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Sentir dor na hora da ejaculação não é normal. A ejaculação dolorosa pode ser um sintoma de inflamação ou infecção na próstata (prostatite), na vesícula seminal ou na uretra, câncer de próstata ou ainda ser devido ao uso de medicamentos antidepressivos.
A dor, que surge no momento ou logo depois da ejaculação, parece ser causada por espasmos musculares no períneo (região entre o ânus e o pênis) e nos canais por onde passa o esperma.
Nos casos de prostatite aguda, o paciente pode sentir dor no canal, nos testículos, no períneo, na virilha ou na região da bexiga. É comum a dor surgir logo após a ejaculação e durar dias. A prostatite pode ser consequência de uma doença sexualmente transmissível.
O mais indicado é procurar o/a médico/a de família, clínico/a geral ou urologista para que a causa da ejaculação dolorosa seja devidamente diagnosticada e tratada.
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É normal começar a sentir contrações entre a 16ª e a 20ª semana de gravidez. São contrações uterinas que deixam a barriga mais dura durante 30 a 60 segundos, podem ocorrer várias vezes ao dia e normalmente não causam dor.
No entanto, isso não significa que o bebê vai nascer ou que a grávida entrou em trabalho de parto. Essas são as chamadas contrações de Braxton-Hicks, conhecidas também como "contrações falsas" ou "contrações de treinamento".
As contrações de treinamento são esperadas e normais, embora nem todas as gestantes as sintam. Elas são mais fracas e rápidas que as contrações do trabalho de parto e demoram mais tempo para se repetir.
Quando é normal sentir as contrações do trabalho de parto?As contrações do trabalho de parto começam entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez. No início das contrações, é recomendável que a grávida fique em casa, pois está no seu ambiente e pode estar mais relaxada.
Contudo, para ter a certeza de que está mesmo em trabalho de parto e não é um alarme falso, o melhor é monitorar as contrações e ficar atenta a algumas características que podem indicar que trata-se de contrações de parto:
- Duração das contrações é de 30 a 60 segundos;
- As contrações do parto geralmente são dolorosas, quando mais dura fica a barriga maior a intensidade da dor;
- A contração pode se iniciar nas costas e caminhar para frente da barriga ou fazer o caminho oposto;
- As contrações no trabalho de parto aumentam progressivamente de intensidade, uma é mais intensa que a outra;
- A frequência das contrações também aumentam continuamente.
É importante informar o médico obstetra e estar atenta à evolução das contrações. Se a bolsa se romper, houver sangramentos ou o bebê parar totalmente de mexer por um período inteiro (manhã ou tarde), a gestante deve ser levada imediatamente para o hospital.
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Sim, esofagite pode dar dor nas costas e provocar sangramento. Na realidade, essa dor nas costas é uma dor irradiada do peito. Já o sangramento pode ocorrer principalmente em esofagites causadas por medicamentos ou quando a inflamação é muito grande.
A dor torácica é um dos sintomas da esofagite, uma vez que o esôfago está localizado no tórax. Porém, a dor pode irradiar para as costas, mandíbula e braços, sendo frequentemente confundida com uma dor cardíaca.
O sangramento ocorre sobretudo em esofagites causadas por medicamentos na forma de comprimidos, como anti-inflamatórios, corticoides, alendronato, vitamina D, antibióticos, entre outros. Nesses casos, a lesão ocorre principalmente quando o comprimido é engolido sem água ou o paciente está deitado.Os primeiros sintomas (dor no peito, dor e dificuldade para engolir) geralmente surgem algumas horas após a ingestão do medicamento.
Casos de esofagite em que a inflamação é exacerbada também podem apresentar sangramento. O sangue pode ser observado no vômito ou nas fezes, que podem ser escuras devido à presença de sangue digerido. A esofagite quando grave, se não for tratada, pode evoluir para hemorragia e perfuração do esôfago.
Quais os principais sintomas de esofagite?- Dor no tórax ou na garganta: A dor pode se manifestar como uma sensação de queimação, de peso ou facada, podendo irradiar para as costas, mandíbula e braços. Se a esofagite for causada por refluxo, a dor pode ser mais intensa após as refeições ou quando a pessoa está deitada;
- Dificuldade para engolir: Quando o paciente engole, tem uma sensação de que o alimento fica entalado no peito e há também um aumento da dor torácica;
- Sangramentos (hemorragia): Pode ocorrer quando a inflamação é mais acentuada, com presença de sangue no vômito e nas fezes.
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No entanto, dor nas costas e sangramento podem ser sintomas de muitas outras doenças e não ter nenhuma relação com a esofagite.
Por isso, o melhor é consultar um médico, para uma melhor investigação.
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A principal causa de esofagite é a doença do refluxo gastroesofágico, na qual o conteúdo ácido do estômago retorna para o esôfago e causa irritação nesse órgão do tubo digestivo.
Isso acontece porque a mucosa que recobre o esôfago não está preparada para receber um conteúdo tão ácido e irritante, como aquele vindo do estômago.
Além do refluxo gastroesofágico, existem outras condições que podem causar ou favorecer o aparecimento de uma esofagite. Algumas delas são:
- Obesidade e gravidez, pois aumentam a pressão intra-abdominal, favorecendo o refluxo;
- Infecções por fungos ou vírus, sobretudo em pacientes com imunidade baixa;
- Doenças autoimunes, como esclerodermia e esofagite eosinofílica;
- Ingestão acidental de produtos químicos cáusticos, sejam ácidos ou alcalinos (esofagite cáustica);
- Vômitos excessivos e repetitivos;
- Consumo de bebidas alcoólicas e cigarro;
- Cirurgia ou radiação na região torácica e ou no pescoço;
- Uso prolongado de medicamentos, como corticoides e anti-inflamatórios.
A esofagite pode ser causada por infecções do esôfago, sendo mais comum em pessoas com a imunidade baixa, como pacientes com HIV, indivíduos que tomam corticoides por tempo prolongado, pacientes transplantados ou em tratamento com quimioterapia.
O que é esofagite?A esofagite é uma inflamação do revestimento interno do esôfago, um órgão muscular em forma de tubo que liga a boca ao estômago, localizado quase que inteiramente no tórax. Daí a esofagite causar dor no peito e dificuldade para engolir.
Quais são os sintomas de esofagite?Os sintomas de esofagite incluem:
- Azia (dor ou queimação no peito que pode ir até à garganta)
- Refluxo, regurgitação
- Rouquidão
- Sensação de falta de ar
- Disfagia (dificuldade para engolir - "bolo na garganta")
- Tosse seca
- Mau hálito.
Os principais sintomas da esofagite são a dor ou a sensação de queimação no peito ou na garganta. A dor ou a queimação podem subir para o pescoço e geralmente surge em até uma hora depois das refeições. A sensação tende a piorar quando a pessoa se deita ou inclina-se para frente.
A dificuldade para engolir também é um sintoma comum da esofagite e geralmente está associada a um aumento da dor no peito e à sensação de que o alimento está “entalado” no tórax depois de ser engolido.
Nos casos mais graves de esofagite, pode haver hemorragia. O sangramento pode ser notado pela presença de sangue nos vômitos ou nas fezes, podendo causar anemia.
O diagnóstico da esofagite é confirmado pela endoscopia, um exame que permite visualizar o interior do esôfago.
A esofagite deve ser tratada o mais rapidamente possível, pois trata-se de uma doença que pode evoluir com complicações.
Qual é o tratamento para esofagite?O tratamento da esofagite depende da sua causa. No caso do refluxo, podem ser usados medicamentos que diminuem a produção de ácido estomacal, como os inibidores da bomba de prótons. Se os sintomas não melhorarem com a medicação, pode ser necessário realizar uma cirurgia no estômago para impedir o refluxo.
Se a esofagite for causada pelo uso de medicamentos, recomenda-se beber 1 copo de água depois de tomar o comprimido. Lembrando que qualquer comprimido deve ser ingerido preferencialmente com água, na posição em pé ou sentada, principalmente os que podem causar esofagite. Ou pode ser necessário suspender o uso da medicação até que ocorra a melhora ou cicatrização do esôfago. Nas esofagites causadas por infecções, o tratamento depende do micro-organismo infeccioso. Certas infecções do esôfago não respondem bem a medicamentos orais, nesses casos, deve ser tratado por via endovenosa, em ambiente hospitalar.
O/A especialista responsável pelo diagnóstico e tratamento da esofagite é o/a médico/a gastroenterologista.
Leia também: Esofagite pode virar câncer?
Axila inchada durante a gravidez pode acontecer apenas pelo edema normal, que ocorre na mulher grávida, por questões hormonais e de preparo do corpo para nutrição do bebê, principalmente se o inchaço for igual dos dois lados.
Porém, se esse aumento for assimétrico, é importante uma avaliação com o/a médico/a obstetra que a acompanha, para descartar outros problemas. Podemos citar como causas prováveis:
- Edema natural da gestação
- Abscesso
- Cisto sebáceo inflamado
- Linfonodo aumentado
- Tumorações
No caso de infecção, formação de um abscesso, a axila além de inchada, apresenta nódulo ou massa palpável extremamente dolorosa, avermelhada e quente. Na maioria das vezes é possível observar um ponto amarelado de pus, conhecido por "olho" do abscesso, por onde entrou a bactéria responsável pela infecção, e por onde deve ser drenado esse pus. A drenagem pode ser de maneira espontânea, outras vezes é necessário a intervenção cirúrgica.
Nos casos de cisto sebáceo, se inflamado, também apresenta dor local, mas menos intensa, pode estar avermelhado pela reação inflamatória, porém não é observado ponto de pus no local.
Quando o inchaço se dá por um gânglio linfático aumentado geralmente não causa dor, ou de leve intensidade durante a palpação, não ocorre vermelhidão ou ponto de pus. O gânglio aumenta de tamanho quando está combatendo uma inflamação em atividade.
As tumorações crescem sem causar dor ou reação inflamatória, contudo apresentam características típicas, como retração da pele, e sintomas gerais, como fraqueza, perda de peso entre outras.
Em geral, esses nódulos ou caroços que deixam a axila inchada, tanto na gravidez como fora dela, normalmente não são graves.
O mais indicado é agendar uma consulta com seu/sua médico/a obstetra para que esse inchaço na axila seja avaliado e a sua causa devidamente diagnosticada seja tratada.
Sim, menstruação abundante pode ser sinal de que a menopausa (última menstruação) está mais próxima. Um dos sintomas que antecedem a menopausa é a irregularidade menstrual, com ciclos mais longos ou mais curtos e com alteração do fluxo.
A pré-menopausa começa aos 40 anos de idade e caracteriza-se por alterações da menstruação e sintomas como mudanças de humor, distúrbios do sono, falta de interesse sexual, entre outros. No final desse período, mais de 80% das mulheres começam a ter as conhecidas ondas de calor.
Por volta dos 45 anos de idade, tem início a perimenopausa. Essa fase antecede a chegada da menopausa, que em média ocorre entre os 48 e 50 anos, e se estende por até 12 meses depois da última menstruação. É marcada pelos mesmos sintomas da pré-menopausa, porém mais intensos.
Um dos principais sinais que indicam o início da perimenopausa é a alteração dos ciclos menstruais, que tornam-se mais irregulares (mais curtos ou mais longos), com variações também no fluxo, que pode ser mais abundante. Há mulheres que chegam inclusive a ter hemorragias.
Todos esses sintomas estão relacionados com o desequilíbrio na produção dos hormônios estrogênio e progesterona que ocorre nos ovários.
A menstruação deixa de existir após a menopausa e os demais sintomas desaparecem 2 ou 3 anos após a última menstruação, por volta dos 52 ou 53 anos de idade.
Informe o seu médico de família ou ginecologista sobre as suas alterações menstruais e esclareça as suas dúvidas sobre os sintomas da menopausa.
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As 8 principais causas de menstruação prolongada e como parar o sangramento
Benzetacil® é um antibiótico da família da penicilina, bastante usado no combate a algumas doenças, como amigdalite bacteriana comunitária (dor de garganta adquirida fora do ambiente hospitalar), infecções respiratórias e de pele, sífilis, tratamento de longo prazo para prevenção da febre reumática, entre outras.
A Benzetacil® começa a fazer efeito de 15 a 30 minutos após a injeção e a sua ação se prolonga por um período que vai de 1 a 4 semanas. Trata-se de um antibiótico seguro para ser usado em bebês, crianças e adultos.
A única forma de tomar Benzetacil® é através de injeção intramuscular. O local de aplicação recomendado é na parte superior lateral da nádega. Em crianças pequenas e bebês, a injeção geralmente é aplicada na coxa.
Quando são necessárias várias injeções, é recomendado alternar o local da aplicação. Se houver dor intensa no momento da administração de Benzetacil®, a injeção deve ser interrompida.
Benzetacil® dói?Sim, a injeção de Benzetacil® dói na aplicação e o local fica dolorido por alguns dias. Este talvez seja o maior inconveniente desse medicamento, uma vez que a única forma de administração da Benzetacil® é intramuscular, ou seja, injetável.
No entanto, a dor da injeção de Benzetacil® pode ser amenizada através da diluição com xilocaína, um anestésico que praticamente elimina a dor da aplicação e diminui muito a dor nos dias seguintes à injeção.
Nesse caso, é necessário ter uma receita médica indicando a forma de diluição com o acréscimo de xilocaína como parte da diluição.
Outro inconveniente é que as alergias às penicilinas são comuns e por isso deve-se tomar o cuidado de fazer um teste antes de tomar a injeção pela primeira vez ou realizar a primeira aplicação em ambiente com kit de primeiros socorros ou hospitalar.
Benzetacil® pode ser usada na gravidez?Sim, Benzetacil® pode ser usada na gravidez, desde que tenha a devida indicação do/a médico/a e receita médica adequada. O medicamento não faz mal para o bebê e não causa abortos. Sabe-se que as penicilinas atravessam rapidamente a placenta, embora não sejam conhecidos os efeitos para o feto, caso existam.
Apesar de ser considerada segura para o uso durante a gravidez, a Benzetacil® deve ser utilizada apenas quando for necessária, segundo o devido critério médico.
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Benzetacil® pode ser usada na amamentação?Sim, a Benzetacil® pode ser usada durante o período que a mulher está amamentando. Não há contraindicação relacionada especificamente com a amamentação, não corta o leite e não faz mal para o bebê (desde que respeitadas outras contraindicações da mãe ou do bebê).
A Benzetacil® é excretada no leite materno, mas caso haja efeitos para o/a bebê, eles não são conhecidos.
Mesmo assim, mulheres que estão amamentando só devem usar Benzetacil® com indicação médica específica e receita médica.
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Benzetacil® corta o efeito do anticoncepcional?Não, Benzetacil® não corta o efeito do anticoncepcional e não tem nenhuma ação sobre a eficácia dos mesmos, seja pílula ou injeção.
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Quais os efeitos colaterais da Benzetacil®? Efeitos colaterais comunsOs efeitos colaterais da Benzetacil® considerados comuns ocorrem em até 10% das pessoas que tomam a injeção. Essas reações incluem dor de cabeça, diarreia, náusea, vômitos e aparecimento de “sapinho” na boca e genitais.
Efeitos colaterais pouco comunsOs efeitos colaterais pouco comuns ocorrem em menos de 1% dos casos. Dentre eles estão: coceira pelo corpo, erupções na pele, urticária, inchaço por retenção de líquidos, reações anafiláticas, edema de laringe e pressão baixa.
Efeitos colaterais rarosHá ainda os efeitos adversos raros da Benzetacil®, ou seja, menos de 1 caso em cada 1.000 pessoas que tomam o antibiótico.
Entre eles estão manchas vermelhas e outras reações mais graves na pele, confusão mental, convulsões, tromboflebite, trombose venosa profunda, hepatite, colite, nefrite, insuficiência renal, anemia, distúrbios da coagulação sanguínea, febre, entre outros.
Quais as contraindicações e advertências sobre o uso da Benzetacil®?O uso de Benzetacil® é contraindicado se a pessoa for alérgica às penicilinas. O uso do medicamento por indivíduos com hipersensibilidade à penicilina pode gerar reações alérgicas graves, que podem ser fatais. Em caso de reação, o uso de Benzetacil® deve ser suspenso imediatamente.
É importante, durante o tratamento com Benzetacil®, observar a ocorrência de novas infecções, já que as bactérias podem ter se tornado resistentes ao antibiótico.
Se a pessoa tiver que tomar injeções de Benzetacil® por tempo prolongado, sobretudo em altas doses, se recomenda verificar regularmente as funções dos rins e o sangue.
A injeção de Benzetacil® próxima a raízes nervosas ou grandes nervos, ou ainda aplicada de forma intravenosa, não é indicada. Isso porque a aplicação pode produzir lesões graves e permanente nesses locais, como morte do tecido e até gangrena, que requer amputação.
Pacientes com epilepsia podem ter crises de convulsão ao utilizar penicilina, principalmente se houver algum grau de comprometimento dos rins.
Qual é o preço da Benzetacil®?A Benzetacil® tem um baixo preço. Se for comparada com outros antibióticos ou remédios vendidos nas farmácias, é um medicamento relativamente barato.
No Sistema Único de Saúde (SUS), a injeção de Benzetacil® é fornecida gratuitamente quando prescrita pelo/a médico/a registrado/a.
Leia também:
Para que serve a Benzetacil e porque a injeção dói tanto?
Referências
Lima, L.M., Silva, B.N.M., Barbosa, G. β-lactam antibiotics: an overview from a medicinal chemistry perspective. European Journal of Medicinal Chemistry, v.208, 2020.
Sociedade Brasileira de Reumatologia.
A presença de corrimento vaginal é algo frequente e normal na mulher, a menos quando vem associado à coceira, queimação e outros sintomas que incomodam.
Na presença desses sintomas é recomendável procurar um/a profissional de saúde para uma avaliação detalhada e tratamento adequado.
O aumento de corrimento associado a esses outros sintomas pode ser explicado pela presença de alguma infecção vaginal; pela baixa da imunidade e consequente proliferação das bactérias vaginais e por reação à corpo estranho como no caso dos tampões e preservativo.
Mesmo não tendo relações sexuais, é importante consultar o/a profissional para detectar a causa do corrimento associado à coceira.
O leite empedrado é causado pela permanência de leite no peito durante um tempo prolongado, que pode acontecer quando as mamas não são completamente esvaziadas em cada mamada.
Como resultado, o leite que sobra no ducto da mama forma caroços ou nódulos, ficando "empedrado", deixando os seios doloridos, duros ou quentes.
É uma situação bastante comum, principalmente na primeira semana após o parto, quando ocorre uma produção excessiva de leite.
Para evitar o empedramento, deve-se retirar o excesso de leite manualmente e depois colocar uma compressa fria ao redor da mama durante 3 minutos (não ultrapassar esse tempo, pois pode provocar uma reação contrária).
Veja também: O que fazer no caso de leite empedrado?
A compressa fria ajuda a reduzir a produção excessiva de leite, facilita o esvaziamento da mama e alivia a dor.
As compressas quentes podem aumentar ainda mais a produção de leite e provocar queimaduras nas mamas, por isso não devem ser usadas.
Outras formas de evitar que o leite fique empedrado:
- Deixar que o bebê mame à vontade, sempre que ele desejar;
- Caso as mamas estejam muito cheias, deve-se retirar o excesso de leite e oferecer o peito com maior frequência;
- Usar sutiã de tamanho adequado, que dê um bom suporte aos seios, evita o empedramento do leite na região inferior do seio.
O melhor tratamento para o leite empedrado é a ordenha da mama. Se após 24 horas não houver melhora, você deve procurar seu/sua médico/a ginecologista, para evitar complicações como mastite ou abscessos.
Ou em caso de mama vermelha, dolorosa, e a mulher apresentar febre, deve-se procurar o médico ginecologista imediatamente. para evitar complicações como mastite ou abscessos.
Em caso de leite empedrado, retire manualmente o excesso de leite e, a seguir, coloque uma compressa de água fria ao redor da mama por 3 minutos (não ultrapasse esse tempo, pois pode provocar efeito contrário).
Para facilitar a saída do leite, faça uma massagem na mama da seguinte forma:
- Com a ponta dos dedos, massageie a mama com movimentos circulares, começando do mamilo para fora;
- Faça movimentos circulares curtos e suaves sobre as regiões endurecidas, partindo de fora e seguindo em direção ao mamilo;
- Lave as mãos com água e sabão;
- Comece a retirar o leite com as mãos, colocando o polegar ao redor do mamilo e os outros dedos por baixo, apertando levemente.
A compressa fria, que deve ser feita após a retirada do leite, ajuda a reduzir a produção excessiva de leite, facilita o esvaziamento da mama e alivia a dor.
Não use compressas quentes, pois podem aumentar ainda mais a produção de leite e provocar queimaduras nas mamas.
O uso de bombas manuais ou elétricas para retirar o leite pioram a situação, pois estimulam a produção de mais leite. Como resultado, a mama fica cheia mais rápido, piorando o quadro.
Como evitar que o leite fique empedrado?- Dê o peito sempre que o bebê quiser e deixe-o mamar à vontade;
- Esvazie ambas as mamas após cada mamada;
- Se os seios estiverem muito cheios, retire o excesso de leite e ofereça o peito mais vezes;
- Use sutiã de tamanho adequado, que suporte bem os seios, pois evita o empedramento do leite na parte de baixo da mama.
O melhor tratamento para leite empedrado é a ordenha manual do peito. Se a situação não melhorar, o seio ficar avermelhado e houver febre, procure o seu médico para evitar complicações como abscessos ou mastite.
Quando uma pessoa tem uma convulsão, você deve seguir os seguintes procedimentos de primeiros socorros:
1. Deite a vítima de barriga para cima e com a cabeça de lado, para evitar que ela se engasgue com a própria saliva;
2. Proteja o crânio colocando um pedaço de pano, uma blusa ou um casaco embaixo da cabeça, para que a vítima possa se movimentar livremente sem se machucar;
3. Afaste dela qualquer objeto que possa causar ferimentos e retire os seus objetos pessoais, como óculos, anéis, relógio, pulseiras, colares;
4. Coloque um pano entre os dentes para a pessoa não morder a língua;
5. Afrouxe as roupas e deixe a pessoa se debater livremente, até que os movimentos parem;
Se a crise convulsiva durar mais de 4 minutos, chame uma ambulância e permaneça ao lado da vítima.
O que fazer quando a convulsão passar?1. Deixe a cabeça virada de lado para escorrer a saliva e evitar engasgos;
2. Limpe as secreções de saliva com um guardanapo, um pano ou uma toalha de papel;
3. Verifique se a vítima respira normalmente;
4. Se a pessoa dormir, vire-a de lado;
5. Não dê nenhum medicamento;
6. Chame uma ambulância ou leve a vítima para um serviço de urgência.
O que não fazer em caso de convulsão?- Segurar a pessoa para impedir que ela se movimente;
- Dar tapas ou jogar água na cara da vítima;
- Dar alguma coisa para a pessoa cheirar;
- Tentar abrir a boca da vítima.
Uma convulsão é uma contratura involuntária dos músculos do corpo que provoca movimentos descoordenados, normalmente acompanhada de perda da consciência. As convulsões são provocadas por alterações na atividade elétrica cerebral.
Quais são as causas de convulsão?A convulsão pode ter várias causas, como fatores genéticos, problemas no momento do parto, doenças localizadas ou condições esporádicas e passageiras, como falta de açúcar no sangue ou excesso de sais.
Dentre as possíveis causas de convulsão estão:
- Febre alta (sobretudo em crianças com menos de 4 anos de idade);
- Epilepsia;
- Não tomar o medicamento (no caso da pessoa ter epilepsia);
- Hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue);
- Intoxicações por álcool, drogas, produtos químicos, entre outros;
- Efeitos colaterais de medicamentos;
- Infecções que ocorrem no cérebro, como meningite ou encefalite;
- Doenças infecciosas e ou infecto parasitárias como HIV/AIDS e toxoplasmose;
- Traumatismo craniano;
- Tumor cerebral ou metástase cerebral;
- Hemorragia cerebral;
- Falta de oxigenação cerebral durante o parto (em recém-nascidos);
- Distúrbios metabólicos em geral (aumento da ureia, nos casos de insuficiência renal, insuficiência hepática, distúrbios hidroeletrolíticos).
Casos de convulsões devem ser avaliados nos serviços de urgência por médicos/as clínicos/as gerais.
As convulsões são contrações involuntárias da musculatura de alguma parte do corpo ou de todo o corpo, causadas por alterações na atividade elétrica cerebral. Podem ser desencadeadas por motivos diversos, desde hereditários, problemas durante o parto, doenças localizadas ou situações momentâneas, como falta de açúcar no sangue ou excesso de eletrólitos.
Podemos citar como causas possíveis de convulsão, as seguintes:
- Febre alta (principalmente em crianças com menos de 4 anos);
- Epilepsia, doença estabelecida;
- Esquecimento da medicação (nos casos de portador de epilepsia);
- Hipoglicemia (baixos níveis de açúcar no sangue);
- Intoxicações por álcool, drogas, produtos químicos, entre outros;
- Efeitos colaterais de medicamentos;
- Infecções cerebrais, como casos de meningites ou encefalites;
- Doenças infecciosas e ou infecto parasitárias como AIDS e toxoplasmose;
- Traumatismo craniano;
- Tumor cerebral ou metástase cerebral;
- Hemorragia cerebral;
- Falta de oxigenação cerebral durante o parto (em recém-nascidos);
- Distúrbios metabólicos em geral (aumento da uréia, nos casos de insuficiência renal, insuficiência hepática, distúrbios hidroeletrolíticos).
A primeira coisa a fazer é verificar se está respirando normalmente, caso não esteja deve chamar uma ambulância de urgência;
Se estiver respirando normalmente, você deve deitar a pessoa de lado, com a cabeça protegida, para não se ferir, além de evitar engasgos com a própria saliva;
Nunca coloque nada dentro da boca da pessoa (não existe o risco da língua "enrolar");
Afrouxe também as roupas e afaste da vítima quaisquer objetos que possam lhe provocar ferimentos. Também é importante remover acessórios, como anéis, relógio, óculos, pulseiras, colares, entre outros.
Peça ajuda para levar a um serviço de urgência ou chame uma ambulância.
Em caso de convulsão, o paciente deverá ser avaliado por um/a médico/a clínico/a geral ou neurologista para definição da causa e devido tratamento.
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