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O tratamento para aumentar a ferritina, quando for indicado, pode incluir orientação na dieta, uso de medicamentos e, nos casos mais graves, pode ser necessário fazer transfusão de sangue.
Casos leves de ferritina baixa podem ser tratados apenas com uma alimentação adequada, priorizando alimentos ricos em ferro e vitamina C, pois esta vitamina aumenta a absorção de ferro pelo organismo.
Alguns alimentos ricos em ferro:
- Carnes de boi e de porco;
- Fígado de boi;
- Miúdos de galinha;
- Coração;
- Feijão;
- Gema de ovo;
- Cereais matinais;
- Beterraba;
- Vegetais verde escuros (agrião, rúcula, espinafre, brócolis).
Vale lembrar que o ferro da carne vermelha é mais facilmente absorvido pelo organismo do que aquele presente nos vegetais.
Outro detalhe importante é que esses alimentos devem ser consumidos preferencialmente com alimentos ricos em vitamina C, para potencializar a absorção de ferro pelo corpo, tais como:
- Acerola pura ou em polpa congelada;
- Pimentão amarelo cru;
- Folha de mandioca;
- Caju;
- Goiaba;
- Salsa;
- Laranja;
- Cheiro verde;
- Couve de Bruxelas;
- Mamão papaia;
- Kiwi;
- Morango.
Um médico clínico geral, médico de família ou hematologista poderá antes de mais nada diagnosticar o problema que levou a ferritina baixa, assim orientando um tratamento mais adequado para o seu caso.
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Ferritina alta ou baixa. Quais os sintomas, consequências e tratamentos?
Os primeiros sinais e sintomas de gravidez normalmente surgem a partir da 5ª ou 6ª semana de gestação, sendo o principal deles o atraso menstrual. Os outros sintomas de gravidez podem ser:
- Náuseas com ou sem vômitos;
- Aumento do tamanho e da sensibilidade das mamas;
- Aumento da frequência urinária;
- Desconforto pélvico ou dor abdominal ("pé da barriga");
- Cansaço.
Esses sintomas que você está sentindo podem ser sintomas de gravidez, mas podem ser outros acometimentos. Por isso, é importante procurar um centro de saúde para uma avaliação detalhada da sua história e do seu quadro clínico para certificar ou descartar o diagnóstico de gravidez.
A bronquite é uma infecção nos brônquios, localizados nos pulmões. Os principais sintomas da bronquite são a tosse (com duração superior a 5 dias) e a expectoração. Já a asma é uma doença pulmonar crônica, caracterizada por tosse, chiado no peito e falta de ar.
A bronquite pode se apresentar de forma aguda ou crônica. A forma aguda é autolimitada e dura entre uma e três semanas.
A bronquite crônica está presente na doença pulmonar obstrutiva e caracteriza-se por uma tosse que dura mais de 3 meses durante pelo menos 2 anos seguidos.
A inflamação dos brônquios provoca um estreitamento dessas vias aéreas, o que dificulta a respiração e provoca os sintomas da doença, como a tosse.
A bronquite pode ser causada por vírus, bactérias, tabagismo e inalação de pó ou outros agentes poluentes.
AsmaA asma é uma doença das vias aéreas ou dos brônquios, causada por inflamação das vias aéreas. Os sintomas da asma incluem: falta de ar ou dificuldade para respirar, sensação de aperto no peito, tosse e chiado no peito.
Os sintomas da asma podem piorar à noite ou de madrugada, podendo também se agravar com a prática de atividade física. Ao longo do tempo, os sintomas da asma também podem variar de forma significativa, podendo desaparecer espontaneamente.
Contudo, mesmo na ausência de sintomas, a pessoa continua tendo asma, já que se trata de uma doença que não tem cura.
Em geral, as crises de asma são desencadeadas por alguns fatores que são particulares para cada pessoa. A asma exige um tratamento contínuo e principalmente cuidados para prevenir as crises.
Pacientes com asma podem apresentar uma infecção das vias aéreas superiores e, posteriormente, ter episódio de bronquite aguda.
A bronquite é diferenciada da asma de acordo com a história e o exame físico do/a paciente realizado durante a consulta médica.
Endometriose é uma doença causada pela presença do endométrio (tecido que reveste a parte interna do útero) fora do útero, ou seja, são encontradas "ilhas" de tecido endometrial em outros órgãos que não o útero, causando inflamação.
A inflamação e evolução dessas "ilhas" denominadas endometriomas, levam a uma série de sintomas específicos, especialmente durante o período menstrual, são eles:
- Cólica menstrual;
- Dificuldade para engravidar (30 a 40% dos casos);
- Diarreia ou prisão de ventre e dor para evacuar durante o período menstrual;
- Desconforto ou dor durante a relação sexual;
- Dor para urinar ou presença de sangue na urina durante a menstruação;
- Dores contínuas no baixo ventre, independentemente do período menstrual.
Vale lembrar que os sintomas da endometriose não ocorrem necessariamente todos ao mesmo tempo, variando com a localização das lesões (endometriomas), e com as características de cada mulher.
O que causa a endometriose?Ainda não se sabe exatamente qual a causa da endometriose. Acredita-se que o seu desenvolvimento possa estar relacionado com a genética ou com a imunidade que não consegue inibir o surgimento da doença.
Sabe-se que o hormônio estrogênio, produzido nos ovários, é responsável pelo crescimento da parede do endométrio no ciclo menstrual, aonde quer que esteja localizado, portanto está relacionado com a evolução da doença. Durante o período menstrual, aonde o tecido é mais estimulado, as mulheres tem mais queixas de dor ou alterações nos órgãos afetados.
A endometriose está presente em cerca de 10 a 15% das mulheres e surge mais frequentemente nas mulheres mais jovens, em idade reprodutiva.
A doença se desenvolve principalmente na cavidade pélvica, em locais como:
- Ovários;
- Peritônio (tecido que recobre os órgãos);
- Intestino (saiba mais em: O que é endometriose intestinal? Quais os sintomas?);
- Ligamentos localizados atrás do útero;
- Região atrás do colo do útero.
Leia também: Quais são os sintomas da endometriose?
Como é o tratamento para endometriose?O tratamento da endometriose é feito com medicamentos hormonais ou cirurgia, dependendo da sua localização, extensão e gravidade.
O tratamento medicamentoso é indicado na maioria dos casos e também serve para diminuir as chances da doença voltar após a cirurgia. Em geral, os medicamentos usados são anticoncepcionais orais ou injetáveis, ou o sistema intrauterino com hormônio (progestagênio).
O tratamento cirúrgico da endometriose é indicado quando não há melhoras após o uso de medicação ou em casos mais avançados, com algum prejuízo para o órgão afetado.
A cirurgia normalmente é feita por videolaparoscopia e retira todos os focos de endometriose encontrados.
Veja também: Endometriose tem cura? Qual o tratamento?
O diagnóstico da endometriose pode ser difícil, às vezes necessitando de vários exames, tais como ultrassonografia, histerossalpingografia, ressonância magnética nuclear ou até videolaparoscopia.
O/A ginecologista é o/a especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da endometriose.
Saiba mais sobre endometriose em:
Tenho endometriose: posso engravidar?
Sentir a garganta fechando e ter a sensação de não conseguir respirar pode ser um sintoma de ansiedade. Porém, é preciso fazer alguns exames para descartar problemas cardíacos e alterações hormonais, para que seja diagnosticada a ansiedade.
No entanto, não há exames específicos para diagnosticar diretamente os distúrbios de ansiedade. Alguns desses distúrbios podem durar curtos espaços de tempo, enquanto outros poderão ocorrer durante toda a vida, necessitando assim de um tratamento prolongado.
A psicoterapia é uma forma de tratamento que tem se mostrado bastante eficaz no tratamento dos distúrbios de ansiedade.
As técnicas de psicoterapia têm como objetivo alterar as crenças equivocadas que o/a paciente tem sobre si mesmo, ajudando-o/a a enfrentar situações que causam desconforto.
Com a ajuda do/a psicólogo/a o/a paciente será capaz de identificar e gerenciar as causas da sua ansiedade, pois estará mais bem preparado/a para enfrentar as situações difíceis que possam surgir.
Consulte o/a médico/a clínico/a geral ou médico/a de família para descartar outros problemas médicos e, se a causa da falta de ar e da garganta fechando for mesmo ansiedade, esse/a profissional fará o cuidado necessário além de referenciar para outros/as especialistas como o/a médico/a psiquiatra ou um/a psicólogo/a.
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Formas de aliviar a sensação de bolo na garganta
Dor no peito e sensação de "bola na garganta" podem ter muitas causas, que vão desde ansiedade a doenças como gastrite, esofagite, refluxo gastroesofágico e até mesmo câncer, no caso da dor no peito.
Uma causa muito comum de "bolo na garganta" é a doença do refluxo gastroesofágico. Já a dor no peito pode estar relacionada com:
- Gases;
- Ansiedade;
- Infarto;
- Gastrite;
- Esofagite;
- Doenças respiratórias, como pneumonia, câncer no pulmão, embolia pulmonar;
- Úlceras.
Se você já fez exames e não foi constatado nada, pode ser que esses sintomas estejam relacionados com problemas emocionais, como ansiedade, depressão, síndrome do pânico ou outros.
O reumatologista não é o especialista mais indicado nesse caso. O melhor seria consultar um clínico geral ou médico de família para que seja definido um diagnóstico para a sua dor no peito e essa sensação de bolo na garganta. Se achar necessário, o médico poderá lhe encaminhar para um outro especialista.
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Sinto a garganta fechando e a sensação de que não consigo respirar. O que pode ser?
Os sintomas da bronquite são:
- Tosse que dura mais de 5 dias;
- Produção de expectoração.
A bronquite é a infecção que ocorre nos brônquios, localizados nos pulmões. Ela pode se apresentar de forma aguda ou crônica. A forma aguda é autolimitada e dura entre 1 a 3 semanas. A bronquite crônica é presente na doença pulmonar obstrutiva e caracteriza-se por uma tosse que dura mais de 3 meses em pelo menos 2 anos seguidos.
A bronquite deve ser diferenciada da pneumonia, o que será feito pelo/a médico/a durante a consulta com a história e o exame físico do/a paciente.
A bronquite aguda é causada, na maioria das vezes, por vírus. Sendo assim, não há indicação do uso de antibióticos.
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Sim, bronquite tem cura.
Como, na maioria das vezes, a bronquite é causada por vírus, o tratamento é realizado combatendo os sintomas. Isso é feito com uso de analgésicos e anti-inflamatórios para aliviar a irritação e diminuir a tosse.
Na bronquite aguda, não é indicado o uso de antibióticos pois estes não terão efeito na eliminação dos vírus.
No caso da bronquite crônica, a cura e o tratamento serão dependentes da doença de base que deu origem ao processo crônico inflamatório. O tratamento poderá incluir uso de broncodilatadores, corticóides, oxigênio além de outras medicações que serão ponderadas dependente da gravidade da doença em questão.
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As pílulas anticoncepcionais indicadas para quem não quer engordar são aquelas que possuem baixas doses de hormônios, pois estão associadas a menos efeitos colaterais como a retenção de líquido, principal responsável pela sensação de ganho de peso.
Existem anticoncepcionais que não engordam?De forma geral, os anticoncepcionais orais não engordam. A sensação aumento de peso ocorre pela retenção de líquido e não pelo ganho de gordura corporal.
Anticoncepcionais com menor chance de causar sensação de ganho de peso Anticoncepcionais de drospirenona como progestágenoOs anticoncepcionais à base de uma substância chamada drospirenona de progestágeno são os anticoncepcionais com menor chance de provocar a retenção de líquidos. Por este motivo, estes medicamentos reduzem a sensação de aumento de peso.
Anticoncepcionais com baixa dosagem de estradiolOs contraceptivos com dosagem baixa de estradiol podem ser uma opção para as mulheres que possuem predisposição à retenção de líquidos.
DIU (dispositivos intrauterinos)O DIU de progestágeno libera lentamente o hormônio progestágeno que tem absorção muito baixa pelo organismo e, deste modo, tem menor chance de provocar retenção de líquido.
Por outro lado, o DIU de cobre é um contraceptivo não hormonal, isto é, ele não libera nenhum hormônio. Por isso, não causa retenção de líquido.
Anticoncepcionais injetáveis engordam?Há comprovações científicas de que o anticoncepcional injetável trimestral, por ter dosagem muito elevada de hormônios, provoca aumento de peso.
Uma das explicações para este efeito é que estes contraceptivos bloqueiam a atividade dos ovários e, por consequência, a produção de hormônios androgênios (hormônios masculinos) que levam à redução de músculos (massa magra) e aumento de gordura corporal. Além disso, estes medicamentos promovem a redução da libido.
Ainda não há comprovação científica de que as pílulas (anticoncepcionais orais) causam este mesmo efeito no organismo. A sensação de ganho de peso provocada pelas pílulas está relacionada mais diretamente à retenção de líquidos.
Como escolher o seu anticoncepcional?Para escolher com maior segurança o seu método contraceptivo é fundamental consultar um ginecologista, médico de família ou clínico geral. Estes profissionais farão uma avaliação inicial para efetuar a indicação da medicação mais apropriada ao seu caso.
Durante a consulta, informe ao médico se você tem tendência a reter líquidos para que a escolha do anticoncepcional não agrave esta condição. Em geral, quanto menos hormônio, menor a retenção de líquido.
É preciso deixar bem claro que o que funciona para uma paciente, pode não ser adequado para outra.
Os efeitos colaterais dos contraceptivos variam para cada mulher e nem todas ganham peso com o uso da pílula. Algumas podem até emagrecer, tomando o mesmo medicamento. Tudo depende do organismo e do estilo de vida de cada mulher.
Não inicie o uso de anticoncepcionais sem orientação médica.
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Anticoncepcional injetável engorda?
O Clonazepan pode provocar alterações de peso que tanto podem significar a perda quanto o ganho de peso, como resultado de efeitos colaterais do seu uso.
O aumento do apetite é um dos efeitos colaterais possíveis de ocorrer com o uso do clonazepan, que poderia levar a um aumento do peso. Náuseas, vômitos, diarreia e gastrite são alguns outros efeitos colaterais do sistema gastrointestinal, que poderiam levar à perda de peso.
O clonazepan é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, inicialmente indicado no tratamento de crises convulsivas, atualmente é usado também no tratamento de alguns distúrbios psiquiátricos.
Veja aqui quais os remédios que engordam e emagrecem.
Uma vez que os medicamentos podem apresentar efeitos colaterais diversos para indivíduos diferentes, é importante comunicar todas as alterações percebidas ao médico que o prescreveu para sua avaliação e troca do medicamento se for necessário.
Complexo B ou as vitaminas que fazem parte do complexo B não engordam porque não possuem calorias. No entanto, as pessoas com deficiência das vitaminas do complexo B podem ter entre outros sintomas a perda do apetite, nesses casos, a utilização dessas vitaminas pode levar à melhora dos sintomas de maneira geral, inclusive melhorando o apetite e levando ao ganho de peso.
Outra situação que faz com que se pense que as vitaminas do complexo B levam ao aumento de peso é o fato de existirem muitas formulações para aumentar o apetite que associam vitaminas a anti-histamínicos, como a buclizina e ciproheptadina, esses sim, estimuladores do apetite.
O complexo B é formado por um conjunto de vitaminas que participam de várias funções do organismo tais como a síntese de hormônios, produção de energia, funcionamento do sistema nervoso, medula óssea e sistema gastrointestinal. São hidrossolúveis, o que significa que não são acumuladas no corpo e o seu excesso é eliminado pela urina.
Pessoas saudáveis que se alimentam com uma dieta variada não necessitam de suplementação ou uso de vitaminas além das contidas nos alimentos e embora não haja comprovação científica completa é possível que atletas e praticantes de atividades físicas intensas necessitem de suplementação com algumas dessas vitaminas, o que deve ser orientado pelo médico.
O uso de vitaminas como suplementos deve ser sempre orientado pelo médico ou nutricionista, uma vez que o seu excesso pode causar danos ao organismo.
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Tomar antidepressivo pode fazer engordar ou emagrecer. Depende da medicação e do tempo de tratamento. Entre os medicamentos antidepressivos que podem provocar ganho de peso estão:
- Paroxetina;
- Sertralina;
- Amitriptilina;
- Clomipramina;
- Mirtazapina.
Outros como a bupropiona e a fluoxetina interferem pouco no peso e podem favorecer o emagrecimento.
Os antidepressivos são medicamentos para tratar vários distúrbios psiquiátricos e podem ter como efeito colateral uma discreta alteração no peso, tanto para mais quanto para menos. Essa alteração normalmente não é grande e pode ser atribuída a outros fatores como a melhoria do bem estar, aumento do apetite e a avidez por carboidratos.
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Nunca tome antidepressivos por conta própria e com o objetivo principal de engordar ou emagrecer. O/a clínico/a geral, médico/a de família ou psiquiatra podem melhor indicar quando usar o antidepressivo e quais os efeitos colaterais.
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