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A queda de cabelo feminino pode ter muitas causas, como doenças no couro cabeludo ou no organismo, falta de vitaminas, uso de produtos químicos ou devido à herança genética. O sucesso do tratamento para a queda de cabelos no homem ou na mulher depende da identificação da sua causa. Quando não há possibilidade de interromper a queda ou estimular o crescimento do cabelo com medicamentos, o transplante de cabelos pode ser uma solução.
Algumas causas e tratamentos para a queda de cabelo:
- herança genética, o tratamento é feito com o uso de medicamentos para para tentar minimizar a queda e estimular o crescimento dos fios,
- doenças hormonais, como o hipotiroidismo ou doença de Addison, deve-se tratar a doença assim que for diagnosticada,
- doenças do couro cabeludo, como caspa, foliculites e tinea capitis, devem ser tratadas com shampoos específicos e medicamentos,
- produtos químicos, como tinturas, alisantes e descolorantes, quando usados exageradamente ou em concentrações inadequadas podem levar à queda dos cabelos,
- o esticamento ou tração dos cabelos, tanto em penteados frequentes como mantendo-os presos e repuxados constantemente, podem contribuir para a sua queda,
- equipamentos térmicos, como as pranchas ou chapinhas e outros aparelhos que usam calor para arrumar os cabelos, podem acelerar sua queda,
- doenças auto-imunes, como alopécia areata e lúpus eritematoso sistêmico,
- deficiência de vitaminas como as vitamina A, B, D podem levar à queda de cabelos, sendo evitadas com uma alimentação variada e saudável, ou com o uso suplementar de vitaminas quando houver problemas relacionados à sua má absorção,
- tricotilomania, distúrbio psiquiátrico no qual a pessoa arranca os cabelos, deve ser tratado pelo psiquiatra e psicólogo,
- medicamentos, como os usados para tratamento do câncer.
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Ovários policísticos podem causar queda de cabelo?
O dermatologista é o especialista que poderá diagnosticar a causa da queda de cabelos, orientar o seu tratamento ou o encaminhamento à outros profissionais da saúde.
Sim, ovários policísticos podem causar queda de cabelo devido ao excesso de testosterona no organismo da mulher. Além de fazer cair cabelo, a testosterona também é responsável por alguns dos principais sinais e sintomas da síndrome dos ovários policísticos, como:
- Excesso de pelos no corpo;
- Crescimento anormal de pelos no peito, abdômen, queixo e rosto;
- Aumento da oleosidade da pele, com aparecimento de cravos e espinhas;
- Aumento do peso;
- Manchas na pele, sobretudo nas axilas e atrás do pescoço.
Outros sinais e sintomas da síndrome dos ovários policísticos incluem:
- Ciclo menstrual irregular;
- Ausência de menstruação;
- Aumento do tamanho do ovário;
- Infertilidade.
No entanto, é importante dizer que nem todas as mulheres com ovários policísticos irão apresentar queda de cabelo ou todos esses sinais e sintomas.
Para resolver a queda de cabelo é preciso tratar os ovários policísticos, que são a causa do problema. O tratamento pode incluir:
- Dieta rica em legumes, verduras e frutas, com pouca gordura, açúcar e sódio;
- Exercícios físicos regulares;
- Medicamentos para equilíbrio hormonal, como anticoncepcionais;
- Medicamentos para combater a resistência à insulina.
Saiba mais em: Ovários policísticos têm cura? Qual o tratamento?
Além disso, o tratamento da queda de cabelo também pode ser realizado com medicamentos tópicos e lasers que estimulam o crescimento dos fios.
O tratamento da síndrome dos ovários policísticos é da responsabilidade do/a médico/a ginecologista. Para maiores informações sobre a queda de cabelo e os tratamentos disponíveis, você pode consultar também o/a médico/a dermatologista.
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Mononucleose infecciosa é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus Epstein-Barr (EBV), transmitido através da saliva, motivo pelo qual é também conhecida como "doença do beijo". O seu modo de transmissão explica também porque a mononucleose acomete sobretudo pessoas dos 15 aos 25 anos de idade.
O vírus provoca diversas alterações no corpo, as principais se referem ao aumento dos gânglios linfáticos e faringite dolorosa com formação de placas purulentas nas amígdalas. Menos comumente também pode atingir o baço, o fígado e raramente também pode acometer o sistema nervoso.
Quais são os sintomas da mononucleose?A mononucleose pode ser assintomática. Quando presentes, os sinais e sintomas começam a se manifestar entre a 4ª e a 8ª semana depois do contágio, podendo incluir: febre alta, cansaço, náuseas, tosse, presença de nódulos no pescoço, dores musculares e articulares, dor de cabeça, aumento de tamanho do fígado e do baço, erupções vermelhas na pele, faringites e amigdalites.
A mononucleose costuma passar despercebida quando adquirida na infância, já que menos de 10% das crianças infectadas apresentam sintomas.
É importante a diferenciação da mononucleose-doença da síndrome da mononucleose, que é causada por outros micro-organismos e doenças, porém leva a sintomas muito similares. Entre as causas de síndrome da mononucleose incluem-se o HIV, citomegalovírus, linfomas e toxoplasmose.
Mononucleose na gravidez é perigoso?A mononucleose não costuma causar maiores problemas quando adquirida durante a gravidez. Não existem evidências quanto ao aumento do risco de má formação fetal, aborto ou parto prematuro.
Como é feito o diagnóstico da mononucleose?O diagnóstico da mononucleose é realizado mediante o quadro clínico e confirmado através de análises de sangue. O hemograma costuma revelar aumento de leucócitos, aumento de enzimas hepáticas, se houver hepatomegalia, e a sorologia apresenta anticorpos IgM, que confirma o diagnóstico.
Qual é o tratamento para mononucleose?Não existe um tratamento específico para a mononucleose infecciosa. Os medicamentos usados visam apenas controlar os sintomas, como febre, dores, náuseas, amigdalites e faringites. Geralmente, a mononucleose resolve-se espontaneamente em poucas semanas.
Há casos de mononucleose em que o tratamento pode incluir o uso de corticoides para reduzir o inchaço das amígdalas, que pode atrapalhar a respiração. O uso desses medicamentos também é indicado no tratamento da anemia hemolítica e redução dos níveis de plaquetas.
Pessoas que apresentam aumento de tamanho do baço devem permanecer em repouso devido ao risco de ruptura do baço. A atividade física nesses casos deve ser evitada por pelo menos 4 semanas.
Existe alguma vacina contra mononucleose?Não existe vacina contra a mononucleose. Porém, quem adquire a doença fica imune até ao fim da vida.
Quais as possíveis complicações da mononucleose causar?Embora a mononucleose não seja fatal, a doença pode causar complicações como anemia hemolítica, meningite, inflamação no cérebro (encefalite), ruptura do baço, infecção crônica pelo vírus Epstein-Barr, entre outras.
As complicações da mononucleose são raras.
Na presença de sintomas de mononucleose, consulte um médico clínico geral ou médico de família.
PEP é a sigla em inglês para profilaxia pós-exposição. Trata-se da prescrição de medicamentos antirretrovirais para prevenir a infecção pelo HIV, em caso de contato recente com o vírus.
Esses remédios devem ser tomados em até 72 horas depois do contato com o vírus HIV, embora o ideal seja começar a profilaxia pós-exposição (PEP) nas duas horas seguintes à contaminação. O tratamento dura 28 dias consecutivos e não deve ser interrompido.
Os medicamentos usados na PEP (tenofovir, lamivudina, atazanavir, ritonavir) também podem compor uma opção terapêutica para o HIV.
O objetivo da profilaxia pós-exposição é evitar a infecção pelo HIV após a contaminação pelo vírus. Isso é possível porque existe uma breve "lacuna" entre a exposição e a infecção definitiva.
O vírus demora entre 24 e 48 horas para alcançar os gânglios linfáticos e infectar os linfócitos T CD4+ (células de defesa que o vírus utiliza para se multiplicar). Após 72 horas, o HIV dissemina-se pelo sangue.
Por isso é fundamental iniciar a PEP o mais rápido possível e não deixar passar as 72 horas para começar o tratamento.
A PEP pode ser solicitada por qualquer pessoa que tenha tido uma relação sexual desprotegida, ou seja, sem o uso de preservativo e suspeite de contaminação pelo vírus HIV.
Também é utilizada em casos de violência sexual e acidentes de trabalho que envolvem o contato com seringas, agulhas e outros objetos contaminados, pelos quais é possível haver a transmissão do vírus.
Para mais informações sobre a PEP consulte um médico de família, clínico geral ou infectologista.
Saiba mais sobre a PEP em:
A PEP (profilaxia pós-exposição) funciona tentando evitar que o vírus HIV se reproduza e se dissemine, através do uso de medicamentos antirretrovirais (os mesmos usados no tratamento do HIV).
Porém, para que a PEP seja eficaz, é essencial que o tratamento seja iniciado em até 72 horas após a exposição ao vírus, embora o ideal seja começar a PEP nas duas horas seguintes à contaminação. Quanto mais cedo a pessoa começar a tomar os medicamentos, mais eficaz é o resultado.
Isso porque o vírus HIV demora entre 24 e 48 horas para chegar ao gânglios linfáticos e infectar os linfócitos T CD4+, que são as células do sistema imunológico que o vírus utiliza para se reproduzir. Quando se passam 72 horas depoisda contaminação, já se considera que o HIV conseguiu se disseminar pela corrente sanguínea.
O objetivo da PEP é evitar que o HIV consiga alcançar o sistema imunológico, instalar-se e reproduzir-se. Se o vírus não conseguir chegar aos linfócitos e se reproduzir neles, ele acaba morrendo e desaparece antes que a infecção se estabeleça.
O tempo de duração do tratamento é de 28 dias consecutivos e não pode haver interrupção.
A PEP é eficaz em todos os casos de contaminação pelo HIV?Na maioria dos casos sim, mas existem diversos fatores que podem afetar a eficácia da PEP, tais como:
- Início tardio do tratamento: A PEP deixa de ser eficaz depois do prazo máximo de 72 horas após a exposição ao vírus HIV;
- HIV resistente: Se o vírus que foi transmitido for resistente aos medicamentos, a PEP deixa de produzir efeitos;
- Adesão ao tratamento: É fundamental que a pessoa cumpra o tratamento exatamente como foi prescrito pelo médico. Caso contrário, a PEP perderá a sua eficácia. Os efeitos colaterais estão entre as principais causas de abandono ao tratamento.
Sim, os medicamentos antirretrovirais usados na PEP podem provocar os seguintes efeitos colaterais:
- Diarreia;
- Enxaquecas;
- Náuseas;
- Vômitos;
- Fadiga.
Algumas dessas reações indesejadas podem ser mais intensas na fase inicial do tratamento, o que infelizmente leva muitas pessoas (cerca de 20%) a abandonarem a PEP.
A PEP está disponível gratuitamente através do SUS, mas só pode ser adquirida com receita médica. Caso tenha tido uma relação sexual desprotegida procure um médico para maiores orientações.
Leia também: O que é PEP?
A losartana potássica é uma medicação utilizada no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e na proteção dos rins em alguns pacientes com diabetes tipo 2.
A losartana potássica pode ser indicada para pessoas com pressão arterial elevada e que estão em tratamento de controle. Essa medicação deve ser usada todos os dias e na quantidade indicada na receita médica.
Por apresentar um efeito renal, ela também serve para proteger os rins de algumas lesões causadas pelo diabetes, retardando a evolução da doença renal.
Além disso, a losartana potássica serve para reduzir o risco de infarto e derrame cerebral em pessoas com hipertrofia do ventrículo esquerdo (espessamento das paredes do coração) e hipertensão.
Em alguns casos, ela será usada juntamente com outras medicações.
Para manter o efeito prolongado de controle da pressão arterial, a losartana deve ser usada de forma contínua, sem esquecimentos, no período do dia que melhor convier para a pessoa e durante o tempo determinado pelo médico.
Como funciona a losartana potássica?A losartana potássica dilata os vasos sanguíneos, auxiliando o coração a bombear o sangue para o resto do corpo. Esse mecanismo de ação da losartana contribui para baixar a pressão arterial.
A losartana potássica também favorece o funcionamento do coração em pessoas com insuficiência cardíaca.
Como tomar losartana potássica?Para o tratamento da hipertensão arterial e hipertrofia do ventrículo esquerdo, a dose indicada de losartana potássica é de 50 mg a 100 mg, uma vez ao dia. O medicamento atua durante 24 horas, mantendo a pressão arterial controlada nesse período.
Na insuficiência cardíaca, a dose inicial de losartana potássica é de 12,5 mg, uma vez ao dia. A dosagem pode ser gradualmente aumentada até se atingir a dose ideal. Em geral, para tratamentos prolongados, a dose de losartana potássica costuma ser de 50 mg, uma vez ao dia.
No diabetes tipo 2, a dose de losartana potássica costuma ser de 50 mg, uma vez ao dia. Contudo, a dosagem pode ser aumentada para 100 mg, uma vez ao dia.
A losartana potássica pode ser tomada sem ou junto com alimentos. A dose do medicamento depende do estado de saúde da pessoa e de outras medicações que ela estiver tomando.
Quais são os efeitos colaterais da losartana potássica?Efeitos colaterais comuns (ocorrem em 10% dos casos): tonturas, diminuição da pressão arterial, debilidade, cansaço, diminuição dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, aumento dos níveis de potássio, ureia e creatinina no sangue, funcionamento renal alterado, falência renal e anemia.
Efeitos colaterais incomuns (ocorrem em 1% dos casos): sonolência, dor de cabeça, distúrbios do sono, palpitações, dor no peito, falta de ar, dores abdominais, prisão de ventre, diarreia, náuseas, vômitos, urticária, coceira, erupções cutâneas, inchaço localizado e tosse.
Efeitos colaterais raros (ocorrem em 0,1% dos casos): reações alérgicas, angioedema, inflamação dos vasos sanguíneos, dormência, formigamento, desmaio, batimentos cardíacos acelerados e irregulares, derrame cerebral, hepatite e aumento dos níveis de alanina aminotransferase (ALT).
A losartana potássica deve ser usada apenas com prescrição médica. Na presença de qualquer efeito colateral, o médico que receitou o medicamento deve ser informado.
Os principais efeitos colaterais da losartana podem ser:
- Diarreia;
- Dor no peito;
- Tosse;
- Hipoglicemia;
- Anemia;
- Fadiga e cansaço;
- Queda da pressão;
- Tontura.
Outros efeitos colaterais podem aparecer, mas são menos comuns:
- Náusea;
- Dor abdominal;
- Congestão nasal;
- Ganho de peso;
- Infecções;
- Gastrite.
Na presença de algum efeito colateral, a pessoa deve comunicar ao/à médico/a. Esses efeitos colaterais podem ser provisórios a depender de cada caso. É importante relatar a presença desses efeitos para que o/a médico/a possa avaliar uma possível troca de medicação ou mudança na dosagem.
Use medicações apenas com a receita médica e na dosagem devidamente indicada.
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Caseum ou cáseos amigdalianos são pequenas bolinhas esbranquiçadas ou amareladas, com odor forte e desagradável, que se formam na garganta.
O caseum é formado em pequenos buraquinhos existentes nas amígdalas (criptas amigdalianas), principalmente a partir de restos de alimentos que entram nessas cavidades e apodrecem no seu interior.
Caseum ou cáseos amigdalianosA própria descamação da mucosa que recobre a amígdala, as células que descamam da boca e as proteínas da saliva também servem de alimentos para as bactérias, contribuindo para a formação do cáseo. Ao digerir proteínas, as bactérias liberam substâncias que dão origem ao mau cheiro.
O resultado é uma massa viscosa deteriorada, formada pela descamação e restos alimentares. O nome caseum vem do latim e significa "queijo", pois sua aparência se assemelha a uma pequena bolinha de queijo com cheiro fétido.
Quais são os sintomas de caseum?Os principais sinais e sintomas de caseum incluem:
- Mau hálito
- Sensação de desconforto ou irritação constante na garganta
- Eliminação de cáseos ao falar, tossir ou espirrar
O caseum também pode favorecer o aparecimento de saburra lingual, doença periodontal e amigdalites infecciosas.
Além disso, o problema pode interferir nas relações interpessoais do indivíduo devido ao mau hálito que pode provocar.
Qual é o tratamento para caseum?O tratamento dos cáseos pode ser feito com medicamentos anti-inflamatórios e gargarejos com soluções antissépticas.
Em último caso, pode ser indicado procedimentos cirúrgicos para resolução completa do quadro. A remoção das amígdalas através de cirurgia é a melhor forma de tratar definitivamente o caseum, embora nem sempre esteja indicado.
A retirada dos cáseos com instrumentos como palito, pinça ou cotonete não está recomendado, pois além de não resolver, pode causar ferimentos e sangramentos locais.
O tratamento do caseum é da responsabilidade do/a médico/a otorrinolaringologista.
Leia também: Caseum tem cura? Qual o tratamento?
Caseum tem cura e o tratamento vai depender da causa. Dentre os tratamentos clínicos para os cáseos amigdalianos estão:
- Gargarejos com soluções salinas;
- Enxaguantes bucais;
- Uso de soluções anti-sépticas.
Quando esses tratamentos não produzem uma resposta satisfatória, pode ser indicada a cirurgia para remoção das amígdalas.
Há pessoas que tentam retirar o caseum da garganta em casa, usando pinça ou cotonete, o que é totalmente contraindicado, pois pode gerar ferimentos e infecções, piorando o quadro.
O problema deve se avaliado por um/a médico/a otorrinolaringologista, que poderá realizar o tratamento dos cáseos, orientar quanto ao melhor tratamento ou encaminhar para um dentista especialista em halitose.
Leia também: O que é caseum e quais os sintomas?
Não, caseum não pode ser transmitido pelo beijo e pela saliva, não se transmite de pessoa para pessoa.
Na verdade o caseum é o resultado do acúmulo de restos de alimentos em pequenos orifícios encontrados em alguns tipos de amígdalas. Esses restos de comida e a própria descamação da mucosa que recobre a amígdala entram em decomposição e "apodrecem" nesses espaços.
Assim surgem os cáseos amigdalianos, que são pequenos pontinhos ou bolinhas amareladas ou esbranquiçadas depositas nas amígdalas.
Apesar de ser confundido com pus, o caseum não possui pus na sua composição e não provoca infecção de garganta, na maioria das vezes, mas causa mau hálito excessivo, que pode interferir de forma bastante desagradável na vida pessoal e social de quem o possui.
Para tratar adequadamente os cáseos, consulte um/a médico/a otorrinolaringologista.
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O que é caseum e quais os sintomas?
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Estou com bolinhas brancas na garganta. O que pode ser e o que fazer?
A febre chikungunya não é contagiosa, ou seja, não é transmitida de pessoa para pessoa. A única forma de transmissão conhecida é através da picada do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados pelo vírus CHIKV.
O principal transmissor do vírus nas cidades é o mosquito Aedes aegypti. Nas zonas rurais e silvestres, o chikungunya é transmitido sobretudo pelo Aedes albopictus.
Porém, existe outra possibilidade de transmissão do vírus, que é da mãe para o feto durante o parto, caso a mãe esteja no período de transmissão da doença (viremia).
Não há evidências de transmissão do vírus da febre chikungunya pelo leite materno.
O mosquito adquire o vírus chikungunya (CHIKV) ao picar uma pessoa infectada durante o período de viremia, que vai desde um dia antes do aparecimento da febre até ao 5º dia da doença, quando o indivíduo ainda tem o vírus na corrente sanguínea.
Quais são os sintomas da febre chikungunya?Os principais sintomas da febre chikungunya incluem febre alta (acima de 38,5ºC) de início rápido e forte dor nas articulações de mãos, pés, dedos, tornozelos e punhos. A pessoa pode apresentar ainda dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele.
Os sintomas da doença começam cerca de 2 a 12 dias depois da picada do mosquito, podendo chegar a 14 dias em alguns casos. É o chamado período de incubação da febre chikungunya.
Contudo, há pessoas que não manifestam sinais e sintomas e nem todos os que são picados pelo mosquito ficam doentes. Uma vez infectada, a pessoa fica imune à doença pelo resto da vida, independentemente de manifestar sintomas ou não.
Qual é o tratamento para o chikungunya?O tratamento da febre chikungunya visa apenas aliviar os sintomas através de medicamentos para febre e anti-inflamatórios para as dores articulares, uma vez que não há um tratamento específico para a doença. Ainda não existe vacina contra a febre chikungunya.
Grande parte dos casos de febre chikungunya tem evolução benigna e a doença é auto-limitante, ou seja, resolve-se espontaneamente. Casos de morte são raros, sendo relatados principalmente em recém-nascidos e pessoas com outras doenças associadas.
Como prevenir a febre chikungunya?Não existe vacina contra a febre chikungunya, nem medicamentos específicos para tratar a doença. Dessa forma, a única forma de prevenção é eliminando o mosquito.
Também recomenda-se utilizar repelentes, mosquiteiros e roupas que cubram bem o corpo para evitar a picada do mosquito, principalmente se a pessoa for viajar ou residir em áreas com surtos de chikungunya.
Não, chikungunya não pode ser transmitida através de relações sexuais. A febre chikungunya não é contagiosa, ou seja, a transmissão não acontece de uma pessoa para outra.
O vírus CHIKV é transmitido através da picada da fêmea dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus.
O Aedes aegypti, que também transmite a dengue, está presente sobretudo em áreas urbanas, enquanto que o Aedes albopictus habita principalmente zonas ruais, podendo também estar presente em áreas urbanas e periféricas, mas em menor quantidade.
Vale lembrar que os mosquitos só transmitem a febre chikungunya se estiverem infectados pelo vírus. A infecção do inseto ocorre quando este pica alguém infectado durante o período de viremia, que vai desde o 1º dia antes do surgimento da febre até ao 5º dia da doença.
Depois de contrair chikungunya, a pessoa fica imune à doença até o fim da vida.