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Sim. A mulher virgem pode fazer o exame preventivo pois há possibilidade de coletar o material vaginal sem romper o hímen.
Neste caso, antes do exame, é preciso informar a virgindade ao profissional de saúde para que este realize técnicas adequadas de coleta.
O exame preventivo é oferecido gratuitamente nas Unidades de Saúde da Família (USF) e nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e pode ser realizado pelos profissionais de saúde da Medicina e da Enfermagem.
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Pênis, dedos, ou qualquer outro objeto introduzido na vagina podem romper o hímen, geralmente é um pouco doloroso e ocorre um pequeno sangramento. Perguntar aqui no site se ainda é virgem nunca vai obter uma resposta, porque a única maneira que o médico tem de saber é examinando a entrada da sua vagina para verificar se o seu hímen está intacto ou não. Se quer comprovar ou ter certeza de sua virgindade somente indo ao médico.
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Perder a virgindade dói?A dor na hora de perder a virgindade é muito individual de cada mulher, para algumas a dor é muito grande e insuportável a ponto de não prosseguir o ato e outras mulheres não sentem dor nenhuma, quanto mais ansiedade e expectativa pior é a dor, se está esperando dor nesse momento provavelmente vai ser um momento ruim para você. Espere o melhor e terá o melhor, é para ser bom e não ruim, se ainda não está preparada espera mais.
Quando o bebê não quer mamar e recusa a mama, tente fazer o seguinte:
- Não force o bebê a mamar. Espremer um pouco de leite na boca dele no início da mamada pode ajudar.
- Amamente quando a criança estiver com fome, em horários livres, evite a imposição de horários rígidos.
- Verifique se o bebê "pega" numa boa posição; Lembrar que numa pega adequada o bebê deve abocanhar toda a aréola e não apenas o mamilo. É importante que o rosto do bebê esteja virado para a mama, a boca mais aberta possível, e os lábios virados para fora, o queixo da criança deve encostar na mama.
- Tente diferentes posições em que a mãe e o bebê se mantenham confortáveis e permitam a pega adequada. Os bebês quando estão desconfortáveis não conseguem mamar. Lembrar que contato corpo a copo entre mãe e bebê é essencial, evite um espaço vazio ou com mantas e cobertas entre os dois.
- Evite o uso de mamadeiras e chupetas, podem confundir o bebê e dificultar a amentação.
- Se o bebê aparentar estar com muita fome, com uma xícara, dê um pouco do leite obtido por expressão.
- Espere o bebê se acalmar e tente novamente. Há crianças que sugam melhor quando estão com sono.
- Procure ajuda profissional como enfermeiros, médico de família ou pediatra. Os profissionais podem passar orientações e ajudar a tranquilizar a mãe.
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A criança pode estar doente, com uma infecção ou lesão cerebral: Neste caso, ela deverá apresentar outros sintomas, como vômitos, diarreia, sonolência, icterícia (olhos e pele amarelados) ou convulsões;
- O que fazer: Levar o bebê para ser examinado por um médico com urgência;
- Algum problema no nariz ou na boca:
- Resfriado que está bloqueando o nariz.
- O que fazer: Limpar o nariz antes de cada mamada, da seguinte forma:
- Enrolar um pedaço de pano bem limpo ou um lenço de papel em forma de canudo;
- Umedecer o pano ou lenço e introduzi-lo nas narinas do bebê, caso ele tenha muco seco dentro do nariz;
- O que fazer: Limpar o nariz antes de cada mamada, da seguinte forma:
- Feridas na boca (sapinho):
- O que fazer: Aplicar gotas de Nistatina ou Violeta de Genciana, 3 vezes ao dia, até cicatrizar por completo.
- Resfriado que está bloqueando o nariz.
- O bebê pode ser muito pequeno e fraco para sugar (se a criança pesar menos de 1,8 Kg):
- O que fazer: O bebê deve ser alimentado com o leite obtido por expressão em xícara ou colher, até que tenha mais força para sugar;
- Mamar é frustrante ou desagradável para o bebê: O leite pode descer em grande quantidade e com muita rapidez, o que faz a criança engasgar quando começa a sugar, pois o leite jorra da mama. O bebê fica com medo e recusa o peito.
- O que fazer:
- Retirar o leite por expressão antes de cada mamada, para que as mamas não fiquem tão cheias e o leite não saia com tanta força;a ejeção não será tão forte;
- Oferecer apenas uma mama a cada mamada, deixando que o bebê termine um lado para obter o leite do fim;
- Não oferecer o outro peito até a próxima mamada, pois assim a produção de leite irá se ajustar às necessidades do bebê.
- O bebê recebeu leite em mamadeira: Quando ele aprende a mamar na mamadeira, pode ser que se recuse a sugar a mama.
- O que fazer: Evite dar mamadeira antes do bebê mamar no peito;
- Bicos ou chupetas: Confundem a sucção do bebê:
- O que fazer: Evite usar bicos.
- O que fazer:
Se mesmo assim, o bebê continuar a não querer mamar, fale com o médico pediatra ou médico de família.
A pílula anticoncepcional, também chamada de contraceptivo oral, pode ter diversos efeitos colaterais, como todos os outros medicamentos.
Efeitos colaterais mais importantes:- "Spotting" (sangramentos de escape): É o efeito colateral mais comum nos ACOs. Não indica falha da eficácia da pílula, nem menstruação fora do período certo. Com a maior fragilidade do endométrio (parede interna do útero), que costuma tornar-se atrofiado com o uso de anticoncepcionais, ocorrem pequenos sangramentos, geralmente nos primeiros ciclos após iniciar o uso da pílula. Os ACOs com menor dosagem de estrogênio provocam este sintoma com maior intensidade, entretanto ele tende a diminuir ao longo dos meses.
- Amenorreia secundária (ausência de menstruação): No caso do uso da pílula sem interrupção, é um efeito colateral intencional e esperado. Entretanto, pode acontecer nas mulheres que fazem uso dos ACOs clássicos, com pausas de 4 a 7 dias ao término de cada cartela. Nestes casos, geralmente está associada com o uso de pílulas com baixa dose de estrogênio (20 mcg de etinilestradiol). A troca por doses mais elevadas (30 ou 35 mcg) costuma resolver o problema. É preciso destacar que este sintoma não indica falha da ação da pílula em evitar a gravidez. Ao parar de usar a pílula, é normal ficar sem menstruar por um a dois meses, especialmente quando o medicamento foi utilizado por muito tempo.
- Ganho de peso: No momento, os estudos disponíveis nunca conseguiram confirmar este efeito colateral, entretanto é possível que ocorra pela retenção de líquidos causada por ACOs que contém progesterona em sua composição. Em alguns casos, pode haver aumento de apetite, o que causaria o ganho de peso.
Veja também: Além de impedir a gravidez, para que pode servir o anticoncepcional?
Outros efeitos possíveis, descritos em bulas de diversos ACOs, mas sem relação de causalidade totalmente estabelecida, são: náuseas, dor abdominal, vômitos, diarreia, aumento (ou diminuição) de peso corpóreo, cefaléia, enxaqueca, estados depressivos, alterações de humor, hipersensibilidade, dor ou hipertrofia (aumento) das mamas, retenção de líquidos, diminuição ou aumento da libido, lesões de pele, urticária, intolerância a lentes de contato, hipersensibilidade (sistema imunológico), secreção vaginal ou secreção nas mamas.
- Outras complicações: trombose venosa (principalmente em obesas, mulheres com mais de 39 anos de idade, tabagistas, antecedente pessoal ou familiar de distúrbios de coagulação, etc) ou complicações cardiovasculares em casos raros (0,02%).
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A pílula anticoncepcional é um método muito confiável para evitar a gravidez, com uma taxa de efetividade próxima a 99%, aumentando em alguns décimos percentuais quando é usada conjuntamente com um método de barreira como a camisinha. Além de diminuir consideravelmente a chance de engravidar a gravidez, os anticoncepcionais orais (ACOs) também são indicados em muitas outras situações, como no tratamento do hiperandrogenismo (excesso de hormônio masculino), da dismenorreia (cólicas menstruais), da menorragia (aumento excessivo do fluxo menstrual) e da tensão pré-menstrual.
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O médico ginecologista deve sempre ser consultado para acompanhamento correto do uso do anticoncepcional que lhe foi prescrito por ele, idealmente mesmo na ausência de quaisquer efeitos colaterais.
Os principais motivos para mudar de anticoncepcional costumam ser os efeitos colaterais que o medicamento pode provocar. Se a mulher não estiver se sentindo bem com o anticoncepcional oral, injetável ou adesivo, é preciso tentar um outro que provoque menos reações adversas.
Alguns motivos (efeitos colaterais) que podem fazer a mulher mudar de anticoncepcional:
- Hemorragias entre as menstruações;
- Ausência de menstruação;
- Dores de cabeça;
- Náuseas e vômitos;
- Tontura;
- Cólicas menstruais;
- Dores nas mamas;
- Prurido vaginal;
- Alterações emocionais e da libido;
- Variações de peso.
No entanto, a troca de anticoncepcional também pode ser indicada para tratar problemas específicos, como ovários policísticos, TPM e acne.
A pílula anticoncepcional com progesterona, por exemplo, melhora a TPM e os sintomas pré-menstruais.
A escolha do novo medicamento, porém, deve obedecer a vários critérios para que seja o mais indicado para a paciente. Além do histórico clínico e familiar da mulher, é importante levar em consideração as doses hormonais que variam de acordo com o anticoncepcional.
Por essa razão, a mudança de anticoncepcional deve ser feita com orientação e supervisão de um/a médico/a ginecologista.
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Estomatite é um processo inflamatório da mucosa da boca, que caracteriza-se pela presença de lesões na mucosa oral (gengiva, língua, lábios, parte interna da bochecha). A estomatite pode ser simples (1 lesão) ou múltipla (várias lesões).
A estomatite é causada por vírus e caracteriza-se pela presença de lesões amareladas parecidas com aftas. O tempo de duração da estomatite vai de uma a duas semanas. O tratamento tem como objetivo apenas o alívio da dor.
EstomatiteA estomatite afeta sobretudo crianças entre 2 e 5 anos, embora também seja frequente em bebês com pelo menos 6 meses de idade, quando deixam de receber os anticorpos provenientes do leite materno e ficam com a imunidade mais baixa.
Quais são os sintomas da estomatite?As estomatites infecciosas virais provocam sintomas como febre, irritabilidade, aumento dos gânglios do pescoço, salivação e lesões ulcerosas dolorosas na mucosa da boca.
Quais são as causas de estomatite?A estomatite pode ter várias causas, como má higiene bucal, afta, fatores irritantes, infecções causadas por vírus e fungos ("sapinho").
Qual é o tratamento para estomatite?Ainda não existe um tratamento capaz de curar as lesões provocadas pela estomatite, por isso todas as formas de tratamento visam apenas aliviar os sintomas e cicatrizar as úlceras.
Durante o quadro de estomatite, recomenda-se permanecer em repouso e ingerir bastante líquidos. Os alimentos devem ser preferencialmente pastosos, frios, pouco ácidos e pouco temperados.
Embora seja raro, a estomatite pode se agravar e necessitar de tratamento com antibióticos. A dor dificulta a alimentação, podendo inclusive levar a quadros de desidratação em crianças, pela falta de ingestão de alimentos e água.
Os medicamentos, que podem ser administrados diretamente na lesão ou por via oral, diminuem a dor e o surgimento das lesões.
Para o alívio da dor, podem ser prescritos medicamentos analgésicos. Em caso de febre, são usados medicamentos antitérmicos.
O diagnóstico e o tratamento da estomatite é da responsabilidade do/a dentista, médico/a de família, clínico/a geral ou pediatra, no caso dos bebês e crianças.
Não, estomatite não dá sono, diarreia e tosse. O principal sintoma da estomatite é o aparecimento de bolhas ou feridas (aftas) na mucosa da boca, podendo afetar ainda gengiva, língua, parte interna das bochechas, céu da boca e garganta.
Essas lesões são muito dolorosas e normalmente têm meio centímetro de diâmetro. Podem ser numerosas ou isoladas, podendo ainda sangrar em alguns casos.
A estomatite pode causar ainda outros sintomas, como:
- Mal estar;
- Falta de apetite;
- Dificuldade ou dor para engolir sólidos e líquidos;
- Febre;
- Mau hálito;
- Aumento dos gânglios do pescoço;
- Irritabilidade;
- Insônia.
A criança pode apresentar sono, mas é provável que seja consequência da insônia ou do mal estar, uma vez que não é um sintoma característico da estomatite.
No entanto, diarreia e tosse não são esperados na estomatite e por isso devem ser investigados, principalmente a tosse e a diarreia, que podem indicar problemas mais graves.
Leia também: O que é estomatite e quais as causas?
Portanto, se o/a seu/sua filho/a está com estomatite e apresenta tosse e diarreia, o melhor é levá-lo/a ao/à médico/a pediatra para que seja diagnosticada a origem desses sintomas.
Caso a mulher esteja tomando anticoncepcional e esteja grávida, em geral, não haverá menstruação na pausa da cartela.
Porém, é comum no início da gestação ocorrer sangramento no período em que a menstruação era esperada. Esse sangramento costuma ter um aspecto diferente da menstruação, sendo em menor quantidade e, em geral, com coloração mais perto do marrom do que do vermelho vivo.
A mulher que por algum motivo pode ter falhado no uso da pílula anticoncepcional e que há possibilidade de gravidez deve procurar o serviço de saúde para uma consulta de avaliação. Com essa avaliação, haverá a comprovação ou descarte da gravidez e a mulher deixará de tomar a pílula anticoncepcional ou continuará o uso devidamente orientada.
Não é indicado o uso de anticoncepcional durante a gravidez, portanto, a mulher precisa dessa comprovação para continuar o uso da medicação sem efeitos adversos.
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Sim. A mulher pode engravidar na primeira cartela do anticoncepcional.
Os primeiros três meses do uso da pílula anticoncepcional são de adaptação hormonal à nova medicação bem como a adequação da mulher aos horários da tomada. Sendo assim, pode haver alguma falha nesse processo, resultando em gravidez indesejada. É indicado o uso de outro método anticoncepcional nesse período de adaptação como, por exemplo, o preservativo feminino ou masculino.
Outro caso possível é o início do uso da pílula anticoncepcional ter sido realizado sem descartar a possibilidade de gravidez ou sem aguardar a menstruação. Nesse caso, a mulher já estava grávida antes de ter começado a tomar a medicação.
Vale a pena ressaltar que a pílula anticoncepcional não previne doenças sexualmente transmissíveis que podem ser evitadas com o uso do preservativo.
A pílula anticoncepcional deve ser tomada 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário.
Para iniciar o uso da pílula anticoncepcional, siga as recomendações do/a profissional de saúde que prescreveu a medicação para evitar intervalos desnecessários e não prorrogar o momento de iniciar a pílula.
O Norestin é uma pílula anticoncepcional composta apenas por progestágeno. Ela pode ser usada pelas mulheres não apenas durante a amamentação. Por isso, mesmo tendo parado de amamentar, a mulher pode continuar o uso do Norestin normalmente.
A medicação deve ser tomada em 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário.
Caso você pretenda mudar de método anticoncepcional, é recomendado uma consulta com o/a médico/a ginecologista, médico/a de família ou clínico/a geral para uma avaliação e ponderação de qual método é mais adequado à você.
A pílula anticoncepcional Norestin deve ser tomada 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário.
Por ser composta apenas por progestágeno, as mulheres que estão amamentando podem usá-las. Essa medicação não apresenta riscos no desenvolvimento da criança, sendo segura no período da amamentação.
As mulheres que estão em aleitamento exclusivo podem iniciar a medicação 6 semanas (40 dias) após o parto. Mulheres que estão em aleitamento parcial podem iniciar a medicação 3 semanas após o parto.
A pílula anticoncepcional deve ser tomada todos os dias e sempre no mesmo horário. Dessa forma, evita-se possíveis falhas da medicação e garante uma melhor eficácia.
Na presença de algum efeito colateral, a mulher deve procurar o/a médico/a para uma avaliação detalhada.
Sinusite pode causar paralisia facial, mas é muito raro.
As complicações mais comuns decorrentes de uma sinusite são:
- Otite média aguda (infecção do ouvido médio pela proximidade);
- Celulite de face e/ou periorbitária (infecção de pele no rosto ou ao redor do olho);
- Cegueira (inflamação e comprometimento dos nervos ópticos);
- Meningite (inflamação da meninge, que é o tecido que envolve o cérebro);
- Empiema subdural (acúmulo de pus entre o cérebro e a meninge);
- Trombose do seio cavernoso (obstrução de uma veia grande localizada na base do cérebro, normalmente causada pela disseminação de bactérias provenientes de alguma infecção. É raro, mas provoca a morte em cerca de 30% dos casos).
- Complicações ósseas, sendo a osteomielite frontal (infecção do osso frontal), a mais comum entre elas, patologia também bastante perigosa e de difícil tratamento.
Raramente a infecção alcança a região aonde está localizado o sétimo par craniano (nervo facial), o que ocasionaria a paralisia facial, entretanto, pela proximidade, pode acontecer.
O nervo ótico costuma ser o mais afetado, com diminuição da visão geralmente em um dos olhos, podendo evoluir também para lacrimejamento excessivo e olho seco.
No caso de sinusite aguda ou crônica, é importante que agende uma consulta com o/a médico/a otorrinolaringologista, visto que esta doença tem tratamento, porém pode evolui com complicações graves que deixam sequelas e ou risco de morte quando não é resolvida a tempo.
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O que pode causar paralisia facial?
O que é paralisia facial? Quais os sintomas e como é o tratamento?
O mais indicado é consultar um médico otorrinolaringologista para verificar a sinusite e a rinite ou ir diretamente a um neurologista para uma avaliação mais aprofundada da parte neurológica.
Saiba mais em: Quais são os sintomas da sinusite?