família ou clínico/a geral para uma receber uma avaliação detalhada e as devidas orientações.
Saiba mais em:
O que é prisão de ventre e quais são as suas causas?
Quais são os sintomas de prisão de ventre?
Prisão de ventre na gravidez é normal? O que devo fazer?
A falta de apetite pode ter muitas causas. Pode ser sintoma de problemas gastrointestinais, distúrbios hormonais, transtornos psiquiátricos, efeito colateral de algum medicamento, anemias, infecções, entre outras.
Pessoas com gastrite, enjoo, úlcera ou que sentem dor ao mastigar ou engolir podem ter falta de apetite. A ansiedade e a depressão também podem fazer a pessoa perder o apetite, assim como doenças endócrinas como hipotireoidismo ou insuficiência adrenal e até hábitos alimentares inadequados.
Porém, a falta de apetite nem sempre é sinal de algum problema de saúde. O calor, por exemplo, geralmente tira a fome de muita gente. Há quem faça apenas uma refeição por dia devido à falta de apetite. Essa alteração faz parte da adaptação do organismo à temperatura ambiente.
Vale lembrar que nos dias mais quentes o metabolismo fica mais lento, já que o corpo precisa de menos energia para manter a temperatura corporal constante.
Nesses casos, recomenda-se fazer várias refeições pequenas ao longo do dia, com alimentos leves e de fácil digestão, como saladas, frutas e legumes frescos ou cozidos.
É importante observar se a falta de apetite vem acompanhada de outros sinais e sintomas. Se a perda de apetite persistir, consulte o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para investigar melhor o seu caso.
Nem todo pólipo no intestino pode ser câncer.
Os pólipos tipo adenoma têm o potencial de se tornarem cancerosos, porém os outros tipos geralmente não se transformam em câncer.
Os pólipos intestinais são crescimentos anormais da mucosa que reveste a camada mais interna do intestino grosso e do reto. A maioria dos pólipos se apresenta como benignos, não manifesta sintomas e ocorre em torno de 30 a 50% da população sendo mais frequentes em pessoas com mais de 50 anos, especialmente em homens.
No início, os pólipos possuem apenas alguns milímetros, mas podem crescer e alguns tipos (adenoma) sofrem uma transformação maligna e causam câncer de intestino.
A maioria cresce lentamente, permanecendo benignos por longos períodos (cerca de 10 anos) antes de se transformar em câncer.
Sabe-se que os pólipos intestinais surgem a partir de mutações genéticas que alteram o comportamento das células. Estas modificações podem surgir ao longo da vida ou serem transmitidas como herança genética.
Na maioria dos casos, os pólipos não causam sintomas. Contudo, quando atingem tamanhos maiores, podem provocar sangramento, saída de muco nas fezes e alterações no funcionamento do intestino com obstrução na passagem das fezes.
A principal importância dos pólipos é que eles podem ser prevenidos com uma dieta com pouca gordura, reduzido ou ausente uso de carne vermelha, rica em fibras (frutas, legumes e vegetais), cessação do tabagismo, controle do peso e redução do uso de bebida alcoólica.
O preparo para colonoscopia geralmente inicia-se de 1 a 2 dias antes do exame. A preparação baseia-se na utilização de laxantes, medicamentos para eliminação de gases e náuseas, além de dieta líquida e sem fibras para promover o esvaziamento e a limpeza do intestino para permitir a sua visualização interna durante a colonoscopia.
Geralmente, o jejum é iniciado na noite anterior ao exame. As instruções do preparo para a colonoscopia são fornecidas pelo médico ou pelo local onde ele será realizado e podem variar um pouco de um local para outro.
O intestino é considerado limpo quando as evacuações estiverem líquidas e claras ou com coloração amarelada.
Pessoas diabéticas ou que fazem tratamento com anticoagulantes devem consultar o médico sobre a necessidade de suspender os seus tratamentos durante o preparo para a colonoscopia.
O exame de colonoscopia é realizado com sedação por via retal. Após a sedação, é introduzido um fio que possui uma câmera acoplada e o médico pode ver as imagens internas do intestino através de um monitor.
Veja também: Como é feita a colonoscopia?
A colonoscopia deve ser feita por um médico gastroenterologista, coloproctologista ou colonoscopista, devidamente treinado e capacitado para a realização do exame.
Saiba mais em:
Quais são os riscos de fazer uma colonoscopia?
Para aliviar os sintomas de dor na barriga, especialmente a dor causada por excesso de gases ou infecção intestinal, é importante comer alimentos leves e saudáveis, ainda, massagens na barriga, usar compressa morna no local.
No entanto, se a dor for intensa e/ou persistir mesmo com os cuidados recomendados, pode incluir os medicamentos, como luftal®, buscopan® ou a dipirona®. Se movimentar, caminhar e fazer exercícios também ajuda bastante na mobilização e absorção dos gases intestinais.
No caso de sintomas associados como náuseas, vômitos, diarreia com sangue, febre ou icterícia (coloração amarelada da pele, olhos e mucosas), é preciso procurar uma avaliação médica em serviço de urgência.
1. Hidratação e alimentação saudávelO consumo de água e alimentação saudável, com alimentos de fácil digestão e menos gordurosas, ajudam no bom funcionamento do intestino, o que favorece o alívio das dores abdominais.
2. Massagem abdominalA massagem abdominal para aliviar a dor na barriga, deve ser feita de forma suave, em movimentos circulares, no sentido do trânsito intestinal, ou seja, do lado direito, para o lado esquerdo.
3. Compressa mornaUma compressa morna, ou toalhas aquecidas, promove o relaxamento da musculatura, aliviando os sintomas de dor por contração muscular e cólicas abdominais.
Importante lembrar, que não deve manter a compressa em contato direto com a pele, ou por períodos prolongados, por exemplo, na hora de dormir, para evitar queimaduras.
4. MedicaçõesAs medicações utilizadas são o luftal®, que alivia os sintomas de gases; buscopan simples ou composto, que além de ajudar na dor, reduz o peristaltismo intestinal e analgésicos comuns como a novalgina ou dipirona.
Quais as causas de dor na barriga?Há diversas causas para dor de barriga, também chamada de dor abdominal. As mais frequentes são:
- Excesso de gases,
- Gastroenterite,
- Cálculo renal,
- Pedra na vesícula (Colelitíase),
- Mais raramente problemas circulatórios (aneurisma de aorta, tromboses ou isquemias).
Por ser a região que mais abriga diversos órgãos do corpo, a dor abdominal acaba sendo um desafio diagnóstico. Qualquer um dos órgãos localizados no abdome ou na cavidade pélvica podem causar dor na barriga. Por vezes, os órgãos situados no tórax também provocam dor referida na barriga.
Fazem parte da cavidade abdominal: o estômago, fígado, baço, pâncreas, vesícula biliar, rins, glândulas suprarrenais, intestino delgado, intestino grosso e apêndice.
E logo abaixo, os órgãos dentro da pelve: bexiga, ovários, trompas e útero (nas mulheres); reto e sigmoide e próstata (nos homens).
Quando procurar uma emergência?Nos casos de dor abdominal com piora progressiva ou associada a sintomas de febre (temperatura acima de 37, graus), vômitos, sangramento, desorientação ou desmaio, é preciso procurar, ou levar a pessoa, até uma emergência, para avaliação médica, o quanto antes.
Como identificar a causa da dor de barriga?Uma entrevista e um exame físico detalhados são feitos pelo profissional de saúde para diagnosticar a causa das dores abdominais. É importante que você diga ao profissional as características da dor que está sentindo. A dor deve ser caracterizada quanto à:
- Localização;
- Tipo de dor (cólica, pontada, facada, aperto, etc);
- Irradiação (se a dor se desloca, por exemplo, para região lombar ou para outras regiões do corpo );
- Intensidade;
- Periodicidade;
- Duração;
- Fatores que melhoram ou pioram a dor;
- Se interfere no seu dia a dia, ou no sono.
Informe também sobre o consumo de bebida alcoólica, condimentos e gorduras, uso de medicamentos, mesmo que não seja uso regular e relação da dor com o ciclo menstrual.
Na presença de dor abdominal, procure um médico clínico geral, médico de família ou gastroenterologista. Nos casos de dor com febre, vômitos, sangramento, ou piora progressiva da dor, procure uma emergência médica.
Conheça mais sobre esse assunto nos artigos:
- 7 Remédios eficazes e medidas caseiras para dor de barriga
- Dor do lado direito da barriga: o que pode ser?
- Dor no pé da barriga: o que pode ser?
- Dor de Barriga: o que pode ser?
Referência:
FBG - Federação Brasileira de Gastroenterologia.