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Sim, ardência no estômago pode ser gravidez. As alterações hormonais bruscas que ocorrem no início da gestação podem causar azia e sensação de queimação ou ardência no estômago.
Porém, a ardência no estômago não é considerada um sintoma típico de gravidez. Os principais e mais comuns sinais de uma gravidez são:
- Atraso da menstruação;
- Aumento da sensibilidade nas mamas;
- Dor pélvica;
- Inchaço;
- Irritação.
Esses sintomas são semelhantes aos sintomas pré-menstruais, porém mais intensos. Os enjoos e a sonolência só costumam aparecer depois de 15 a 20 dias de gravidez.
Se essa ardência no estômago for mesmo uma gravidez, seguem algumas dicas para aliviar e evitar o desconforto:
- Diminua as porções das refeições, comendo menos quantidades e mais vezes durante o dia, de 3 em 3 horas é uma boa opção;
- Não beba líquidos durante as refeições;
- Evite bebidas com gás ou quentes, pois aumentam a sensibilidade do estômago e podem causar ardência;
- Beba chá de hortelã, pois não é contraindicado para grávidas e ajuda a aliviar a azia e a queimação;
- Beba suco de batata, pois é um bom remédio caseiro para azia;
- Evite dormir logo após as refeições. O ideal é esperar 3 horas para ir se deitar;
- Evite comer alimentos gordurosos;
- Eleve a cabeceira da cama, colocando um calço embaixo da cama para manter a cabeça e o corpo mais elevados.
De qualquer forma, para se certificar de que está grávida, consulte um médico ginecologista e faça um exame de gravidez.
Uma contusão óssea na tíbia e na fíbula significa um traumatismo nos ossos da perna, geralmente causado por uma pancada.
A tíbia é o osso da "canela" e a fíbula (antigo "perônio") fica ao lado tíbia, na parte de fora da perna. O local de contato entre esses dois ossos é a articulação tíbio-fibular, onde ocorreu a contusão.
Uma contusão óssea deixa o osso "inchado" e provoca uma dor intensa. Ao contrário dos hematomas verificados na pele, onde o sangue tem espaço para se espalhar, no osso o sangue fica confinado a uma área pequena devido à falta de espaço para escoar. O resultado é um edema (inchaço) com bastante dor.
Qual o tratamento para uma contusão óssea na tíbia e na fíbula?- Descanso: O paciente deve ficar pelo menos 15 dias sem praticar esportes e atividades que exigem muito esforço físico;
- Fisioterapia: (deverá ser avaliado para indicação de um ou mais tipos de tratamento específico, como os exemplos descritos abaixo)
- Exercícios para fortalecer outras partes próximas do corpo;
- Estimulação elétrica para acelerar o tempo de recuperação;
- Compressão com Wraps e Kinesio Taping para remover o excesso de líquido do local afetado e tornar a cicatrização mais rápida;
- Massagem do tecido mole ao redor para melhorar a circulação e favorecer a reparação dos ossos;
- Aparelhos de apoio, como cintas, órteses, bengalas, muletas, andadores, podem auxiliar a locomoção dos pacientes se necessário;
- Medicamentos anti-inflamatórios.
O tempo de recuperação varia entre duas semanas e um ano para cicatrizar por completo. Na maioria dos casos, o inchaço é reabsorvido após duas a seis semanas.
Casos que demoram 1 ano para cicatrizar são extremos e geralmente ocorrem devido a complicações ou problemas metabólicos, como a osteoporose, que bloqueiam a cicatrização.
O diagnóstico e o tratamento de uma contusão óssea são da responsabilidade do médico ortopedista.
Leia também: Qual a diferença entre entorse, luxação, contusão e fratura?
A cauterização no útero é um procedimento que pode causar incômodo e dor a depender de cada paciente.
A anestesia usada no procedimento é uma anestesia local no colo do útero. O/a ginecologista aplica a anestesia no momento do procedimento e a paciente continua acordada durante todo o tempo.
A cauterização no útero é um procedimento realizado para tratar lesões pré-cancerígenas ou infecciosas e destruir células anormais no colo do útero.
O procedimento em geral é simples e o tempo de recuperação dependerá de cada pessoa. A paciente pode continuar suas atividades cotidianas normalmente, devendo evitar relações sexuais, duchas vaginais e uso de tampões por algumas semanas após a cauterização. Esse tempo é necessário para haver a cicatrização do tecido.
A mulher que vai realizar ou já realizou o procedimento deve perguntar ao/à médico/a dúvidas sobre a cauterização, suas consequências e os cuidados que se deve ter após a realização.
Leia também:
Sim. A mulher que já fez cauterização no útero pode engravidar.
A cauterização no útero é um procedimento realizado para tratar lesões pré-cancerígenas ou infecciosas e destruir células anormais no colo do útero.
Em geral, é recomendado aguardar em torno de 6 a 12 meses após o procedimento para engravidar, pois assim dá tempo da recuperação do tecido do colo do útero.
A mulher que vai realizar ou já realizou o procedimento deve perguntar ao/à médico/a dúvidas sobre a cauterização, suas consequências e os cuidados que se deve ter após a realização.
O mais importante é realizar o acompanhamento das lesões após o procedimento com a realização do exame preventivo de rotina. Com ele, será possível avaliar se as lesões foram devidamente tratadas e se há necessidade de um novo procedimento.
Calor na cabeça que afeta também o rosto é sintoma de alteração da circulação. Podemos citar algumas das causas possíveis, como a enxaqueca, pré-menopausa, hipertensão arterial (pressão alta) e até mesmo estresse e ou ansiedade.
Como você não referiu dor, pode ser que seja uma condição chamada rubor facial, que causa um calor exagerado na face e deixa o rosto vermelho, podendo também atingir a cabeça. Pessoas que têm esse distúrbio sentem o rosto ficar quente e vermelho.
As causas do rubor facial estão relacionadas ao sistema nervoso, que provoca uma dilatação dos vasos sanguíneos deixando a face e a cabeça vermelha e quente.
Saiba mais em: Quais são as causas da vermelhidão no rosto?
Sentir calor na cabeça pode ser sintoma de menopausa?Sim, os calores são um dos principais sintomas da pré-menopausa, ou seja, o período que antecede a última menstruação. As ondas de calor podem ser sentidas pelo corpo todo, inclusive na cabeça. Os sintomas da pré-menopausa em geral têm início aos 45 anos de idade, e a menopausa com mais ou menos 50 anos.
Além dos calores, os sintomas da pré-menopausa incluem suor noturno, alterações no sono, menstruação irregular, secura vaginal, mudanças de humor, falta de interesse e até mesmo quadros de depressão.
Os sintomas da pré-menopausa, são decorrentes das alterações hormonais que caracterizam esse período e desaparecem cerca de 3 anos depois da última menstruação, ou seja, após a chegada da menopausa.
Calor na cabeça pode ser sintoma de enxaqueca?Sim, calor na cabeça pode ser enxaqueca, embora o seu principal sintoma seja a dor de cabeça. As crises podem ocorrer todos os dias, semanalmente ou a cada 15 dias. Contudo, há casos em que as crises de enxaqueca ocorrem entre períodos de tempo maiores.
A dor da enxaqueca é pulsátil, forte e na maioria das vezes unilateral, podendo também se apresentar em ambos os lados. Em algumas pessoas, antes do início da dor, sentem algum "sinal" de que a dor vai começar, o mais comum são as alterações visuais, ao que chamamos de aura. Outros tipos de aura são os sintomas gástricos, como azia; suor frio e náuseas ou vômitos.
Veja também: O que é enxaqueca com aura e quais são os sintomas?
Além de calor e dor na cabeça, a enxaqueca também pode causar tontura, náuseas, vômitos, fraqueza e mal-estar geral, sobretudo se a dor de cabeça for muito forte.
A enxaqueca não tem uma causa específica. É provável que a doença esteja relacionada com fatores genéticos. Porém, existem condições que podem desencadear as crises, tais como estresse, ansiedade, jejum prolongado, calor excessivo, queijo amarelo, vinho tinto, período de menstruação, consumo de bebidas alcoólicas e café, entre outras.
Há ainda indivíduos que podem ter enxaqueca se dormirem pouco ou demais, enquanto outros podem ter crises se ficarem expostos à claridade, ao sol, às mudanças de temperatura, ao cigarro e à poluição.
Estresse pode causar calor na cabeça?Sim, os sintomas do estresse são físicos e emocionais. Emocionalmente e psicologicamente, o estresse caracteriza-se por irritabilidade, ansiedade, alterações de humor, desinteresse, impaciência, alterações no sono, depressão, falta de memória, entre outros sinais e sintomas.
Já o corpo pode indicar que a pessoa está estressada através de cansaço, dores musculares decorrentes de tensão, formigamentos, aumento da frequência cardíaca e respiratória, aumento da pressão arterial, boca seca, alterações no apetite, coceira pelo corpo, náuseas, diarreia, azia, entre outras manifestações.
Leia também: Estresse e nervosismo podem causar manchas roxas no corpo?
Nesse caso, o calor na cabeça seria decorrente de uma consequência do estresse, como o aumento da pressão arterial e dos batimentos cardíacos.
A adrenalina é o hormônio responsável por tais sintomas. Trata-se de uma reação natural do organismo ao estresse, que reage preparando o corpo para uma situação de "luta" ou "fuga", aumentando a produção de adrenalina.
Apesar de ser uma reação natural e boa, pois há situações que de fato a pessoa precisa agir, o estresse constante prejudica severamente a saúde e a qualidade de vida do indivíduo.
Calor na cabeça pode ser sintoma de pressão alta?Sim, trata-se de uma doença bastante comum e muitas vezes os pacientes não conseguem descrever ao certo os sintomas da hipertensão arterial, podendo referir calor na cabeça em alguns casos.
Os sintomas da pressão alta incluem dor no peito, cabeça ou nuca, tontura, zumbido, fraqueza, alterações visuais, sangramento nasal, entre outros sinais e sintomas.
Contudo, a hipertensão arterial normalmente só se manifesta quando a pressão está muito alta, embora a partir de 140/90 mmHg ("catorze por nove"), já seja considerado um caso de hipertensão arterial pelas diretrizes atuais das sociedades de cardiologia.
Também pode lhe interessar: Quais os sintomas da hipertensão arterial?
A pressão alta não tem uma causa definida na imensa maioria dos casos, que estão relacionados com fatores genéticos e estilo de vida. Apesar da causa da hipertensão arterial não ser totalmente conhecida, existem fatores de risco que contribuem para o aparecimento da doença.
Os principais fatores de risco da hipertensão essencial incluem, afro descendência, história de pressão alta na família, excesso de sal na alimentação, obesidade, consumo de bebidas alcoólicas, envelhecimento, falta de atividade física, tabagismo e uso de pílula anticoncepcional.
Saiba mais sobre pressão alta em: Quais as causas da hipertensão arterial?
Para um diagnóstico preciso do seu problema, consulte um médico clínico geral ou médico de família. Se necessário, eles encaminharão você para um especialista para que prescreva o tratamento indicado.
Sim, a obesidade pode interferir na produção dos hormônios e na ovulação provocando alterações no ciclo menstrual, que podem tornar-se irregulares. Além disso, a obesidade também afeta a fertilidade, dificultando uma possível gravidez.
Algumas pesquisas sugerem que a elevada quantidade de ácidos graxos livres em pessoas obesas pode ser tóxico às células ovarianas, impedindo o seu correto funcionamento. Esse processo acarreta problemas no funcionamento dos ovários, assim a mulher pode passar a apresentar mudanças no padrão menstrual e em algumas situações deixar de ovular.
Outros hormônios como a leptina, presente em grande quantidade em mulheres obesas, também interferem na produção hormonal de estrogênio e progesterona, hormônios essenciais para o correto funcionamento do ciclo ovulatório das mulheres.
Se a obesidade estiver causando amenorreia, que é a ausência de menstruação, ou dificuldade para engravidar é importante seguir um plano alimentar e um programa de exercícios físicos para ajudar a perder peso com orientação nutricional.
Quando consegue-se emagrecer o ciclo hormonal feminino, a ovulação e a fertilidade voltam ao seu funcionamento normal.
Em caso de dúvidas consulte o seu médico de família, ginecologista para mais informações.
Sim. Perder peso muito rápido pode fazer mal, porque quanto mais rápido é o emagrecimento, maior é a perda de massa muscular, de vitaminas e outros nutrientes, o que não é bom nem recomendável. A não ser que seja feita uma dieta baseada em acompanhamento médico e/ou com nutricionista.
Dietas muito restritivas, que emagrecem rápido, fazem o corpo queimar músculos para obter energia. O resultado é uma perda de peso significativa em pouco tempo, mas boa parte dela é devida à massa muscular que foi consumida pelo próprio organismo.
Isso é prejudicial por, pelo menos, duas razões:
- Perder músculo prejudica a capacidade do corpo de queimar calorias e dificulta a manutenção do peso: Os músculos são fundamentais para acelerar o metabolismo, ou seja, quanto mais massa muscular a pessoa tiver, mais calorias ela irá queimar;
- Degradação de órgãos: Casos mais severos de emagrecimento rápido e exagerado fazem com que o corpo passe a consumir não só a proteína dos músculos, como também de órgãos como fígado, coração e rins.
Além da perda de massa muscular, emagrecer rápido pode baixar os níveis de cálcio e potássio na circulação sanguínea, o que pode causar:
-
Falta de cálcio:
- Cãibras;
- Aumento da pressão arterial;
- Depressão;
- Irritabilidade;
- Ansiedade,
- Unhas fracas;
- Cáries;
- Falta de potássio:
- Fraqueza;
- Cãibras;
- Náuseas e vômitos;
- Aumento do açúcar no sangue;
- Parada respiratória.
Perder peso muito rápido só é recomendado em casos específicos, quando há necessidade de emagrecer para realização de uma cirurgia, por exemplo.
Perder peso muito rápido sem intenção, o que pode ser?Várias doenças e condições podem provocar emagrecimento. Algumas delas:
- Câncer;
- Depressão;
- Diabetes;
- Hipertireoidismo;
- Tabagismo;
- Infecções;
- Distúrbios alimentares (Anorexia, bulimia);
- Diarreia de longa duração;
- Medicamentos, como anfetaminas, quimioterápicos, laxantes e remédios para a tireoide;
- Uso de drogas ilícitas;
- Úlceras na boca, aparelhos dentários, perda de dentes ou qualquer outra situação que impeça a pessoa de comer normalmente.
Para emagrecer de forma saudável, deve-se seguir um plano alimentar indicado por um médico endocrinologista, nutrólogo ou por um nutricionista, se possível acompanhado por exercícios físicos.
Em caso de perda de peso sem motivo aparente, consulte um médico clínico geral ou médico de família.
A pausa do anticoncepcional deve ser contada da seguinte forma: a mulher inicia a cartela, toma 1 comprimido por dia sempre no mesmo horário. Quando acabar os comprimidos da cartela, a mulher deve ficar 7 dias sem tomar a medicação e voltar a tomar o primeiro comprimido da cartela nova no 8º dia.
Ou seja, se seu último comprimido foi tomado no domingo, você deverá iniciar a nova cartela na segunda-feira seguinte, fazendo o intervalo de 7 dias sem tomar a medicação.
A pausa do anticoncepcional é o intervalo entre uma cartela e outra. Nesses dias de intervalo, ocorrerá o sangramento equivalente à menstruação e, após essa pausa, a mulher deve iniciar a nova cartela e continuar tomando a medicação como indicada.
Durante essa pausa, os hormônios da pílula continuam agindo no organismo da mulher e evitando a gravidez indesejada.
O intervalo entre uma cartela e outra é recomendado de acordo com cada medicação, podendo variar de 4 a 7 dias.
Evitar fazer o intervalo entre as cartelas não aumenta a eficácia da pílula, nem diminui a possibilidade de engravidar.
A pílula anticoncepcional deve ser usada corretamente e não é indicado realizar interrupções frequentes como usar por alguns dias, parar de tomar e voltar a usar. Dessa forma, ela não terá uma eficácia adequada e não fará seu efeito contraceptivo esperado.
Realize a pausa corretamente e continue tomando a medicação conforme indicado.
A glutamina é um aminoácido que atua em diferentes sistemas, auxiliando nas funções intestinais, garante um bom funcionamento do sistema imunológico, além de participar no crescimento de massa muscular.
O uso de glutamina na forma de suplemento é indicado em casos de catabolismo, ou seja, quando o organismo utiliza muito os próprios tecidos corporais para obter energia e nutrientes que precisa. Isso pode ocorrer em casos de queimaduras, traumatismos, grandes cirurgias, infecções, entre outras doenças.
A glutamina também é indicada em casos de disfunções intestinais, danos causados por quimioterapia, radiação, cirurgias gastrointestinais, HIV, AIDS e câncer avançado.
Quais são as funções e os benefícios da glutamina?- Participação na fabricação de RNA e DNA;
- Manutenção do equilíbrio interno do organismo;
- Transferência de nitrogênio entre órgãos;
- Crescimento e diferenciação celular;
- Desintoxicação da amônia;
- Regulação na produção e degradação de proteínas corporais;
- Fornece energia para as células do intestino e do sistema imune;
- Fornece energia às células produtoras de colágeno, aumentando a sua produção;
- Melhora da permeabilidade e da integridade intestinal;
- Aumenta a resistência a infecções.
A glutamina fica armazenada em grandes quantidades nas proteínas que formam os músculos, sendo muito utilizada pelo organismo em casos de infecções, cirurgias, traumas, queimaduras e exercícios prolongados e intensos.
Nessas situações, a glutamina dos músculos é liberada para ser usada pelo corpo como fonte de energia, principalmente para reparar tecidos lesionados (músculos, tendões, ligamentos, pele) e promover crescimento celular.
Como resultado, nessas situações, as reservas de glutamina caem drasticamente e precisam ser repostas através de um fornecimento extra na alimentação, uma vez que rins, fígado, intestino e sistema imunológico precisam de maiores quantidades desse nutriente.
Sem uma reposição adequada de glutamina, atletas que praticam atividades físicas prolongadas e extenuantes, como maratonas e meias maratonas, têm maior risco de adquirirem infecções e a absorção de nutrientes pelo intestino pode ficar prejudicada.
Quais são os efeitos colaterais da glutamina?O uso de doses elevadas de glutamina (mais de 40 g por dia) pode provocar os seguintes efeitos colaterais:
⇒ Distribuição irregular de outros aminoácidos nos tecidos corporais;
⇒ Alteração na absorção de aminoácidos pelo intestino, o que pode prejudicar a assimilação de aminoácidos essenciais para o corpo;
⇒ Sobrecarga dos rins;
⇒ Prisão de ventre;
⇒ Diminuição da produção de glutamina pelo organismo, que se adapta à maior ingestão de glutamina e deixa de produzir ou reduz a sua própria glutamina.
Porém, o uso de glutamina nas doses corretas não causa efeitos colaterais.
Quais são as contraindicações de uso da Glutamina?A utilização de glutamina é contraindicada para pacientes com problemas no fígado ou nos rins, pois pode piorar o quadro.
A glutamina também é contraindicada para crianças e pessoas com acidose metabólica, uremia (uréia elevada no sangue) e encefalopatia hepática (alteração no nível de consciência por mal funcionamento do fígado).
Mulheres grávidas só devem tomar glutamina com indicação médica.
A suplementação com glutamina deve ser indicada por um médico nutrólogo ou por um profissional nutricionista, de acordo com as necessidades individuais da pessoa, levando em conta a sua alimentação e a atividade física que pratica.
O uso de glutamina sem indicação pode prejudicar a saúde.
Dor acima da vagina pode ser indicativo de infecção urinária. A região acima do púbis, no baixo ventre, é a região próxima da bexiga e, ao apertar pode causar dor quando a bexiga está inflamada ou infeccionada.
A dor acima da vagina pode vir acompanhada de dor ao urinar, vontade urgente de urinar ou outros sintomas da infecção de urina.
Leia mais em:
Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?
Qual o tratamento para infecção urinária?
Para resolver essa dor, é indicado ir em consulta com médico/a ginecologista, clínico/a geral ou médica/o de família para uma avaliação. Enquanto isso, aumentar a ingesta de água é fundamental para reduzir essa dor.
Existem formas de estimular o crescimento em crianças com baixa estatura, mas é importante lembrar que diversas doenças, físicas e psicológicas, influenciam no crescimento, e quanto antes for identificada e tratada, melhor será a resposta ao tratamento.
O tratamento varia conforme as causas do crescimento inadequado e pode incluir:
- Correção e orientação de hábitos alimentares;
- Atividade física;
- Orientações de sono adequado;
- Tratamento oral:
- Medicamentos, Suplementos alimentares
- Hormônio do crescimento (GH).
Os medicamentos e os suplementos são indicados apenas em casos de doenças ou carências nutricionais como causa de baixa estatura.
Já o hormônio do crescimento é utilizado em casos de deficiência hormonal ou para corrigir um atraso de desenvolvimento.
Quais alimentos ajudam no crescimento?Os alimentos que auxiliam no crescimento são aqueles que são ricos em cálcio e proteínas. O cálcio é um mineral essencial para um crescimento saudável e para a resistência dos ossos. Já as proteínas são a matéria prima utilizada pelo organismo para a produção e crescimento dos músculos.
Alguns alimentos ricos em cálcio:
- Leite, queijo;
- Sementes de gergelim;
- Salsa, espinafre, couve;
- Sardinha;
- Amêndoas;
- Carne de caranguejo.
Alguns alimentos ricos em proteínas:
- Carnes, aves, peixes;
- Ovos (clara);
- Queijo parmesão;
- Soja;
- Leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, amendoim);
- Amêndoas, castanhas, nozes.
Sim. Os exercícios físicos, além de estimular a liberação de hormônio do crescimento, ajudam a evitar o sobrepeso e a obesidade, condições que atrapalham o desenvolvimento.
Crianças acima do peso crescem mais rápido e antes do tempo, porém param de crescer mais cedo, resultando em uma baixa estatura, ou uma estatura menor do que a esperada de acordo com as características familiares.
Dormir estimula o crescimento?O sono é fundamental para o crescimento, pois é durante o sono que a maior parte do hormônio do crescimento é fabricado e liberado. Principalmente na fase do sono REM.
Logo que anoitece, a glândula hipófise, localizada no cérebro, aumenta a produção do hormônio do crescimento, que se espalha pelo corpo e estimula a produção de outro hormônio pelo fígado.
Este último hormônio atua na cartilagem que envolve os ossos, estimulando a produção de células que expandem os ossos.
O hormônio do crescimento também atua na quebra das células de gordura e na produção dos músculos.
É durante o sono que as pessoas crescem. Por isso, recomenda-se que crianças com até 2 anos de idade devam dormir 12 horas por noite, mesmo que não seja de forma contínua. A partir dos 2 anos até à adolescência, bastam 8 horas de sono por noite para garantir um bom crescimento.
Como é o tratamento com GH (hormônio do crescimento)?O uso do hormônio de crescimento é indicado nos casos em que há uma deficiência deste hormônio. O tratamento é feito com injeções no tecido subcutâneo, logo abaixo da pele, através de canetas aplicadoras e praticamente não causam dor.
O hormônio de crescimento também pode ser usado em crianças quem não têm deficiência do hormônio em questão, mas que apresentem uma velocidade de crescimento muito baixa e todos as outras causas já foram excluídas pelo/a médico/a pediatra e/ou endocrinologista.
Nesses casos, se após 6 meses de tratamento com o hormônio, a criança apresenta melhora do crescimento, o tratamento deve ser fortemente considerado.
É possível estimular o crescimento em adultos?Não, não é possível estimular o crescimento em adultos porque a cartilagem do osso já se fechou. Depois que as cartilagens se fecham, já não é possível crescer mais.
Isso ocorre, em média, por volta dos 18 anos, mas varia de acordo com um início mais precoce ou tardio da puberdade. Meninas chegam à puberdade mais cedo do que os meninos, por isso param de crescer antes, por volta dos 14 ou 15 anos.
Mesmo se um adulto tomar hormônio do crescimento, ele não irá crescer e poderá ainda estimular o aparecimento de tumores e acromegalia, uma doença que provoca um crescimento exagerado de nariz, queixo e orelhas.
Vitaminas para estimular o crescimento, faz mal?Sim, as vitaminas em excesso podem fazer mal a saúde.
Um excesso de vitamina C, por exemplo, favorece a formação de cálculos renais. A vitamina A, pode causar problemas visuais e aumento da pressão dentro da cabeça. Vitamina D demais pode aumentar a concentração de cálcio no sangue, levando a sintomas de constipação, náuseas, além de diminuição do apetite e fraqueza.
Portanto, não use vitaminas ou suplementos sem um check-up, para evitar problemas de saúde futuros.
O principal objetivo de um tratamento para estimular o crescimento é identificar e tratar os fatores que estão interferindo no crescimento, e criar condições para que a criança aproveite todo o seu potencial genético.
O tratamento para estimular o crescimento é da responsabilidade do médico/a pediatra e ou endocrinologista.
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Referência:
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatra (DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE ENDOCRINOLOGIA).
Dermatite seborreica não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada, pode passar períodos em remissão. Trata-se de uma doença crônica, com períodos em que os sintomas melhoram ou pioram.
A doença não tem uma causa bem definida, parece estar associada com o fungo Malassezia, encontrado normalmente na pele. Também pode apresentar piora ou ser desencada por fatores como alergias, fadiga ou estresse emocional, frio ou excesso de oleosidade.
O tratamento da dermatite seborreica pode variar conforme a extensão e gravidade dos sintomas. Podem ser utilizados:
- Shampoos com antifúngicos e anti-inflamatórios;
- Pomadas com antifúngicos e fungicidas;
- Pomadas de corticoides;
- Corticoides por via oral, nos casos mais graves.
Dependendo da intensidade e da extensão das lesões, o médico pode indicar ainda o uso de sabonetes, loções e cremes.
Além dos medicamentos, alguns cuidados especiais podem ajudar a aliviar os sintomas e facilitar o tratamento medicamentoso, como:
- Usar shampoos que sejam adequados ao tipo de pele;
- Evitar banhos em água muito quente;
- Secar o corpo antes de se vestir;
- Evitar usar roupas com tecidos sintéticos, que não deixam o suor evaporar;
- Controlar estresse e ansiedade;
- Enxaguar bem o cabelo para tirar completamente o shampoo e o condicionador;
- Evitar usar chapéus, bonés ou passar gel no cabelo.
- Evitar alimentos gordurosos;
- Reduzir o consumo de bebidas alcoólicas;
- Não fumar;
Caso apresente dermatite seborreica consulte o seu médico de família, em casos de maior gravidade pode ser necessário o acompanhamento por um dermatologista.